Tabela De Frequencia Grave Medio Agudo?
Contents
- 1 Quais são as frequências médias?
- 2 Como regular o grave médio é agudo?
- 3 O que dá mais grave woofer ou subwoofer?
- 4 Como entender frequências?
- 5 Como funciona a equalização?
- 6 O que é o som médio?
- 7 Como saber se o som é grave ou agudo?
- 8 Como regular graves médios é agudos som automotivo?
Quais são as frequências de grave médio é agudo?
Graves, médios e agudos – E é justamente nesse ponto das faixas de frequência que se encontram os graves, médios e agudos. Sendo que, os graves, são frequências mais baixas, entre 20 e 300 Hz; os médios, são frequências intermediárias entre os graves e os agudos, indo de 300 a 5 kHz (5 mil Hertz); e os agudos, são as frequências mais altas, indo dos 5 kHz aos 20 kHz.
- Sub-graves: são as frequências mais baixas dos graves, aproximadamente, entre 20 e 70 Hz.
- M é dio-graves: frequências intermediárias entre os graves e os médios, aproximadamente, entre 250 e 500 Hz.
- M é dio-agudos: frequências intermediárias entre os médios e agudos, aproximadamente, entre 3 kHz e 6 kHz.
Sons abaixo de 20 Hz e acima de 20 kHz, em geral, estão além das nossas capacidades humanas e, são chamados, respectivamente, de infrassom e ultrassom. Obviamente, crianças possuem uma melhor audição se comparado à adultos e, consequentemente, conseguem ouvir além da faixa dos 20 kHz.
Qual a frequência do Médio grave?
O que é o som MÉDIO – GRAVE? (160-800hz) A região do médio grave como é mais conhecida, de certa forma engloba a extensão do grave de 160hz à 300hz e o médio grave em si, entre 300hz à 800hz.
Qual é o melhor Hz para grave?
Dica Hinor: Entendendo melhor a frequência graves de ataque A faixa de freqüências que melhor representa os graves de ataque vão de 85 Hz a 95 Hz. Geralmente quando se deseja reproduzir esta faixas, os projetos são feitos deixando a freqüência de pico (fP) da resposta da caixa em 90 Hz, fazendo assim com que o ganho da caixa se estenda de 85 Hz à 95 Hz na maioria dos casos.
Quais são as frequências médias?
Frequências médias – As principais frequências de médio porte estendem-se de 500 Hz a cerca de 1,5 kHz. Essas frequências são extremamente importantes para a clareza e separação de diferentes instrumentos. Muita energia na área crítica de 500-1000 Hz pode dar à sua mix uma sensação turva e quadrada.
- Muita energia na área crítica de 500-1000 Hz pode dar à sua mix uma sensação turva e quadrada.
- Não o suficiente pode fazer com que sua mixagem pareça fraca e anêmica.
- Experimente ouvir se seus sons se beneficiam de um equalizador sutil nesta região.
- Em alguns casos, você pode descobrir que deixar um pouco de médios extras ajuda seus sons a se manterem na mixagem.
Outras vezes, pode ser necessário cortar!
Como regular o grave médio é agudo?
Para ajustar os graves, médios e agudos, basta deslizar as bandas do equalizador para cima ou para baixo, a fim de deixar o som de acordo com o seu gosto pessoal.
Qual a frequência do agudo?
Um som é dito agudo quando está em alta frequência relativo à audição humana. Geralmente sons acima de 5 kHz ( kilohertz ) são considerados agudos. Sua propagação tende a ser mais direcional, devido ao curto e pequeno comprimento de onda, diferente dos sons graves, que tendem a se propagar omnidirecionalmente.
Como regular graves médios é agudos som automotivo?
Olá amigo amante de carros! Tudo bem? Assim como eu, certamente você já se deparou com o equalizador do player do seu carro e ajustou “para cima ou para baixo” itens como grave, médio e agudo, para que o som ficasse mais de acordo com seu gosto auditivo.
Mas aí eu te pergunto: você realmente entende o que acontece com o seu sistema de som quando mudamos estas configurações? Como pequenos ajustes podem maximizar sua experiência auditiva. Esta função dos players chamada equalizador procura ajustar os timbres sonoros para que fique confortável aos ouvidos.
E é possível encontrar dos mais variados tipos de equalizadores, dos mais simples aos mais complexos. Mas este humilde artigo não tem a pretensão de te tornar um expert em “afinação” do seu sistema de som automotivo, mas sim te trazer a mínima instrução para que, ao ajustar seu equalizador, consiga tirar do seu sistema uma resposta auditiva confortável e prazerosa. Pois bem, a audição humana consegue perceber sons que variam de 20Hz à 20.000Hz (ou 20KHz), assim as percepções sonoras viajam neste espectro nos possibilitando distinguir as frequências baixas, também conhecidas como graves, e as frequências mais altas, conhecidas por agudos.
