O Que Significa Sonhar Que Adotou Um Bebe?
Contents
O que significa sonhar que está adotando um bebê?
Adoção é o processo afetivo e legal por meio do qual uma criança passa a ser filho de um adulto ou de um casal. De forma complementar, é o meio pelo qual um adulto ou um casal de adultos passam a ser pais de uma criança gerada por outras pessoas.
Quem sonhar com bebê significa o quê?
Já sonhou com o bebê de alguém? Ou com um bebê prematuro ? Afinal, é premonição de gravidez? A tribuna te mostra o verdadeiro significado, confira. VEJA TAMBÉM: O que significa sonhar com piolho? Apesar de muitos acreditarem que sonhar com um bebê é presságio de gravidez, esse sonho pode representar tanto alegria e prosperidade, como ser um alerta também.
- Quando um bebê é prematuro, pode ser que ainda não é o momento de se dedicar a determinado projeto ou circunstância.
- Ou você pode ainda não estar preparado para vivenciar essa situação.
- Caso no sonho o bebê seja de alguma pessoa conhecida, você pode estar diante de uma fase em que terá a oportunidade de desenvolver as mesmas atitudes dessa pessoa.
Então reflita sobre as características principais da personalidade desta pessoa ou sobre as fases que ela já passou.
O que é adoção espiritual?
A Adoção Espiritual (www.adocaoespiritual.org.br) é um amoroso acolhimento espiritual através da oração. Dura nove meses e consiste em uma recitação diária de um dos mistérios do Rosário e uma oração especial pela criança e por sua família.
O que quer dizer filho adotivo?
Quais as crianças que serão indicadas para você? – Possivelmente você será chamado de acordo com o perfil da criança indicado por você em entrevistas com profissionais da Vara da Infância. Serão crianças ou adolescentes em situação jurídica de serem adotados, isto é, que não tenham mais vínculos com seus familiares biológicos e que tenham perdido os direitos legais sobre elas.
Como o Espiritismo vê a adoção?
Filhos adotivos na visão espírita Pela visão espírita, todos somos adotados porque o único Pai legítimo é Deus. Os pais da Terra não SÃO nossos pais, eles ESTÃO nossos pais, porque a cada encarnação, mudamos de pais consanguíneos, mas em todas elas Deus é sempre o mesmo Pai. Mas, para entendermos melhor a existência desta experiência na vida de muitos pais, é necessário analisá-lo sob a óptica espírita, sob a luz da reencarnação.
- A formação de um lar é um planejamento que se desenvolve no Mundo Espiritual.
- Sabemos que nada ocorre por acaso.
- Assim como filhos biológicos, nossos filhos adotivos também são companheiros de vidas passadas.
- E nossa vida de hoje é resultado do que angariamos para nós mesmos, no passado.
- Surge, então, a indagação: “se são velhos conhecidos e deverão se encontrar no mesmo lar, por que já não nasceram como filhos naturais?”.
Na literatura espírita encontramos vários casos de filhos que, em função do orgulho, do egoísmo e da vaidade, se tornaram tiranos de seus pais, escravizando-os aos seus caprichos e pagando com ingratidão e dor a ternura e zelo paternos. De retorno à Pátria Espiritual (ao desencarnarem), ao despertarem-lhes a consciência e entenderem a gravidade de suas faltas, passam a trabalhar para recuperarem o tempo perdido e se reconciliarem com aqueles a quem lesaram afetivamente.
- Assim, reencontram aqueles mesmos pais a quem não valorizaram, para devolver-lhes a afeição machucada, resgatando o carinho, o amor e a ternura de ontem.
- Porque a lei é a de Causa e Efeito.
- Não aproveitada a convivência com pais amorosos e desvelados, é da Lei Divina que retomem o contato com eles como filhos de outros pais chegando-lhes aos braços pelas vias de adoção.
Aos pais cabe o trabalho de orientar estes filhos e conduzi-los ao caminho do bem, independente de serem filhos consanguíneos ou não. A responsabilidade de pais permanece a mesma. Recebendo eles no lar a abençoada experiência da adoção, Deus sinaliza aos cônjuges estar confiando em sua capacidade de amar e ensinar, perdoar e auxiliar aos companheiros que retornam para hoje valorizarem o desvelo e atenção que ontem não souberam fazer.
O que a Igreja pensa sobre adotar?
ARTIGO: ADOÇÃO – O MAGISTÉRIO DA IGREJA, A CRIANÇA ABANDONADA E A FAMÍLIA QUE A ADOTA
- Encíclicas, documentos, manifestações e exortações
- contra o abandono infantil e pelo acolhimento familiar.
- A Igreja nos ensina.
