Tamanho Da Bola De Handebol
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Quais são os 3 tamanhos de bolas do handebol?
A bola do handebol masculino tem peso entre 425 g e 475 g e circunferência entre 58 cm e 60 cm. A do feminino tem de 325 g a 375 g de peso e mede de 54 cm a 56 cm. A circunferência da bola de vôlei de quadra é de 65 cm a 67 cm e pesa 270 g. No vôlei de praia, a bola tem entre 66 cm e 68 cm.
Qual o tamanho de uma bola de handebol?
Cobertura sobre Handebol A diferença mais significativa entre o futebol e o handebol é que o handebol é jogado com as mãos. Em termos gerais, é um esporte com bola, em que duas equipes disputam quem marca mais gols. Curiosamente, nós brasileiros, que adoramos gols, não apresentamos grande interesse pelo handebol.
Talvez por ser um esporte que não é transmitido nem pela televisão e nem pelo rádio. Então, onde é que descobrimos como praticar o handebol? A resposta é simples: nas aulas de Educação Física (ainda que alguns professores insistam em não ensinar) e em alguns clubes. Agora a pergunta principal: como se joga? – São necessárias duas equipes de sete jogadores, da qual um é o goleiro.
O goleiro, durante suas defesas, é o único jogador que pode encostar a bola no pé. Em qualquer outro caso, a bola deverá ser quicada, arremessada ou recebida com as mãos;
- – A bola oficial para a prática do Handebol deve ser de couro e sua massa e tamanho variam conforme os sexos: a masculina é uma bola maior, medindo entre 58 cm e 60 cm de diâmetro, com massa entre 425g e 475g. A feminina tem tamanho entre 54 cm e 56 cm, e massa entre 325g e 400g;
- – Oficialmente, a quadra deve medir 40 m x 20 m, e ter piso de madeira ou emborrachado, com duas áreas para goleiro que se localizam a seis metros do gol;
- – A partida é composta por dois períodos de 30 minutos cada, com intervalo de 10 minutos;
– O ato de um jogador se deslocar quicando a bola é chamado de drible. A mão do jogador deve estar sempre aberta para que tenha um melhor domínio sobre a bola e, ao contrário do basquetebol, não é permitido conduzir a bola durante o drible. Além disso, o jogador não pode segurar a bola por mais de três segundos ou dar mais de três passos com ela;
- – O tronco pode ser utilizado para interromper o andamento do adversário, mas braços e mãos nunca;
- – É permitido tomar a bola do adversário com as mãos abertas. Porém, arrancar a bola ou agredir o adversário é contra as regras;
- – O time marca ponto quando a bola ultrapassar totalmente a linha do gol;
- – Quando a bola cruzar a linha lateral, é cobrado o tiro lateral: o atleta pisa com um pé na linha e, com a bola em mãos, recoloca-a em jogo. Nesse caso, os oponentes devem se localizar a, no mínimo, três metros de distância;
– Ao ocorrer qualquer lance irregular, a cobrança é feita no local onde ocorreu a infração. O time adversário pode formar uma barreira, desde que ela se posicione a três metros da cobrança. Uma curiosidade é que as faltas podem ser cobradas sem o apito do árbitro.
Aliás, são dois árbitros por jogo, auxiliados por um cronometrista e um secretário responsável pela súmula; – O famoso tiro de sete metros é caracterizado pela falta sobre um atacante, quando esse, ao arremessar a bola ao gol, é impedido por uma falta. Para essa cobrança, o árbitro deve apitar, autorizando a jogada.
O jogador que executará o tiro deve cuidar para que seus pés não toquem ou ultrapassem a linha de marcação dos sete metros. Ainda que no Brasil não haja quadras específicas para a prática do handebol, pode-se utilizar a do futebol de salão sem nenhum prejuízo, já que suas dimensões são as mesmas.
Qual o tamanho da bola oficial de handebol feminino e masculino?
Curiosidades – – O Brasil já teve duas jogadoras eleitas as melhores do mundo na modalidade: Alexandra Nascimento, em 2012, e Duda Amorim, em 2014; – Em sua estreia nos Jogos Olímpicos, em Berlim 1936, o handebol era disputado em campos gramados, com 11 jogadores de cada lado; – Brasil e Coreia do Sul são os únicos países de fora da Europa que conquistaram o título mundial de handebol até os anos 2020; – A quadra de Handebol mede 40m x 20m, e os gols têm 3m x 2m.
Qual o tamanho da bola de handebol H1?
Alimentos e Bebidas Bem Estar Casa e Decoração Especiais da Lu Estilo de Vida Tecnologia Handebol: a bola ideal pra jogar Tire suas dúvidas sobre a bola de handebol e acerte nas jogadas Bolas Atualizado em 16 Jul 19 2 min de leitura Se você gosta de handebol, sabe que usar a bola certa pode fazer toda diferença no resultado do jogo, né? As feitas de couro ou material sintético, por exemplo, são boas pra não escorregar das mãos. Agora, como tem tipos diferentes de bola de handebol, é legal saber tudo o que precisa pra escolher a ideal.
- E eu separei algumas dicas pra isso.
- Dá só uma olhada: Escolha que faz a diferença Tem três tipos de bola de handebol e a diferença entre elas tá no tamanho e no peso, viu? E isso é importante porque como o tamanho das mãos influência na hora de receber e arremessar a bola, a escolha precisa levar em conta a idade e se o jogo é da categoria masculina ou feminina! Pra você ter uma ideia, a bola H1 tem de 50 a 52 cm de circunferência e pesa até 330 gramas.
Ela é ideal pra jogos de handebol masculino das categorias mini e mirim, que vão dos 8 aos 12 anos, e pros jogos femininos nas categorias mini, mirim e infantil, ou seja, dos 8 aos 14 anos. Essa bola H1 é ideal pro jogo das crianças e tem miolo lubrificado e removível Já a bola H2 tem entre 54 e 56 cm de circunferência e chega pesar 375 gramas. Esse modelo é indicado pra jogos de adolescentes de 14 a 16 anos, masculino e feminino. E nos jogos de adultos acima dos 22 anos também. Essa bola de handebol é indicada só pra jogos de categorias masculinas E é bom dar preferência pras bolas que tem o miolo lubrificado e que pode ser removido, viu? Afinal, é essa parte interna que dá formato e ajuda na resistência dela. E se precisar trocar é só tirar e colocar outro miolo.
Aí sim! Quer mais uma dica? Invista numa bola com película aderente pra facilitar pegar e jogar a bola. Outra opção é contar com a cola pra handebol que você passa nas pontas dos dedos pra segurar ela com firmeza. Gostei! Quer saber mais sobre essa cola bastante usada nos jogos? Então clica aqui ! A bola de handebol ideal pra você arrasar em todas as suas jogadas tá aqui no Magazine Luiza.
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Qual o tamanho da bola de handebol H3?
Com circunferência de 58 a 60 cm e peso entre 425 e 475 g, a bola de handebol H3 é considerada a bola oficial de handebol.
O que é bola tamanho Uni?
Tipos de bola de futebol: Futebol de campo – Talvez seja o tipo de bola mais visto pelos 4 cantos do Brasil, jogada também em terrenos mais tradicionais, as gramas naturais. Uma bola de futebol de campo deve pesar entre 410 e 450 gramas e não pode ter diâmetro inferior a 68 centímetros e superior a 70 centímetros.
Além disso ela deve ter pressão equivalente a 0,6 – 1,1 atmosferas (600 – 1100 g/cm2) ao nível do mar. Essa bola tem o tamanho 5, indicada para praticantes acima dos 13 anos. Porém existem outros tamanhos para bolas de futebol de campo. Existem outros três tamanhos. A bola de tamanho 4 é indicada a pessoas entre 8 a 12 anos e medem entre 63,5 e 66 centímetros de diâmetro.
Já a bola de tamanho 3 é indicada para a criançada ainda mais nova, de 5 a 8 anos. Elas medem entre 58,5 e 61 centímetros de diâmetro. Por fim, as bolas de tamanho 1 são indicadas a todas idades. Aos adultos é indicada para treinamentos de habilidades e para crianças é indicada para a iniciação no esporte.
Qual é o nome da bola de handebol?
