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Xenofobia O Que É?

O que é a definição de xenofobia?

Texto integral.1O termo xenofobia provém do conceito grego composto por xenos (‘estrangeiro’) e phóbos (‘medo’). A xenofobia faz, deste modo, referência ao ódio, receio, hostilidade e rejeição em relação aos estrangeiros.

Como é xenofobia em português?

A xenofobia é caracterizada pelo ódio, rejeição, preconceito ou hostilidade em relação a aquele que nasceu em um lugar diferente do seu, como outro país ou região.

Quais são as principais consequências da xenofobia?

A pessoa que sofre por algum comportamento ou fala xenofóbica pode abrir um leque de sentimentos e sensações: insegurança, vergonha, medo, vulnerabilidade, rejeição, impotência e etc. Tudo isso pode gerar alguns transtornos de ansiedade, depressão e até mesmo síndrome do pânico.

Como é xenofobia em inglês?

Xenophobia

Qual o plural de xenofobia?

Xenofobias é o plural de xenofobia.

Quais são as causas da xenofobia na Europa?

Xenofobia e racismo – Ao mesmo tempo, a entrada de imigrantes vindos da África e da Ásia acentuou-se com a globalização e os impactos negativos que este processo tem produzido em todo o mundo pobre. Para muitos europeus a xenofobia está associada ao raciocínio simplista que relaciona o desemprego acentuado na Europa das últimas décadas à presença do estrangeiro.

  1. Alega-se, em alguns países da Europa, que muitos empregos foram tomados por grupos de origem imigrante em detrimento de verdadeiros europeus.
  2. A onda de violência detonada pelos jovens suburbanos na França em outubro de 2005 pode ser atribuída ao colapso do Estado de Bem Estar Social que abandonou na última década a população mais pobre.

Mas é também fruto da intolerância e do racismo. Estes jovens são filhos ou netos de imigrantes, nascidos na França e, portanto, de nacionalidade francesa. Esta não é só uma realidade da França, mas de diversos países da União Européia, que temem que os distúrbios possam se espalhar por outros países do continente.

O que pode ser feito para combater a xenofobia?

O QUE É XENOFOBIA? A xenofobia é uma manifestação de preconceito e hostilidade direcionada a pessoas de outras nacionalidades ou culturas. De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), o termo é definido como “atitudes, preconceitos e comportamentos que rejeitam, excluem e difamam as pessoas com base na percepção de que são estrangeiras à comunidade ou sociedade nacional”.

Comentários discriminatórios, estereotipados ou desumanizantes; Implementação de políticas e práticas discriminatórias por parte de governos e funcionários públicos, como a negação de acesso a serviços públicos que deveriam ser garantidos; Aplicação arbitrária da lei por autoridades locais, às vezes optando por não aplicá-la; Ocorrência de ataques e assédio por parte de agentes do Estado, frequentemente observados no meio policial e entre oficiais de imigração; Ameaças, intimidações e atos de violência pública, que podem incluir agressões físicas, homicídios, destruição de propriedade pessoal, entre outros.

Embora muitas vezes se fale sobre a xenofobia em um contexto nacional, ela também pode se manifestar em níveis locais. Isso significa que os moradores de uma determinada cidade ou bairro podem ser acolhedores com refugiados e migrantes, enquanto esses mesmos grupos podem enfrentar discriminação em outras partes do país ou mesmo em bairros diferentes da mesma cidade.

O aumento da mobilidade populacional e a crescente urbanização das populações de refugiados criaram oportunidades para confrontos diretos. Esse fenômeno é especialmente evidente em áreas economicamente desfavorecidas, onde os residentes já enfrentam questões relacionadas à segurança e à falta de oportunidades socioeconômicas.

Nessas regiões, onde o governo muitas vezes não consegue garantir os direitos básicos dos cidadãos, a percepção de ameaça relacionada a estrangeiros tende a se ampliar. Xenofobia é crime? O crime de xenofobia está previsto na Lei Nº 9.459/97 e enquadra aqueles que possam vir a praticar, induzir, incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.

  1. Além disso, quem comete xenofobia é passível a reclusão de um a três anos e multa.
  2. Os migrantes que são vítimas de discriminação muitas vezes enfrentam dificuldades para reivindicar seus direitos devido à falta de informação, barreiras linguísticas e questões culturais.
  3. O que fazer quando se deparar com a xenofobia? Todo ato xenófobo deve ser denunciado por meio de um boletim de ocorrência (BO) em qualquer delegacia do país.

