A experiência da pessoa ao morrer: presenciando seu próprio velório
No espiritismo, a frase ” quando a pessoa morre ela vê seu velório ” refere-se à crença de que, após a morte física, o espírito da pessoa falecida tem a capacidade de observar seu próprio velório e as reações das pessoas presentes.
Contents
- 1 A perspectiva neurológica da morte
- 2 Quando as células morrem: um olhar sobre o processo de morte celular
- 3 Chuva no enterro de uma pessoa
- 4 A experiência no momento da morte: quais sensações podemos ter?
- 5 Tempo necessário para o espírito deixar o corpo
- 6 Visão do Além: A Experiência de Quase Morte (EQM)
- 7 O destino do espírito após a morte
- 8 O significado espiritual da chuva
- 9 Duração do despertar após o desencarne
- 10 Como verificar o bem-estar de um ente querido falecido?
- 11 Identificando a visita de um ente querido
- 12 Destino da alma após deixar o corpo
A perspectiva neurológica da morte
Do ponto de vista neurológico, quando ocorre a morte, o cérebro para de funcionar permanentemente. Os processos que acontecem no corpo podem variar dependendo da forma como cada pessoa morre.
Quando ocorre uma morte gradual, como na falência de vários órgãos, o organismo humano tende a dar prioridade ao cérebro, coração e rins.
Em certas situações, como a falência de múltiplos órgãos, pode ocorrer um processo lento e progressivo. Durante esse processo, os órgãos principais, como o cérebro, coração e rins, são priorizados enquanto os demais vão sofrendo. Com o passar do tempo, tudo para abruptamente, assim como um ônibus que colide com um poste. Gradualmente, aqueles dentro do ônibus também experimentam uma desaceleração até pararem completamente em seus movimentos. Essa explicação foi dada pelo médico neurocirurgião Fernando Gomes, professor livre-docente do Hospital das Clínicas de São Paulo.
O Dr. Felipe Chaves Duarte, especialista em neurologia do renomado Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, esclarece o que ocorre nos casos de óbitos que não estão inicialmente relacionados ao cérebro.
Quando um paciente falece devido a causas não relacionadas ao cérebro, ocorre uma deterioração gradual na regulação da pressão arterial nos vasos sanguíneos da cabeça. Isso leva a uma redução no fornecimento de oxigênio e glicose para as células cerebrais. Como resultado, os neurônios começam a morrer por falta de oxigênio, o que causa uma isquemia nas células neuronais. Essas células liberam seu conteúdo no ambiente circundante e deixam de funcionar corretamente.
Após a morte das células cerebrais, existem casos em que certos órgãos do corpo podem continuar funcionando com o auxílio de medicamentos e suporte de aparelhos de ventilação mecânica, especialmente quando o paciente recebe cuidados médicos intensivos em uma UTI.
“Esse estado é diagnosticado por especialistas e chamado de. Quando ocorre a morte encefálica, não existe mais a consciência do paciente. Ele não consegue mais pensar ou perceber o meio ao redor. Ele deixa de existir como pessoa e seus órgãos fora do sistema nervoso continuam funcionando de forma artificial”, afirma Duarte.
Quando as células morrem: um olhar sobre o processo de morte celular
De acordo com os especialistas, as células passam por um processo de morte gradual, cuja ordem varia dependendo da causa.
“Se um corpo que sofreu morte encefálica continuar sendo mantido de forma artificial, os órgãos fora do sistema nervoso podem continuar funcionando por semanas. Caso o coração pare de bater, como uma parada cardíaca, órgãos como o pulmão podem se manter viáveis para transplante por até 4 horas e órgãos como o rim por até 36 horas desde que armazenados em recipientes adequados”, aponta Duarte.
No cérebro, existem células que não podem sobreviver por muito tempo após a morte ser declarada.
Quando ocorre a morte cerebral de um paciente, os primeiros elementos celulares a serem afetados são os neurônios, conforme explicado pelo neurocientista Fernando Gomes.
Esse tipo específico de célula tem a capacidade de sobreviver em condições normais de temperatura e pressão por até cinco minutos sem receber oxigênio. Após esse período, ocorrem danos irreversíveis nessas células, o que pode resultar na morte cerebral. É uma questão de tempo até que todo o corpo pare de funcionar, especialmente se não houver suporte adequado através da terapia intensiva.
De acordo com um especialista, as células epiteliais da córnea têm uma maior durabilidade sem o fornecimento de nutrientes. Essas células podem permanecer viáveis por aproximadamente 6 horas após a morte, tornando-se adequadas para transplantes nesse período. No entanto, outros órgãos requerem cuidados especiais para sua preservação quando utilizados em transplantes, como resfriamento ou soluções químicas específicas.