Tamanho da Bola de Handebol Masculino: Bolas de Handebol H3 – A Bola de Handebol H3 ou tamanho 3 é a Bola usada no Handebol Masculino, utilizadas por equipes masculinas acima dos 16 anos de idade. A circunferência da bola H3 é de 58 a 60 centímetros e o peso é de 425 a 475 gramas.
Qual a diferença das bolas de handebol H1 H2 e H3?
Câmara de ar – A câmara de ar é fundamental para que a bola se mantenha sempre cheia. Para isso, é preciso que tenha boa vedação e retenção de ar, evitando murchar com rapidez. Entre as bolas de handebol disponíveis no mercado, os modelos com tecnologia Airbility se destacam por ter borracha butílica e sistema de balanceamento.
A bola H1 é usada no masculino para as categorias mini e mirim, e no feminino nas categorias mini, mirim e infantil. A bola H2 é usada nas categorias cadete (feminino e masculino) até adulto feminino; E a bola H3 é usada no juvenil até o adulto, somente do gênero masculino.
Escolher a bola de handebol certa para cada categoria é fundamental para ter bons treinamentos e excelentes jogos. Agora que você já sabe tudo sobre as bolas oficiais de handebol, aproveite para conferir mais sobre equipamentos de outros esportes:
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Gustavo Andrade é jornalista, com MBAs em Comunicação e Marketing Digital e Gestão de Negócios. Foi repórter do UOL Esporte e do Superesportes, portal dos Diários Associados. Cobriu a Copa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Fanático por esportes, acredita que informação é fundamental até para um bom debate de boteco!
Qual a diferença da bola Penalty?
BOLAS COSTURADAS E BOLAS COLADAS – Antigamente, as bolas eram exclusivamente costuras à mão. No Brasil, a Penalty iniciou a produção de materiais costurados à máquina, na década 70. Além dessas formas de confecção, existem também às que têm seu gomos fixados com cola.
- Entenda as diferenças: Bolas costuradas: os equipamentos costurados à mão, oferecem um desempenho inferior às costuradas à máquina, pois, são mais pesadas e com menos tecnologia.
- Bolas coladas: A finalização com cola é menos encontrada e geralmente está relacionada à bolas de recreação.
- Termicamente moldada: TERMOTEC é uma tecnologia exclusiva da Penalty.
Inovadora, essa técnica se destaca pela durabilidade, precisão e balanceamento. Oferece a mesma qualidade das bolas costuradas, mas com 0% de absorção de água.
Qual é a menor bola?
Aos doze ou treze anos, muitos jogadores de futebol ao redor do mundo trocam a bola infantil pela maior, usada pelos profissionais mas quando uma treinadora juvenil dinamarquesa chamada Majken Gilmartin observou a equipe da filha fazer essa transição, em 2007, ficou apavorada com o que viu.
Assim que as meninas começaram a usar a bola maior, Majken percebeu uma diferença na forma de jogar. “Elas ficavam cansadas”, conta. E ficou com medo que a bola aumentasse o risco de lesões. “Por que estamos treinando a garotada com uma bola desse tamanho? Ela é para adultos. Por que fazer as meninas jogarem com ela?”, ela se questionou.
Majken conhecia jogadoras dos times de elite com danos recorrentes nos joelhos e tornozelos. Ela própria jogou a vida inteira, com um histórico de cirurgias no joelho sete no total, começando aos 16 anos. E achava que a bola era a culpada, pelo menos em parte.
Assim, em 2008, decidiu desenvolver uma versão menor e mais macia para mulheres e meninas e hoje a vende através da Eir Soccer, uma ONG que criou em Copenhague. A bola Eir, feita na Índia e Paquistão com materiais importados da Coreia e Japão, é de 28 a 85 gramas mais leve e até 4 cm menor no diâmetro que a versão profissional.
A matéria também é mais macia, incluindo isopor no interior, para reforçar o quique. A Eir custa US$58. Por outro lado, as bolas de alta qualidade usadas em jogos oficiais variam de US$35 a US$160. Majken calcula que, até agora, os clubes e jogadores individuais já compraram 16 mil exemplares, só na Dinamarca.
Um dos especialistas que ajudou no design foi Thomas Bull Andersen, professor associado do Departamento de Ciência Esportiva da Universidade de Aarhus, na Dinamarca. Para ele, as mulheres com pernas e tornozelos mais esbeltos têm que chutar a bola padrão a uma velocidade maior que os homens para produzir o mesmo efeito.
As características da Eir compensam essa diferença. A nova bola também protege contra um tipo de perigo de que Majken não se apercebeu inicialmente: as concussões. Para as meninas, o futebol representa o maior risco de concussões que em qualquer outro esporte, afirma o Dr.
Robert Cantu, professor de Neurologia e Neurocirurgia da Escola de Medicina da Universidade de Boston. Apenas uma pequena porcentagem delas é causada pelo contato com a bola, mas a Eir pode evitar até esse número baixo. Ele observa que a mudança para bolas mais macias no beisebol juvenil resultou em menos lesões de cabeça naquela modalidade.
“Quase todos os esportes se adaptaram para dar às mulheres melhores chances de praticá-los”, diz Majken, para quem o tamanho da bola deveria ser determinado pela idade e estatura, no caso das meninas. Além delas, os meninos, as mulheres e os homens mais baixos também se beneficiariam de uma bola mais macia.
A Associação Dinamarquesa de Futebol, órgão máximo do esporte na Dinamarca, aprovou o uso da Eir para jogos recreativos de meninas e mulheres há quatro anos. Recentemente, porém, Majken pediu que a instituição a tornasse a bola padrão para o futebol feminino e torce para que a FIFA faça o mesmo. Para Brandi Chastain, que jogou na liga de elite e já fez parte da seleção nacional dos EUA, as mulheres dos times profissionais não deveriam trocar a bola, mas concorda que a versão menor traria benefícios para meninos e meninas.
“Não faz sentido ver um garoto de doze anos usando a mesma bola que um homem de 1,85 m e 90 kg”, diz ela. Só que mudar hábitos arraigados é sempre um desafio. Administrar uma pequena ONG no mercado multibilionário das roupas esportivas, também. E, como Majken observa: “O futebol feminino não dá dinheiro e não há um número significativo de torcedores”.
Qual é o tamanho da bola da NBA?
Tamanhos de bola de basquete – As melhores bolas de basquete vêm em tamanhos diferentes, dependendo da faixa etária e da categoria de jogo. Aqui estão os tamanhos mais comuns:
Tamanho 7 : Este é o tamanho padrão para jogos masculinos e ligas profissionais. Tem uma circunferência de 75-76 cm e um peso de 624-649 gramas. Tamanho 6 : Este é o tamanho padrão para jogos femininos e ligas juvenis masculinas. Tem uma circunferência de 72-74 cm e um peso de 567-598 gramas. Tamanho 5 : Este é um tamanho intermédio entre o tamanho 1 e o tamanho 6. Tem uma circunferência de 69-70 cm e um peso de 454-541 gramas. Tamanho 1: Esta é uma mini bola utilizada por crianças pequenas. Tem uma circunferência de 57-58 cm e um peso de 316-349 gramas.
Qual o tamanho da bola de handebol H3?
Com circunferência de 58 a 60 cm e peso entre 425 e 475 g, a bola de handebol H3 é considerada a bola oficial de handebol.
Quantos tipos de bola temos no handebol e quais são elas?
O mais importante –
A bola de handebol pode ser de três tamanhos distintos: H1, H2 e H3. As características que mudam são as dimensões de circunferência e o peso. Cada modelo é indicado para determinadas categorias, divididas por sexo e faixa etária. A maioria dos jogadores utiliza uma resina ou tipo de cola nas pontas dos dedos para garantir mais firmeza no arremesso e recepção da bola. Os melhores modelos dispensam essa técnica, pois as bolas são revestidas de uma película aderente. Em geral, os modelos de bola de handebol são muito similares, variando apenas de acordo com a qualidade do material. Os preços podem variar entre R$ 40 e R$ 240.
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O que é modalidade bola 3 Toques?
C O N C E I T O S Futebol de Mesa É uma modalidade esportiva, de caráter individual, praticada por duas pessoas, que procuram desenvolver sobre uma mesa uma espécie de jogo que busque a similaridade possível com o futebol de campo. Time É o conjunto de onze peças, cada qual considerada uma jogador que pretende representar uma equipe de futebol.
