Quando Procurar Um Nefrologista? - [] 2023: CLT Livre

Quando Procurar Um Nefrologista?

Quando Procurar Um Nefrologista

Quando devo ir no nefrologista?

Qual a diferença entre Nefrologista e o Urologista? Basicamente, a diferença entre esses dois especialista é em até que ponto cada um atua.O Nefrologista é um especialista de problemas renais, somente. Além disso, o nefrologista atende casos em que o paciente pode ser tratado somente com medicamentos.O Urologista por sua vez, atende pacientes com outros tipos de problemas, não somente os renais.

Porém, abordando os problemas renais, o Urologista trata casos mais graves, aqueles que precisam de intervenção cirúrgica.Quando procurar o Urologista?O Urologista, não é um médico que cuida só dos órgãos reprodutivos masculinos, como muitos pensam. Ele trata os órgãos do trato urinário – rins, bexiga, ureteres, uretra, próstata e genitália masculina.Homens e mulheres devem passar com esse especialista sempre que precisarem.

No caso dos homens é recomendado no mínimo uma consulta por ano, especialmente depois dos 40 anos, para a prevenção do câncer de próstata. As mulheres devem procurar esse especialista para analisar problemas como incontinência e infecção urinária, o acompanhamento desse médico pode ser essencial em avaliar riscos de câncer nessa região.Quando procurar um nefrologista?O Nefrologista deve ser procurado quando o problema é especifico do rim – insuficiência renal, cistos, infecção de urina constante.

Além disso, fique atento a edemas, inchaços, urina com sangue, mais de um calculo renal ou infecção de urina.Consulte um UrologistaO Urologista, muitas vezes trabalha junto com o Nefrologista, para garantir que o problema do paciente seja bem tratado. Se você estiver com algum sintoma, ou problema e estiver em duvida de que médico consultar marque sua consulta com um de nossos médicos especialistas e eles irão te orientar sobre qual melhor método a seguir.

: Qual a diferença entre Nefrologista e o Urologista?

Quais são as doenças que o nefrologista trata?

Quando devo procurar um médico nefrologista? –

Recomenda-se que pessoas acima de 40 anos de idade façam anualmente uma consulta médica com o nefrologista e façam os exames de creatinina e urina para rastreamento de doença renal. Pacientes portadores de fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial, obesidade, histórico familiar de problemas renais,, história de nefrite, infecção de urina de repetição, entre outros fatores, é recomendado a consulta e seguimento com médico nefrologista. Em geral, sugerimos uma avaliação por um nefrologista para as pessoas que apresentam as seguintes características:

Alterações nos valores de creatinina (principal marcador da função renal) e minerais (potássio, sódio, fósforo, ácido úrico, magnésio, cálcio) no sangue; Presença de urina espumosa ou identificação de perdas de proteínas na urina através de exames laboratoriais; Presença de sangue na urina (urina avermelhada) ou identificação de sangue na urina através de exames laboratoriais; Infecção urinária de repetição, principalmente mais de 3 episódios ao ano. Edemas (inchaços) sem causa aparente; Alteração do metabolismo ácido-básico sem causa aparente; Aparecimento de múltiplos cistos renais em exames de imagem; Alterações do volume de urina sem causa aparente.

O hospital de clínicas de itajubá conta com um corpo clínico altamente capacitado e experiente, apto a identificar possíveis problemas renais, dar continuidade ao seu tratamento ou, ainda, realizar consultas preventivas. Em caso de dúvidas, entre em contato, estamos à disposição para atender você e toda sua família! Contato: 35 3629 7606 [email protected] : Especialidade de Nefrologia | HCI Hospital de Clínicas

Qual exame nefrologista pode pedir?

Dosagem de creatinina; Exame de urina (EAS) ou urina simples; Perda de proteína na urina; Exames de imagem renal (USG e tomografia).

Como é feito o exame de nefrologia?

Atualmente existe uma variedade enorme de exames para avaliação renal, mostraremos aqui aqueles que são mais solicitados pelos médicos. As informações deste texto têm como objetivo facilitar o entendimento dos exames de avaliação dos rins. Não deixe de procurar um médico se for detectada qualquer alteração em seus exames ! Creatinina A creatinina é uma substância produzida pelos músculos do corpo e eliminada pelos rins. Por isso, quando ocorre uma diminuição na filtração dos rins, haverá um aumento dos níveis de creatinina no sangue. Pelo fato da creatinina ser produzida nos músculos, seus níveis também são influenciados pela quantidade de massa muscular da pessoa.

  1. Indivíduos idosos ou muito magros tendem a ter uma creatinina mais baixa, por possuírem menor massa muscular.
  2. Por outro lado, pessoas musculosas, como praticantes de halterofilismo, podem apresentar uma creatinina um pouco mais elevada sem, no entanto, apresentarem uma doença renal.
  3. Resumindo, o exame de creatinina é usado como marcador de insuficiência renal, quanto maior seu valor, pior está o funcionamento dos rins.