Nem precisamos falar que no meio do caminho entre graves e agudos temos os médios, que seria uma frequência intermediária entre os dois extremos. As baixas frequências iniciam nos 20Hz até o limite de 63Hz, ali trabalham os Sub Graves, ou Subwoofer, Aquela vibração tão consistente que até dispara o alarme dos carros (quem nunca né!).
GRAVES, MÉDIOS E AGUDOS: O QUE SÃO?
Entre 63Hz e 250Hz trabalham os Graves, ou os Woofers, que proporcionam graves macios e com maior volume. As frequências médias variamos entre 250 Hz à 5 KHz e, trabalhando a nosso favor, podemos contar com MidBass, Mid Range, Cornetas, entre outros. Frequências mais altas, ou agudas, fazem parte da força do tweeter, Não temos a imponência vibrante dos graves mais podemos desfrutar de toques metálicos que trazem mais brilho à experiência auditiva. Assim, quando for ajustar seu equipamento, tenha em mente a capacidade de cada falante instalado em seu carro e qual frequência precisa de mais ou menos valorização no seu som.
Você vai fazer, necessariamente, um ajuste nos timbres musicais para que ele fique de acordo com aquilo que você considera mais prazeroso no que se refere à sua experiência sonora pessoal. Vai depender também do seu objetivo! Um som de fechar o tempo, com equipamentos superpotentes que vão te ajudar a extrair o máximo de potência sonora através de uma equalização mais pesada, ou a qualidade sonora, onde convergimos equipamentos de alta qualidade com experiências auditivas tamanha que, com um ajuste personalizado no equalizador, poderemos distinguir as vibrações de todos timbres.
Vale lembrar que muitos players possuem equalizações pré-definidas onde podemos encontrar ajustes para curtir um Rock, Pop, entre outros, mas a personalização é uma ótima opção para deixar o seu som com mais atitude e com a sua cara. A dica: comece com as posições dos potenciômetros zerados, na posição Flat, na marca 0 dB.
Assim que você for sentindo falta, ou excessos, de graves médios e agudos, ajuste o equalizador em sua frequência correspondente (como já explicamos acima) e perceba como cada um vai se destacando. Quer um funk mais pesadão? Adicione mais grave. Rock com atitude, os médios dos vocais e do overdrive da guitarra podem ganhar mais alguns decibéis.
Mas seja qual for o seu estilo, a Tuning Parts tem o equipamento certo para você. Passeie pelos nosso portfólio e encontre tudo que você precisa para montar o som do seu carro do seu jeito! Dos projetos mais pesados aos de maior qualidade! Clique e veja os acessórios para seu som,
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Como saber se o som é grave ou agudo?
Altura – A altura diretamente relacionada com a frequência sonora, é o elemento responsável por classificar um som em grave e agudo. Preste atenção nessa definição sobre grave e agudo, e entenda como funciona na prática, a relação altura e frequência.
- Agudo: Som com maior frequência (vibrações rápidas), que correspondem a um som alto alto, logo, agudo.
- Exemplo: Apito, Clarinete, Flauta, Trompete e Violino Grave: Som com menor frequência (vibrações lentas), que correspondem a um som baixo, logo grave.
- Exemplo: Contrabaixo, Trombone, Tuba e Violoncello.
Explicando, um som com maior frequência é um som com vibrações rápidas que correspondem a um som alto, e um som alto é um som agudo, Lembre-se que quando falamos de “alto” e “baixo” não estamos referindo a volume, e sim a altura.
Qual é a função do Médio grave?
Sistemas de som – Em primeiro lugar é importante dizer que as frequências médias estão compreendidas de 100Hz até 2000Hz. Por isso estes tipos de falantes preenchem o vazio de som que fica entre o subwoofer e o driver. Uma vez que o driver passa a ter bom pico, a partir de 1000Hz, e o subwoofer/woofer, dificilmente vai passar de 150/200Hz.
O que dá mais grave woofer ou subwoofer?
Os tipos de sons – Para entender melhor, é preciso inicialmente, compreender que existem diversos tipos de sons como: graves, subgraves, médios, altos, agudos, entre outros. Caso você tente reproduzir todos esses sons em um único alto-falante, é provável que não seja atingida a performance e nem a qualidade desejada. Quanto mais próximo a frequência for do número 0, mais grave será o som. O mesmo processo também ocorre com os números mais elevados, podendo ser categorizados como agudos. Os são responsáveis por reproduzir subgraves e graves, porque possuem uma frequência limitada, aproximadamente de 20hz a 200hz.
Qual o som mais forte grave ou agudo?
O que é altura do som? – Altura do som é um termo utilizado para definir se um som é agudo ou grave. Sons altos são agudos e sons baixos são graves. O que faz um som ficar agudo ou grave é a frequência do som. Quanto maior a frequência, mais agudo (alto) é o som; e quanto menor a frequência, mais grave (baixo) é o som.
Qual Hz é melhor para estudar?
