Tabela De Imposto De Renda Nos Estados Unidos?
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Qual o valor do imposto de renda nos Estados Unidos?
Federal Income Tax – O Federal Income Tax é o imposto de renda federal que incide sobre os ganhos dos cidadãos norte americano anualmente. Esse imposto representa a maior fonte de receita para o governo federal dos EUA e sua alíquota varia de 10% a 37% onde as mais altas são cobradas daqueles que possuem níveis de renda mais altos.
Qual o valor do imposto em Miami?
Orlando e Miami, por exemplo, pertencem ao estado da Flórida, mas cobram porcentagens de imposto diferentes – 6,5% e 7% sobre o valor da compra, respectivamente.
Como calcular salário nos EUA?
Resumindo – Qual o salário mínimo nos EUA 2022? Desde 2009, o valor não é alterado no país, sendo US$ 7,25 por hora o mínimo estabelecido no país, em torno de US$ 1.276 mensais para quem trabalha 40 horas semanais Qual o valor do salário mínimo na Califórnia? A Califórnia tem o salário mínimo mais alto do país: US$ 15 por hora.
Quem paga mais imposto Brasil ou Estados Unidos?
Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo. Fonte: https://impostometro.com.br/Noticias/Interna?idNoticia=657 Por Victor Augusto Ferraz Young No Brasil, nos mais variados meios de comunicação, assim como em conversas informais, quando o assunto é economia, algumas frases sempre se repetem: ” No Brasil, paga-se muito imposto! “; ” O Brasil tem a maior carga tributária do mundo! “; ou ” Se não fosse o tamanho da carga tributária, o Brasil já teria se tornado um país desenvolvido! “.
- Estariam estes diagnósticos corretos? Baseiam-se em dados econômicos concretos? Neste texto, pretendemos verificar estas afirmações, discutir de um modo geral a questão do peso dos tributos sobre a nossa sociedade e responder com algumas informações a estas perguntas.
- A princípio, temos que ter claro que a maioria dos tributos (também chamados de impostos) correspondem a um valor que se subtrai da renda gerada no país a partir do processo produtivo, ou seja, uma parte da renda gerada com a produção de todos os bens e serviços produzidos em nosso território será sempre retida pelo governo no sentido de custear a infraestrutura estatal e a oferta de bens e serviços públicos.
Para esta discussão, utilizaremos com frequência o conceito de carga tributária, isto é, o percentual correspondente ao valor dos impostos cobrados em relação ao valor do PIB a preços de mercado (% de carga tributária sobre o PIB), Também usaremos o conceito de base de incidência de impostos que é, grosso modo, um certo percentual que se cobra sobre determinada renda ou valor de atividade econômica.
- Para fundamentarmos nossa análise, nos utilizaremos de tabelas e gráficos produzidos pelo Centro de Estudos Brasil Século XXI que se baseiam em dados e informações de instituições oficiais.
- A carga tributária brasileira é a mais alta do mundo? Para responder a esta primeira pergunta, podemos dizer que a carga tributária bruta, no Brasil, entre 2002 e 2019, esteve em média em 32,7% do PIB (os valores para cada ano estão na tabela abaixo, na coluna CTB.
Se descontarmos os valores referentes aos repasses desses impostos por parte do governo para a Previdência, Assistência Social, Subsídios e Juros da Dívida Pública, teríamos um valor ainda menor conforme as linhas azul e vermelha do gráfico que se segue). Sabendo, portanto, que o valor da carga tributária no Brasil gira em torno de 33% do PIB, podemos considerar isso um valor alto ou baixo? Uma forma plausível de se fazer essa avaliação é comparando o Brasil com outros países que tenham uma economia de tamanho parecido, Podemos verificar que, no ano de 2018, entre os 28 países mais a média da OCDE, o Brasil está na 18ª posição em termos de carga tributária, estando, por exemplo, mais de 10% abaixo da carga mais alta, registrada na França no patamar de 46,1% sobre o PIB.
Se dividirmos este apanhado de nações em duas partes, o Brasil se encontra entre os países com a menor carga tributária em relação a outra metade que tem a carga maior ou igual a 35%. Os Estados Unidos, que é sempre mencionado por comentarista econômicos, registraram uma carga menor, de 24,3% sobre o PIB.