Também é possível denunciar ao Ministério Público Federal. A vítima deve acessar o endereço https://www.mpf.mp.br/mpfservicos, clicar em Representação inicial (denúncia) e preencher o cadastro. Outra forma de denúncia é através do Disque 100, onde é possível relatar várias violações dos direitos humanos, incluindo a xenofobia.

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A xenofobia muitas vezes se cruza com o racismo, tornando a situação ainda mais angustiante para as vítimas. Especialistas afirmam que, no Brasil, há muitas vezes uma interseção entre a xenofobia e o racismo, especialmente para migrantes de pele escura que enfrentam discriminação devido à sua origem étnica.

Nesses casos, a recomendação é buscar a justiça e registrar denúncias de xenofobia e racismo. Por que a xenofobia está cada vez mais frequente na sociedade? A frequência da xenofobia na sociedade pode ser atribuída a uma série de fatores complexos e interligados.

Desigualdade socioeconômica: A desigualdade econômica é um fator importante que pode levar ao aumento da xenofobia. Em situações de escassez de recursos e oportunidades, as pessoas podem se tornar mais propensas a culpar os estrangeiros pela competição por empregos, serviços públicos e outros recursos. Crises econômicas e políticas: Momentos de crise, como recessões econômicas ou instabilidade política, podem criar tensões sociais e aumentar o medo em relação a estrangeiros, à medida que as pessoas buscam bodes expiatórios para seus problemas. Propagação de discursos de ódio: A disseminação de discursos de ódio em mídias sociais e em alguns meios de comunicação pode amplificar atitudes xenófobas e incitar a hostilidade em relação a grupos estrangeiros. Políticas populistas e nacionalistas: Líderes políticos que adotam agendas populistas e nacionalistas muitas vezes exploram a xenofobia como parte de sua estratégia para ganhar apoio popular. Medo da mudança cultural: Mudanças culturais, como a diversidade étnica e religiosa, podem gerar ansiedade em algumas pessoas, levando a sentimentos xenófobos. Ignorância e falta de exposição: A falta de educação sobre outras culturas e a ausência de interações interculturais positivas podem contribuir para a xenofobia, pois as pessoas podem basear seus preconceitos em estereótipos e falta de entendimento.

É importante ressaltar que a xenofobia não é inevitável, e muitas pessoas trabalham ativamente para promover a tolerância, a inclusão e a compreensão mútua. O combate à xenofobia envolve a educação, a conscientização, o apoio a políticas inclusivas e a promoção dos direitos humanos. : O QUE É XENOFOBIA?

O que fazer para acabar com a xenofobia no Brasil?

No decorrer das últimas décadas, um debate que tem se iniciado é: piada ou xenofobia? Para começar, é preciso compreender o que seria a xenofobia. Segundo a Agência da ONU para Refugiados (Acnur), esse termo configura-se como: “Atitudes, preconceitos e comportamentos que rejeitam, excluem e frequentemente difamam pessoas, com base na percepção de que eles são estranhos ou estrangeiros à comunidade, sociedade ou identidade nacional”.

  • Simplificando, seria a atitude que diminui o ser humano por conta de suas origens culturais.
  • Em uma sociedade em que piadas referente à origem de um determinado indivíduo são constantemente proferidas, a xenofobia se faz presente.
  • Dessa forma, ter uma população diversa e multirracial não impede a ofensa a tantas culturas baseadas em um próprio preconceito.

Exemplos de ataques xenofóbicos têm sido relatados nos últimos anos, sendo que apenas em 2022 crimes relacionados a esse tipo de preconceito obtiveram um aumento de 874%, de acordo com a Safernet. Assim, isso leva a ser abordada a importância de políticas que amparem as vítimas.

Ao longo da última década, após o crescimento da globalização e a existência de guerras que influenciam populações a se deslocarem e buscarem refúgio em outros países, maneiras de combater a xenofobia têm sido implementadas. Forte exemplo é a criação do “Eixo”, projeto do Governo Federal brasileiro que permite que a sociedade sugira soluções aos problemas sociais, incluindo o combate à xenofobia com o projeto “Eixo 3 – Eixo promoção e proteção de direitos, combate à xenofobia e ao racismo”.

