O Que Significa Macumba No Cemitério?
Contents
Porque as pessoas fazem macumba no cemitério?
Para a Umbanda o cemitério é um lugar sagrado, pois é a morada de orixás e entidades. Na umbanda há inúmeros locais que são entendidos como ponto de força, locais onde o divino atua mais densamente, há por exemplo, a praia que é o ponto de força de iemanjá.
Ver resposta completa
Quem é o guardião do cemitério na Umbanda?
O guardião do cemitério: Inspirados pelos espíritos preto- velho Pai Barnabé Capa comum – 1 janeiro 2017. Enquanto levava Nestor para acompanhá-lo em alguns trabalhos, o pai descobre que o filho possui um dom. Uma dádiva concedida por Deus!
Ver resposta completa
Por que tem que tomar banho quando chega do cemitério?
Medidas de higiene ajudam a manter bactérias fora de casa Apesar de nos preocuparmos mais com a saúde quando estamos fora de casa, é na suposta segurança do lar que pegamos a maior parte das doenças. Por falta de cuidados básicos de saúde, muitas vezes trazemos da rua companhias invisíveis e altamente indesejadas: as bactérias. Medidas simples, como lavar as mãos sempre que chegar em casa, contribuem para deixar as bactérias longe do lar Foto: Shutterstock A primeira medida, e a mais básica de todas, é lavar as mãos sempre que entrar em casa, afirma o infectologista Paulo Olzon Monteiro da Silva, professor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).
- O principal foco de transmissão de infecções – principalmente as respiratórias – é a própria mão”, afirma.
- O ideal é chegar em casa e ir direto para a pia e lavar as mãos com vontade.
- O melhor é não cumprimentar uma pessoa antes de lavar a mão e tirar anel e aliança quando lavar as mãos, lavar na frente, atrás e entre os dedos.” Outra atitude que contribui para evitar a transmissão de doenças é um costume vindo do Oriente: tirar os sapatos ao entrar em casa.
Outra dica é manter um bom capacho na frente da porta. “A presença de um capacho na porta elimina 80% das bactérias da rua que estão no sapato. Ele tem que ser lavado, por isso é melhor um modelo de plástico que um de fibra de coco”, explica o biomédico Roberto Figueiredo, conhecido como Dr.
- Bactéria. Os sapatos não são o principal veículo para as bactérias, mas é preciso tomar cuidado especial com calçados que passaram pelo cemitério – é fundamental desinfetá-los antes de entrar em casa.
- A terra do cemitério é contaminada.
- Nela, podem existir bactérias de infecções que mataram algumas pessoas que estão enterradas por lá.
Esses microrganismos são resistentes ao tempo e sobrevivem na terra por meio de esporos, que podem ficar nos sapatos”, explica Dr. Bactéria. A solução é embeber um pano com desinfetante e passar na sola do calçado. E as bactérias não entram em casa só quando pegam “carona” em partes do corpo.
O telefone celular, que está sempre em contato com as mãos, também pode funcionar como “meio de transporte”. Por isso, Dr. Bactéria recomenda uma limpeza semanal do aparelho com álcool isopropílico, à venda em casas de materiais eletrônicos. “A limpeza é feita com uma toalha de papel umedecida com esse tipo de álcool.
Não adianta exagerar no álcool, as bactérias não morrem afogadas”, brinca o biomédico. Vale lembrar, também, que as bactérias não vêm só das ruas, elas podem surgir na despensa ou na geladeira, em comidas contaminadas que provocam doenças que causam vômitos e diarreias.
Para evitar que essas bactérias se propaguem, não deixe a comida fora da geladeira e tome cuidado ao consumir cremes e maioneses, que se deterioram com mais facilidade, principalmente no calor. “Para provocar uma doença não é preciso só uma bactéria. Você precisa de um número grande, uma carga infectante alta que vence a resistência do corpo e desencadeia a doença”, afirma Paulo Olzon, presidente da Associação dos Médicos da Escola Paulista de Medicina (AMEPM) e infectologista da Unifesp.
