Qual A Diferença Entre Quadro E Tabela? - [Atualizada] 2025: CLT Livre

Qual A Diferença Entre Quadro E Tabela?

Qual A Diferença Entre Quadro E Tabela

Qual a diferença entre quadro e tabela ABNT?

O que é uma tabela? – Tabelas geralmente são utilizadas para dados quantitativos e são formadas por colunas verticais, onde cada coluna possui um cabeçalho ou título. Suas bordas laterais não podem ser fechadas, ou seja, as tabelas possuem um formato aberto.

Basicamente, elas são utilizadas para representar dados de uma forma simples, e geralmente aparecem na parte de resultados do trabalho ou em sua discussão. De acordo com a ABNT, dados com tratamento estatístico devem ser apresentados em formato de tabela. O título de uma tabela deve estar no topo, e deve indicar as abrangências temporais e geográficas dos dados.

A citação da fonte é obrigatória e deve estar indicada abaixo da tabela.

O que diferencia o quadro comparativo de uma tabela?

Tabela ou quadro?

  • Neste texto, vamos te explicar as diferenças e as semelhanças entre tabela e quadro segundo as normas da ABNT. Essa regra vale para qualquer tipo de trabalho acadêmico: projeto de pesquisa, artigo científico, TCC, dissertação de mestrado, tese de doutorado
  • Basicamente, existem duas diferenças principais entre tabela e quadro: uma relacionada ao conteúdo e outra relacionada à forma,
  • DIFERENÇAS
  • No que diz respeito ao conteúdo, a tabela trabalha com dados quantitativos (números, valores, porcentagens, estatísticas) e o quadro traz dados qualitativos (ideias, informações, resumos, títulos).

Isso não significa que se você usar números, obrigatoriamente, estará fazendo uma tabela. É preciso avaliar a abordagem que está sendo trazida. Vejamos um exemplo a seguir. Para listar os gêneros textuais trabalhados em sala de aula a cada ano, é possível fazer um quadro, pois o foco são os gêneros (dados qualitativos) e os números não representam quantidades, ou seja, não são dados quantitativos. Se nesse mesmo exemplo acrescentarmos uma coluna para indicar a quantidade de livros lidos de cada gênero, passamos a ter uma tabela, pois o foco da abordagem agora é quantitativo. Em relação à forma, a diferença entre o quadro e a tabela pode ser visualizada nos exemplos acima: o quadro tem todas as bordas fechadas e a tabela tem as laterais abertas, No Word, você acessa esse recurso em “Design” > “Bordas”. SEMELHANÇAS Uma característica comum ao quadro e à tabela é a necessidade de uma legenda, composta pelo número do quadro ou da tabela e por seu título (como nos exemplos acima: Quadro 1 – Gêneros textuais em sala de aula e Tabela 1 – Livros lidos por gênero). Além disso, é preciso inserir a fonte de onde esse quadro ou essa tabela foram retirados. Quando o quadro ou a tabela forem retirados de outro trabalho, a fonte é inserida como uma citação : autor, ano e página (veja outro post sobre citação ). Agora, se você tiver adaptado a tabela de outro trabalho, deve inserir a expressão “Adaptado de”, seguida do(a) autor(a) da obra e do ano de publicação (como no exemplo da Tabela 1 acima). Se você for o(a) autor(a) do quadro ou da tabela, basta escrever ” Elaboração própria ” (como no exemplo do Quadro 1 acima).

  1. Lembre-se: tanto na tabela quanto no quadro, a proposta é fazer uma comparação, um confronto entre as informações, por isso, não faz sentido quebrar a tabela ou o quadro em mais de uma página.
  2. LISTAS
  3. Outra necessidade em trabalhos acadêmicos mais complexos (TCC, dissertação e tese) é a lista de quadros e a lista de tabelas, que devem ser inseridas no início do trabalho, antes do sumário, contendo: número da tabela e do quadro, título e página onde eles aparecem. Por exemplo:
  • Enfim, embora seja simples fazer tabelas e quadros, essa tarefa é trabalhosa, pois há vários detalhes. Portanto, pense bem se os dados que você está inserindo em um quadro ou tabela têm mesmo a necessidade de aparecerem dessa forma evite fazer um texto na vertical, um texto tabeludo ou um texto enquadrado 😉
  • Fernanda Massi é Pós-doutora em Linguística Aplicada pela UNICAMP, Doutora e Mestra em Linguística e Língua Portuguesa pela UNESP/Araraquara e coordenadora da equipe de revisão e normatização da e-ditora Letraria.
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: Tabela ou quadro?