Chuva no enterro de uma pessoa
Quando chove no dia do enterro, há um ditado popular que diz que isso significa que a morte não era aceita ou esperada. Esse ditado é uma crença antiga e culturalmente enraizada em algumas regiões do Brasil.
A ideia por trás desse ditado é que a chuva seria um sinal de tristeza ou luto da própria natureza. Quando chove durante o velório ou enterro, muitas pessoas interpretam como se fosse uma forma de expressão dos sentimentos pela perda da pessoa falecida.
No entanto, é importante ressaltar que essa crença não possui base científica nem comprovação real. É apenas uma superstição popular transmitida ao longo das gerações. Cada indivíduo pode atribuir seu próprio significado à chuva durante um funeral, mas devemos lembrar que as condições climáticas são independentes dos eventos humanos e não têm relação direta com a aceitação ou expectativa da morte.
A experiência no momento da morte: quais sensações podemos ter?
Um estudo intitulado Aware, publicado em 2014 na revista Ressuscitation, entrevistou 101 pacientes que foram submetidos a tratamento médico após uma parada cardíaca. Surpreendentemente, quase metade desses pacientes afirmaram não se lembrar de nada durante o período crítico. No entanto, mais de 40% relataram ter memórias vívidas e detalhadas desse momento, como visualizar plantas ou pessoas ao seu redor e sentir um medo intenso. Ainda mais surpreendente foi descobrir que cerca de 9% dos participantes mencionaram experiências compatíveis com fenômenos conhecidos como “experiências de quase morte”. Esses resultados levantam questões intrigantes sobre a natureza da consciência durante situações extremas e merecem uma investigação mais aprofundada.
Em uma pesquisa recente publicada no periódico científico Frontiers in Aging Neuroscience, cientistas conseguiram realizar uma análise inédita. Durante um exame de eletroencefalografia, um paciente de 87 anos com epilepsia sofreu um ataque cardíaco fulminante.
Durante a pesquisa, foram registrados momentos próximos à morte do paciente. Observou-se que ocorreram oscilações gama 15 segundos antes e depois desse momento. Essas oscilações indicam um ritmo de atividade cerebral muito elevado, com uma frequência superior a 32 hertz, conforme relatado por Gomes.
As ondas gama desempenham um papel importante na coordenação das atividades dos neurônios e estão associadas a funções como memória e sonhos humanos. Durante a fase de sono REM, em que o corpo está relaxado mas o cérebro continua altamente ativo, essas ondas de alta frequência podem ser detectadas.
De acordo com Gomes, existe a possibilidade de que, no momento da morte, antes da consciência desaparecer completamente, ocorra um estado de superconsciência. Nesse estado, memórias significativas e emocionais são ativadas como se fosse um filme passando pela vida da pessoa. Embora não seja possível provar essa teoria cientificamente, do ponto de vista elétrico ela faz sentido.
Segundo o especialista em neurociência, em certas situações específicas, pode ser desafiador experimentar qualquer forma de sensação, como nos casos de mortes repentinas ou intensa dor.
Em casos de morte súbita, é muito difícil interpretar no plano consciente o que está ocorrendo por que o sistema nervoso central simplesmente deixa de funcionar e a consciência se apaga. Por outro lado, em situações onde existe sofrimento envolvido, o indivíduo acaba perdendo a consciência e desmaiando por dor. Existe a liberação de neurotransmissores que podem provocar uma certa sensação de conforto, de analgesia e de bem estar. Talvez isso represente um mecanismo para que a experiência não seja totalmente dolorosa
Fernando Gomes, um médico especializado em neurocirurgia, destaca que é frequente encontrar relatos de emoções positivas, como euforia e aceitação, quando se descrevem experiências de quase morte.
Tempo necessário para o espírito deixar o corpo
De acordo com o ensinamento do Zohar, quando uma pessoa está a 30 dias de sua morte, sua alma começa a se desvincular do corpo. A alma é composta por três aspectos ou níveis distintos: Nefesh, Ruach e Neshamá. No momento da morte, os dois níveis mais elevados deixam o corpo, enquanto o mais baixo – Nefesh – passa por um processo que pode durar até 11 meses para se desprender completamente.
Aqui estão os três aspectos da alma:
1. Nefesh: O primeiro nível da alma é chamado de Nefesh. É responsável pela vitalidade física e pelas funções básicas do corpo humano.