“Por isso é que acontecem aqueles episódios de comer algo em grupo, todo mundo passar mal e você não. Um pedaço não é igual ao outro, você pode pegar um pedaço com maior carga infectante ou a sua resistência pode ser menor”, completa o infectologista.
- E se alguém ficar doente? Se, apesar de todas essas medidas preventivas, um morador da casa for infectado por alguma doença contagiosa, é importante tomar alguns cuidados para evitar que as bactérias se proliferem.
- Não é necessário isolar a pessoa em um cômodo, mas é bom não compartilhar certos utensílios, como toalha ou talheres.
Manter a casa arejada permite a circulação do ar e dificulta que a doença seja transmitida pelo ar. Por fim, é bom evitar, por uns dias, contatos físicos muito próximos, como deitar na mesma cama e beijar o doente, já que doenças como a gripe e a hepatite A são transmitidas pela saliva.
Ver resposta completa
Pode entrar no cemitério?
29/10/20 às 15:50 Administradoras estão sendo orientadas a adotar medidas de proteção contra a Covid-19. Manter o distanciamento entre os visitantes é uma delas Agência Brasília* | Edição: Freddy Charlson As orientações às administrações dos cemitérios incluem fiscalizar o uso obrigatório de máscaras, o controle do número de pessoas que ingressam no local, bem como monitorar atividades e pessoas para evitar aglomerações | Foto: Breno Ezaki/Agência Saúde Neste ano, as homenagens aos entes queridos no Dia de Finados devem ocorrer de maneira diferente.
A primeira orientação é evitar a ida aos cemitérios. Caso a opção seja a de ir até esses locais, será preciso manter os cuidados de distanciamento social, uso de máscara e de álcool gel, conforme recomendações dos órgãos de controle da pandemia. Além disso, todas as pessoas devem ter a temperatura medida antes de entrar no cemitério, e os colaboradores desses locais deverão utilizar equipamentos de proteção individual.
Essas e outras orientações estão sendo repassadas pela Vigilância Sanitária às administrações dos cemitérios a fim de evitar a transmissão do novo coronavírus. As vistorias foram feitas entre os dias 23 e 27 deste mês, com a verificação do cumprimento das medidas preventivas ao contágio do novo coronavírus.
As medidas a serem observadas estão no Decreto nº 40.939 de 2 de julho e incluem, também, outros casos específicos, como a disponibilização de banheiros químicos com as medidas de higiene e desinfecção, o não uso de bebedouros, além da recomendação para que idosos e deficientes físicos evitem ir aos cemitérios durante o período de pandemia.
“São ações para verificar o cumprimento dos protocolos e as medidas de segurança e prevenção da transmissão da Covid-19”, explica a gerente de Fiscalização da Divisa, Márcia Olivé. As orientações às administrações dos cemitérios do Distrito Federal incluem fiscalizar o uso obrigatório de máscaras, o controle do número de pessoas que ingressam no local, bem como monitorar atividades e pessoas para evitar aglomerações.
- A concessionária responsável pela administração dos cemitérios deverá adotar todas medidas necessárias a fim de evitar riscos de contágio”, destaca Márcia.
- A preparação Em nota, a administração da empresa Campo da Esperança Serviços Ltda.
- Informou que já recomenda que sejam evitadas às idas aos cemitérios, impedindo as aglomerações.
No Dia de Finados (2/11), não serão realizadas missas presenciais nos cemitérios ou qualquer outro tipo de celebração. Há regras específicas para utilização de carros em cada cemitério administrado pela empresa. Haverá maior número de colaboradores nos locais, inclusive vigilantes, além do reforço da Secretaria da Segurança Pública, da Secretaria de Justiça, do DF Legal, das administrações regionais, das Polícias Militar e Civil, do Detran-DF, do DER-DF e do Corpo de Bombeiros.