Todavia, a economia norte-americana é 15 vezes maior do que a economia brasileira, fornecendo, portanto, uma base maior para a arrecadação de impostos, A Alemanha e a Itália, que também têm economias maiores do que a do Brasil, registram cargas tributárias de 38,2% e 42,1% respectivamente.
Neste conjunto, apenas 9 países tem uma carga tributária menor do que 33%. Os países ricos e em desenvolvimento que fazem parte da OCDE registram em média 34% de carga tributária sobre o PIB. Nossa primeira conclusão, portanto, é a de que a carga tributária brasileira não é a mais elevada do mundo. Ela não está sequer entre as mais altas, considerando um conjunto significativo de economias próximas a do Brasil.
Outra constatação é a de que, entre os países desenvolvidos, se estes não têm uma carga tributária parecida com a brasileira, usualmente têm um percentual tributário bem maior. A única exceção neste caso, seriam os EUA, país que, contando com 24,4% de carga tributária, tem uma arrecadação de impostos maior do que qualquer um dos outros países aqui considerados.
Podemos afirmar, dessa maneira, que a carga tributária brasileira não é a mais baixa, mas definitivamente não é a mais alta. Os brasileiros pagam muitos impostos? Esta outra questão se refere à sensação de que no Brasil, os preços dos bens e serviços seriam muito altos em função de uma carga tributária muito alta.
Seria esta uma sensação real? Sim e não. Podemos dizer que no Brasil, tudo depende de como cada indivíduo obtém sua renda e de como a utiliza depois que a recebeu. Se, por um lado, tudo o que um cidadão recebe é gasto por ele no consumo de bens e serviços, como é o caso dos indivíduos que fazem parte de classes sociais de renda média e baixa, então os impostos para estes incidem com maior peso.
Por outro lado, se o gasto realizado com bens e serviços não é pouco, mas é comparativamente pequeno em relação ao total da renda recebida, então os impostos são sentidos com intensidade muito menor, ou seja, no Brasil, a maior parte dos impostos são cobrados sobre o consumo e não sobre a renda recebida ou sobre a propriedade privada.
Assim, as classes sociais que não utilizam toda a sua renda para o consumo tendem a pagar uma proporção menor de impostos em relação a sua renda. Esta renda que não é utilizada para consumo é usualmente aplicada em outras atividades rentáveis que tendem a não sofrer o mesmo impacto tributário que o consumo.
Grosso modo, no Brasil, os contribuintes pagam mais impostos sobre o consumo do que sobre eventuais rendimentos de sua poupança, O resultado é o de que a carga tributária que recai sobre uma parcela social mais abastada acaba sendo relativamente menor do que aquela que recai sobre a parcela social mais humilde.
Para que esta afirmação fique mais clara, primeiramente iremos separar os impostos cobrados no Brasil da seguinte maneira:
Imposto sobre a Renda de Capital (juros, lucros, dividendos, aluguéis, etc.): IR; IOF; etc. Imposto sobre a Renda do Trabalho (salários e rendimentos autônomos): IR. Impostos sobre o consumo de bens e serviços: IPI; ICMS; ISSQN; PIS; COFINS; etc. Impostos sobre propriedade: IPTU; IPVA; ITR; ITBI; etc.
Em segundo lugar, definiremos dois indivíduos hipotéticos que se encontram, cada um, em um extremo da pirâmide social.
João é um indivíduo sem muitas posses que no Brasil ganha um salário mínimo (R$1.212,00 no ano de 2022), e deverá, em grande medida, utilizar praticamente todo seu salário para o sustento próprio e o de sua família. Em função do valor de sua renda João paga pouco, ou praticamente nada, de imposto sobre a renda do trabalho (IRPF), Os impostos sobre os seus ganhos recairão, dessa maneira, predominantemente sobre os bens e serviços que consome. Antônio, por outro lado, recebe rendimentos de capital provenientes de lucros, de aplicações financeiras e do aluguel de propriedades que possui. Sendo o montante de sua renda mensal elevado, somente uma parte pequena de toda a renda se destina ao consumo pessoal e o de sua família. Antônio paga, assim, relativamente menos impostos sobre consumo e mais impostos sobre rendas de capital e sobre rendas de propriedade.