O Brasil é o 3° país sul-americano que mais atrai pessoas de outras nacionalidades. A riqueza cultural e sociocomportamental do povo brasileiro é, segundo o Ministério do Turismo, um fator determinante para 95% dos turistas que desejam visitar a morada do litoral mais belo das Américas.

Ainda, segundo uma pesquisa realizada pelo Datafolha em 2020, sete em cada dez brasileiros sentem-se orgulhosos por seus conterrâneos, mas, ao mesmo tempo, a nação verde-amarela se consagra como a mais ignorante sobre si mesma entre os países sul-ocidentais: temos menos habitantes estrangeiros do que imaginamos e menos tolerância com os povos originários do que tínhamos há 50 anos – é o que diz o instituto de pesquisas britânico Ipsos Mori.

Observando os dados acima, é evidenciado que: será que observamos os povos indígenas, os afro-brasileiros, os nortistas e nordestinos, os refugiados e os demais grupos sociais que compõem a massa representativa da diversidade brasileira com devida compreensão e respeito? Se os cidadãos brasileiros cultivam tanto afeto pela diferença, por que somos a sétima população mais intolerante do mundo? As estatísticas evidenciam a carência do conhecimento histórico sobre a nossa pluralidade e origem, quais aspectos sociais nos unem e quais razões inflamam determinadas esferas sociais a lutar permanentemente por sua subsistência.

O sentimento de inferioridade em relação a determinadas culturas, o racismo estrutural e a falsa expectativa de que os migrantes e imigrantes apresentam uma ameaça ao sucesso econômico, político e infraestrutural de uma determinada região fomentam o ódio contra grupos étnicos, perpetuam a marginalização de indivíduos exilados pelo histórico da escravidão e dos conflitos nacionais e, principalmente, restringem o acesso a políticas públicas voltadas para a superação do xenofobismo.

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A dignidade da pessoa humana, como valor intrínseco ao ser humano como indivíduo, é o que constitui o princípio máximo do Estado Democrático de Direito. Não há democracia em uma nação onde o movimento de superioridade coexiste, onde a história não é contada por quem verdadeiramente a compõe, na qual o diferente é visto com desdém.

A resistência em mudar e compreender os fenômenos sociais que estão à nossa frente há mais de 500 anos é o que nos distancia da comunidade preta, assim como a desinformação disseminada contra pessoas em situação de rua, de refúgio e de migração maciça é o que mais impulsiona a autodizimação. Urge, portanto, a necessidade de examinar quem somos e botar a mão na massa em medidas concretas para combater a violência.

O respeito à diversidade não se limita apenas ao diálogo com os grupos minoritários, pois precisamos compreender que esse contexto depende da ótica em que observamos o que é uma minoria social. Ao olharmos pelo aspecto econômico, as verdadeiras minorias são as comunidades mais populosas e menos privilegiadas; o cenário se transforma a ponto de apenas 10% da população ter acesso à cultura em um país com mais de 20 mil centros históricos, e a roleta gira ainda mais quando percebemos que a maior parcela dos patrimônios culturais do Brasil não foi construída por brasileiros.

  • Outros estão contando a nossa história para nós, raramente com a propriedade científica, artística e cultural para isso.
  • Para que você compreenda a gravidade do fenômeno e reflita sobre as ações necessárias para combater a xenofobia, aí vai mais um dado: esse efeito não acontece somente nas ruas e em círculos predeterminados.

Dados da Central Nacional de Denúncias da Safernet evidenciam que a internet é o ambiente que mais estimula crimes de ódio no País, atingindo níveis alarmantes durante a pandemia. Entre os anos de 2021 e 2022, as denúncias de xenofobia cresceram 874%, superando em absoluta proporção as acusações de intolerância religiosa, racismo, LGBTFobia, misoginia e neonazismo registradas no mesmo período.

  1. Vale ressaltar que a pena para o crime de xenofobia, previsto no art.20 da Lei 7.716/89 (Lei de combate ao racismo), é duplamente mais severa se o ato for cometido em redes sociais, podendo atingir de dois a cinco anos de reclusão e multa.
  2. Nossos hábitos de socialização mudaram devido à tecnologia, mas não é complicado entender por onde começar.