Ver resposta completa
Que roupa usar para ir no cemitério?
Escolha roupas e cores discretas – Velórios e funerais são ocasiões solenes e, portanto, pedem roupas mais formais. Isso quer dizer que roupas justas, brilho, estampas chamativas, maquiagem excessiva, camisetas, bermudas e bonés devem ser evitados. O preto não é regra, mas cores discretas em tons escuros como azul, marrom, verde e cinza são as mais indicadas.
Ver resposta completa
Qual é a Pomba Gira do cemitério?
Pomba gira maria padilha rainha do cemitério.
Ver resposta completa
Como um umbandista entrar no cemitério?
Neste texto falaremos sobre o Cemitério na Umbanda, um assunto muito polêmico e cheio de opiniões no meio espiritual. Mas e aí: Você tem medo de ir ao cemitério? Quem são as entidades que estão lá? O que fazer ao entrar e sair? Preciso fazer alguma coisa quando chegar em casa? Preciso deixar o sapato do lado de fora? Então, vamos esclarecer algumas dessas questões sobre o tema Cemitério na Umbanda.
É muito importante para o umbandista saber que o cemitério é um campo de forças “natural” como qualquer outro (encruzilhadas, cachoeiras, praias, etc) e tem como função lidar com as almas. Alguns chamam de Campo Santo mesmo, outros de Calunga Pequena, mas o que devemos ter ciência é que é um espaço de passagem e guarda de espíritos, assim como existe um trânsito enorme de energias, tendo como principal ponto de forças o Cruzeiro das Almas (na falta dele a principal encruzilhada do cemitério), e que é regido principalmente pelo Orixá Obaluayê (o senhor do Campo Santo/Cemitério).
Nesse ponto de passagem (Cruzeiro das Almas) existe a ligação com as esferas positivas e negativas, do mesmo modo com as dimensões paralelas da direita e da esquerda, podendo tanto reter e proteger os espíritos, como também encaminhá-los aos seus lugares de merecimento no universo, de acordo com o magnetismo dos mesmos.
Mas afinal, o que acontece dentro do cemitério? No ato do desencarne as almas passam por uma “analise” no mundo espiritual e se por exemplo, um espírito que foi muito negativado em vida, quando é enterrado, pode permanecer no Cemitério ou até mesmo ficar retido em seu corpo, na cova, para que Pai Omolu, dentro de seus mistérios, possa proteger esse indivíduo.
Isso acontece, pois se esse espírito sair do cemitério os seres que estão antagonizados com ele podem levá-lo para as esferas negativas para suprir seus sentimentos de vingança. Ou vocês acham que os antagonismos da vida terminam aqui? Não mesmo! Muito dos nossos problemas espirituais tem haver com atitudes erradas e confusões que arranjamos no passado.
Enfim, alguns espíritos negativados ficam retidos para que através da oportunidade que os tronos da Lei e da Evolução oferecem a eles, os mesmos possam tentar se recuperar e só depois serem direcionados para os seus lugares de merecimento na Criação. Sugiro a leitura do livro “O Guardião da Meia-Noite” de Pai Rubens Saraceni – Editora Madras.
Através deste verdadeiro bestseller vocês entenderão melhor como funciona a guarda do espírito negativado nas covas e túmulos pela Divino Omolu. Podem adquirir o livro pela internet diretamente na Madras pelo site: https://madras.com.br/guardiao-da-meia-noite-o-1486 Isso é um dos casos, existem outros Por exemplo: Nossos amados Pretos-Velhos atuam esclarecendo, curando, conscientizando, transmutando e pacificando alguns espíritos que podem ser auxiliados.
- Tudo isso no Cemitério! Apesar de ser regido pelo Pai Obaluayê, existem outros poderes ali assentados os quais são responsáveis por alguns domínios dentro deste Campo Santo.
- Um deles é o Orixá Omolu que é o guardião de todos os seres caídos, negativados ou desequilibrados.