Vejamos então, na tabela a seguir, como os impostos tendem a incidir sobre a renda destes dois indivíduos no caso do Brasil : Conforme a tabela, os impostos incidem com mais força sobre o destino da renda (a compra de bens e serviços) do que sobre as origens das rendas. Em 2019, os impostos sobre consumo incidiram, em média, em 43,3% sobre o valor dos bens e serviços, tendo sido esta incidência ainda maior em anos anteriores.
- De outra maneira, mesmo que a incidência do imposto de renda chegue a 27,73% para os trabalhadores que recebem as melhores remunerações, a incidência sobre as rendas de capital e aplicações financeiras foi de 22,45% para estas, de 4,82% sobre a propriedade e de 1,7% sobre as transações financeiras.
- Podemos constatar preliminarmente que a incidência de impostos sobre a renda, os salários, a propriedade e as transações financeiras é, em todas elas, muito menor do que sobre o consumo de bens e serviços.
Grosso modo, para João e toda a população que depende totalmente do salário e gasta todo ele em consumo, a tributação é alta. Para Antônio e as famílias que dependem de rendimentos de suas posses em termos de propriedades, de capital e de aplicações financeiras – consumindo bens e serviços com parte proporcionalmente muito menor de sua renda total – a tributação só em termos de incidência é quase a metade.
Nossa segunda constatação é a de que parcelas mais humildes da sociedade entregam ao fisco uma parte maior de sua renda total do que parcelas sociais de renda mais elevada, Se não fosse o tamanho da carga tributária, o Brasil já teria se tornado um país desenvolvido? Verifiquemos então esta última questão.
Podendo já afirmar que a carga tributária brasileira está longe de ser das mais altas do mundo, podemos verificar como se distribui a carga no Brasil comparando esta aos países desenvolvidos. Analisemos os gráficos a seguir: No gráfico acima, referente a 2017, podemos verificar que em termos de carga tributária o Brasil impõe um peso de 14,3% do PIB sobre a sociedade no que se refere ao consumo de bens e serviços. Entre os 32 países analisados, verificamos que a carga tributária brasileira sobre o consumo de bens e serviços é uma das mais altas do mundo, ficando atrás apenas de Hungria, Grécia e Dinamarca. Neste outro gráfico acima, também em 2017, a carga tributária brasileira sobre os rendimentos do salário (incluindo recolhimento previdenciário) está entre os países que menos oneram as remunerações, estando 1% abaixo dos países da OCDE e com pelo menos a metade do percentual do primeiro colocado, a França. A carga de tributos cobrados em relação ao conjunto renda, lucros e ganhos de capital, no Brasil em 2017, conforme este outro dado acima, é, por outro lado, uma das mais baixas (7%) frente aos outros 32 países da comparação. Junto com Chile, Polônia, Hungria e Eslovênia, a carga tributária brasileira é de apenas 7% sobre esses rendimentos, estando quatro pontos percentuais abaixo da média da OCDE. Quanto aos tributos cobrados sobre a propriedade, novamente o Brasil está entre os países que impões relativamente menos impostos sobre a propriedade privada de seus contribuintes, ou seja, de acordo com o gráfico acima, a carga é de 1,5% do PIB. Esta é maior do que a da República Eslováquia (0,4%) – a mais baixa carga tributária neste quesito -, mas é bem menor do que a da França, que impõe uma carga de 4,4% do PIB em impostos sobre propriedade.
- O que se confirma novamente é que, no Brasil, os impostos recaem com muito mais peso sobre o consumo de bens e serviços do que sobre a origem das rendas em geral.
- Na comparação com os chamados países desenvolvidos que compõem a OCED, o Brasil faz exatamente o inverso, ou seja, cobra mais impostos dos mais pobres e menos impostos dos mais ricos.
Isso perpetua a má distribuição de renda existente no país e impede uma expansão do consumo que poderia dinamizar a economia. Dessa forma, talvez não seja a carga tributária total sobre o PIB, mas a distribuição desta entre as camadas sociais o que perpetue no Brasil a concentração de renda e, tendo como consequência a manutenção da desigualdade social e do subdesenvolvimento econômico.
Conclusão Nossa análise buscou fazer uma aproximação geral do quadro de tributação no Brasil. Para isso, fizemos uma comparação desse panorama brasileiro com países desenvolvidos e em desenvolvimento. Utilizamos como parâmetro a carga tributária percentual sobre o PIB e a base de incidência dos impostos.