Clearance de Creatinina A partir da dosagem da creatinina no sangue e na urina de 24 horas, é realizado um cálculo matemático para se chegar ao valor do Clearance de Creatinina, que nada mais é do que a taxa de filtração de sangue pelos rins. O valor normal do Clearance varia de 90-130 mL/minuto, isto é, a cada minuto que passa, 90-130 mL de sangue são filtrados pelos rins.

Qualquer valor abaixo desta faixa, considera-se que o paciente é portador de insuficiência renal. Existem outras maneiras para se estimar o clearance através de cálculos utilizando o valor da creatinina no sangue, idade, sexo e raça do paciente. Os valores de Clearance obtidos através dessas fórmulas são aproximados e servem apenas para se ter uma estimativa da filtração renal.

Uréia A uréia é uma substância produzida pelo fígado a partir da metabolização de proteínas da nossa dieta. A uréia também é eliminada pelos rins, portanto, uma elevação nos seus níveis pode significar que os rins não estão funcionando adequadamente. Urina tipo 1 A Urina tipo 1 é um exame de fácil coleta e fornece informações valiosas sobre a saúde dos rins e do corpo também. Idealmente deve ser coletada durante a primeira urina da manhã, desprezando-se o primeiro jato, mas pode também ser coletada em outros horários. Seguem abaixo alguns parâmetros avaliados no exame de urina tipo 1:

  • Glicose: uma urina normal não deve conter glicose. A presença de glicose na urina ocorre com frequência nos pacientes diabéticos, pois quando a glicose está em níveis altos no sangue, ela acaba sendo filtrada e eliminada pelos rins. Se o paciente não tiver diabetes, pode ser um sinal de doença nos túbulos renais.
  • Proteína: normalmente há uma quantidade muito pequena de proteínas na urina, praticamente indetectável. Algumas doenças renais causam perda de proteínas na urina ou proteinúria (nome dado a presença de proteínas na urina), que deve ser sempre investigada por um nefrologista.
  • Sangue ou Hemoglobina: uma urina normal não deve conter sangue nem hemoglobina (molécula que faz parte dos glóbulos vermelhos). A presença de qualquer um deles deve ser investigada. Importante: mulheres não devem coletar urina tipo 1 quando estiverem menstruadas, pois poderá acusar presença de sangue na urina e este ser na realidade de origem vaginal.
  • Hemácias ou Eritrócitos: são as células do sangue, também chamadas de glóbulos vermelhos. Esta análise é feita observando a urina no microscópio, uma urina normal contém apenas uma pequena quantidade de hemácias. Quando houver aumento na quantidade, dizemos que o paciente está com hematúria, condição que deve ser investigada pois pode ser um sinal de muitas doenças renais.
  • Leucócitos: são as células de defesa do nosso organismo, também conhecidas como glóbulos brancos. Normalmente há apenas uma pequena quantidade de leucócitos na urina. Toda vez que os leucócitos estiverem aumentados, significa que está ocorrendo alguma inflamação no rim/via urinária, como uma infecção ou uma nefrite.
  • Cristais: o achado de alguns cristais de ácido úrico ou de oxalato de cálcio na urina é muito comum. Na maioria das vezes, esses cristais não têm importância clínica nenhuma, pois refletem apenas o excesso dessas substâncias na urina, decorrente da ingestão de alguns alimentos (por exemplo: carnes no caso dos cristais de ácido úrico ou chocolate para os de oxalato de cálcio). Por outro lado, existem alguns tipos de cristais que, quando presentes, podem ser um sinal de uma doença renal, como os cristais de cistina e de estruvita.
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Você percebeu como um exame de urina tipo 1 pode ser rico em informações? Aconselhamos aqueles pacientes que apresentam alterações em seu exame de urina a procurarem um nefrologista para uma investigação. Urocultura A Urocultura ou cultura de urina é o exame usado para detecção de bactérias na urina. Uma urina normal não contém bactérias, portanto, quando num exame de urocultura cresce alguma bactéria, há uma alta probabilidade do paciente estar com infecção urinária.

  • No entanto, alguns pacientes podem ter bactérias na urocultura e não estarem com infecção.
  • Isso ocorre frequentemente em 2 situações: Contaminação da urina por bactérias da região genital: ocorre quando a higiene é inadequada antes da coleta do exame, o que acaba contaminando a amostra com bactérias da região genital e elas aparecem no resultado da urocultura.

Para isso não acontecer, orientamos uma boa limpeza da região antes da coleta e sempre desprezar o primeiro jato de urina. Colonização da via urinária: ocorre quando bactérias colonizam o canal urinário sem causarem inflamação. Nessas situações haverá bactérias na urocultura, mas o paciente não apresentará sinais de infecção como ardência ao urinar ou aumento na frequência de micções.

  • Resumindo, a presença de bactérias na urocultura nem sempre significa uma infecção urinária.
  • Cada caso deve ser analisado individualmente pelo médico, para ver se há ou não indicação de usar antibiótico.
  • O resultado de uma urocultura demora em média 48-72 horas para ficar pronto, pois depende do crescimento da bactéria no meio de cultura.