2. Ruach: O segundo nível da alma é conhecido como Ruach. Ele representa as emoções e sentimentos humanos, bem como a capacidade de tomar decisões conscientes.
3. Neshamá: O terceiro e mais elevado nível da alma é chamado de Neshamá. É considerada a parte divina dentro de cada indivíduo e está conectada à espiritualidade e ao propósito maior da vida.
É importante ressaltar que esses conceitos são baseados nas crenças judaicas cabalísticas transmitidas pelo Zohar.
Visão do Além: A Experiência de Quase Morte (EQM)
A experiência de quase morte (EQM) ocorre quando há uma diminuição do fluxo sanguíneo no cérebro, especialmente na região conhecida como lobo parietal. De acordo com Gomes, embora essa redução não seja suficiente para causar um acidente vascular cerebral com danos permanentes às células cerebrais, ainda permite que haja algum nível de consciência durante a EQM e que sejam formadas memórias dessa experiência.
Segundo Gomes, é frequente ouvir relatos de pessoas que descrevem a experiência de ver um túnel com uma luz no final e sentir uma sensação de bem-estar. Essa sensação provavelmente ocorre devido à liberação de neurotransmissores como opioides, endorfinas e substâncias similares.
A seleção de memórias com um componente emocional é significativa porque permite que o indivíduo acesse lembranças autobiográficas mais relevantes. Ao recrutar essas memórias, as experiências mais importantes ganham destaque, proporcionando uma visão mais clara e vívida do passado pessoal.
Durante a experiência de quase morte, é possível que ocorra uma perda temporária da função de várias regiões cerebrais, o que pode levar a diferentes sensações. Uma teoria sugere que, durante situações extremas de estresse físico, como uma parada cardíaca, há uma ativação das regiões do mesencéfalo no cérebro e isso resulta na liberação de noradrenalina.
Segundo o neurologista Felipe Duarte, a noradrenalina desempenha um papel importante na resposta ao medo e ao estresse. Além disso, está conectada a regiões do cérebro que estão envolvidas no processamento emocional, como a amígdala e o hipocampo. Outros neurotransmissores também parecem estar envolvidos nesse processo, como os opioides endógenos produzidos pelo próprio cérebro e a dopamina.
Existem relatos de pacientes que sobreviveram a uma parada cardíaca e descrevem experiências fora do corpo, como se estivessem observando seu próprio corpo e os cuidados médicos de uma perspectiva externa. Além disso, eles mencionam ter passado por um túnel ou visto uma luz brilhante, acompanhados por uma sensação mística geralmente positiva. Durante essas experiências, alguns relataram sentir-se conectados com pessoas importantes em suas vidas e até mesmo tomaram decisões conscientes de retornar à vida terrena.
Durante certos estágios de sono interrompidos, como a paralisia do sono, é possível experimentar uma sensação de estar fora do corpo. Nesses momentos, mesmo estando dormindo, ainda estamos conscientes do mundo ao nosso redor. Pesquisas indicam que existe uma região específica no cérebro localizada entre os lobos temporal e parietal que pode ser estimulada para criar essa sensação artificial de estar fora do corpo.
De acordo com Duarte, uma teoria plausível para a sensação de entrar em um túnel de luz é a queda na pressão sanguínea nos vasos que fornecem sangue à retina durante paradas cardíacas.
As descrições de experiências de quase morte frequentemente incluem emoções positivas, como euforia e aceitação. Alguns medicamentos, como a quetamina, têm a capacidade de simular essas sensações quando administrados.
A inibição do receptor neuronal NMDA está associada à ocorrência de sensações positivas, semelhantes às experimentadas por animais em situações extremamente perigosas. Pessoas com doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, frequentemente relatam alucinações envolvendo pessoas falecidas. Esses fenômenos podem estar relacionados a falhas em regiões cerebrais similares às que ocorrem durante experiências de quase morte.
A experiência da morte e as sensações associadas a ela têm sido objeto de estudo científico. A ciência busca compreender o que ocorre no momento final da vida, mas é importante ressaltar que cada indivíduo pode vivenciar essa transição de forma única.
O destino do espírito após a morte
Segundo os espíritas, quando uma pessoa morre, seu espírito continua vivo e segue sua jornada baseada nas ações que realizou durante sua vida na Terra. Isso significa que a morte afeta apenas o corpo físico, enquanto o espírito permanece consciente e ativo.
Já de acordo com o Judaísmo, todos os mortos serão ressuscitados em um evento chamado Era Messiânica. Essa ressurreição ocorrerá quando o Messias chegar à Terra e trará consigo a redenção para toda a humanidade. Nesse momento, todas as pessoas falecidas serão trazidas de volta à vida para viverem novamente.