- O time deverá ter designação própria, preferentemente original e em hipótese alguma pejorativo.
- Técnico É a pessoa física que executa o deslocamento dos jogadores em campo, de conformidade com as regras estabelecidas, utilizando para tal, se lhe convier, palheta ou algo semelhante.
- Palheta A palheta é o dispositivo usado pelo técnico para movimentar os jogadores de linha.
A palheta pode ter qualquer formato, a critério do técnico que a utiliza. A forma mais comum entretanto, é a de um disco, não havendo restrição quanto ao tipo do material utilizado. Gabarito É uma régua-padrão, também denominada palmômetro, cujo modelo encontra-se descrito no Anexo VII, utilizada para estabelecer critérios de ordem na colocação e no remanejamento dos jogadores em campo, além de outras disposições previstas na presente regra.
Súmula É o documento utilizado para registrar todas as ocorrências do jogo, conforme modelo constante no Anexo VIII. Em campeonatos de curta duração, com elevado número de participantes, será permitido à entidade promotora confeccionar uma súmula mais reduzida, objetivando ganhar tempo no cumprimento das rodadas.
Apontador É a pessoa designada para registrar em súmula todas as ocorrências do jogo. Caberá também ao apontador colher todas as assinaturas previstas e controlar o tempo regulamentar do jogo. Mesa Coordenadora É o grupo de pessoas designado para organizar o desenvolvimento dos jogos, responsabilizando-se pelo cumprimento das rodadas programadas, pelo controle dos árbitros, fiscais de linha e apontadores, e pela providência dos materiais e acessórios para a realização dos jogos.
Caberá também à Mesa Coordenadora zelar pela disciplina e pela ordem no recinto dos jogos. Comissão Técnica e Disciplinar É o grupo de pessoas designado para julgar dúvidas e questões, tanto técnicas quanto disciplinares, surgidas durante as competições. A Comissão Técnica e Disciplinar é nomeada pelo órgão promotor da competição e tem poderes para aplicar as punições previstas em regra.
As decisões da CTD serão tidas como de primeira instância. Clube É a entidade básica da organização nacional do Futebol de Mesa, e constitui-se no seu centro de prática e aprendizagem. O clube pode ser uma entidade jurídica independente ou vinculada a um clube esportivo ou recreativo.
Em qualquer caso sua organização deverá conduzir-se pelas diretrizes superiores do Ministério Especial dos Esportes. Liga É uma entidade facultativa, com caráter de direção na órbita municipal. Dois ou mais clubes de Futebol de Mesa de uma mesma cidade poderão fundar uma Liga. Federação É o órgão de direção do Futebol de Mesa em cada uma das unidades territoriais do país.
Três clubes, pelo menos são necessários para a constituição de uma Federação, a qual também as Ligas poderão estar filiadas. Associação Nacional de Futebol de Mesa É uma das entidades nacionais de direção do Futebol de Mesa brasileiro, imediatamente colocada sob a alta superintendência do Ministério Especial dos Esportes, da Presidência da República.
A ANFM congrega as Federações, Ligas e Clubes que adotem as regras e dispositivos descritos no presente. REGRA 1 – O CAMPO DE JOGO Art.1° – Constitui o campo de jogo (Anexo I) a superfície plana e lisa de madeira ou outro material compatível delimitada por uma área retangular, com demarcações semelhantes às de um campo de futebol.
O campo deve ter em torno de si, por fora das linhas demarcatórias (a uma distância mínima de 8 cm. e mínima de 12 cm.) um sarrafo de proteção que evite a queda dos jogadores (altura mínima de 1 cm. e máxima de 2 cm.). Os anteparos também podem ser constituídos por redes externas, suspensas por grampos fixados nos cantos da mesa e elásticos ligando as extremidades e presas no fundo da tábua DIMENSÕES Art.2° – O campo de jogo é retangular, com as seguintes dimensões: Comprimento® Mínimo: 190 cm.
Máximo: 200 cm. Largura ® Mínima: 134 cm. Máxima: 140 cm. DEMARCAÇÕES INTERNAS Art.3° – As demarcações internas do campo de jogo devem ser feitas com linhas bem visíveis, de largura não superior a 2 mm. Cada setor do campo deve obedecer às seguintes medidas: Grande área ® 820 x 330 mm. Pequena área ® 380 x 110 mm.
Marca Penal ® Distante 220 mm. da linha de gol e diâmetro de 10 mm. Meia-Lua ® Arco com raio de 183 mm. com centro na marca penal Quadrante de Corner® Raio de 20 mm. com centro na junção das linhas Grande Círculo ® Raio de 183 mm. Centro de Campo ® Diâmetro de 10 mm.
- METAS Art.4° – As metas (Anexo III), também denominadas balizas ou traves, são constituídas por dois postes fixados verticalmente e uma barra transversal que os liga.
- Poderá ser de aço, ferro, alumínio, plástico, madeira, etc.
- Deverá ter 4 mm.
- De diâmetro e ser coberta por uma rede preferencialmente confeccionada em material que permita uma boa visualização de sua parte interna.
A distância entre os postes e de 146 mm. (14,6 cm) e da barra à mesa é de 49 mm. (4,9 cm.). ALTURA Art.5° – A mesa deverá estar bem nivelada, e a uma altura de 75 cm. apoiada sobre cavaletes, ou pés fixos (Anexo II). REGRA 2 – A BOLA Art.6° – A bola será esférica, feita de feltro, devendo ter peso de 150 mm.
e diâmetro de 10 mm. APROVAÇÃO E TROCA DE BOLA Art.7° – Caberá ao árbitro, de conformidade com os técnicos, a aprovação da bola de jogo, que não poderá ser trocada sem a sua autorização. PARTICULARIDADES Art.8° – Particularidades quanto à colocação da bola em campo: A ) quando a projeção vertical da bola – olhada de cima – tocar a linha divisória do campo, será considerada como estando no campo de ataque de ambos os técnicos.
B ) quamdo a projeção vertical da bola tocar as linhas demarcatórias do grande círculo, limítrofes do campo e áreas, será considerada como estando dentro do grande círculo, dentro de campo e dentro das áreas, respectivamente. C ) na saída de jogo e em todas as reposições de bola, e distância mínima entre o jogador e a bola deverá ser de, no mínimo 5 mm.
Espessura do palmômetro). Isso implica em dizer que nenhuma cobrança poderá ser feita com a bola colada no jogador. BOLA COLADA Art.9° – Entende-se por bola colada quando, ao final de um lance, a bola se encontra encostada em um jogador. Caberá ao árbitro definir, antes que se processe o lance seguinte, se a bola está definitivamente colada ou muito próxima ao jogador.
BOLA PRENSADA Art.10° – Entende-se por bola prensada quando, ao final de um lance, ela se encontrar colada a um determinado jogador, vindo a ser impulsionada no lance seguinte por jogador da equipe adversária. Parágrafo Único: Em caso de bola prensada, se esta sair de campo, pertence a quem prensou.
Caso contrário pertencerá ao adversário. POSSE DE BOLA Art.11° – São normas aplicadas em todo o transcurso do jogo para determinar a posse de bola, obedecida a definição de JOGADA (Art.22). A ) Para que o técnico mantenha a posse de bola, é indispensável que o seu jogador, ao executar o lance movimente a bola um MÍNIMO PERCEPTÍVEL.
Caso contrário, mesmo que venha a colar o jogador na bola, caberá ao adversário iniciar a próxima jogada. B ) Ao executar um lance com a bola colada em algum jogador de sua equipe, é necessário que o técnico movimente a bola esse MÍNIMO PERCEPTÍVEL, sob pena de perder a sua posse.
C ) Se, no transcurso de um lance, a bola ficar colada simultaneamente entre dois jogadores adversários, bola será do técnico em cujo meio-campo de defesa estiver a jogada, exceto se o técnico defensor já tenha completado os seus lances. Se este fato ocorrer sobre a linha divisória, a posse será do técnico que estiver executando normalmente a sua jogada.
D ) Se, na execução de um lance a bola tocar em um ou mais jogadores adversários, vindo por último a tocar no jogador utilizado ou em outro qualquer de sua equipe, obedecido os critérios estabelecidos em JOGADA, será seu o próximo lance. E ) Não haverá alteração de posse de bola se esta tocar nas bandeirinha de corner, nas balizas e no árbitro (inclusive cronômetro e gabaritos por ele portados).