Desde sempre a Igreja Católica se debruça sobre drama das crianças órfãs e abandonadas, mas é nestes últimos anos que a Igreja Mundial e – em particular – a Igreja do Brasil tem tentado encontrar respostas à estas necessidades e demonstra um renovado interesse por estes pequenos irmãos e por sua condição de perigo social.
- Renovam-se esperanças e as atividades que a comunidade dos adultos colocou prodigamente em atuação.
- Cada dia mais o contexto eclesial reforça e solicita o apelo de urgência e emergência frente ás questões da infância abandonada Esta preocupação, historicamente, é patrimônio da comunidade cristã.
- Ultimamente, tem sido o magistério papa, principalmente os enunciados de João Paulo II a nos colocar uma precisa intenção e uma explícita atenção quando se refere às crianças, sobre suas condições de vida e seu sofrimento.
O desenvolvimento destes temas até a iniciativa da criação de uma Pastoral dedicada exclusivamente à Vida e à Família, tratando de temas como a atenção à infância e de proteção e promoção de seus direitos, tem atravessado toda a história da Igreja no Brasil.
- Afirmando as palavras de Jesus Cristo o próprio Magistério Eclesial coloca para as famílias católicas a guarda e a adoção como modalidades especiais de se realizar o Amor à Vida e um Serviço ao Homem, contribuindo para a Salvação.
- A Família pode assim contribuir para a redenção e a salvação de tantos pequenos irmãos órfãos e abandonados, segundo os vários documentos da Igreja e em especial a Igreja do Brasil.
- A título de exemplo, trazemos em seguida, algumas referências, desde o Concílio Vaticano II (1962/1965) até o Documento de Aparecida (maio de 2007), passando por diversos escritos papais e documentos da CNBB.
- Concílio Vaticano II
Primeiramente, evidenciamos o significativo pronunciamento do Concilio Vaticano II, no Decreto sobre o apostolado dos leigos, Apostolicam Actuositatem no qual se coloca, em primeiro lugar e entre aqueles que definem as “formas de apostolado familiar”, justamente a escolha de “adotar como filhos as crianças abandonadas”.
- Cap. III, nº 11) O Magistério do Santo Padre Talvez tenha sido João Paulo II um dos papas que mais se dedicou a escrever e se pronunciar sobre o tema da família, mas também sobre o tema da infância abandona e sobre as formas de acolhimento destas crianças.
- Também Bento XVI tem marcado seu pontificado com tais referências.
Uma das mais importantes, sem dúvida é a Exortação Apostólica Familiaris Consortio, na qual João Paulo II afirma: ” Os pais cristãos terão assim oportunidade de alargar o seu amor para além dos vínculos da carne e do sangue, alimentando os laços que têm o seu fundamento no espírito e que se desenvolvem no serviço concreto aos filhos de outras famílias, muitas vezes necessitadas até das coisas mais elementares.
- Em inúmeras ocasiões João Paulo II se manifestou em torno do tema da adoção, inclusive:
- § a Exortação Apostólica Christifideles Laici (1988);
- § o discurso de João Paulo II às crianças brasileiras por ocasião de sua viagem apostólica ao Brasil ( «Baixa do Bonfim» Salvador – 20 de outubro de 1991 ):
” Se ser criança é tão importante, então todas as crianças são importantes, todas as crianças são importantes, todas! Não pode nem deve haver crianças abandonadas. Nem crianças sem lar.” § a Encíclica Evangelium Vitae, 93 (1995 ): ” Uma expressão particularmente significativa de solidariedade entre as famílias é a disponibilidade para a adoção ou para o acolhimento das crianças abandonadas pelos seus pais ou, de qualquer modo, em situação de grave dificuldade.
O verdadeiro amor paterno e materno sabe ir além dos laços da carne e do sangue para acolher também crianças de outras famílias, oferecendo-lhes quanto seja necessário para a sua vida e o seu pleno desenvolvimento.” § com a Exortação Apostólica Ecclesia in America (1999); § o Santo Padre aos participantes da audiência de 05 de setembro de 2000, declarou: ” Adotar crianças, sentindo-as e tratando-as como verdadeiros filhos, significa reconhecer que as relações entre pais e filhos não se medem somente pelos parâmetros genéticos.
O amor que gera é, antes de mais, um dom de si. Há uma “geração” que vem através do acolhimento, da atenção, da dedicação. A relação que daí brota é tão íntima e duradoura, que de maneira nenhuma é inferior à que se funda na pertença biológica. Quando, como na adoção, é ainda tutelada sob o ponto de vista jurídico, numa família estavelmente ligada pelo vínculo matrimonial, ela assegura à criança aquele clima sereno e aquele afeto, ao mesmo tempo paterno e materno, de que tem necessidade para o seu pleno desenvolvimento humano.