- Atua retendo e guardando esses espíritos no “embaixo” do Cemitério (tudo que está abaixo do nível neutro do Cemitério é regido por Pai Omolu e acima deste mesmo nível é Pai Obaluayê).
Acima do nível neutro também podem ser encontradas forças e energias de Mãe Nanã Buroquê que faz par com Obaluayê na Linha da Evolução e, também, de Pai Xangô, representante do polo positivo do Trono da Justiça (Já ouviram sobre o Senhor Xangô das Almas, certo?).
- Neste Campo Santo existem seres tanto da esquerda como também da direita, um exemplo disso são os pretos e pretas velhas que estão lá por carregarem em si o mistério curador da alma atuando junto aos espíritos negativados para que possam ser esclarecidos, conscientizados ou arrependidos.
- No Campo do Cruzeiro das Almas temos as seguintes regências: À frente do Cruzeiro das Almas está Pai Obaluayê e Mãe Nanã Buroquê.
Atrás, Pai Omolu, à direita, Pai Obaluayê, à esquerda, Pai Omolu, no alto, Pai Obaluayê, no embaixo, Pai Omolu. Assim como existem poderes guardiões do Cruzeiro como: Ogum, Iansã e vários guias como exus e pomba giras, além dos pretos-velhos. E como entrar no Cemitério (para realizar trabalhos)? Da mesma forma que se entra no campo de força de qualquer outro Orixá: Realizando uma oferenda simbólica para os guardiões da direita e da esquerda.
No caso da esquerda, faz-se um amarrado de velas com palha da costa ou fita preta ou vermelha sendo: Uma vela preta para o Exu, uma vela vermelha para Pombagira, uma vela bicolor preta e vermelha para o Exu Mirim e uma vela vermelha para a Pombagira Mirim, todos guardiões do Cemitério. Junto a essas velas coloca-se moedas como “paga” energética e, também, um copo de cachaça para Exu, sidra para Pombagira e Pombagira Mirim e cachaça com mel para Exu Mirim.
Acenda as velas e faça uma oração direcionada aos guardiões pedindo licença para entrar nesse campo de forças e, também, abertura de passagem do sagrado para que possa entrar e locomover-se livremente até o ponto de forças que necessita ir para realizar a oferenda.
- Peça para reter qualquer energia negativa ou espírito negativado na porta do Cemitério, encaminhando os mesmos.
- Faça a saudação a estes guardiões e entre sem preocupação.
- Em complemento, devemos também realizar uma oferenda aos guardiões da direita deste Campo Santo que são: Ogum, Iansã e os Caboclos/Caboclas.
Para estes guardiões, deve ser feito um amarrado com fita branca com uma vela amarela (Iansã), uma vela vermelha ou azul escura (Ogum) e duas velas verdes (caboclos e caboclas). As bebidas são: Cerveja para Ogum e Caboclos e sidra para Iansã e Caboclas entre outros elementos, como charutos, que também podem ser utilizados em complemento à essa oferenda simbólica.
Da mesma forma é feita uma oração pedindo licença, segurança e amparo para a realização do trabalho dentro deste Campo de Forças. No caso do umbandista, quando for fazer sua oferenda o mesmo deve entrar no Cemitério vestindo roupas e sapatos brancos, usando pano de cabeça e sua guia no pescoço. Se a oferenda for realizada no Cruzeiro das Almas deve-se dar sete passos em direção ao mesmo para que, por fim, seja verdadeiramente realizada a entrada no Campo de Forças do Pai Obaluayê.
Ao chegar nele também deve-se fazer uma oferenda simbólica aos tronos regentes e guardiões da direita e da esquerda ali presentes, da mesma forma que foi feito na porta do cemitério (algo simples como foi mencionado acima). Explico um pouco melhor sobre essa questão no curso de teologia online que você pode fazer de onde quiser, a hora que quiser e com direito a apostila em todo módulo.