Ondas Beta:12 Hz a 40 Hz (alta) – Ter a quantidade certa de ondas beta nos permite focar e concluir tarefas escolares ou de trabalho com facilidade. Essas ondas são ideais para manter o foco consciente e para a resolução de problemas. Todavia, as frequências mais altas dessas ondas estão associadas a altos níveis de excitação.
Quais são as faixas de frequência?
As faixas de freqüência estão subdivididas desde baixas até as altas freqüências. As mais baixas são as audíveis e as mais altas os raios cósmicos. As que nos interessam são as faixas de VHF, UHF e SHF.
Como entender frequências?
Qual a diferença entre frequência e decibéis? – Tecnoblog Muita gente confunde o que é frequência e o que são decibéis, achando que ambos são a mesma coisa ou possuem alguma ligação. No entanto, em áudio, são coisas completamente diferentes, medições usadas para quantificar características do som totalmente distintas. A frequência de som é uma grandeza física, usada para medir o número de ciclos de uma onda sonora. Quanto maior o número de ciclos, medidos em Hertz (Hz, a mesma unidade usada para ), maior a frequência do som. A frequência está diretamente relacionada à altura, que determina sons graves e agudos: quanto maior a frequência, mais agudo será o som; quanto menor a frequência, mais grave ele será.
O ouvido humano sadio consegue ouvir sons dentro de uma faixa de frequência entre 20 Hz e 20.000 Hz (ou 20 kHz). A essa faixa damos o nome de Espectro Sonoro, pois é dentro dela que entram todos os sons que conseguimos ouvir naturalmente. Muita gente confunde a altura do som com o volume, este sim indicado pelos decibéis, mas eles não são a mesma coisa: quanto maior a frequência, mais agudo e estridente o som se tornará, até chegar a um ponto em que não conseguiremos ouvi-lo mais.
A unidade de medida (dB) é usada para medir a intensidade do som, chamado de “volume” ou “altura”, por medir a relação entre os picos e depressões de uma onda sonora. Funciona assim: quanto mais alta a onda, maior será o volume e consequentemente, maior será a quantidade de decibéis. A título de referência, confira a intensidade de alguns sons cotidianos:
Sussuro: 20 dB; Conversa normal: 60 dB; Aspirador de pó: 80 dB; Sons de tráfego: 90 dB; Música via fones de ouvido com o volume no máximo: 100 dB; Som de um trovão que caiu nas proximidades: 110 dB; Show de uma banda de rock: 120 dB; Caça decolando a 20 m de distância: 140 dB; Explosão de fogos de artifício a 1 m de distância: 160 dB; Decolagem de um foguete próximo: 180 dB.
É importante lembrar que a contagem de decibéis é variável, dependendo do contexto em que é aplicada (ela não é usada apenas para intensidade do som, mas também para pressão e potência sonoras), além de ser uma importante medida para saber se um som é prejudicial ou não ao seu ouvido.
Qual a melhor equalização de som?
Música de Hip Hop – O hip-hop mudou muito ao longo das últimas décadas, embora a única coisa que continua a ser a mesma é a necessidade de fazer ribombas de baixo de gama. Os melhores parâmetros de equalizador para o hip-hop incluem os aumentos na região de 64Hz, especialmente se se quiser fazer sobressair o pontapé de saída.
Como funciona a equalização?
Equalizador – Wikipédia, a enciclopédia livre
Esta página, mas que todo o conteúdo, Ajude a, Conteúdo não pode ser,— Encontre fontes: • ( • • ) ( Agosto de 2019 ) |
Equalizador gráfico estéreo, com 15 bandas por canal Equalizador é um aparelho de empregado para se fazer a equalização, podendo ele ser paramétrico, gráfico ou shelving. O equalizador altera parâmetros que por sua vez alteram a curva de resposta em em (quilohertz) do de,
Quanto menor a frequência em mais será som e, quanto maior a frequência mais, Um equalizador possui diversas faixas de equalização, isto é, controles de intensidade () do sinal para as diversas frequências que o aparelho comportar. No caso do equalizador gráfico ele pode ser de 3 / 6 / 8 / 10 / 15 / 20 / 31 Faixas de frequências.
É um item muito importante dos, pois sem ele, não se pode corrigir as falhas de frequência que possam acontecer no som, já que, dependendo do ambiente o áudio sofre alterações em relação a equalização natural de cada sala.
Quais são os sons graves é agudos?
Ondas sonoras -a: Timbre, altura e intensidade Como muitos já sabem, uma é gerada pela vibração dos corpos. Podemos citar como fontes de ondas sonoras as nossas cordas vocais, as cordas de uma guitarra ou as vibrações da coluna de ar no interior de uma flauta.