Precisamente isto emerge da vossa experiência. A vossa opção e empenho são um convite à coragem e à generosidade para toda a sociedade, para que este dom seja sempre mais estimado, favorecido e também legalmente assegurado.” (Discurso do Santo Padre João Paulo II aos participantes no Encontro Jubilar das Famílias Adotivas promovido pelas Missionárias da Caridade) § Enfim, também com mensagem para a Quaresma em 2004, João Paulo II nos convida novamente a refletir sobre a condição das crianças: “Jesus amou as crianças como suas predilectas pela sua «simplicidade e alegria de viver, a sua espontaneidade e a sua fé cheia de assombro» ( Angelus de 18.12.1994).
Por isso, quer que a comunidade as acolha, com os braços e o coração abertos, como se fosse a Ele mesmo: « Quem acolher em meu nome uma criança como esta, acolhe-Me a Mim» ( Mt 18, 5). A atitude que se tomar para com eles – acolhê-los e amá-los ou, ao invés, ignorá-los e rejeitá-los – é a mesma que se tem com Jesus, o Qual neles se torna particularmente presente.” Também a CNBB nos dá conta da importância da adoção para as famílias brasileiras: “O amor fraterno se expressa de mil maneiras, mas a adoção é um gesto de profundo humanismo, sensibilidade, coragem e, portanto, uma alta forma de caridade, um gesto de fineza e profundidade humanitária.
Não esqueçamos que Jesus foi filho adotivo de José, nós pelo batismo somos filhos adotivos do Pai e que a adoção é verdadeira geração cultural e espiritual de uma pessoa.” (Artigo ” Família e Questões Relevantes no Documento de Aparecida” in www.cnpf.org.br) Há anos que a CNBB vem demonstrando muita preocupação com a o tema.
Veja o documento de 1980, com o tema ” Batismo de crianças. Subsídios teológico-litúrgico-pastorais”. Há quase 30 anos se dizia: “A família recebeu a missão divina de ser a primeira célula vital da sociedade. Cumpre-a e se torna uma espécie de santuário doméstico da Igreja, quando a piedade de seus membros os reúne na oração comum, quando reunida, insere-se a liturgia, pratica a hospitalidade, promove a justiça e põe a serviço dos que passam necessidade.
- c) sensibilizar as famílias para o apadrinhamento à distância, com visitas periódicas, mantendo a criança com sua família biológica. Conforme a necessidade, estimular para a adoção efetiva, especialmente de crianças abandonadas, ou que morem em orfanatos e similares;”
- De ainda maior importância – sem dúvida – a manifestação do Episcopado Latino Americano e Caribenho durante sua V Conferência, em 2007, no documento que se convencionou chamar de ” Documento de Aparecida”. Nele retrata-se muito claramente a posição dos nossos pastores no que tange à reponsabilidade da pastoral familiar frente ao problema da infância abandonada:
- “437. Para tutelar e apoiar a família, a pastoral familiar pode estimular, entre outras, as seguintes ações:
- f) Estimular centros paroquiais e diocesanos com uma pastoral de atenção integral à família, especialmente aquelas que estão em situações difíceis: mães adolescentes e solteiras, viúvas e viúvos, pessoas da terceira idade, crianças abandonadas, etc.
- l) Ajudar a criar possibilidades para que os meninos e meninas órfãos e abandonados consigam, pela caridade cristã, condições de acolhida e adoção e possam viver em família,”
“457:, A vocação materna se cumpre através de muitas formas de amor, compreensão e serviço aos demais. A dimensão maternal também se concretiza, por exemplo, na adoção de crianças, oferecendo-lhes proteção e lar,” Um ano após, na ” Nota em Defesa da Vida”, declaram os bispos brasileiros reunidos na 46ª Assembléia Geral (2008): “Conclamamos todos, especialmente os fiéis de nossas Dioceses e Paróquias, à realização de gestos concretos em favor da vida, tais como: centros de acolhida da mãe gestante, a prática da adoção, a doação de sangue e de órgãos para transplantes, a difusão dos “10 Mandamentos do Motorista”, a constituição de Comissões Diocesanas de Bioética, a Semana Nacional da Vida e a celebração anual do Dia do Nascituro, em 8 de outubro.” De se recordar a não menos importante consideração que o Pe.
- Luiz Antonio Bento (assessor nacional Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família) recentemente publicou, por ocasião da Peregrinação Nacional em Favor da Família.
- Lembrando que ao Santuário da Mãe Aparecida (em maio de 2009) acorreram cerca de 150 mil fiéis de todas as partes do Brasil para demonstrar aos feitores das políticas públicas o valor intrínseco e imprescindível da vida e da família, o sacerdote afirma: “Considerando o contexto atual, cremos que alguns dos grandes desafios da estrutura familiar na sociedade hoje dizem respeito à fidelidade conjugal, à ruptura do matrimônio pela separação ou divórcio, às uniões livres, à esterilização, ao abandono das crianças, às guerras civis, entre outros, que ameaçam o núcleo mais importante da sociedade.