Como transformar um quadro em tabela?

Criar e formatar tabelas

Selecione uma célula dentro dos dados. Selecione Página Inicial > Formatar como Tabela. Escolha um estilo para a tabela. Na caixa de diálogo Criar Tabela, defina o intervalo de células. Marque a caixa de seleção se a tabela tiver cabeçalhos. Selecione OK,

Insira uma tabela na sua planilha. Consulte para obter mais informações. Selecione uma célula dentro dos dados. Selecione Página Inicial > Formatar como Tabela. Escolha um estilo para a tabela. Na caixa de diálogo Criar Tabela, defina o intervalo de células. Marque a caixa de seleção se a tabela tiver cabeçalhos. Selecione OK,

Para adicionar uma tabela em branco, selecione as células que você deseja incluir na tabela e clique em Inserir > Tabela, Para formatar os dados existentes como uma tabela usando o estilo de tabela padrão, siga este procedimento:

Selecione as células que contêm os dados. Clique em Página Inicial > Tabela > Formato como tabela, Se você não marcar a caixa Minha tabela tem cabeçalhos, Excel para a Web adicionará cabeçalhos com nomes padrão como Coluna1 e Coluna2 acima dos dados. Para renomear um cabeçalho padrão, clique duas vezes nele e digite um novo nome.

Observação: Você não pode alterar a formatação padrão da tabela em Excel para a Web. : Criar e formatar tabelas

O que são quadros no TCC?

QUADRO: é formado por linhas horizontais e verticais, sendo, portanto ‘fechado’. Normalmente é usado para apresentar dados secundários, e geralmente vem no ‘referencial teórico’. Nada impede, porém, que um quadro apresente resultados da pesquisa.

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Como deve ser a tabela no TCC?

Formatação da tabela na ABNT – Você pode usar espaçamento e fontes de letras com tamanhos menores que o texto. Não é necessário seguir o mesmo padrão. De forma geral, usa-se fonte Times New Roman 12 no corpo do texto e tamanho 10 na tabela. As tabelas devem ser numeradas de forma consecutiva (Tabela 1, Tabela 2, etc) ao longo do texto.

O alinhamento da tabela deve vir centralizado e não se utiliza grades laterais. Isso mesmo: na hora de montar a estrutura de células e colunas, deve-se delimitar apenas as linhas horizontais. O título e o número de uma tabela deve vir acima dela e devem indicar as abrangências temporais e geográficas dos dados.

Enquanto que, a citação da fonte deve estar obrigatoriamente indicada abaixo da tabela. Lembre-se que você deve obrigatoriamente indicar a fonte de pesquisa da tabela, mesmo se foi você que a elaborou. Caso o conteúdo da tabela não caiba em uma página, você deve continuá-lo na página seguinte.

Como referenciar quadros e tabelas?

Como referenciar tabelas nas normas ABNT – De acordo com a norma, as tabelas devem respeitar regras do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Traduzindo, o título deve ser centralizado na parte superior, composto pela palavra “tabela” seguida do número de ordem, um “—” travessão, finalizando com sua descrição.

A tabela deve ser completa o suficiente para entendimento, o leitor não deve recorrer ao texto para interpretar a tabela; Deve conter apenas os dados para o seu entendimento; Design o mais simples possível; Dados deverão ser apresentados com suas respectivas unidades; Caso a tabela seja muito grande, deve ser colocada como anexo; Se ocupar mais de uma página, ela não deve ser fechada, e precisa ter o texto “continua” ou “continuação” na base. Na segunda página o cabeçalho da tabela deve ser repetido; A fonte da tabela deve ter o mesmo tamanho da fonte do texto, ou um pouco menor, sem prejudicar a leitura; Caso use uma sigla que não é repetida muitas vezes no texto, ela deve ser explicada na própria tabela; O cabeçalho da tabela precisa ter a primeira letra maiúscula, estar em negrito ou não é opcional; Números decimais devem ser colocados de forma homogênea, com a mesma quantidade de casas decimais.