Um objeto que cai ou o barulho do motor de uma moto que está passando na rua também são fontes de ondas sonoras, mas nesse caso essas fontes não são geradoras de som, mas sim, de ruídos. Quando ouvimos alguma música ou a voz de uma pessoa durante uma conversa, somos capazes de distinguir algumas qualidades do som,
O som emitido por um contrabaixo é mais grave do que o som emitido por um violino, ou seja, é possível distinguir a altura do som desses dois instrumentos. Também podemos distinguir a intensidade do som: quando escutamos uma música que nos empolga, é muito comum aumentarmos o volume do aparelho de som.
- E, por último, sabemos muito bem diferenciar o som emitido por instrumentos musicais diferentes, pois eles possuem timbres diferentes.
- A altura A altura é a qualidade que nos permite diferenciar os sons agudos dos sons graves: o som alto é um som agudo e o som baixo é um som grave.
- Imagine a seguinte situação: você está escutando música num volume elevado e alguém pede para que você baixe o som.
Se você fosse seguir essa instrução à risca, na verdade não deveria mexer no controle de volume, e sim no controle de graves! O fator que determina a altura do som é a da onda. Sabemos que o ouvido humano é capaz de captar sons na faixa de frequência que vai de 20 Hz a 20000 Hz.
- Sons graves, ou baixos, são aqueles que estão na faixa de baixa frequência, enquanto que sons agudos, ou altos, são aqueles que possuem suas ondas com uma frequência de vibração alta.
- O timbre Quando escutamos um conjunto musical é possível distinguir os sons emitidos por cada instrumento que faz parte da banda, assim como também é possível distinguir o som emitido pelas vozes das pessoas com quem conversamos.
A qualidade que nos faz distinguir os sons de diversas origens é definida como timbre. A diferença no timbre de diversos sons vem do fato de que as ondas sonoras possuem formatos diferentes. Exemplificando: a forma da onda sonora emitida por um violino é diferente da forma da onda sonora emitida por uma flauta, mesmo que esses dois instrumentos estejam emitindo a mesma nota musical. A intensidade sonora A intensidade sonora está associada àquilo que nós comumente chamamos de volume. A diferença entre um som intenso – ou forte – e um som fraco vem da amplitude de vibração da onda. Quanto maior a amplitude da onda, maior a pressão que a onda irá exercer no ar.
- Isso faz com que os nossos tímpanos vibrem de maneira mais intensa.
- A intensidade de qualquer onda é dada pela expressão matemática a seguir.
- Essa expressão define que a intensidade de uma onda é dada pela potência da fonte dividida pela área da superfície que está recebendo a onda sonora.
- No Sistema Internacional, a intensidade de uma onda sonora é dada pela unidade W/m2.
O limiar da audição humana é dado por uma intensidade de 10 -12 W/m 2, mas normalmente não se usa o W/m 2 para medição da intensidade sonora. Para se medir a intensidade sonora ou a sonoridade usa-se o bel ou o decibel, mas no cotidiano ouvimos falar mais do decibel.
O cálculo da sonoridade em decibéis é dado por uma expressão logarítmica que é conhecida como lei de Weber-Fechner. Mas não é preciso conhecê-la para entender a conversão de W/m 2 em decibel. O valor 10 -12 W/m 2 é definido como intensidade sonora de referência e é chamada de 0 bel. A sonoridade de 1 bel, ou 10 decibéis, corresponde a um som 10 vezes mais intenso ao som de 0 bel.
Sendo assim, 10 dB correspondem a uma intensidade de 10 -11 W/m 2, Se tivermos um som de 20 decibéis, então temos um som 100 vezes, ou seja, 10 2 vezes, mais intenso que a sonoridade de referência e isso corresponde a uma intensidade de 10 -10 W/m2. Usando o mesmo raciocínio, 30 decibéis correspondem a um som 10 3 vezes mais intenso que o limiar da audição e a uma intensidade de 10 -9 W/m 2,
Respiração normal | 10 decibéis |
Conversação em ambiente silencioso | 45 decibéis |
Rua barulhenta | 90 decibéis |
Decolagem de jato nas proximidades | 120 decibéis (limiar da dor) |
Decolagem de jato nas proximidades | 150 decibéis |
Ondas sonoras -a: Timbre, altura e intensidade
Quais os tons graves?
Tons graves Também chamados de tons baixos, são aqueles que apresentam vibrações lentas e cujos valores estão abaixo de 300 Hz. Tambor e rugido de leão são alguns exemplos.
O que é o som médio?
Características dos Sons Agudos por: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Os sons médios são aqueles compreendidos entre 200 a 1KHz (os médios graves), 1KHz a 2KHz (médios “médios”) e os médios agudos (de 2KHz até 5KHz). Os sons agudos são os de aproximadamente 5KHz para cima.
Esses valores não são rígidos, podendo variar de autor para autor, mas isso não nos importa. O nosso interesse são os sons de 2KHz para cima, ou seja, os médios-agudos e agudos. Estes são os sons responsáveis por uma palavra difícil, tanto para escrever quanto para falar: “inteligibilidade”. Mas essa palavra é importantíssima para a qualidade do som.