- F ) Se, na execução de um lance, a bola tocar por último e jogador adversário, caberá ao opositor iniciar a próxima jogada.
- PRESCRIÇÕES GERAIS Art.12° – São normas gerais, aplicáveis em toso o transcurso da partida: A ) Se, durante a partida, a bola vier a ser movimentada acidentalmente, sem que para isso tenha sido impelida por um dos jogadores em campo ou tocada por um dos técnicos, o árbitro deverá recolocá-la no local onde estava antes da movimentação.
B ) Se, na cobrança de um arremesso lateral, tiro de meta, tiro de canto ou tiro livre, pênalti ou qualquer outra penalidade, o jogador executor do primeiro lance vier a tocar na bola por mais de uma vez no transcurso deste mesmo lance, o fato será considerado como acidente de jogo, prosseguindo a partida normalmente.
- Esta disposição é igualmente válida para os casos em que, após bater na trave, a bola venha tocar no jogador que fez o arremesso.
- REGRA 3 OS JOGADORES FORMAÇÃO Art.13° – O jogo é disputado por duas equipes, cada uma composta por onze jogadores, sendo dez botões e um goleiro.
- COMPOSIÇÃO Art.14° – Os botões (Anexo IV) deverão ter formato cilíndrico.
Poderão ser fabricados em acrílico, acetato, plástico, madeira ou qualquer outro material que se preste para a prática do Futebol de Mesa. Terão no máximo 60 mm. de diâmetro (6 cm.). É facultado “cavar” o botão na sua parte inferior, para que tenha diminuída a área de contato com a mesa.
PADRONIZAÇÃO DOS BOTÕES Art.15° – Os botões de uma mesma equipe deverão ser padronizados, portando as cores das agremiações a que pertencem. É obrigatória a aposição de números – preferencialmente de 1 a 11 – na parte superior de cada um dos integrantes da equipe para sua individualização. Cada jogador poderá ter um nome próprio desde que decoroso, como mandam os preceitos desportivos.
DESCRIÇÃO FÍSICA DOS GOLEIROS Art.16° – Os goleiros deverão ter formato retangular. Poderão ser fabricados em acrílico, celulóide, acetato, madeira, plástico ou qualquer outro material que não seja incompatível com a prática do Futebol de Mesa. Terão as medidas de 7 cm.
de largura.3,5 cm. de altura e 1,5 de espessura. É facultado utilizar goleiros com espessura máxima de 2 cm., desde que tenham a forma convexa e a sua base esteja dentro da medida máxima exigida (1,5 cm.). Os goleiros não, poderão, ser totalmente transparentes, devendo ter uma parte dos materiais de sua fabricação em cor.
Não se admitirá adesivos autocolantes ou similares como forma de atendimento desse artigo. SUBSTITUIÇÕES Art.17° – Os técnicos deverão inscrever na súmula do jogo, cinco jogadores para eventuais substituições, que serão no máximo de duas e que somente poderão ser procedidas com o jogo paralisado e com o conhecimento do árbitro.
GRAU DE INCLINAÇÃO Art.18° – Os jogadores com altura superior a 4 mm., com ou sem qualquer de inclinação até esta medida, terão obrigatoriamente inclinação superior a 70 graus a partir desta altura. A aferição desta exigência poderá ser feita cobrando uma penalidade máxima. O jogador tem de bater o pênalti encobrindo o goleiro.
Se não tiver condições para isso por causa da bainha, não poderá ser utilizado. PARTICIPAÇÃO PROIBIDA Art.19° – Não é permitida a participação de jogadores quebrados, rachados, deformados ou que não satisfaçam a presente regra. Parágrafo Único: A comissão Técnica e Disciplinar não aceitará recursos quanto à numeração de jogadores ou quaisquer irregularidade destes após a realização da partida.
Qualquer anormalidade deverá ser comunicada imediatamente ao árbitro que providenciará a regulamentação do detalhe, antes ou no decorrer do jogo. REGRA 4 – COLOCAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DOS JOGADORES LANCE Art.20° – É o ato de impulsionar o jogador, fazendo-o deslizar em campo. Neste deslocamento o técnico não poderá conduzir ou impedir, de qualquer modo, a sua trajetória.
O lance só poderá ser executado com a bola parada, exceção feita aos toques do goleiro. O lance é considerado concluído quando, após um deslocamento qualquer, o técnico retirar a palheta do jogador. Quando o deslocamento do jogador provocar a impulsão da bola, toda sua trajetória será considerada como parte integrante do lance.
Ao executar um lance, o técnico deve estar – pelo menos – com um dos pés no chão. PASSE Art.21° – Diz-se que houve passe quando a bola, impulsionada por um jogador da equipe A, tocar em outro jogador dessa mesma equipe, no transcurso de um lance. Também será considerado passe se a bola, na sua trajetória, tocar em um ou mais adversários, vindo por último a tocar em outro jogador da mesma equipe.
Ou ainda, após tocar em jogadores adversários, e por último em jogador do mesmo time, fez a tocar no jogador que fez o lançamento inicial. OBSERVAÇÃO: Não será considerado passe nos lances em que, estando a bola colada entre dois jogadores da mesma equipe, o técnico palhete um dos jogadores em sentido contrário à bola e ao outro jogador.
Mesmo que a bola venha a ser deslocada, pelo fato de estar por cima dos jogadores, não será considerado passe. Em conseqüência, não haverá impedimento (Regra 11) quando tal ocorrência acontecer com dois jogadores em posição irregular (Não havendo passe, não haverá impedimento). JOGADA Art.22° – Cada técnico tem direito a um determinado número de lances consecutivos.
Tamanho das Bolas de Handebol: H1, H2 E H3
Esse conjunto de lances chama-se JOGADA. Não é permitido que um técnico deixe de completar os lances que formam sua jogada. Existem três (3) tipos de jogada a saber: A ) JOGADA PADRÃO ® é a normalmente facultada ao técnico. Sua execução se dá em três lances consecutivos, desde que o técnico mantenha a posse de bola nos dois primeiros.
Assim, deverá o técnico tocar na bola no primeiro lance e fazer o passe no segundo para ter direito ao terceiro lance. B ) JOGADA RESTRITA ® sua execução se dá em até três lances consecutivos, desde que mantida a posse de bola nos dois primeiros. Não é permitido chutar a gol. Exemplo de jogada restrita: cobrança de escanteios e laterais cavados.
C ) JOGADA NORMAL ® é a executada em apenas dois lances, sem a necessidade de passe, desde que mantida a posse de bola no primeiro lance. Exemplo: saída de centro de campo. JOGADA EM BRANCO Art.23° – A bola está no campo de defesa do técnico que detém a sua posse, sem nenhum jogador adversário a menos de 18,3 cm da bola, diz-se que essa foi uma JOGADA EM BRANCO.
Configurada a JOGADA EM BRANCO deve o técnico ao final da sua próxima jogada, fazer com que a bola esteja no seu campo de ataque. Caso contrário, será punido com Tiro Livre Indireto, a ser cobrado no local onde a bola parou. Se ao tentar passar a bola para o campo de ataque, o técnico perder a posse de bola para o adversário, terá seu opositor a opção de bater a penalidade ou deixar que o jogo prossiga normalmente.
Poderá o técnico defensor (o que fez a jogada em branco), nesta jogada, cavar lateral, escanteio ou tiro de meta. Porém, ao final das cobranças, a bola deverá estar no seu campo de ataque. A exigência prevista nos itens anteriores será cancelada se, após a jogada em branco o adversário, na sua vez de jogar, vier a tocar na bola com qualquer de seus jogadores.
OBSERVAÇÃO: Entende-se por posse de bola a situação de jogo em que o adversário não tenha nenhum jogador a 18,3 cm. da bola. BLOQUEIO Art.24° – Considera-se que uma jogada está “fechada” ou “bloqueada” quando ao seu final, um ou mais jogadores de uma mesma equipe ficam posicionados de tal forma que à medida de 6 cm.
do gabarito, o adversário não possa chegar até a bola em nenhum sentido ou direção. Utilizando o palmômetro paralelamente à mesa, o árbitro deverá verificar se a bola está ou não bloqueada. Parágrafo 1° – Considera-se igualmente bloqueio o fato de a bola ficar sobre um jogador, ao final da jogada.