Para que servem gráficos quadros e tabelas?

T abelas quadros e figuras (fotos, gráficos, mapas, desenhos, plantas, gravuras) são representações ilustrativas na tese que servem para organizar e possibilitar a interpretação do trabalho desenvolvido, de forma clara e objetiva. No texto da tese, pode-se mesclar tabelas, gráficos e figuras. Para cumprir essa finalidade, devem seguir a práxis e as recomendações para sua elaboração. As normas adotadas neste Guia baseiam-se nas recomendadas pela Fundação IBGE. A escolha entre o uso de tabela ou gráfico está associada às características dos dados e ao objetivo a que se propõe, sendo recomendável priorizar o uso de tabelas, pois estas apresentam valores precisos. Quando tabelas, gráficos e figuras forem transcritos de outros documentos (cópia direta), é necessária na indicação da fonte, a expressão “Extraído de:”. Devem ser usadas tabelas: quando for importante apresentar valores precisos e não apenas tendências e, quando a quantidade de dados for muito grande, exigindo que os mesmos sejam sumarizados. Certos tipos de dados, particularmente eventuais ou repetitivos, quando em pequenas quantidades, não precisam ser apresentados na forma de tabelas ou gráficos.

4.1 TABELAS

Tabela é a forma não discursiva de apresentação de informações, representadas por dados numéricos e codificações, dispostos em uma ordem determinada, segundo as variáveis analisadas de um fenômeno. Existem várias regras para a apresentação de tabelas, porém, essas não devem ser rígidas. Recomenda-se que a tabela: seja suficientemente completa para ser entendida, dispensando consulta ao texto; contenha somente os dados necessários ao seu entendimento; seja estruturada da forma mais simples e objetiva; inclua os dados logicamente ordenados e apresente dados, unidades e símbolos consistentes com o texto. Quanto à apresentação, as tabelas: podem ser intercaladas no texto, e imediatamente após o trecho em que são citadas pela primeira vez, de maneira que sua visualização tenha sentido normal de leitura; podem ser apresentadas em anexo quando a quantidade de tabelas for grande ou quando ocupar mais de uma página, o que dificultaria a leitura do texto. Neste caso a parte inferior da tabela não é fechada (a não ser no seu final) com a indicação do termo ” continua ” no canto inferior da página. devem ser alinhadas de acordo com as margens do texto. O espaço entre as tabelas e texto deve ser de duas entrelinhas; devem preferencialmente ser apresentadas no mesmo tipo e tamanho de letras adotados no texto ou reduzidas até um limite que não prejudique a sua leitura. Nunca em tamanho maior que o texto; não devem ter repetidos seus dados em gráficos ou figuras. Optar por um deles, sem perder de vista o que se quer comunicar, se os valores exatos ou aspecto visual; devem apresentar todas as casas preenchidas; podem ser apresentadas em duas ou mais partes, colocadas uma imediatamente abaixo da outra, separadas por traço horizontal duplo, no caso da existência de muitas colunas (excessiva largura); podem ser feitas em duas partes, colocadas lado a lado, separadas por traço vertical duplo, quando forem construídas com poucas colunas (muito estreitas).4.1.1 Elementos Essenciais da Tabela As tabelas são compostas por elementos essenciais representados pelo número, título, cabeçalho, colunas indicadoras e casas. Número O número só deve figurar quando houver mais de uma tabela; O número é precedido da palavra Tabela, ambos grafados em negrito, e localizados no topo da tabela; A numeração das tabelas deve ser seqüencial, indicada por algarismos arábicos; Sua menção no texto é obrigatória, na ordem em que é referida. Título Deve ser completo, conciso e claro, indicando todo o conteúdo da tabela; Deve ser apresentado na seguinte ordem: natureza do fato estudado (o quê), variáveis escolhidas para análise do fato (como), local (onde) e a época (quando) em que os fatos foram observados; O título da tabela é colocado na sua parte superior, grafado com letras minúsculas, respeitando as regras gramaticais do idioma, com espaçamento simples entre as linhas.