A internet nos dá a possibilidade de reescrever e imortalizar a história do nosso povo, dos nossos amigos que vêm de fora em busca de refúgio, dos nossos antepassados. E, saiba: você pode começar hoje! É importante apontar que a xenofobia não atinge somente estrangeiros como também brasileiros de diversas regiões, sendo exemplos: os discursos xenofóbicos propagados contra nordestinos ou nortistas.

Cabe, também, mencionar a interseção existente entre a xenofobia e o racismo, apontada no Glossário sobre Migração nº.22 da Organização Internacional para Migração (OIM) como “relação estreita”, uma vez que, a depender da etnia, da raça e da origem territorial, os migrantes podem sofrer preconceitos distintos somados às práticas xenofóbicas, como a discriminação racial sofrida por migrantes negros, não experienciada por migrantes brancos.

O processo de formação do Brasil contou não somente com a “colonização” portuguesa, mas também com a presença, em determinados momentos históricos, de holandeses e franceses, que, ao chegarem ao território, se depararam com diversas etnias indígenas que aqui já viviam.

A partir desse momento, iniciou-se a miscigenação e, em meados de 1500, foi trazida à força ao Brasil uma pluralidade de povos africanos. Dentro desse processo, indígenas e africanos eram vistos como inferiores aos europeus, portanto, mesmo com a miscigenação, essas pessoas sofriam diversas violências e eram alvos de preconceito.

Outra onda migratória no País ocorreu no século XIX, para expandir o mercado agrícola, atraindo japoneses, alemães e italianos, os quais não tiveram o mesmo tratamento que os povos indígenas e africanos e eram, inclusive, incentivados a vir para o País.

  1. Ou seja, desde o início da “colonização” até a formação do Estado brasileiro como conhecemos hoje, nosso território é multicultural e pluriétnico, porém, dada a violência acometida contra grupos não europeus, sofremos ainda com discriminação.
  2. Visando proporcionar o acesso ao conhecimento plural, condizente com a história da formação social do País, e combater toda forma de discriminação por meio da educação nacional, é de suma importância garantir a efetivação da Lei 10.639/2003 pelos municípios brasileiros para viabilizar a aprendizagem sobre a história e a cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, efetivando, além disso, o princípio da consideração à diversidade étnico e racial constante na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº.9.394/1996).

Combater a xenofobia é, portanto, reafirmar a riqueza da pluralidade étnico e cultural da população brasileira, composta por imigrantes, retirantes e migrantes tanto estrangeiros quanto nacionais. Ademais, a Constituição Federal Brasileira aponta, em seu artigo 3º, inciso IV, que constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação, restando inequívoca a incompatibilidade da xenofobia com o Estado Brasileiro, tendo sido, ainda, reforçado o caráter criminoso da conduta no artigo 20 da Lei 7.716/89 (Lei de Crimes de Preconceito).

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Nesse sentido, é preciso entender como a manipulação das informações expostas sobre determinada origem geográfica e características que refletem a identidade nacional de um indivíduo é capaz de contribuir efetivamente para os ataques de caráter xenófobo. Diante de tamanha pluralidade, há uma gama de conhecimentos para cada característica identitária.

Logo, quando o assunto não é destrinchado, essas informações são trazidas à discussão de forma superficial ou atreladas a um padrão único, reduzindo dados complexos a simples percepções. Além disso, informações sem devido conhecimento ou apuração podem ser propagadas de forma imediata, tendo em vista a revolução digital, o que contribui para a disseminação das fake news,

  1. A desinformação e o compartilhamento de notícias falsas são os maiores obstáculos para eliminar atos de xenofobia no País, pois, por meio delas, pessoas que estão em situação de refúgio ou pessoas de regiões diferentes são taxadas de ladras, assassinas, golpistas, etc.
  2. Isso porque o sentimento de superioridade por determinado grupo com características semelhantes colabora para discursos de ódio capazes de impulsionar ataques, o que, consequentemente, inferioriza a posição dos demais grupos na sociedade brasileira e sua importância histórica para a construção do País e seus eventos significantes, um ataque, também, à igualdade social e à democracia.

Logo, entender a formação do Brasil e suas peças fundamentais por meio do conhecimento adaptado para a realidade escolar brasileira realoca grupos inferiorizados, como comunidades indígenas marginalizadas. A fim de combater a xenofobia e todos os tipos de discriminações relacionadas à raça e à etnia, o papel da educação é de suma importância, pois não é apenas uma ferramenta de transformação para uma sociedade mais justa e igualitária, mas também um meio de exercer o pensamento crítico e a cidadania.