Inteligibilidade quer dizer “clareza e definição”. Dela vem o termo inteligível, que quer dizer “o que é bem compreendido”, “o que é fácil de entender”. São os sons médio-agudos e agudos os grandes responsáveis pela inteligibilidade, ou seja, pelos ouvintes conseguirem entender o que está sendo falado, cantado, tocado.
E também é o responsável pelo sentido de direção do som (saber de onde o som está vindo). Claro que nenhum leigo (alguém da igreja que não seja músico ou cantor ou operador de som) vai dizer que o som está sem “inteligibilidade”. Eles vão dizer que o som está “como som de lata” (excesso de médios) ou “sem corpo” (falta de médios); “sem brilho” (falta de agudos) ou “muito brilho” (excesso de agudos), ou talvez de outra forma (alguns são bem claros: “não estou entendendo nada”).
Independentemente da forma que reclamarem, com certeza vão reclamar, pois são esses sons que os farão entender ou não a mensagem. Faça você mesmo o teste em casa. Pegue um CD cantado. Coloque no aparelho de som, qualquer um que tenha pelo menos equalização de agudos e graves.
- Toque a música normalmente para se ter uma referência.
- Agora, toque novamente, mas coloque a equalização assim: os agudos no máximo e os graves no mínimo.
- Você continuará conseguindo entender o que o artista canta.
- Agora, coloque os agudos no mínimo e os graves no máximo.
- Será muito mais difícil entender o que está sendo cantado.
Esse teste funciona também para vozes masculinas. Isso acontece por causa dos harmônicos, ondas sonoras que são múltiplas das fundamentais. Uma voz masculina do tipo baixo “começa” em 100Hz, mas chega a 5KHz com os harmônicos (um tenor chega a 8KHz, alguns até mais).
Até quem não entende absolutamente nada de som sabe que os médios e agudos são importantes para a inteligibilidade. O exemplo acontece todos os dias, quando passam na porta das nossas casas vários veículos, anunciando diversos produtos:– Olha o gás, “olhogáiz” – Água mineral, apenas 5 reais. – “Olha a pamonha, bem quentinha e gostosa”.
Os veículos invariavelmente são equipados com uma corneta. Lembram um megafone, desses que se vê mais em filmes que na vida real. Mas porque as cornetas? Porque elas reproduzem os sons médios (principalmente) e agudos. O som pode não ter “peso” (grave), ter som de “taquara rachada” (por causa do excesso de médios), mas permitem entender exatamente o que está sendo dito, o que está sendo falado.
- Se em vez de uma corneta usassem um woofer (alto-falante de graves e médios-graves) de 15″, ninguém conseguiria entender nada.
- Uma outra característica dos sons agudos é a sua direcionalidade.
- Os sons são espalhados em uma só direção.
- Sons entre 2KHz e 4KHz se espalham em ângulos menores que 180º.
- Sons entre 5KHz e 10KHz se espalham com ângulos menores, entre 100º e 70º, e sons acima disso se espalham em ângulos muito restritos, às vezes 60º, 40º.
Quanto mais próximo de 20kHz, menos o som se “espalha”, ou mais direcional o som é. Nesses veículos, a direcionalidade do som é utilizada para sabermos se o veículo está se aproximando ou se afastando, e até mesmo a posição relativa. Está na rua abaixo, está na rua acima, etc.
- Já os sons graves são omnidirecionais, não dá para precisar de onde vem e para onde vão.
- O máximo que percebemos é a aproximação e o afastamento por causa do volume aumentando ou diminuindo.
- Outros bons exemplos são os alarmes.
- O som é médio-agudo porque precisamos saber a direção, saber qual é a casa ou o veículo onde o alarme disparou.
Não existem alarmes com woofers. Aproveitando o assunto dos alarmes, já notou como as sirenes utilizadas são pequenas? Essa é outra característica dos sons médios e agudos. Não há a necessidade de falantes grandes. Quanto menor o alto-falante, menos graves ele “falará”.
São falantes pequenos e baratos também. Mesmo um bom driver titânio custa menos que um woofer “pesadão”. Os exemplos de pequenos falantes de médios e médio-agudos são milhares, pois toda a nossa vida é pontuada por pequenos dispositivos onde existem pequenos alto-falantes reproduzindo algumas freqüências médias e agudas.
Por último, outra característica interessante dos médios e agudos é que são sons facilmente absorvíveis. Qualquer roupa ou tecido (cortinas, etc.) ou espumas e esse tipo de som é bastante atenuado. Agora que já sabemos a importância desses sons, é necessário observar alguns problemas sérios que acontecem nas igrejas.
- O primeiro é a “queima” dos tweeters ou drivers (alto-falantes de médios e agudos).
- Eles param de funcionar devido a algum problema (em geral, por excesso de potência).
- Os alto-falantes de agudos, por causa do seu pequeno tamanho, são muito mais sensíveis que os woofers quanto à excesso de potência.