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Exemplos:
Tabela – Número e proporção de docentes dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Brasil, segundo região geográfica, Brasil, 2002. Tabela 3 – Número de insetos capturados em domicílio, segundo espécie e tipo de captura, em Juquiá, Vale do Ribeira, SP, março a junho e setembro de 2002.

Cabeçalho Parte superior da tabela que indica o conteúdo das colunas. Coluna indicadora Espaço vertical que especifica o conteúdo das linhas. Casa Cruzamento de uma linha com uma coluna, onde são indicados os dados e informações.

Exemplo:
Tabela – Número e proporção de docentes dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Capes*, segundo faixa etária, Brasil, 2002. * Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior

Aspectos a considerar: deve ser evitado o uso de siglas e abreviaturas que não sejam de uso corrente; quando necessárias devem ser grafadas por extenso como nota na tabela; o cabeçalho deve ser centralizado na coluna, com a letra inicial da primeira palavra maiúscula. O uso de outras letras maiúsculas deve respeitar as regras gramaticais do idioma. É facultativo grafar o cabeçalho em negrito, desde que seja mantida uniformidade em todas as tabelas. a indicação de número no cabeçalho deve ser feita pela letra N, em maiúscula, já convencionado na literatura internacional. A indicação do número relativo deve ser feita pelo seu respectivo símbolo. Ex. % (porcento), ‰ (por mil); as expressões que totalizam os dados devem ser destacadas em negrito ou letras maiúsculas. Ex: Total, Subtotal, TOTAL; as informações da coluna indicadora devem ser alinhadas no canto esquerdo; os dados das casas ficam melhor centralizados nas colunas; os números decimais devem ser apresentados de forma homogênea em classes de até dois algarismos. A separação da parte inteira da decimal deve ser feita por vírgula. Ex.3,2 ou 3,22; 123,8 ou 123,79. nenhuma casa da tabela deve ficar em branco, apresentando sempre um número ou sinal, como:

– (hífen) quando o valor numérico é nulo;
, (reticência) quando não se dispõe do dado. O dado é desconhecido;
, (dois pontos) indica que não se aplica dado numérico;
? (interrogação) quando há dúvidas quanto à exatidão do valor numérico;
§ (parágrafo) confirma a veracidade da informação;
x (letra x) quando o dado for omitido, a fim de evitar individualização da informação;
0; 0,0; 0,00 (zero) quando o valor numérico é muito pequeno para ser expresso pela unidade utilizada. Se os valores são expressos em números decimais, acrescenta-se o mesmo número de casas decimais ao valor zero.

o cabeçalho, a coluna indicadora e os totais devem ser limitados com traços horizontais e verticais (opcionais para totais). Não se empregam traços verticais e horizontais na separação das casas da tabela.4.1.2 Elementos Complementares da Tabela Além dos elementos essenciais podem ser acrescidos às tabelas elementos complementares, como fonte e notas. Fonte A fonte indica a entidade responsável pelo fornecimento dos dados ou a referência ao documento de onde foram extraídos. Deve ser posicionada no rodapé da tabela. o nome da instituição como fonte deve aparecer por extenso, ou de forma abreviada se conhecida nacional e internacionalmente; caso a fonte consultada seja uma publicação, deve-se indicar a referência completa do documento, ou remeter à referência na listagem final da tese; a palavra fonte deve ser grafada com a inicial maiúscula, seguida por dois pontos.

Exemplos:
Fonte: IBGE, 2004. Fonte: Monteiro 10, 2003. Fonte: Dados obtidos do Sistema de Informações RADIS, 2005.

Notas e chamadas Referem-se aos esclarecimentos gerais ou específicos do conteúdo da tabela. São colocadas no rodapé da tabela logo abaixo da fonte. as notas apresentam informações de natureza geral destinadas a conceituar ou esclarecer o conteúdo da tabela e a indicar a metodologia adotada na coleta e elaboração de dados. Cada nota deve ser indicada em linha própria, podendo ou não ser numerada ou identificada por símbolos gráficos; as chamadas notas específicas servem para esclarecer minúcias em relação às casas, colunas ou linhas. São indicadas em algarismos arábicos ou símbolos gráficos; A palavra “nota” deve ser grafada com a inicial maiúscula, seguida por dois pontos.