- Parágrafo 2° – Proclamado o bloqueio, o técnico da equipe infratora será punido com Tiro Livre Indireto, a ser obrado do local onde estiver a bola.
- OBSERVAÇÃO: Em hipótese alguma será permitido, aos técnicos ou ao árbitro retirar os jogadores com o objetivo de facilitar as medições de que trata o presente artigo.
O gabarito deve ser utilizado sobre os botões. CORREÇÃO DAS DISTÂNCIAS Art.25° – Os técnicos deverão, dentro dos tempos permitidos, ( 15 segundos para o ataque e 15 segundos para a defesa ) colocar os jogadores nas distâncias corretas ou corrigi-las, se for necessário.
- Caberá ao árbitro através do gabarito, antes de autorizar a continuação do jogo corrigir as faltas porventura existentes, afastando sempre os jogadores da defesa que estiverem com as distâncias incorretas.
- Se, reiteradamente, um técnico recolocar seus jogadores em distâncias visivelmente incorretas, o árbitro deverá adverti-lo e, insistindo em impedir o desenvolvimento normal da partida, deve ser punido com Falta Técnica Anotada (Art.88 “b”).
Parágrafo 1° – Nas arrumações de Tiros de Meta, todos os jogadores atacantes deverão ficar a uma distância mínima de 18,3 cm. da linha divisória, e os defensores a um mínimo de 6 cm. dessa mesma linha. Parágrafo 2° – Nas arrumações de Tiros de Meta, o árbitro deverá fazer as correções das distâncias durante o próprio tempo de arrumação.
- O tempo excedente a trinta (30) segundos será acrescido ao tempo regulamentar, sob a forma de descontos, e comunicado aos técnicos o total desses acréscimos.
- REMOÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E RETORNO Art.26° – Os técnicos poderão mover seus jogadores ou retorná-los ao campo por ocasião de saídas ao centro de campo e tiro de meta, conforme prescrevem alguns artigos desta regra.
Quando um jogador sai de campo em lance normal, o seu retorno está previsto no Artigo 30. Os critérios das remoções em tiros livres, arremessos laterais e tiros de canto estão previstos no Artigo 31 destas regras. JOGADOR NO ATAQUE Art.27° – O jogador que estiver tocando a linha do meio de campo será considerado como estando no campo de ataque.
- JOGADOR DENTRO DO GRANDE CÍRCULO E DAS ÁREAS Art.28° – O jogador que estiver tocando as linhas demarcatórias do campo de jogo, do grande círculo e das áreas, será considerado dentro dos citados locais.
- JOGADOR FORA DE JOGO Art.29° – Será considerado fora de jogo o jogador que ultrapassar inteiramente qualquer linha demarcatória do campo (fundo ou lateral).
O jogador que sair de campo não poderá ser utilizado pelo seu técnico, salvo para cobrar tiros livres, arremessos laterais ou tiros de canto. RETORNO A JOGO Art.30° – O jogador que saiu de campo retornará ao jogo, com plena condição de ser utilizado, após uma jogada do seu técnico, observando-se as seguintes condições: A ) Caberá ao árbitro colocar o jogador no local exato em que saiu, com a orla de sua base cobrindo inteiramente a linha, pelo lado de fora.
- Os jogadores que saírem entre as metas e as linhas das pequenas áreas, retornaram na linha de fundo correspondente, no encontro dela com a linha da pequena área, do lado onde o jogador saiu.
- Os jogadores que saírem por dentro das metas, retornaram da mesma maneira, mas sempre pelo lado direito.
- B ) Caso outro jogador ou a bola esteja ocupando o lugar exato em que deverá ser recolocado o jogador que saiu, sem que haja um mínimo de distância, o jogador continuará fora de campo até o momento em que o local esteja vago, permitindo o retorno.
CRITÉRIOS ESPECIAIS DE REMOÇÃO Art.31° – As remoções de jogadores em casos de Tiros Livres, Cobranças de Laterais e Tiros de Canto, obedecerão aos seguintes critérios: A ) O jogador será removido pelo seu técnico, que o colocara em qualquer local do campo, obedecidas as distâncias mínimas de 18,3 cm.
- Dos jogadores da mesma equipe (exceção do goleiro) e da bola, e 6 cm.
- Dos jogadores adversários.
- Não é permitido colocar os jogadores removidos dentro das pequenas áreas.
- B ) As remoções serão feitas antes da colocação do jogador encarregado da cobrança.
- C ) Quando os jogadores a serem removidos forem de equipe opostas, primeiramente serão removidos e recolocados os jogadores da equipe beneficiada com a infração.
D ) Os jogadores da equipe beneficiada em que foram removidos só poderão ser palhetados ou receberem passes APÓS UMA JOGADA DO ADVERSÁRIO, sob pena de Trio Livre Indireto, a ser cobrado no local da infração. E ) Quando removidos jogadores da equipe não beneficiada, tais jogadores, uma vez recolocados, terão plena condição de jogo.
- F ) Nos Laterais e Tiros de Canto cavados, serão obrigatórias as remoções de todos os jogadores que estiverem a 18,3 cm ou menos do local do arremesso.
- G ) Cada técnico terá um tempo único de reflexão (Art.64, par.4°) para executar tantas remoções quantas sejam necessárias.
- TROCA DE COBRADOR DE PENALIDADE Art.32° – Quando um técnico coloca um jogador para cobrar uma penalidade, e resolve trocar o cobrador, o primeiro será retirado de campo e somente retornara por ocasião de Tiro de Meta ou saída de Centro de Campo.
POSICIONAMENTO ANORMAL Art.33° – Os técnicos não poderão colocar seus jogadores em campo de forma anormal (botões virados, goleiro em pé). Caberá ao árbitro corrigir a colocação antes da execução da próxima jogada. ACIDENTE DE JOGO Art.34° – É assim considerado todo acontecimento casual, fortuito, imprevisto, alheio à vontade dos técnicos e do árbitro, que venha a ocorrer durante o jogo.
- Parágrafo único: Relacionamos abaixo alguns tipos de acidentes de jogo mais comuns, e as respectivas providências visando corrigi-los.
- A ) Caso um jogador fique sobre o outro, o de baixo ficará no local e o que ficou por cima será afastado para o campo – pelo árbitro – no sentido contrário ao do atropelamento.
B ) No caso de deslocamento de jogadores – não intencional – por parte do árbitro ou dos técnicos, o árbitro deverá recolocar os jogadores nos locais de origem, e a partida prosseguirá normalmente. C ) Se a bola ficar por baixo de um jogador, ela (a bola) continuará no mesmo local e o jogador será retirado d campo, retornando ao jogo conforme prescreve o Art.30, no local mais próximo da ocorrência.
- D ) Se um jogador palhetado sair de campo (tendo tocado ou não na bola), bater no alambrado, e no retorno bater em um ou mais jogadores ou na bola (espalhar a jogada), o pivô do ocorrido será removido de campo, retornando conforme o artigo 30.
- Os jogadores deslocados e a bola serão recolocados nos respectivos locais antes da ocorrência.
NÚMERO MÍNIMO DE JOGADORES Art.35° – Uma partida será imediatamente suspensa a partir do momento em que um dos técnicos contar com menos de sete (7) jogadores em campo, inclusive o goleiro, e o adversário será declarado vencedor, independentemente do resultado até aquele momento.
- ATUAÇÃO DO GOLEIRO Art.36° – É permitido ao goleiro a cobrança de Tiros de Meta e de Tiros Livres dentro de suas áreas.
- O goleiro pode, igualmente, ser colocado dentro da grande área, bem como retornar para a pequena área e movimentar-se em seu interior.
- O goleiro executa, ainda, um lance que lhe é próprio (Art.44).
Toda a atuação do goleiro, contudo, obedece aos dispostos nestas regras. Sempre que o goleiro for colocado ou movimentado será sobre sua base, não sendo permitido colocá-lo em pé ou deitado. O GOLEIRO NA GRANDE ÁREA Art.37° – Durante a partida o goleiro poderá ser colocado dentro da grande área, respeitando-se sempre a distância de 6 cm.
dos jogadores adversários, e de 18,3 da bola, não precisando guardar distância dos jogadores de sua equipe. Essa colocação poderá ser efetuada: A ) Por ocasião da arrumação dos jogadores em campo, em Tiros de Meta e Saídas de Centro de Campo. B ) Por ocasião dos pedidos do adversário para colocação do goleiro, nos chutes a gol.