- Um “tiro”, “estalo” e uma microfonia mais forte podem levá-los a queimar.
Isso não é raro de acontecer. O termo é queimar, mas não há perigo de fogo nem fumaça. Existe uma peça dentro dos alto-falantes chamada bobina. Um fio enrolado várias vezes como se fosse um pequeno túnel. Quando existe um excesso de potência, a bobina esquenta demais e se rompe, como se fosse um fusível.
Não há fogo. Apesar do falante queimado, a caixa de som continua funcionando pelo woofer, com seus sons graves e médio-graves. O público (os membros da igreja) continua achando que está tudo funcionando, mas começam a acontecer reclamações diversas, de que não dá para entender o que está sendo dito, que o som está embolado, que está faltando “brilho”, que o som está ruim, etc.
Se existir uma caixa de som assim durante um culto, haverá reclamação de falta de “brilho”, som embolado, por parte das pessoas que sentam naquela região. A reação natural do operador de som é acrescentar agudos na equalização da mesa de som. Se outras pessoas passarem a reclamar que “tem brilho demais” (pessoas de uma região do templo reclamando de falta e pessoas de outra região do templo reclamando de excesso de agudos), é sinal com certeza de algum falante de agudo queimado.
- Um teste fácil de ser realizado (com a igreja vazia, sem ninguém): peça para alguém tocar teclado, lá pelas últimas notas da direita (as notas mais agudas).
- Equalize o canal da mesa de som tirando todos os graves e todos os médios e coloque os agudos no máximo.
- Enquanto a pessoa toca, vá caixa por caixa do templo.
Escute, preste atenção, compare todas. As que estiverem com falante de agudo queimado serão facilmente identificadas. Aliás, esse teste é tão simples que deveria ser realizado periodicamente, e não somente quando houver reclamações. O segundo problema é a posição das caixas de som em relação ao público.
- Já que os agudos são facilmente absorvidos e muito direcionais, a influência do posicionamento será muito importante para o sucesso (ou insucesso da reunião).
- A regra é simples: quem conseguir visualizar o alto-falante de agudos o escutará.
- Quem não conseguir ver, não conseguirá escutar.
- Essa regra explica porque colocamos alto-falantes no alto (sistema fly, line-array, clusters ou mesmo simples caixas penduradas nas paredes), acima das nossas cabeças, e inclinadas em direção ao público.
Isso tudo para que os médios e os agudos percorram um caminho livre da caixa de som até os nossos ouvidos. A posição errada das caixas de som pode estragar um evento. Um erro comum é colocar as caixas de som no chão. Nessa situação, o alto-falante de agudo fica abaixo ou no máximo no nível do ouvido de uma pessoa sentada.
- Resultado: quem está próximo às caixas, escuta bem, mas funciona como um absorvedor de som.
- Logo, quem está longe, perde inteligibilidade.
- Um simples e barato pedestal para caixa de som (entre 70,00 e 150,00 reais) melhora muito o som.
- Na falta de um pedestal, improvise com uma cadeira, uma mesa, um suporte qualquer.
Outro erro é caixa acústica instalada de “cabeça para baixo”. E caixa de som tem cabeça? Tem sim, é o lado dos falantes de médios e agudos. Estes precisam ficar para cima. É o mesmo erro que o anterior. Acontece muito com quem não entende absolutamente nada.
- E tem muita igreja assim, pode acreditar.
- Isso faz diferença mesmo com a caixa pendurada na parede, em posição mais alta.
- Por último, todas as regras acima valem para o operador de som também.
- Ele, mais que todos, precisa ouvir bem o som que ele está “fazendo”.
- Sentar de preferência no meio do público, ou pelo menos que tenha disponível para seu uso uma caixa de som (para ouvir os médios-agudos), caixa esta que deve ser IGUAL E COM O MESMO SOM QUE O PA, que o público está ouvindo.
Em inúmeras igrejas eu vi (e continuo vendo) o operador situado em posição totalmente inadequada, sem sequer uma caixa de som para sua referência. Até posições em que o equipamento ficava atrás do altar ou palco da igreja, em uma posição em que mal se vê o que está acontecendo, e pior ainda se escuta, já encontrei.
- Deus tenha misericórdia do seu povo em uma igreja dessas.
- Por isso que, em igrejas com um mínimo de preocupação com sonorização, o operador está no situado no meio do público (melhor posição possível, mas em geral exige concepção desde a construção da igreja) ou lá atrás, no final da igreja (posição razoável, sofre um pouco com as reverberações da parede final, mas é mais fácil de implementar em lugares já construídos).
Tudo isso para que a mensagem Divina seja transmitida da melhor forma possível, bem assimilada, para que aconteça o que todos desejamos: Salvação! Fonte: : Características dos Sons Agudos
Como saber se o som é grave ou agudo?
Altura – A altura diretamente relacionada com a frequência sonora, é o elemento responsável por classificar um som em grave e agudo. Preste atenção nessa definição sobre grave e agudo, e entenda como funciona na prática, a relação altura e frequência.