(http://www.cnpf.org.br) Baseados nestes e outros textos do Magistério Santo da Igreja, quando nos referimos especificamente à adoção como uma das formas evangélicas de se exercer a maternidade e a paternidade é, ainda, Padre Bento quem nos indica o caminho para a exigência de uma política pública na área da infância e da adolescência, despertando o empenho a partir da sociedade civil organizada: “São necessárias a execução de uma política que amplie as possibilidades de adoção de crianças e uma campanha que estimule a sociedade para a solidariedade humana.
- Assim, não há como negar que desde tempos imemoriáveis nossa Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, com seus Papas e Pastores, tem grande preocupação com o tema da criança abandonada e – principalmente – com a exortação para que nossas famílias acolham estas crianças como o próprio Cristo nos ensina: quem acolhe um destes pequenos em Meu nome, a Mim acolhe (Mc 9,37).
- Acolhendo Cristo na criança abandonada, acolhemos o próprio Filho do Homem; salvando uma criança do abandono, somos partícipes e colaboradores na própria Obra da Salvação dos homens confiada pelo Pai ao Filho Jesus.
- (*)
- Carlos Berlini é Professor e Advogado.
- Licenciado em Estudos Sociais pelo Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE (SC)
- Bacharel em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU (SP),
- Advogado inscrito na Seção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil,
- Especialista em Direito da Infância e da Juventude,
- Representante no Brasil da ONG Humanitária Internacional “Amici dei Bambini”,
Diretor-Executivo da Associação Amigos das Crianças – Ai.Bi. Brasil, Presidente da “Comissão Especial de Direito à Adoção” da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo. (11 : ARTIGO: ADOÇÃO – O MAGISTÉRIO DA IGREJA, A CRIANÇA ABANDONADA E A FAMÍLIA QUE A ADOTA
O que é ser filho espiritual?
Visão geral – Deus não é somente nosso Governante e Criador; é também nosso Pai Celestial. Todos os homens e todas as mulheres são literalmente filhos e filhas de Deus. “O homem, como espírito, foi gerado e nascido de pais celestiais e criado até a maturidade nas mansões eternas do Pai, antes de vir à Terra para receber um corpo físico” ( Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph F.
- Smith, 1998, p.335 ).
- Todos os que já nasceram na Terra são nossos irmãos espirituais.
- Por sermos filhos espirituais de Deus, herdamos Dele o potencial para desenvolvermos Suas qualidades divinas.
- Por meio da Expiação de Jesus Cristo, podemos nos tornar semelhantes a nosso Pai Celestial e receber uma plenitude de alegria.
Não éramos todos iguais no céu. Sabemos, por exemplo, que éramos filhos e filhas de pais celestiais — homens e mulheres. Tínhamos diferentes talentos e habilidades e fomos chamados para fazer coisas diferentes na Terra. Um véu oculta as lembranças de nossa vida pré-mortal, mas o Pai Celestial sabe quem somos e o que fizemos antes de virmos para esta Terra.
Por que a adoção é um ato de amor?
Adoção é doação, um ato de amor Gerar significa criar, conceber, produzir, originar, formar, desenvolver, nascer. Palavras que se aplicam perfeitamente a fecundação e a gestação de um novo ser. Para adotar também é preciso gerar dentro de si a mesma vontade.
- Adotar é um ato de coragem e muito amor, sem preconceito, e com total responsabilidade por aquele novo ser que entra na família e passa a fazer parte dela para sempre.
- A decisão do casal e a adaptação da família são essenciais para que a criança nasça para todos de forma tranqüila e seja bem-vinda! Estamos falando este mês do amor conquistado, do encontro marcado entre mãe, pai e o filho do coração.
Falamos de adoção. E adoção é doação. É amor. Simples. É o amor que move o desejo de adotar, que dá a certeza de que aquela criança precisa de você, que dá paciência para aguardar as decisões jurídicas e promove este encontro que é para toda a vida. Eliana Aparecida está casada há 21 anos com o piloto agrícola Francisco de Moura.
É jornalista, mas abandonou a profissão em nome de outro lindo projeto: Vinícius. A opção de Eliana, radical a princípio, tem bases mais profundas porque até a chegada do filho, ela conheceu de perto a espera, a ansiedade, a frustração, a cobrança, o desgaste Palavras usadas por ela mesma no depoimento a seguir.
Mas não é um depoimento triste. Eliana é o tema de Vida de Mãe por seu exemplo de otimismo, garra e amor. Entrevistamos também o psiquiatra e psicanalista, Luiz Alberto Py, que alerta que a criança deve saber que foi adotada: “Não deixem de contar a ela e explicá-la o que significa adoção”.
- Vamos conhecer, então, a história de Eliana e Francisco, o encontro com Vinícius e a formação dessa nova família.