C ) Imediatamente após o goleiro ter cobrado qualquer tiro livre no interior de suas áreas. D ) Imediatamente após a cobrança de um Tiro de Meta. E ) Imediatamente após a execução do lance do goleiro (Art.44). GOLEIRO NA PEQUENA ÁREA Art.38° – Durante a partida o goleiro poderá ser movimentado dentro da pequena área ou retornar para seu interior, sem restrições de distância (exceto nos casos de arremesso a gol – Art.41), e de cobranças de Tiro Livre Indireto cometido na área (Art.42).
A movimentação poderá ser feita na vez do seu técnico jogar (antes ou no transcorrer de sua jogada). A movimentação somente poderá ser feita na vez do adversário jogar nas seguintes oportunidades: A ) Quando o adversário pedir para colocar, nos chutes a gol. B ) Nas arrumações dos jogadores (Tiros de Meta e Saídas de Centro de Campo).
LIMITES DE ATUAÇÃO Art.39° – A atuação do goleiro está restrita aos limites da grande e pequena área, conforme o caso, não podendo ultrapassar os seus limites, quer seja na linha de fundo ou mesmo por dentro do gol. Se a bola tocar no goleiro fora da grande área este será punido com Tiro Livre Direto.
- Quando o goleiro for colocado fora da grande área de forma intencional, fica caracterizada a indisciplina (Art.91 “b”).
- Quando a sua atuação estiver restrita aos limites da pequena área, e acontecer de ele ultrapassar esses limites, caberá ao árbitro determinar ao técnico que o recoloque no interior da pequena área.
MANUTENÇÃO DE POSIÇÃO Art.40° – O técnico não é obrigado a retirar o goleiro da posição em que esteja colocado, nem guardar distâncias, se ele ali foi colocado por ocasião da jogada anterior. Parágrafo Único: Nos casos de Tiros Livres Diretos, o técnico beneficiado poderá solicitar a remoção do goleiro para 18,3 cm.
da bola. DISTÂNCIA DA BOLA EM ARREMESSOS A GOL Art.41° – Nos lances de arremesso a gol, o goleiro deverá ser colocado em qualquer lugar das áreas, sempre entre a bola e a meta, guardando uma distância igual ou superior a 18,3 cm. da bola ou tocando totalmente a linha de meta. É facultado ao técnico deixar permanecer o goleiro no mesmo local (Art.40).
Parágrafo 1° – Quando houver solicitação de arremesso a gol, com a bola a menos de 18,3 cm. da linha de meta, todo jogador que estiver sobre a referida linha deverá ser retirado e recolocado como se tivesse saído por dentro da meta. Parágrafo 2° – Se pedir a gol e não chutar, no seu próximo lance o defensor poderá colocar o goleiro em qualquer das áreas, a 6 cm.
- Da bola ou adversários, sempre entre a bola e a trave, sem precisar manter distância de seus próprios jogadores.
- Numa segunda hipótese, se o técnico atacante disser logo que não vai mais chutar a gol, o defensor poderá colocar seu goleiro de imediato.
- Parágrafo 3° – Para atendimento desse artigo entende-se por chute a gol a bola que bater na trave ou no goleiro.
DISTÂNCIA DA BOLA EM TIRO LIVRE INDIRETO Art.42° – Nos casos de cobrança de Tiro Livre Indireto, cometidos na pequena ou grande áreas, o goleiro deverá ser colocado na pequena área, observado a distância mínima da bola de 18,3 cm., ou tocando totalmente a linha de meta.
POSSE DO GOLEIRO Art.43° – Considera-se que a bola entrou na posse do goleiro nas seguintes hipóteses: A ) Quando for executado um passe no goleiro ou quando a bola, arremessada pelo adversário, tocar nele e parar, imediatamente após (em ambos os casos), na grande área, a uma distância até 6 cm. B ) Quando a bola parar dentro da pequena área, não sendo ali colocada através de um lance do goleiro (Art.44) desde que seja a vez do seu técnico jogar.
C ) Quando a bola parar sobre a linha de meta, não sendo ali colocada através de um lance do goleiro. Parágrafo Único: Não será considerada de posse do goleiro o lance em que a bola venha a parar sobre o jogador, ainda que este (o jogador) esteja dentro da pequena área ou a uma distância para o lance do goleiro.
Se isto ocorrer no último lance do técnico, será considerado como uma jogada fechada e a penalidade (Tiro Livre Indireto) será cobrada do lugar onde a bola permanecer após a retirada do jogador infrator. LANCE DO GOLEIRO Art.44° – Entrando a bola na posse do goleiro, deverá o técnico executar o “LANCE DO GOLEIRO”, quando lhe é facultado dar, no máximo, três (3) toques na bola, até o limite da grande área.
O “Lance do Goleiro” é considerado, para todos os efeitos, um (1) dos três lances consecutivos da jogada padrão a que o técnico tem direito. Parágrafo 1° – Considera-se que o goleiro tocou na bola sempre que o seu corpo venha a encostar nela, ainda que não a movimente.
- Cada vez que houver uma separação, será contado um toque.
- Parágrafo 2° – Se a bola entrar na posse do goleiro, o técnico será obrigado a fazer o “Lance do Goleiro”.
- Se jogar com outro jogador será punido com Tiro Livre Indireto, a ser cobrado do local onde estava o jogador palhetado.
- Se este jogador estiver dentro das áreas, proceder conforme o artigo 101.
Parágrafo 3° – Se a posse não entrou na posse do goleiro, mas ainda assim o técnico utilizou o goleiro para fazer o lance, será penalizado, conforme o caso, com Pênalti ou com Tiro Livre Direto, a ser cobrado do local onde se deu o toque na bola. Parágrafo 4° – Se a bola vier a entrar na posse do goleiro após o terceiro lance do técnico defensor, ele será obrigado a executar um quarto (4°) lance, com o goleiro.
Parágrafo 5° – Se, em algum dos seus lances, o defensor recuar a bola para o goleiro, ao final dessa sua jogada a bola deverá estar no campo de ataque. Se isto não acontecer, o técnico será punido com Tiro Livre Indireto, a ser cobrado do local onde a bola parou. Quando o “Lance do Goleiro” ocorrer por bola enviada pelo adversário, não haverá tal obrigatoriedade.
Parágrafo 6° – Na execução de seu lance, o goleiro poderá tocar na bola estacionada sobre a linha da grande área, ainda que parte do seu corpo fique fora da área. A infração a que se refere a Artigo 39 só será caracterizada se o goleiro tocar na bola estando ele (goleiro) TOTALMENTE FORA da grande área.
SOBREPASSO Art.45° – Será considerado sobrepasso quando: A ) Após os três toques do lance do goleiro, a bola permanecer na grande área. B ) Após os três toques do goleiro, a bola parar na grande área e houver um quarto toque com o goleiro. Parágrafo Único: O sobrepasso é punido com Tiro Livre Indireto, cobrado do bico da grande ou pequena áreas, contrário à linha de fundo e mais próximo do local do sobrepasso, quando for na grande ou pequena áreas, respectivamente (Art.101).
MOVIMENTAÇÃO E POSICIONAMENTOS INDEVIDOS Art.46° – O goleiro somente poderá ser movimentados nas ocasiões previstas por esta regra (Art.37 e 38), e somente poderá ser utilizado sobre sua base (1,50 x 7 cm.). Se o técnico movimentar o goleiro na vez do adversário jogar será penalizado com pênalti.
Parágrafo 1° – As movimentações indevidas que não resultem em toque de bola serão punidas, conforme o caso, com Pênalti ou com Falta Técnica Anotada (Art.88 “b”) e o goleiro será colocado pelo árbitro em posição permitida. Parágrafo 2° – As movimentações indevidas que não resultem em toque na bola serão punidas, conforme o caso, com Pênalti ou Tiro Livre Direto, a ser cobrado do local onde se deu o toque na bola.