- Agudo: Som com maior frequência (vibrações rápidas), que correspondem a um som alto alto, logo, agudo.
- Exemplo: Apito, Clarinete, Flauta, Trompete e Violino Grave: Som com menor frequência (vibrações lentas), que correspondem a um som baixo, logo grave.
- Exemplo: Contrabaixo, Trombone, Tuba e Violoncello.
Explicando, um som com maior frequência é um som com vibrações rápidas que correspondem a um som alto, e um som alto é um som agudo, Lembre-se que quando falamos de “alto” e “baixo” não estamos referindo a volume, e sim a altura.
O que é um som grave é agudo?
Ondas sonoras -a: Timbre, altura e intensidade Como muitos já sabem, uma é gerada pela vibração dos corpos. Podemos citar como fontes de ondas sonoras as nossas cordas vocais, as cordas de uma guitarra ou as vibrações da coluna de ar no interior de uma flauta.
Um objeto que cai ou o barulho do motor de uma moto que está passando na rua também são fontes de ondas sonoras, mas nesse caso essas fontes não são geradoras de som, mas sim, de ruídos. Quando ouvimos alguma música ou a voz de uma pessoa durante uma conversa, somos capazes de distinguir algumas qualidades do som,
O som emitido por um contrabaixo é mais grave do que o som emitido por um violino, ou seja, é possível distinguir a altura do som desses dois instrumentos. Também podemos distinguir a intensidade do som: quando escutamos uma música que nos empolga, é muito comum aumentarmos o volume do aparelho de som.
- E, por último, sabemos muito bem diferenciar o som emitido por instrumentos musicais diferentes, pois eles possuem timbres diferentes.
- A altura A altura é a qualidade que nos permite diferenciar os sons agudos dos sons graves: o som alto é um som agudo e o som baixo é um som grave.
- Imagine a seguinte situação: você está escutando música num volume elevado e alguém pede para que você baixe o som.
Se você fosse seguir essa instrução à risca, na verdade não deveria mexer no controle de volume, e sim no controle de graves! O fator que determina a altura do som é a da onda. Sabemos que o ouvido humano é capaz de captar sons na faixa de frequência que vai de 20 Hz a 20000 Hz.
Sons graves, ou baixos, são aqueles que estão na faixa de baixa frequência, enquanto que sons agudos, ou altos, são aqueles que possuem suas ondas com uma frequência de vibração alta. O timbre Quando escutamos um conjunto musical é possível distinguir os sons emitidos por cada instrumento que faz parte da banda, assim como também é possível distinguir o som emitido pelas vozes das pessoas com quem conversamos.
A qualidade que nos faz distinguir os sons de diversas origens é definida como timbre. A diferença no timbre de diversos sons vem do fato de que as ondas sonoras possuem formatos diferentes. Exemplificando: a forma da onda sonora emitida por um violino é diferente da forma da onda sonora emitida por uma flauta, mesmo que esses dois instrumentos estejam emitindo a mesma nota musical. A intensidade sonora A intensidade sonora está associada àquilo que nós comumente chamamos de volume. A diferença entre um som intenso – ou forte – e um som fraco vem da amplitude de vibração da onda. Quanto maior a amplitude da onda, maior a pressão que a onda irá exercer no ar.
- Isso faz com que os nossos tímpanos vibrem de maneira mais intensa.
- A intensidade de qualquer onda é dada pela expressão matemática a seguir.
- Essa expressão define que a intensidade de uma onda é dada pela potência da fonte dividida pela área da superfície que está recebendo a onda sonora.
- No Sistema Internacional, a intensidade de uma onda sonora é dada pela unidade W/m2.
O limiar da audição humana é dado por uma intensidade de 10 -12 W/m 2, mas normalmente não se usa o W/m 2 para medição da intensidade sonora. Para se medir a intensidade sonora ou a sonoridade usa-se o bel ou o decibel, mas no cotidiano ouvimos falar mais do decibel.
- O cálculo da sonoridade em decibéis é dado por uma expressão logarítmica que é conhecida como lei de Weber-Fechner.
- Mas não é preciso conhecê-la para entender a conversão de W/m 2 em decibel.
- O valor 10 -12 W/m 2 é definido como intensidade sonora de referência e é chamada de 0 bel.
- A sonoridade de 1 bel, ou 10 decibéis, corresponde a um som 10 vezes mais intenso ao som de 0 bel.
Sendo assim, 10 dB correspondem a uma intensidade de 10 -11 W/m 2, Se tivermos um som de 20 decibéis, então temos um som 100 vezes, ou seja, 10 2 vezes, mais intenso que a sonoridade de referência e isso corresponde a uma intensidade de 10 -10 W/m2. Usando o mesmo raciocínio, 30 decibéis correspondem a um som 10 3 vezes mais intenso que o limiar da audição e a uma intensidade de 10 -9 W/m 2,
Respiração normal | 10 decibéis |
Conversação em ambiente silencioso | 45 decibéis |
Rua barulhenta | 90 decibéis |
Decolagem de jato nas proximidades | 120 decibéis (limiar da dor) |
Decolagem de jato nas proximidades | 150 decibéis |
Ondas sonoras -a: Timbre, altura e intensidade
Como regular graves médios é agudos som automotivo?