Esta análise poderia ser ainda mais profunda, mostrando diferenças entre cada faixa de renda, o que tornaria este texto muito extenso para nossos propósitos, Com o que levantamos, contudo, já podemos responder com segurança que a carga tributária brasileira, na atualidade, depois de comparada com 27 países da OCDE, está abaixo da média destes e abaixo da média de todos países da OCDE em conjunto.
- A incidência, todavia, é a que parece ser a grande injustiça do sistema tributário brasileiro, comparando-a com outros países.
- Em função da forma como os tributos são cobrados no Brasil, famílias de renda mais baixa pagam um montante muito elevado de impostos, enquanto as de renda mais elevada pagam um montante relativo muito menor.
Conforme nosso exemplo, a injustiça se faz presente e se perpetua com o fato de que João, de baixa renda e de poucas posses, paga muito imposto sobre o que ganha, enquanto que Antônio, de renda alta e de muitas posses, paga relativamente muito menos sobre aquilo que recebe.
- Este infortúnio é, a nosso ver, um dos elementos que atrapalham nosso pleno desenvolvimento social e econômico.
- Referências Para o acesso aos dados utilizados neste texto, ver: https://www.altosestudosbrasilxxi.org.br/vinte-e-cinco-anos-de-economia-brasileira-1995-2020/ O PIB corresponde a soma do valor de todos os bens e serviços finais produzidos dentro de uma economia nacional no período de um ano.
Geralmente, os meios de informação utilizam o conceito de PIB a preços de mercado, tendo em conta que no valor do PIB estão inclusos os impostos e descontados os subsídios concedidos pelo governo. Em 2019, o Brasil estava posicionado como o 12ª PIB mundial em termos de dólares depois dos EUA, China, Japão, Alemanha, Reino Unido, Índia, França, Itália, Canadá, Coreia do Sul e Rússia.
Ver: World Economic Outlook Database. International Monetary Fund, Outubro de 2019. Também não podemos deixar de mencionar que os Estados Unidos são os emissores do dólar, moeda reserva de valor internacional. Podem, dessa maneira, cobrir seus gastos governamentais com um endividamento crescente sem que isso provoque maiores prejuízos a sua economia.
O conceito econômico de poupança refere-se a parte da renda das famílias que não é gasta no consumo de bens e serviços. A teoria econômica dominante considera que a maior parte da poupança das famílias é usualmente emprestada aos agentes financeiros na forma de compra de papéis financeiros em troca de rendimentos futuros na forma de juros.
- Não podemos, portanto, confundir poupança com caderneta de poupança que é apenas um tipo de aplicação financeira.
- Dependendo da faixa de salarial, o trabalhador brasileiro é isento do pagamento de imposto de renda de pessoa física (IRPF) ou paga alíquotas que sobem conforme se eleva o valor de sua renda.
Ver: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/tributos/irpf-imposto-de-renda-pessoa-fisica#c-lculo-anual-do-irpf, Salientamos que o conceito, base de incidência, que mostra o percentual de imposto incidente sobre uma renda especificada é diferente do conceito de carga tributária sobre o PIB, que se refere ao valor total arrecadado de determinado imposto em relação ao valor total do PIB.
Qual o estado mais caro do Estados Unidos?
10 destinos mais caros nos Estados Unidos na alta temporada Nova York é o Estado mais caro dos Estados Unidos para se visitar durante o verão. No entanto, diferente do que muitos pensam, a culpa não é de Manhattan. Montauk, uma cidade litorânea com aproximadamente 4.000 habitantes, é considerado o destino mais caro do país, segundo pesquisa feita pelo site especializado travelmaq.com.
- Hospedar-se por lá nesta época custa, em média, US$ 316 (R$ 1.095) por noite.
- A lista foi feita pelo calculo médio do preço dos hotéis com menores preços da cidade, desde que fossem bem localizados e tivessem, no mínimo, três estrelas.
- Os primeiros lugares estão em Nova York, mas Massachusetts domina o Top 10 com cinco destinos.