- As tentativas “Casei com 18 anos e nunca tomei anticoncepcional.
- Queria engravidar logo.
- Um ano depois, sem conseguir, resolvi procurar os médicos e os exames começaram.
- Desde ultra-som para ver se o útero estava normal a dosagens hormonais, enfim, exames em geral.
Para meu marido foi indicado o exame de espermograma. Nada detectado.Os médicos diziam que era só ansiedade. Os anos foram passando e nós não desistíamos. Trocávamos de médicos; fazíamos todos os exames e nada. Durante esse período tomei muitos hormônios para aumentar aovulação e as chances de engravidar.
Nada dava certo. Engordei 8 quilos; vivia frustrada porque não conseguia engravidar e ainda tinha a cobrança da família e dos amigos”. Ansiedade “Cheguei a montar um enxoval completo. Cada exame que fazia achava que iria engravidar. O tratamento é tão desgastante, financeiramente e emocionalmente, que algumas vezes pensávamos em parar com tudo.
Chegávamos a pensar que estávamos perdendo tempo, mas continuávamos atrás de médicos e exames. Isso durou 10 anos. Fiz indução de ovulação, inseminação artificial e uma tentativa de fertilização in vitro. Tudo sem sucesso. E os médicos diziam que não havia motivo aparente para que a gravidez não acontecesse”.
A decisão “Frustrada e totalmente desgastada com tantas tentativas sem sucesso, eu e meu marido falamos em adoção. Quando éramos namorados já havíamos pensado no assunto, mas pensei em adotar depois que tivesse gerado meu filho. Com o tempo mudei de idéia. A gravidez não aconteceu e tínhamos muita vontade de sermos pais.
Por que não adotar? Em 2000 entramos com o pedido de adoção. Quando fomos chamados não acreditei. Nunca minha barriga doeu tanto! Era medo misturado com alegria A assistente social disse pelo telefone que era ummenino de um ano; era mulato e tinha problema.
- Fomos buscá-lo”.
- O primeiro encontro “Vimos no berço da instituiçãoo menininho que, segundo a assistente social, estava pronto para ser adotado.
- Ele tinha um ano e uma semana, mas tinha o tamanho de uma criança decinco meses.
- Desnutrido, com bronquite e infecção na garganta,ele só olhava para baixo, para seus pés, e não ria quando fazíamos cócegas nele.
Estava no berço com mais duas crianças. Uma menina que aguardava o tratamento de seus pais agressores e outra com gesso no braço quebrado pelo pai. Foi impressionante ver os olhinhos das crianças pedindo carinho. E que sensação maravilhosa segurá-lo pela primeira vez.
Pensei: “agora ninguém tira ele de mim”. A adaptação “Tão pequeno e tão frágil. Quando chegamos em casa, ele dormiu porquinze horas seguidas. Quando acordou chorava e não deixava que a gente o segurasse. Com paciência, carinho e, sobretudo amor, fomos cuidando dele, correndo contra o tempo para evitar que sua desnutrição comprometesse seu desenvolvimento.
A família ficou feliz. Os amigos visitavame nos davam conselhos. Que emoção ver meu marido chegando com as roupinhas, o primeiro sapatinho, os primeiros brinquedos Nosso sonho se realizandoDevagar ele passou a confiar em nós e cuidar dele mefez a mulher mais feliz desse mundo. Vinícius aos 2 anos Vinícius aos 2 anos – Meu abraço preferido. Vida nova “Ele curou toda a frustração que eu tinha de não conseguir gerar uma criança. Meu filho veio curar meu egoísmo, minha impaciência,minha tristeza. Só penso no bem estar dele. E só lembro que ele é adotivo quando falo no assunto.Agradecemos a Deus todos os dias. As frustrações, as dores, o desgaste dos tratamentos ficaram paratrás”. Natal de 2006. Meu Amor. Meu modelo. Vinícius aos 7 anos. Eliana, Vinícus e Francisco. Uma família feliz! Eliana e Francisco partiram para a adoção depois das sucessivas tentativas para engravidar. Existem vários outros casos de casais que resolveram criar crianças que não geraram. Alguns porque já criaram seus filhos, outros simplesmente porque querem unir filhos gerados e adotados Outros casais e outros tantos casos podemos enumerar, inclusive os casais homossexuais.
De certo é o amor que falamos no início é que deve guiar o caminho que leva a adoção. Luiz Eduardo Py – psicólogo e psiquiatra “Adotar uma criança é a melhor maneira de lidar com a ansiedade e a frustração de não conseguir engravidar. O casal está se confrontando com uma limitação real (que pode ser da mulher ou do homem).