Esta regra não se aplica ao sobrepasso (Art.45). Parágrafo 3° – A movimentação indevida proposital constitui indisciplina, e como tal deve ser punida (Art.91). DESLOCAMENTO FALTOSO DA BOLA Art.47° – Ao movimentar o goleiro, o técnico não poderá deslocar a bola, exceto os casos da execução do “Lance do Goleiro”, de cobranças de penalidades e Tiros de Meta.
Parágrafo 1° – Caso ocorra deslocamento acidental da bola, o árbitro penalizará o infrator, conforme o caso, com Pênalti ou Tiro Livre Direto, a ser cobrado do local onde se deu o toque na bola. Parágrafo 2° – O deslocamento proposital constitui indisciplina e como tal deve ser punido ((Art.91 “b”). DESLOCAMENTO FALTOSO DE JOGADOR Art.48° – Ao movimentar o goleiro, o técnico não poderá deslocar nenhum outro jogador independente de tocar na bola.
Parágrafo 1° – No caso do deslocamento envolver um ou mais jogadores da própria equipe, o árbitro determinará a cobrança de Tiro Livre Indireto do local onde se encontrava o primeiro dos jogadores deslocados. Se o deslocamento ocorrer dentro das áreas, o local da cobrança será conforme determina o Artigo 101.
- Parágrafo 2° – No caso de o deslocamento envolver um ou mais jogadores da equipe adversária ou de ambas as equipes, o infrator será punido, conforme o caso, com Pênalti ou Tiro Livre Direto, a ser cobrado do local onde se encontrava o primeiro dos jogadores adversários deslocados.
- Parágrafo 3° – O deslocamento proposital constitui indisciplina.
Punir conforme o Art.91 “b”. REGRA 5 – ÁRBITROS COMPETÊNCIA E JURISDIÇÃO Art.49° – Para dirigir a partida é designado um árbitro. A ele cabe aplicar a regra do jogo, decidindo qualquer divergência sobre questões de fato e de direito ligadas à partida. Sua jurisdição começa no momento em que assina a súmula e só termina após finalizada a partida.
- Ele deve anotar no verso da súmula as ocorrências, e deve ser responsabilizado pelo bom andamento do jogo.
- Art.50° – As decisões do árbitro sobre questões de fatos ligados à partida são finais e irrecorríveis, no que concerne ao seu resultado.
- O resultado de uma partida não poderá ser mudado por erro de fato, proveniente de má observação do árbitro.
ERROS DE DIREITO Art.51° – As decisões do árbitro sobre questões de direito, provenientes de má aplicações destas regras, admitem recursos ao órgão competente, que poderá anular a partida e determinar a realização de outra. CRONOMETRAGEM Art.52° – Não havendo cronometrista especialmente designado, deve o árbitro atuar como tal fazendo com que a partida transcorra dentro de tempo regulamentar.
- Art.53° – O árbitro deverá descontar todo o tempo gasto com o retardamento intencional do desenvolvimento do jogo, bem como quanto a incidentes alheios à vontade dos técnicos e do próprio árbitro.
- Deverá informar aos técnicos, no momento das ocorrências o total de tempo a ser acrescido ao jogo.
- Art.54° – O árbitro concederá descontos nos seguintes casos: A ) Após esgotados os dez (10) segundos do tempo de reflexão.
B ) Ao fim dos trinta segundos para nova saída, após um gol. C ) O tempo gasto para corrigir as distâncias nos remanejamentos de jogadores em Tiros de Canto, Arremessos Laterais e Tiros Livre. D ) O tempo gasto na correção das distâncias nas arrumações em Tiros de Meta.
E ) O tempo das eventuais interrupções por incidentes. F ) O tempo gasto nas medições de bloqueios. G ) O tempo concedido para o esclarecimentos de dúvidas técnicas, com ou sem a intervenção da Comissão Técnica e Disciplinar. H ) O tempo concedido aos técnicos para que ponderem sobre situações que lhes são prejudiciais tais como: ® o adversário fez lance ou deu passe em jogador removido e o árbitro não lembrou de marcar; ® o árbitro avisou que tinha acréscimos e se esqueceu de estender o jogo, após o término; ® outros lances em que fique claro o prejuízo para um dos técnicos e que o árbitro deixou de anotar.
OBSERVAÇÃO: Nos descontos iguais ou inferiores a noventa (90) segundos, o relógio deverá parar após o tempo de reflexão (dez segundos). As Faltas Técnicas continuarão a ser marcadas de cinco em cinco segundos. Nos descontos superiores a noventa (90) segundos, o árbitro marcará normalmente até faltar um minuto e meio, e a partir daí agirá de acordo com o exposto acima.
- Todos os acréscimos deverão ser contados com a bola em jogo.
- EXIGÊNCIAS DISCIPLINARES Art.55° – Antes de dar início ao jogo, o árbitro deve solicitar aos técnicos que tirem os relógios.
- Durante o jogo, os técnicos não poderão conversar com terceiros, fumar, comer ou beber.
- Reclamar de jogadas, insinuar marcações, comentar lances, “irradiar” o jogo, perturbar o adversário, enfim, perturbar ou dificultar, de qualquer maneira, o desenvolvimento normal do jogo.
Parágrafo Único: Incorrendo em atitudes como as descritas acima, o técnico será punido com Falta Técnica Anotada. Dependendo da gravidade do ato, o árbitro poderá acrescer à pena a expulsão imediata de um jogador, o que estiver mais próximo da bola ou do local em que ela será reposta em jogo ( o goleiro não poderá ser expulso).
Nesse caso, serão aplicadas as punições adicionais previstas no Parágrafo Único do Art.88, exceto quando os motivos da expulsão forem decorrentes da marcação de gol. Após advertido da prática anti-desportiva, e insistindo em mantê-la, o técnico cometerá indisciplina, pelo que será punido conforme Art.91.
SUSPENSÃO IMEDIATA DA PARTIDA Art.56° – O árbitro deverá suspender imediatamente a partida, nas seguintes hipóteses: A ) Quando uma das equipes deixar de reunir o número mínimo de jogadores em campo (Art.35). B ) Quando ficar evidenciada indisciplina (Art.91) C ) Quando ocorrerem incidentes imprevistos e insuperáveis, alheio à vontade dos técnicos e do árbitro (Art.62).
CONSULTAS AO ÁRBITRO Art.57° – Os técnicos não poderão consultar o árbitro sobre dúvidas relativas à aplicação das regras que lhes surgirem durante o desenvolvimento do jogo, quer sejam de caráter conceitual ou decorrentes de má observação, como por exemplo: A ) Se o jogador a ser utilizado ou a receber o passe está impedido.
B ) Se a jogada foi iniciada no campo de ataque ou de defesa. C ) Qual (is) o (s) jogador (es) removido (s) por ocasião de arremessos laterais, escanteios e tiros livres. RELATÓRIO Art.58° – O árbitro deverá enviar relatório pormenorizado às autoridades competentes sobre todas as incorreções ou mau comportamento por parte dos espectadores, representantes oficiais, jogadores, substitutos inscritos ou quaisquer outras pessoas verificados no local do jogo ou na sua proximidade, que sejas antes, durante ou após o jogo terminado, a fim de que as providências apropriadas possam ser tomadas.
- REGRA 6 – FISCAIS DE LINHA COMPETÊNCIA Art.59° – Para auxiliar o árbitro, de forma geral, poderá ser designado um fiscal de linha.
- Parágrafo Único: Em todas as decisões, prevalecerá sempre a decisão do árbitro.
- REGRA 7 – DURAÇÃO DA PARTIDA TEMPO DE JOGO Art.60° – A duração da partida é de cinqüenta (50) minutos, constituídos de dois períodos de vinte e cinco (25) minutos cada, com intervalo de cinco (5) minutos entre os mesmos.
Após o intervalo deverá ocorrer, obrigatoriamente, a mudança de lado pelos dois times. INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DA PARTIDA Art.61° – Uma vez iniciada a partida, caso venham a ocorrer incidentes – alheio à vontade dos técnicos e do árbitro – e que, a critério deste, possam ser superados em curto espaço de tempo, ele poderá determinar a sua interrupção.