Olá amigo amante de carros! Tudo bem? Assim como eu, certamente você já se deparou com o equalizador do player do seu carro e ajustou “para cima ou para baixo” itens como grave, médio e agudo, para que o som ficasse mais de acordo com seu gosto auditivo.
Mas aí eu te pergunto: você realmente entende o que acontece com o seu sistema de som quando mudamos estas configurações? Como pequenos ajustes podem maximizar sua experiência auditiva. Esta função dos players chamada equalizador procura ajustar os timbres sonoros para que fique confortável aos ouvidos.
E é possível encontrar dos mais variados tipos de equalizadores, dos mais simples aos mais complexos. Mas este humilde artigo não tem a pretensão de te tornar um expert em “afinação” do seu sistema de som automotivo, mas sim te trazer a mínima instrução para que, ao ajustar seu equalizador, consiga tirar do seu sistema uma resposta auditiva confortável e prazerosa. Pois bem, a audição humana consegue perceber sons que variam de 20Hz à 20.000Hz (ou 20KHz), assim as percepções sonoras viajam neste espectro nos possibilitando distinguir as frequências baixas, também conhecidas como graves, e as frequências mais altas, conhecidas por agudos.
- Nem precisamos falar que no meio do caminho entre graves e agudos temos os médios, que seria uma frequência intermediária entre os dois extremos.
- As baixas frequências iniciam nos 20Hz até o limite de 63Hz, ali trabalham os Sub Graves, ou Subwoofer,
- Aquela vibração tão consistente que até dispara o alarme dos carros (quem nunca né!).
Entre 63Hz e 250Hz trabalham os Graves, ou os Woofers, que proporcionam graves macios e com maior volume. As frequências médias variamos entre 250 Hz à 5 KHz e, trabalhando a nosso favor, podemos contar com MidBass, Mid Range, Cornetas, entre outros. Frequências mais altas, ou agudas, fazem parte da força do tweeter, Não temos a imponência vibrante dos graves mais podemos desfrutar de toques metálicos que trazem mais brilho à experiência auditiva. Assim, quando for ajustar seu equipamento, tenha em mente a capacidade de cada falante instalado em seu carro e qual frequência precisa de mais ou menos valorização no seu som.
- Você vai fazer, necessariamente, um ajuste nos timbres musicais para que ele fique de acordo com aquilo que você considera mais prazeroso no que se refere à sua experiência sonora pessoal.
- Vai depender também do seu objetivo! Um som de fechar o tempo, com equipamentos superpotentes que vão te ajudar a extrair o máximo de potência sonora através de uma equalização mais pesada, ou a qualidade sonora, onde convergimos equipamentos de alta qualidade com experiências auditivas tamanha que, com um ajuste personalizado no equalizador, poderemos distinguir as vibrações de todos timbres.
Vale lembrar que muitos players possuem equalizações pré-definidas onde podemos encontrar ajustes para curtir um Rock, Pop, entre outros, mas a personalização é uma ótima opção para deixar o seu som com mais atitude e com a sua cara. A dica: comece com as posições dos potenciômetros zerados, na posição Flat, na marca 0 dB.
- Assim que você for sentindo falta, ou excessos, de graves médios e agudos, ajuste o equalizador em sua frequência correspondente (como já explicamos acima) e perceba como cada um vai se destacando.
- Quer um funk mais pesadão? Adicione mais grave.
- Rock com atitude, os médios dos vocais e do overdrive da guitarra podem ganhar mais alguns decibéis.
Mas seja qual for o seu estilo, a Tuning Parts tem o equipamento certo para você. Passeie pelos nosso portfólio e encontre tudo que você precisa para montar o som do seu carro do seu jeito! Dos projetos mais pesados aos de maior qualidade! Clique e veja os acessórios para seu som,
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- E lembrem-se: Consulte sempre um técnico especializado para tirar dúvidas e evitar dores de cabeça em instalações que você não possui a especialidade necessária.
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Agora você não fica mais parado no meio da rua. Segue as nossas redes sociais: ( Facebook, Twitter, Instagram e Youtube )! Escrito por: Luciano Dantas de Souza
O que é um alto falante Médio grave?
Sistemas de som – Em primeiro lugar é importante dizer que as frequências médias estão compreendidas de 100Hz até 2000Hz. Por isso estes tipos de falantes preenchem o vazio de som que fica entre o subwoofer e o driver. Uma vez que o driver passa a ter bom pico, a partir de 1000Hz, e o subwoofer/woofer, dificilmente vai passar de 150/200Hz.