Clica neste link e saiba mais: https://teusspead.com/teologia-de-umbanda/ Uma observação a ser feita em relação aos cruzeiros é que todos são regidos por Pai Obaluayê, porém podem ser encontrados em vários lugares e sobre a égide de diversos orixás, como por exemplo: Na praia, na lagoa regido por Mãe Nanã, na igreja que é um campo de Pai Oxalá e até mesmo nas matas.
Quando tudo estiver feito (trabalhos espirituais) a maneira correta de sair do Cemitério é dando sete passos para trás no Cruzeiro das Almas, agradecendo a todos os guias e orixás ali presentes e é desta forma, também, que você estará saindo deste Campo Santo.
- Na porteira faça também o agradecimento aos guardiães que te receberam na entrada (agradecimento mental).
- No ato da saída do cemitério existe outra questão muito polemizada que é se algum egum pode nos acompanhar e a resposta é: Se as oferendas de entrada no Cemitério foram feitas, o intuito da entrada foi positivo, você teve todo o respeito e reverência que se deve ter ao entrar em qualquer campo dos Orixás, isso não acontece!, pois você é recebido pelo Divino Pai Obaluayê, assim como pelas suas forças da direita e da esquerda, recebendo suas bençãos e licença para efetuar seus trabalhos e oferendas.
Vale lembrar que as oferendas não devem ser deixadas no cemitério. Deve ser aguardado o tempo necessário para que a cota etérea seja “puxada” pela entidade para a qual foi oferendada, normalmente leva 30 minutos. Mas, se você for entrar no cemitério para um enterro, não é necessário fazer essas oferendas, somente curve-se na porteira, peça licença e vá ao sepultamento normalmente.
- Porém, o ideal é mesmo nesses casos, ir até o cruzeiro das almas e acender uma vela branca para Pai Obaluayê recepcionar aquela alma recém chegada no mundo espiritual.
- Como qualquer enterro ou velório é sempre cercado de sentimento de tristeza é aconselhável que, ao chegar em casa, se tome um banho de ervas para revigorar no ânimo e iluminar o seu espírito.
Pode ser alecrim, alfazema ou manjericão. Para finalizar, o umbandista não deve ter medo ou receio de realizar seus trabalhos e oferendas no Cemitério, pois os guias que estão nesse campo de forças estarão lá para te receber, guardar, amparar e proteger.
Ver resposta completa
Porque tem que cruzar as mãos dos mortos?
Quando alguém morre, todo mundo já sabe que vem por aí: caixão, velório, enterro e cemitério. Isso sem falar que, hoje em dia, a cremação também é uma opção que tem se popularizado em todo o mundo, Mas você sabe de onde vieram esses rituais? Como a morte ainda é tratada como um tabu, pouco se fala sobre o assunto e, assim, muita gente tem várias dúvidas ou nunca pensou sobre questões simples relacionadas a todos os passos a serem seguidos quando alguém morre.
Ver resposta completa
Para que serve enterrar as pessoas?
Motivos para o sepultamento – O sepultamento não é necessariamente uma questão de, Ao contrário do que imagina o senso comum, a prescreve a obrigatória apenas de cadáveres portadores de alguma, Visita aos mortos em,
- Respeito pelos restos mortais é necessário, pois se deixados ao relento, os corpos poderão ser consumidos por, o que é considerado um ultraje em muitas (mas não todas) culturas.
- O sepultamento pode ser visto como “fecho” para a família e amigos do falecido. Enterrar e ocultar o corpo é uma forma de aliviar a dor da perda física do ente querido.
- Muitas culturas acreditam na, O sepultamento é visto comumente como passo necessário para que o morto alcance esta “nova etapa”.
- Muitas prescrevem uma maneira “correta” de viver, o que inclui os costumes relacionados com o tratamento dos mortos.
- Desde que passamos pela cultura agrícola, ele nos dá imagens comparativas fortes, pois assim como a semente o defunto é depositado numa cova para que possa nascer noutra forma.