Parágrafo 1° – Se a interrupção for inferior dez (10) minutos e a bola estiver em campo, o árbitro manterá os jogadores e a bola nos lugares em que estiverem, continuando a partida normalmente, após a regularização das ocorrências. Parágrafo 2° – Se a interrupção for superior a dez (10) minutos e a bola estiver em campo, o árbitro reiniciará o jogo com “bola no chão”, procedendo da seguinte maneira: com os jogadores dispostos em campo da mesma maneira que ao iniciar o jogo, porém em ocupar o grande círculo.
O árbitro deixará a bola cair sobre o centro do campo, cabendo a posse de bola ao técnico em cujo meio-campo ela parar. O procedimento será repetido caso a bola venha a ficar sobre a linha central. Parágrafo 3° – Se, no momento da interrupção, a bola estiver fora de jogo, o árbitro reiniciará a partida normalmente do local por onde ela saiu.
Parágrafo 4° – Se, após aguardar vinte (20) minutos, não forem superados os motivos que determinaram a interrupção, o árbitro dará por suspensa a partida, e procederá de acordo com o previsto no Parágrafo Único do Artigo 62. SUSPENSÃO DEFINITIVA DA PARTIDA Art.62° – Uma vez iniciado o jogo, caso venham a ocorrer incidentes que, a critério do árbitro, não possam ser superados em curto espaço de tempo, ele determinará a sua suspensão.
Parágrafo Único: O árbitro informará na súmula as razões determinantes da suspensão da partida, informando também o tempo de jogo efetivamente realizado. Se já foram jogados quarenta e cinco (45) minutos ou mais, não será realizada nova partida, prevalecendo o placar assinalado no momento da interrupção.
- Caso contrário, será designada pelo órgão competente uma nova data, destinada a complementar o tempo de jogo da partida suspensa.
- PRORROGAÇÃO Art.63° – Em qualquer dos períodos, o tempo normal será prorrogado: A ) Para permitir a cobrança de pênalti ou de Tiro Livre Direto, quando a cobrança for direta ao gol ( no primeiro lance).
B ) No chute a gol, desde que o técnico tenha pedido a gol ANTES do toque do relógio, quando não houver descontos, ou após o aviso do árbitro, quando houver acréscimos. TEMPO DE REFLEXÃO Art.64° – É aquele assegurado ao técnico para que execute determinado lance.
- Será de, no máximo, dez (10) segundos, findos os quais o árbitro avisará “TEMPO”, e a partir daí, lhe será imposta um a Falta Técnica Anotada a cada cinco (5) segundos de demora, até que seja executado o lance, permanecendo o relógio parado nos dez segundos.
- Parágrafo 1° – No lance de arremesso a gol, o tempo de reflexão será contado a partir do momento em que o técnico defensor declarar expressamente que o seu goleiro está colocado (após o “PRONTO”).
Parágrafo 2° – No lance para colocação do goleiro, no chute a gol, o tempo de reflexão será contado a partir do momento em que o técnico atacante mandar colocar (após o COLOQUE). Parágrafo 3° – Nas movimentações do goleiro, antes do lance do mesmo técnico com outro jogador, o tempo de reflexão para as citadas movimentações e para a palhetada no jogador será único.
- Parágrafo 4° – Na remoção de jogadores, cada técnico terá um tempo único de reflexão, independentemente do números de remoções a serem realizadas.
- REGRA 8 – O INÍCIO DA PARTIDA CONDIÇÕES PRELIMINARES PARA O INÍCIO DE UMA PARTIDA Art.65° – Para iniciar uma partida, deverão estar satisfeitas as seguintes condições: A ) Mesa Coordenadora preparada, com apontador definido; B ) Árbitro designado para dirigir o jogo munido de gabarito e cronômetro; C ) Súmula preenchida e assinada; D ) Mesa de jogos preparada; E ) Técnicos devidamente uniformizados; F ) Times dispostos na mesa de jogo SORTEIO Art.66° – Antes de dar início ao jogo, o árbitro realizará um sorteio entre os dois técnicos.
O ganhador terá o direito de optar pela escolha do campo ou pela saída de jogo. SAÍDA DE JOGO Art.67° – A saída para início ou reinicio de jogo (segundo tempo ou após um gol) é feita a partir do centro de campo, e será sempre executada para a frente. Sua execução se dá em dois lances (Jogada Restrita), e deverá obedecer às seguintes prescrições: A ) No primeiro lance, a bola deverá percorrer uma distância mínima de 3,1 cm.
- E nem ela (a bola) nem o jogador que fez o lance poderão sair do grande círculo.
- B ) O segundo lance tem de ser executado pelo outro jogador colocado no círculo central, e a bola obrigatoriamente deverá sair do grande círculo.
- C ) Não é permitido cavar lateral ou escanteio.
- Tais ocorrências implicarão na reversão da posse de bola respectivamente, em Lateral Cavado ou em Tiro de Meta em Jogada Normal.
D ) Se, ao executar a saída de jogo, o técnico não preencher as condições acima descritas, a jogada será repetida. Entretanto, a partir da segunda tentativa em diante, serão impostas ao executor tantas Faltas Técnicas Anotadas quantas forem as tentativas.
- O tempo de jogo, a partir da primeira falta será descontado.
- DISTÂNCIA DOS JOGADORES Art.68° – Junto à linha divisória deverão estar quatro (4) jogadores da mesma equipe, distanciados dos jogadores adversários em, no mínimo 6 cm., meio a meio.
- Os demais jogadores deverão ser colocados a uma distância mínima de 18,3 cm.
em relação à linha divisória. REINICIO APÓS UM GOL Art.69° – Após um gol, o jogo se reiniciará com a saída de centro de campo, e a arrumação dos jogadores poderá levar trinta (30) segundos, contados a partir da consignação do gol. Os técnicos deverão avisar o árbitro que estão em condições de jogo dizendo “PRONTO”.
- Após este aviso nenhum jogador poderá ser recolocado, exceto o executor do lance inicial.
- Se algum dos técnicos mudar de posição um ou mais jogadores, o árbitro fará anotar tantas Faltas Técnicas quantos forem os jogadores recolocados (Art.90 “d”) e retirará de campo esses jogadores, que só retornaram ao jogo no próximo Tiro de Meta, ou Saída de Centro de Campo.
O goleiro não será retirado de campo, entretanto, prevalecerá a anotação da Falta Técnica. INÍCIO DO SEGUNDO TEMPO Art.70° – No início do segundo tempo serão aplicados os mesmos princípios estabelecidos nos artigos 67 e 68, no que couber. PRIORIDADE DE COLOCAÇÃO Art.71° – Nas saídas de centro de campo, caberá ao técnico beneficiado com o lance inicial colocar seus jogadores antes do adversário, exceto os jogadores que executaram o referido lance, que serão os últimos a serem movimentados.
REGRA 9 – BOLA EM JOGO E FORA DE JOGO BOLA FORA DE JOGO Art.72° – A bola está FORA de jogo quando: A ) Ultrapassar inteiramente a linha lateral ou de fundo, quer pelo ar ou rolando sobre a mesa; B ) O árbitro interromper a partida, inclusive nos tiros livres. ULTRAPASSAR INTEIRAMENTE Art.73° – Diz-se que a bola ultrapassou inteiramente uma determinada linha, quando a sua projeção vertical – ou seja, quando olhada de cima – atravessar por inteiro a linha considerada.
Caso qualquer parte de sua projeção vertical, ainda que mínima, toque a referida linha, a bola não a terá ultrapassado. BOLA EM JOGO Art.74° – A bola estará em jogo sempre que permanecer dentro das linhas limítrofes do campo de jogo, sem que o árbitro tenha determinado a interrupção da partida.
REGRA 10 – MARCAÇÃO DE GOL CONCEITO DE GOL Art.75° – Um gol é considerado quando a bola ultrapassar inteiramente a linha de fundo, por dentro da baliza. CONDIÇÃO PRELIMINAR DE ARREMESSO A GOL Art.76° – Somente poderão ocorrer chutes a gol em jogadas iniciadas, e com a bola estacionada no campo de ataque.
Parágrafo Único: Esta regra tem uma exceção a saber. No Tiro Livre Direto é permitido ao técnico lançar a bola para o campo de ataque e chutar a gol mesmo sem fazer o passe (Art.95, parágrafo 2°). CASOS DE ARREMESSO A GOL &nb Nenhum produto coincide com esta seleção.