Exemplos:
Fonte: SUCEN, 2000. Notas: * A classe de insetos corresponde ao. ** Inclui 2 insetos capturados quando deixavam o domicilio. (1) Dado aproximado (2) Dado obtido somando-se o setor tal ao setor tal (3) 30 dias de captura

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Exemplo: Tabela 12 – Distribuição da informação recuperada na BVS-SP * sobre dengue, por tipos de documentos e bases de dados. Extraído de: CASTRO, 2003 Notas: * Biblioteca Virtual em Saúde Pública engloba as seguintes bases de dados: Lilacs – Sistema BIREME AdSAÚDE – Rede Nacional de Administração em Saúde MS – Acervo da Biblioteca do Ministério da Saúde FSP – Acervo da Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública ENSP – Acervo da Escola Nacional de Saúde Pública Repidisca – Rede Pan-Americana de Informação e Documentação em Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente Medline – Literatura internacional em Ciências da Saúde

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4.2 QUADROS

Os quadros são definidos como arranjo predominante de palavras dispostas em linhas e colunas, com ou sem indicação de dados numéricos. Diferenciam-se das tabelas por apresentarem um teor esquemático e descritivo, e não estatístico. A apresentação dos quadros é semelhante à das tabelas, exceto pela colocação dos traços verticais em suas laterais e na separação das casas.

Exemplo:
Quadro 10 – Principais bases de dados bibliográficas de interesse para a área de saúde pública disponíveis para acesso na Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da USP *, em 2014.

Nome da base Instituição responsável/abrangência Indexa
Lilacs BIREME (Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) divulga a iteratura convencional e não-convencional em ciências da saúde, gerada na América Latina e Caribe. Década de 80 em diante
Environmental Engineering Abstracts Literatura mundial nos aspectos tecnológicos do ar, solo, segurança ambiental, sustentabilidade. Artigos, livros, conferências, publicações governamentais.
Medline National Library of Medicine (NLM), com resumos de artigos de periódicos em medicina e áreas afins. Artigos de periódicos.
Sociological Abstracts Compilada pelo Sociological Abstracts Inc., apresenta resumos de diferentes tipos de documentos em sociologia e disciplinas correlatas. Livros, capítulos de teses, congressos e cerca de 5 mil periódicos.
CAB Abstracts Conjunto de bases de dados produzido pela CABI (Commonwealth Agricultural Bureau International), com resumos em nutrição humana, tecnologia de alimentos, veterinária, ciências ambientais entre outras. Artigos de periódicos, livros, vídeos.
ERIC Educational Resources Information Center produzida pela US Department of Education. Artigos, conferências, congressos, teses, documentos governamentais, material audiovisual.
PubMed Inclui, além da base Medline, outros registros incluídos no Index Medicus (“Old Medline”).
Scopus Base bibliográfica e de citação editada pela Elsevier nos diversos campos da ciência, área de medicina, ciências sociais, tecnologia. Artigos, livros, capítulos, conferências.
PsycInfo Produzida pela American Psychological Association – APA. Campo da da psicologia e disciplinas relacionadas. Artigos, capítulos, teses.
ISI/Web of Science Base bibliográfica e de citação produzida pelo Institute for Scientific Information (ISI) nas grandes áreas do conhecimento: ciência, ciências sociais, artes e humanidades.

Disponível em: https://biblioteca.fsp.usp.br

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4.3 FIGURAS

Figura é a denominação genérica atribuída aos gráficos, fotografias, gravuras, mapas, plantas, desenhos ou demais tipos ilustrativos, quando presentes na tese. Quando a figura for representada apenas por gráficos, a denominação pode ser feita por esta palavra (gráfico).

  1. Os gráficos representam dinamicamente os dados das tabelas, sendo mais eficientes na sinalização de tendências.
  2. Deve-se optar por uma forma ou outra de representação dos dados, isto é, não utilizar tabela e gráfico para uma mesma informação.
  3. O gráfico bem construído pode substituir de forma simples, rápida e atraente, dados de difícil compreensão na forma tabular.