Existem muito recursos clínicos e não podemos perder de vista as possibilidades que a medicina oferece. Só depois de se deparar com a total impossibilidade deve-se partir para a adoção. E quando isso acontecer, toda a questão emocional em torno dessa impossibilidade deve estar bem trabalhada.
Todo processo de adoção conta com uma assistente social que vai atuar junto ao casal desde o processo de escolha, ao primeiro encontro da nova família e à adaptação. Não devemos ficar ansiososdurante oprocesso, pois podemos confiar neste serviço. Adoção é muito mais dar do que receber. Adotamos para cuidar de uma criança.
A motivação tem que ser de generosidade. A adoção é um gesto muito bonito porque é uma doação. E o mais importante: a criança precisa logo saber que foi adotada. Não deixem de informá-la na primeira oportunidade, explicando a ela o que é adoção”. O clima de liberdade em casa e as oportunidades que surgem no dia-a-dia, como casos parecidos, por exemplo, podem ajudar na hora de contar ao filho sobre a adoção.
Qual a diferença entre filho adotivo é filho afetivo?
Conheça as diferenças entre apadrinhamento afetivo e adoção Apadrinhamento de criança é o mesmo que adotar? Você sabe a diferença? Para falar do assunto o Tarde Nacional conversou com a psicóloga e coordenadora do programa de Apadrinhamento Afetivo da ONG Aconchego, Maria da Penha Oliveira.
- Ela explica que há diferenças entre apadrinhamento afetivo e adoção,
- Na adoção, a criança se torna filho e os responsáveis passam a ter a guarda.
- Já o apadrinhamento é um encontro de amizade, de uma apessoa que será referência na vida da criança ou adolescente, mas ele não será responsável por ela, porque ela está sob a guarda da instituição de acolhimento.
“O apadrinhamento afetivo é um programa construído para crianças e adolescentes que vivem em situação de acolhimento, ou seja, nos abrigos, com remota possibilidade de adoção, ou de voltar para suas famílias de origem. O programa visa o encontro dessas crianças e adolescentes com pessoas da comunidade, no papel de padrinho ou madrinha”, comenta.
Segundo a psicóloga a maioria das crianças e adolescentes que estão esperando o apadrinhamento afetivo estão com idade acima de 12 anos: “eles crescem na instituição com pouca referência do que é família, do que é a sociedade, do dia a dia da rotina familiar. Outra é que aos 18 anos, ele deverá sair da instituição e precisa ter um projeto de vida, para sustentar.
É neste lugar, que o padrinho ou madrinha entra para ajudá-lo a construrir seu projeto de vida”, esclarece.
Saiba quem pode se tornar um padrinho afetivo e quais os compromisso de quem quer apadrinhar afetivamente uma criança nesta entrevista ao, com Solimar Luz, na Rádio Nacional de Brasília.
Criado em 14/10/2015 – 21:03 e atualizado em 14/10/2015 – 16:52 : Conheça as diferenças entre apadrinhamento afetivo e adoção
Como chama um pai adotivo?
O pai adotivo é um pai socioafetivo? – Sim. O pai adotivo é um pai socioafetivo. Afinal, a filiação entre pais e filhos deriva de uma origem não biológica nessa situação. O pai adotivo enfrenta vários dilemas na sua trajetória de familiarização com a paternidade.
- Ele precisa construir um vínculo afetivo com a criança e conhecê-la por meio da convivência.
- A vontade de ter uma relação impecável com o filho adotivo logo após os primeiros encontros é normal, mas irrealista.
- O amor se fortalece no cotidiano, desde os momentos mais simples até os mais significativos.
Em outras palavras, desde as refeições em conjunto até as palavras de conforto mais que necessárias após uma decepção amorosa, A verdade é que o pai adotivo vai pegando o jeito da paternidade conforme o tempo passa. Além do amor e da disposição, é preciso ter paciência.
Quando a mãe quer doar o filho?
Foi permitida por lei no Brasil em 1990, quando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) passou a garantir à mulher o direito à entrega voluntária do bebê, com manifestação do desejo antes ou logo após o parto.
Como faço para doar um bebê?
o que é a entrega voluntária de crianças Ainda pouco conhecida da população, a entrega voluntária de crianças recém-nascidas para adoção é um procedimento legal, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado para oferecer alternativa ao simples abandono ou até mesmo a esquemas irregulares de adoção. O tema ganhou destaque depois que a atriz Klara Castanho, de 21 anos, revelou no mês de junho, em rede social, ter aderido ao procedimento após ter sido vítima de estupro. O caso foi divulgado por colunistas sociais. A lei, contudo, garante o sigilo total à mulher grávida que faça a entrega voluntária, incluindo o segredo sobre o próprio nascimento da criança.
- A ideia é proteger a gestante que não possa ou não queira ficar com o bebê, garantindo que ela depois não será responsabilizada.