O significado espiritual da chuva
A chuva, resultado da ação e iniciativa do céu e das divindades que o habitam, é um símbolo universal de fecundidade e fertilidade. Em praticamente todas as tradições e civilizações agrárias ao redor do mundo, a chuva é comparada à semente humana, sendo considerada como o fluido divino que desencadeia o princípio criador da vida.
Desde tempos imemoriais, os povos antigos reconheciam na chuva uma força vital essencial para garantir a prosperidade das colheitas. Acreditava-se que essa água celestial era capaz de nutrir a terra sedenta e permitir o crescimento saudável dos vegetais. Assim como a semente humana dá origem à vida através da união com outra semente ou óvulo, a chuva também era vista como um elemento necessário para dar início ao ciclo produtivo no campo.
Além disso, muitas culturas atribuíam características sagradas à chuva. Ela era frequentemente associada às divindades responsáveis pela fertilidade e pelo desenvolvimento humano. Esses seres celestiais eram vistos como os guardiões dos segredos da criação e detentores do poder de fazer chover sobre a terra.
Na mitologia grega, por exemplo, Zeus era considerado o senhor dos céus e controlava as tempestades. Sua capacidade de enviar raios e trovões simbolizava seu domínio sobre os elementos naturais, incluindo a própria chuva. Já nas tradições indígenas americanas, existiam diversas entidades relacionadas à água em suas diferentes formas: desde espíritos da chuva até deidades ligadas a rios e lagos.
Em suma, a chuva é um símbolo universalmente reconhecido como portador de fertilidade e vitalidade. Sua associação com a semente humana ressalta sua importância na criação e no desenvolvimento da vida na Terra. Ao longo dos séculos, essa conexão entre a chuva e o princípio criador tem sido reverenciada por diversas tradições culturais ao redor do mundo, demonstrando o profundo significado atribuído à água celestial pelos seres humanos desde os primórdios da civilização agrária.
Duração do despertar após o desencarne
Em suma, de acordo com a crença espiritualista, quando uma pessoa morre ela pode ter a experiência de ver seu próprio velório. Acredita-se que essa visão seja vivenciada durante um período de transição entre o plano físico e o espiritual. Durante esse tempo, que geralmente dura de 10 a 15 dias, o espírito pode imaginar que ainda está encarnado e passar por um processo de melhoria.
A seguir, apresento uma lista com algumas informações relevantes sobre essa crença:
1. Visão do velório: Segundo relatos espirituais, é possível para o espírito da pessoa falecida observar seu próprio velório enquanto se encontra em estado transitório.
2. Percepção limitada: Durante esse período pós-morte, a percepção do indivíduo pode ser limitada ao ambiente onde ocorre seu funeral e às pessoas presentes.
3. Sensações emocionais: O espírito pode experimentar emoções relacionadas à despedida dos entes queridos e à forma como é lembrado pelos demais participantes do evento fúnebre.
4. Reflexões pessoais: É relatado também que nesse momento há espaço para reflexões sobre sua vida na Terra e as consequências das escolhas feitas durante sua existência física.
5. Processo evolutivo: Acredita-se que essa experiência faz parte do processo evolutivo da alma após a morte física, permitindo-lhe compreender melhor suas vivências terrenas.
6. Auxílio espiritual: Durante esse período transitório, guias ou mentores espirituais podem estar presentes para auxiliar no entendimento dessa nova fase e no amparo emocional do indivíduo.
7. Desapego gradual: Com o passar dos dias, a tendência é que o espírito vá se desligando cada vez mais da visão do velório e comece a se abrir para novas experiências espirituais.
8. Transição completa: Após esse período de transição, acredita-se que o espírito esteja pronto para seguir seu caminho rumo à próxima etapa de sua jornada espiritual.
9. Variações individuais: É importante ressaltar que as experiências após a morte podem variar de acordo com as crenças pessoais e níveis de evolução espiritual de cada indivíduo.
É válido lembrar que essa visão sobre o momento pós-morte não possui comprovação científica, sendo uma questão relacionada à fé e às crenças individuais. Cabe a cada um refletir sobre esses conceitos à luz das próprias convicções pessoais.
Como verificar o bem-estar de um ente querido falecido?
Quando uma pessoa falece, é comum que se busque informações sobre os bens deixados por ela. Uma das formas mais utilizadas para obter essas informações é através da Certidão de Pesquisa de Bens. Essa certidão pode ser solicitada em cartórios de notas ou no site do Tribunal de Justiça do estado onde o falecido residia.