A escolha do tipo de gráfico (barras, lineares, de círculos, entre outros) está relacionada ao tipo de informação a ser ilustrada. Sugere-se o uso de: Gráficos de linhas – para dados crescentes e decrescentes: as linhas unindo os pontos enfatizam movimento; Gráficos de círculos – usados para dados proporcionais; Gráficos de barras – para estudos temporais; dados comparativos de diferentes variáveis.

Exemplo:
Figura 9 – Distribuição dos registros da produção brasileira em saúde pública da base de dados Lilacs-SP * Brasil, por ano de publicação. Extraído de: CASTRO, 2003 * Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde, subconjunto Saúde Pública
Figura 10 – Distribuição dos registros da produção científica brasileira indexada na base de dados AdSAÚDE, por tipos de documentos de 1990 a 2002. Extraído de: CASTRO, 2003

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Qual é a diferença de gráfico e tabela?

Gráficos de dispersão são usados ​​para mostrar as correlações entre dois conjuntos de dados, por exemplo, entre altura e peso, correlação linear entre os dados, etc. As tabelas são a melhor maneira de apresentar dados para fins de referência e podem incluir informações mais complexas.

Quando usar lista de tabelas?

Perguntas e respostas rápidas – Ao se elaborar o trabalho acadêmico, despontam-se muitas dúvidas e indagações de como fazer cada um dos elementos que integram o TCC. Desse modo, a Equipe da Monografia Perfeita oferece suporte online para solucionar todas as suas questões quanto a redigir e formatar sua monografia.

  1. Além disso, são apresentados vídeos explicativos, tutoriais, áudios e ferramentas de bate-papo, para que você não gaste tempo procurando por respostas.
  2. No que tange à lista de tabelas ABNT, trata-se de um elemento opcional que apenas é apresentado em trabalhos acadêmicos que possuem mais de uma tabela ao longo do texto.

Quanto aos assinantes do Plano Avançado poderão contar com atendentes online e webinars agendados para que seja possível enviar para a gráfica uma monografia perfeita. Tendo em vista o nosso comprometimento com o seu sucesso, os aplicativos de nossa Plataforma possuem uma estrutura que facilitará a sua organização e automatização da escrita:

Um vídeo explicativo para cada dia de pesquisa;

a.1) 7 vídeos que explicam como elaborar o Projeto de Pesquisa; a.2) 7 vídeos que auxiliam na redação de seus Trabalhos de Faculdade; a.3) 15 ou 30 dias para TCC.

B) um áudio explicativo de como escrever cada um dos parágrafos, ou seja, você contará com:

b.1) 35 áudios para Projetos de Pesquisa; b.2) 35 áudios para Trabalhos de Faculdade; b.3) mais de 100 áudios para cada capítulo do TCC.

C) um editor de texto para formatar seu trabalho, automaticamente, conforme as normas ABNT:

c.1) com perguntas e respostas para cada parágrafo após serem ouvidos os respectivos áudios; c.2) com 4 opções de texto científico para auxiliar a redação para começar ou finalizar cada parágrafo de forma rápida.

O que são os quadros?

Obra de pintura, gravura, litografia, etc., emoldurada ou encaixilhada.

Quais são os elementos dos quadros?

Resposta: geralmente são: cor, tom, linha, forma, espaço e textura.

Como colocar tabela em ABNT?

Tabelas são ilustrações com dados estatísticos numéricos. A moldura de uma tabela não deve ter traços verticais que a delimitem à esquerda e à direita. Quando houver necessidade de se destacar parte do cabeçalho ou parte dos dados numéricos estes devem ser estruturados com um ou mais traços verticais paralelos adicionais.

Traço indica dado inexistente Reticências indicam dado desconhecido Zero deve ser usado quando o dado for menor que a metade da unidade adotada para a expressão do dado

Caso o autor da tabela faça parte do referencial teórico do trabalho, faça na parte inferior da tabela uma citação Autor-data. Caso o autor da tabela não faça parte do referencial teórico do trabalho, indique a referência completa na base da tabela. As tabelas devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas segundo as Normas de Apresentação Tabular do IBGE

Qual a diferença entre figura e imagem ABNT?

Em trabalhos academico utilize figura quando utilizar desenhos e imagem quando estiver relacionado a fotografias. ou melhor, quando inserir no trabalho fotografias mencione imagem e quando for utilizado desenhos ou gravura citará figura.