- Ao manifestar em qualquer hospital público, posto de atendimento, conselho tutelar ou outra instituição do sistema de proteção à infância a vontade de fazer a entrega, a gestante deve ser obrigatoriamente encaminhada ao Poder Judiciário.
Tudo deve ser supervisionado por uma Vara da Infância e acompanhado pelo Ministério Público. A legislação prevê que, nesses casos, a mulher deve ser atendida por uma equipe técnica multidisciplinar, composta por profissionais de serviço social e psicologia.
A equipe produzirá um parecer para o juiz, que em audiência com a gestante dará a palavra final sobre a entrega. Caso haja concordância de todos, a criança é encaminhada para acolhimento imediato por família apta, que esteja inscrita no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA). A mãe biológica tem dez dias para manifestar arrependimento.
Depois desse prazo, perde os direitos familiares sobre a criança. Todo o procedimento foi inserido no ECA pela Lei 13.509/2017. Neste semana, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou que está em fase final de elaboração norma destinada a detalhar ainda mais os procedimentos para a entrega voluntária no âmbito dos tribunais de Justiça.
- Segundo dados do SNA, a procura pelo mecanismo tem crescido nos últimos anos.
- Em 2020, foram registradas 1.012 entregas voluntárias no país, número que subiu para 1.238 em 2021.
- Neste ano, 484 crianças foram recebidas para adoção até o momento.
- Registrar o filho de outra pessoa como seu, atribuir o parto alheio como próprio ou ocultar criança para que não seja registrada são crimes previstos no Código Penal, com pena de dois a seis anos de reclusão.
Também é crime prometer ou efetivar a entrega de criança mediante pagamento ou recompensa, com pena prevista de um a quatro anos de reclusão, mais multa. Incide na mesma pena quem recebe o menor. O abandono de incapaz e de recém-nascido também é crime previsto no Código Penal.
Como fazer para adotar um bebê que foi abandonado?
Um bebê encontrado em situação de abandono não está automaticamente disponível para adoção. Nesse caso, o procedimento adequado é procurar os órgãos competentes (Delegacia, Vara da Infância e da Juventude, Conselho Tutelar) para localizar os pais e saber se o bebê foi de fato abandonado.
Porque adoção é um ato de amor?
Adoção é doação, um ato de amor Gerar significa criar, conceber, produzir, originar, formar, desenvolver, nascer. Palavras que se aplicam perfeitamente a fecundação e a gestação de um novo ser. Para adotar também é preciso gerar dentro de si a mesma vontade.
Adotar é um ato de coragem e muito amor, sem preconceito, e com total responsabilidade por aquele novo ser que entra na família e passa a fazer parte dela para sempre. A decisão do casal e a adaptação da família são essenciais para que a criança nasça para todos de forma tranqüila e seja bem-vinda! Estamos falando este mês do amor conquistado, do encontro marcado entre mãe, pai e o filho do coração.
Falamos de adoção. E adoção é doação. É amor. Simples. É o amor que move o desejo de adotar, que dá a certeza de que aquela criança precisa de você, que dá paciência para aguardar as decisões jurídicas e promove este encontro que é para toda a vida. Eliana Aparecida está casada há 21 anos com o piloto agrícola Francisco de Moura.
É jornalista, mas abandonou a profissão em nome de outro lindo projeto: Vinícius. A opção de Eliana, radical a princípio, tem bases mais profundas porque até a chegada do filho, ela conheceu de perto a espera, a ansiedade, a frustração, a cobrança, o desgaste Palavras usadas por ela mesma no depoimento a seguir.
Mas não é um depoimento triste. Eliana é o tema de Vida de Mãe por seu exemplo de otimismo, garra e amor. Entrevistamos também o psiquiatra e psicanalista, Luiz Alberto Py, que alerta que a criança deve saber que foi adotada: “Não deixem de contar a ela e explicá-la o que significa adoção”.
- Vamos conhecer, então, a história de Eliana e Francisco, o encontro com Vinícius e a formação dessa nova família.
- As tentativas “Casei com 18 anos e nunca tomei anticoncepcional.
- Queria engravidar logo.
- Um ano depois, sem conseguir, resolvi procurar os médicos e os exames começaram.
- Desde ultra-som para ver se o útero estava normal a dosagens hormonais, enfim, exames em geral.
Para meu marido foi indicado o exame de espermograma. Nada detectado.Os médicos diziam que era só ansiedade. Os anos foram passando e nós não desistíamos. Trocávamos de médicos; fazíamos todos os exames e nada. Durante esse período tomei muitos hormônios para aumentar aovulação e as chances de engravidar.
Nada dava certo. Engordei 8 quilos; vivia frustrada porque não conseguia engravidar e ainda tinha a cobrança da família e dos amigos”. Ansiedade “Cheguei a montar um enxoval completo. Cada exame que fazia achava que iria engravidar. O tratamento é tão desgastante, financeiramente e emocionalmente, que algumas vezes pensávamos em parar com tudo.