A Certidão de Pesquisa de Bens tem como objetivo verificar se a pessoa possuía algum tipo de patrimônio, como imóveis, veículos, contas bancárias e investimentos financeiros. Ela também pode indicar se existem dívidas ou processos judiciais em nome do falecido.
Ao solicitar essa certidão, é necessário informar o nome completo e o número do CPF ou RG da pessoa falecida. Além disso, geralmente são exigidos documentos que comprovem o parentesco ou interesse legítimo na obtenção dessas informações.
É importante ressaltar que a Certidão de Pesquisa de Bens não garante acesso imediato aos bens deixados pelo falecido. Ela serve apenas como um documento informativo sobre a existência desses bens e eventuais ônus relacionados a eles.
Caso seja constatado que o falecido possuía bens significativos, será necessário iniciar um processo judicial chamado inventário para realizar a partilha dos mesmos entre os herdeiros legais. Esse processo deve ser conduzido por um advogado especializado em direito sucessório.
Portanto, ao lidar com questões relacionadas aos bens deixados por uma pessoa após seu falecimento, buscar informações através da Certidão de Pesquisa de Bens pode ser um passo importante para entender a situação patrimonial e tomar as medidas necessárias.
Identificando a visita de um ente querido
Quando uma pessoa morre, há relatos de experiências que sugerem que ela pode estar presente em seu próprio velório. Essas experiências podem ser percebidas através de diferentes sinais e sensações.
Um dos sinais mais comuns é o cheiro. Muitas pessoas afirmam sentir um aroma específico durante o velório, como se fosse a presença da pessoa falecida. Esse cheiro pode ser reconhecido por familiares e amigos próximos, trazendo uma sensação de conforto e conexão espiritual.
Além disso, os sonhos também desempenham um papel importante nesse contexto. Algumas pessoas relatam ter sonhado com a pessoa falecida antes ou depois do velório, como se ela estivesse tentando transmitir uma mensagem ou simplesmente estar presente para se despedir.
Além desses aspectos visuais e olfativos, algumas pessoas afirmam sentir a presença física daquele que partiu. Sensações táteis como arrepios na pele ou até mesmo toques sutis podem ocorrer durante o velório, deixando aqueles presentes com uma sensação indescritível de proximidade com a pessoa falecida.
A música também tem sido associada às experiências relacionadas ao contato pós-morte. Durante o velório, certas músicas especiais podem começar a tocar de forma espontânea, como se a pessoa falecida estivesse escolhendo aquela melodia para ser ouvida por todos. Essa conexão através da música traz conforto e emoção aos presentes.
Outro aspecto interessante é o envolvimento de aparelhos elétricos nessas experiências. É comum relatos de luzes piscando ou até mesmo equipamentos eletrônicos funcionando sem explicação durante o velório. Isso pode ser interpretado como uma manifestação energética da presença da pessoa falecida.
Além disso, sequências numéricas também podem chamar atenção durante um velório. Por exemplo, algumas pessoas relatam ver repetidamente números que tinham algum significado especial para a pessoa falecida, como datas importantes ou combinações específicas. Essa coincidência numérica pode ser vista como um sinal de que ela está presente no ambiente.
Por fim, o toque também pode desempenhar um papel importante nesse contexto pós-morte. Algumas pessoas afirmam sentir uma leve pressão em seus braços ou mãos durante o velório, como se fossem tocadas pela pessoa falecida. Esse contato físico sutil traz consolo e reforça a ideia de que ela está ali presente.
P.S.: Vale ressaltar que essas experiências são subjetivas e podem variar entre as diferentes culturas e crenças religiosas ao redor do mundo. Cada indivíduo interpreta esses sinais à sua maneira e atribui seu próprio significado pessoal às experiências vivenciadas durante um velório.
Destino da alma após deixar o corpo
Quando o corpo físico morre, a crença é de que o espírito continua vivo em um plano espiritual. De acordo com algumas tradições religiosas e filosóficas, como no Livro de Mórmon da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o espírito daquele que viveu uma vida justa será recebido em um estado de felicidade chamado paraíso. Nesse lugar, eles encontrarão descanso e paz, livres das aflições e preocupações que enfrentaram durante sua existência terrena.
No mundo espiritual, acredita-se que as pessoas são capazes de refletir sobre suas vidas passadas e aprender com suas experiências. Elas podem se reunir com entes queridos falecidos ou receber orientação divina para continuar seu progresso espiritual. Esse estado de felicidade não é apenas um momento fugaz após a morte física; ao contrário, é uma condição duradoura onde os indivíduos têm a oportunidade de crescer espiritualmente.