Veja na galeria de fotos os 10 destinos mais caros dos Estados Unidos no verão:
1º) Montauk, Nova York Preço médio por noite: US$ 316 2º) Saratoga Springs, Nova York Preço médio por noite: US$ 312 3º) Martha’s Vineyard, Massachusetts Preço médio por noite: US$ 284 4º) Nantucket, Massachusetts Preço médio por noite: US$ 273 5º) East Hampton, Nova York Preço médio por noite: US$ 257 6º) Falmouth, Massachusetts Preço médio por noite: US$ 236 7º) Provincetown, Massachusetts Preço médio por noite: US$ 234 8º) Boston, Massachusetts Preço médio por noite: US$ 233 9º) Rehoboth Beach, Delaware Preço médio por noite: US$ 228 10º) Santa Monica, Califórnia Preço médio por noite: US$ 227
1º) Montauk, Nova York Preço médio por noite: US$ 316 : 10 destinos mais caros nos Estados Unidos na alta temporada
Quanto é o imposto em Los Angeles?
Valor – Algumas cidades, como Orlando e Miami por exemplo, costumam apresentar o valor do imposto e da taxa em torno dos 6%. Já em Las Vegas, isto pode chegar, em média, aos 7%. No caso da Califórnia ou outros estados dos EUA, o preço aumenta um pouquinho, atingindo os 8%.
Quanto é o imposto em Boston?
A taxa de venda, em bom inglês, Sale Tax, do estado de Massachusetts é de 6.25%. Quase todos os estados aplicam essas taxas, e os valores variam de menos de 1% a mais de 10%.
Qual melhor ativo para investir nos EUA?
Como funcionam os bonds – Os ativos de renda fixa nos Estados Unidos são chamados de bonds, títulos de dívidas que podem ser emitidos pelo governo ou empresas privadas. Os bonds do Tesouro norte-americano funcionam como forma do governo arrecadar dinheiro para investir ou sanar a sua dívida pública.
- Ou seja, o governo irá emitir papéis no mercado, que serão comprados por investidores, com determinado prazo de pagamento, acrescido de juros.
- Um funcionamento semelhante ao do Tesouro Direito, principal ativo da renda fixa brasileira.
- Os bonds de empresas privadas, por sua vez, funcionam como as debênture s brasileiras.
Um título de dívida emitido por uma empresa privada que deseja financiar a expansão de seus negócios, pegando “emprestado” o dinheiro de investidores para remunerá-los por meio do pagamento de juros. O tamanho dessa rentabilidade é determinado pelo risco de crédito, ou seja, a probabilidade de que aquela dívida não seja paga – o famoso calote,
Os títulos de dívida pública dos Estados Unidos são considerados como o investimento mais seguro do mundo dado o histórico de bom pagador da maior economia do planeta. No caso dos títulos de empresas privadas, o risco de crédito é maior, por isso o rendimento desses bonds costumam ser mais elevados. Os investidores podem checar o grau de risco dos ativos de empresas privadas a partir das classificações de agências de rating, que vão do Triple A, a mais alta qualidade, até o nível C, quando uma companhia está inadimplente.
“Quando falamos de renda fixa, os títulos do Tesouro americano são os investimentos mais seguros do mundo. Falando de títulos privados, as Triple A dos EUA são mais seguras que as Triple A brasileiras, mas ainda são empresas e tem o risco de não te pagarem”, explica Caue Mancanares, CEO da Investo.
Quanto rende 1 bilhão por mês?
Quanto tempo se leva para acumular R$ 1 bilhão? Quanto tempo leva para atingir R$ 1 bilhão com os valores de salário do Brasil Clube dos dez dígitos. Mil vezes um milhão. Por extenso: 1.000.000.000. Um bilhão é um número tão grande que pode ser difícil entender a grandeza do valor que essa soma tem.
- Fizemos alguns cálculos e comparações para tentar elucidar o assunto.
- Considerando medidas de tempo.
- Se você sentar para fazer a maior maratona da sua vida e assistir a um bilhão de horas seguidas de séries e filmes, seriam necessários 114.155 anos para concluir essa missão.
- Para não precisar de duas vidas fazendo isso, vamos considerar uma maratona calculada em segundos,
Para esta missão seriam necessários 31 anos e oito meses! Agora, vamos pular das medidas de tempo para o que interessa: dinheiro. Comecemos pelo tempo que levaria para um trabalhador médio brasileiro, com décimo terceiro salário e adicional de férias, alcançar R$ 1 bilhão.
Qual estado americano tem o menor imposto?
1. Alasca. O Alasca não tem imposto de renda ou sobre vendas do estado.