Chegávamos a pensar que estávamos perdendo tempo, mas continuávamos atrás de médicos e exames. Isso durou 10 anos. Fiz indução de ovulação, inseminação artificial e uma tentativa de fertilização in vitro. Tudo sem sucesso. E os médicos diziam que não havia motivo aparente para que a gravidez não acontecesse”.
- A decisão “Frustrada e totalmente desgastada com tantas tentativas sem sucesso, eu e meu marido falamos em adoção.
- Quando éramos namorados já havíamos pensado no assunto, mas pensei em adotar depois que tivesse gerado meu filho.
- Com o tempo mudei de idéia.
- A gravidez não aconteceu e tínhamos muita vontade de sermos pais.
Por que não adotar? Em 2000 entramos com o pedido de adoção. Quando fomos chamados não acreditei. Nunca minha barriga doeu tanto! Era medo misturado com alegria A assistente social disse pelo telefone que era ummenino de um ano; era mulato e tinha problema.
- Fomos buscá-lo”.
- O primeiro encontro “Vimos no berço da instituiçãoo menininho que, segundo a assistente social, estava pronto para ser adotado.
- Ele tinha um ano e uma semana, mas tinha o tamanho de uma criança decinco meses.
- Desnutrido, com bronquite e infecção na garganta,ele só olhava para baixo, para seus pés, e não ria quando fazíamos cócegas nele.
Estava no berço com mais duas crianças. Uma menina que aguardava o tratamento de seus pais agressores e outra com gesso no braço quebrado pelo pai. Foi impressionante ver os olhinhos das crianças pedindo carinho. E que sensação maravilhosa segurá-lo pela primeira vez.
- Pensei: “agora ninguém tira ele de mim”.
- A adaptação “Tão pequeno e tão frágil.
- Quando chegamos em casa, ele dormiu porquinze horas seguidas.
- Quando acordou chorava e não deixava que a gente o segurasse.
- Com paciência, carinho e, sobretudo amor, fomos cuidando dele, correndo contra o tempo para evitar que sua desnutrição comprometesse seu desenvolvimento.
A família ficou feliz. Os amigos visitavame nos davam conselhos. Que emoção ver meu marido chegando com as roupinhas, o primeiro sapatinho, os primeiros brinquedos Nosso sonho se realizandoDevagar ele passou a confiar em nós e cuidar dele mefez a mulher mais feliz desse mundo. Vinícius aos 2 anos Vinícius aos 2 anos – Meu abraço preferido. Vida nova “Ele curou toda a frustração que eu tinha de não conseguir gerar uma criança. Meu filho veio curar meu egoísmo, minha impaciência,minha tristeza. Só penso no bem estar dele. E só lembro que ele é adotivo quando falo no assunto.Agradecemos a Deus todos os dias. As frustrações, as dores, o desgaste dos tratamentos ficaram paratrás”. Natal de 2006. Meu Amor. Meu modelo. Vinícius aos 7 anos. Eliana, Vinícus e Francisco. Uma família feliz! Eliana e Francisco partiram para a adoção depois das sucessivas tentativas para engravidar. Existem vários outros casos de casais que resolveram criar crianças que não geraram. Alguns porque já criaram seus filhos, outros simplesmente porque querem unir filhos gerados e adotados Outros casais e outros tantos casos podemos enumerar, inclusive os casais homossexuais.
De certo é o amor que falamos no início é que deve guiar o caminho que leva a adoção. Luiz Eduardo Py – psicólogo e psiquiatra “Adotar uma criança é a melhor maneira de lidar com a ansiedade e a frustração de não conseguir engravidar. O casal está se confrontando com uma limitação real (que pode ser da mulher ou do homem).
Existem muito recursos clínicos e não podemos perder de vista as possibilidades que a medicina oferece. Só depois de se deparar com a total impossibilidade deve-se partir para a adoção. E quando isso acontecer, toda a questão emocional em torno dessa impossibilidade deve estar bem trabalhada.
Todo processo de adoção conta com uma assistente social que vai atuar junto ao casal desde o processo de escolha, ao primeiro encontro da nova família e à adaptação. Não devemos ficar ansiososdurante oprocesso, pois podemos confiar neste serviço. Adoção é muito mais dar do que receber. Adotamos para cuidar de uma criança.
A motivação tem que ser de generosidade. A adoção é um gesto muito bonito porque é uma doação. E o mais importante: a criança precisa logo saber que foi adotada. Não deixem de informá-la na primeira oportunidade, explicando a ela o que é adoção”. O clima de liberdade em casa e as oportunidades que surgem no dia-a-dia, como casos parecidos, por exemplo, podem ajudar na hora de contar ao filho sobre a adoção.