Além de lecionar matérias, a escola é um espaço que deve promover e celebrar a diversidade e o respeito, bem como ensinar o consumo ético de informações para quebrar o ciclo de bombardeamento de notícias e fake news que há nas mídias, segundo o artigo “O papel da educação no combate à desinformação, discriminação e xenofobia”: “Uma estratégia de abordagem é trazer para a sala de aula as notícias que os alunos acessam e analisar as motivações político-sociais que permitem que esse tipo de notícia se espalhe.”.

Portanto, a educação serve como ferramenta de desconstrução de preconceitos e consegue estimular o respeito às diferenças. Reitera-se também que xenofobia é crime e todo ato xenófobo deve ser denunciado por meio de um boletim de ocorrência (BO) em qualquer delegacia.

https://www.politize.com.br/xenofobia-no-brasil-existe/ https://portaldeimigracao.mj.gov.br/pt/eixo-3-eixo-promocao-e-protecao-de-direitos-combate-a-xenofobia-e-ao-racismo https://www.ufjf.br/ladem/2020/06/29/a-xenofobia-no-brasil-e-no-mundo/ CÓRDULA, Eduardo Beltrão de Lucena. Pluralidade cultural na sala de aula: da formação do Brasil à valorização das múltiplas culturas no contexto educacional. Revista Educação Pública, v.20, nº 43, 10 de novembro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/43/pluralidade-cultural-na-sala-de-aula-da-formacao-do-brasil-a-valorizacao-das-multiplas-culturas-no-contexto-educacional https://www.politize.com.br/xenofobia-no-brasil-existe/#:~:text=Quando%20a%20xenofobia%20no%20Brasil,%2C%20religi%C3%A3o%20ou%20proced%C3%AAncia%20nacional%E2%80%9D https://www.politize.com.br/xenofobia-no-brasil-existe/ https://fecaf.com.br/emkt/faculdade/Revista/01.pdf#page=161 https://www.politize.com.br/migracao-no-brasil-quem-vem-para-ca/ https://institutoscientia.com/wp-content/uploads/2022/09/capitulo-humanas_3-26.pdf https://www.ufjf.br/ladem/2020/06/29/a-xenofobia-no-brasil-e-no-mundo/

O que é xenofobia e etnocentrismo?

Etnocentrismo e xenofobia –

A xenofobia é a aversão ao que é estrangeiro, ao que veio de fora. Uma visão etnocêntrica, por partir da sua própria cultura para estabelecer uma hierarquia cultural, tende a ver o estrangeiro como alguém inferior em hábitos, costumes, religião e outros aspectos culturais. O que resulta naquela aversão ao que veio de outro lugar e é, portanto, inferior ao que já habitava o lugar de referência.

    Como chama preconceito de região?

    A xenofobia, normalmente vinculada à discriminação, preconceito e/ou intolerância contra pessoas de outras nacionalidades, também pode ser praticada por meio de discursos de ódio contra contra pessoas oriundas de regiões ou estados específicos do Brasil.

    Qual é o significado da palavra discriminação?

    Descriminar/discriminar Cuidado para não confundir os verbos descriminar e discriminar, A grafia e a pronúncia são parecidas, mas os significados são bem diferentes. Discriminar é o ato de diferenciar, distinguir, separar. Pode ser empregado em sentido negativo, com a conotação de preconceito, como no exemplo a seguir: — Queremos combater todo tipo de violência: contra negro, contra indígena, contra branco.

      — Não considerar como deficiente é discriminar, do ponto de vista da exclusão — argumentou Carvalho, que tem visão monocular.O verbo discriminar também pode ter o sentido de separar, especificar, como a seguir: O parecer final atualizou o Anexo 5 da proposta para discriminar cada projeto de lei em tramitação no Congresso que beneficiará os servidores.

    Já o verbo descriminar significa deixar de ser crime, inocentar. Com esse sentido, também se pode usar a forma descriminalizar (des + criminalizar), mais comum no meio jurídico. O senador perguntou, ainda, se Thomaz Bastos era favorável ou não à descriminação das drogas. Descriminalização do uso de drogas e ampliação do aborto legal preocupam Gurgacz : Descriminar/discriminar