É importante lembrar que deve-se coletar a urocultura sempre antes de iniciar tratamento com antibiótico, para não falsear o resultado do exame. No resultado de uma urocultura geralmente constam o nome da bactéria, o número de colônias de bactérias que cresceram no meio de cultura e o antibiograma. Uma pessoa com proteinúria pode notar sua urina mais espumosa, como se houvesse detergente na água do vaso sanitário. Isso ocorre geralmente quando a quantidade de proteína na urina já está em níveis mais altos. A proteinúria ocorre quando há lesão nos glomérulos renais, que são as unidades microscópicas de filtração de sangue dentro dos rins ( Leia mais: O que é uma Glomerulonefrite? ).

  1. Diabetes
  2. Glomerulonefrites
  3. Lúpus
  4. Hipertensão Arterial
  5. Pré Eclâmpsia: hipertensão na gestação com proteinúria
  6. Obesidade

Em vigência de febre ou após exercícios físicos intensos, a pessoa pode apresentar proteinúria discreta e não estar com nenhuma doença renal. Por isso, evitamos coletar proteinúria nessas situações. Para que o resultado da proteinúria seja confiável, sua coleta deve seguir rigorosamente algumas orientações:

  • Retire o galão de coleta no laboratório
  • Ao acordar, despreze a urina da 1a micção do dia e marque a hora em que foi feito, por exemplo às 7 horas
  • A partir deste momento, guarde TODAS as urinas que fizer, durante o dia e à noite também, colocando-as no mesmo frasco de coleta
  • O frasco deve permanecer bem fechado e armazenado na geladeira
  • A coleta termina somente no dia seguinte, coletando-se a urina da micção na mesma hora que se desprezou a 1a micção do dia anterior. No nosso exemplo, às 7 horas da manhã.
  • Toda a urina coletada nas 24 horas deverá ser encaminhada ao Laboratório, no prazo máximo de 2 horas após o término da coleta
  • Durante as 24 horas de coleta a ingestão de líquidos deverá ser a habitual
  • Caso haja alguma perda de urina durante o período de coleta, a proteinúria perde o valor e o paciente deverá iniciar uma nova coleta em outro dia
  • Aconselha-se a fazer este exame aos domingos, pois é um dia que a pessoa pode permanecer em casa para realizar a coleta adequadamente, e os frascos podem ser encaminhados ao laboratório na segunda de manhã
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Resumindo, a proteinúria é um sinal de doença renal e deverá ser sempre investigada por um nefrologista. O tratamento da proteinúria irá depender da sua causa. Biópsia Renal A biópsia renal é um exame frequentemente solicitado pelos nefrologistas, pois fornece informações importantes para o diagnóstico e tratamento de determinadas doenças renais.

  • O paciente permanece acordado durante todo o procedimento.
  • Com o auxílio do Ultrassom, localiza-se o rim e é feita uma anestesia local.
  • Após anestesiado, uma agulha especial é introduzida nas costas do paciente até chegar no rim.
  • São retirados de 2 a 3 fragmentos pequenos e enviados para análise no microscópio.

A biópsia renal é considerada um procedimento simples, rápido e seguro, se realizada por pessoas experientes. De cada 100 pessoas que fazem uma biópsia, aproximadamente 15 apresentarão sangramento visível na urina, sendo auto limitado na maioria das vezes, ou seja, cessa espontaneamente sem necessidade de cirurgia.

  • Suspender antes do exame medicamentos que alteram a coagulação do sangue como AAS, Clopidogrel, Varfarina, entre outros
  • Manter a pressão arterial bem controlada no dia do exame e após o procedimento
  • Realizar exames antes da biópsia para verificar como está a coagulação do sangue
  • Se possível, realizar a biópsia guiada por um Ultrassom
  • Respeitar o repouso após o procedimento

Mesmo seguindo rigorosamente todas essas orientações, ainda há um risco pequeno de sangramento, risco que não pode ser anulado por se tratar de um procedimento invasivo com agulha. Ultrassom de Rins e Vias Urinárias O ultrassom de rins e vias urinárias é um exame extremamente valioso na avaliação renal. Nele é possível medir o tamanho dos rins, avaliar se existem cálculos, cistos ou dilatações do canal urinário, entre outros. O tamanho de um rim adulto normalmente varia de 9 a 12 cm no seu maior eixo.

Quando suas dimensões estão maiores que 12 cm ou menores que 9 cm, é necessária uma investigação em busca de doenças renais. O diabetes e rins policísticos são 2 exemplos de doenças que aumentam o tamanho renal. Já a doença renal crônica em estágio avançado ( Doença Renal Crônica – Saiba mais sobre essa silenciosa doença ) causa uma atrofia dos rins, portanto, no Ultrassom veremos rins de tamanhos reduzidos.

Cálculos renais podem ser visualizados através do Ultrassom, porém pedras que estejam na via urinária (ureter) podem não ser vistas neste tipo de exame, sendo necessária a realização de uma tomografia. O Ultrassom renal é o exame de escolha para acompanhamento de pacientes com cálculos, pois fornece informações sobre o tamanho da pedra e sua localização dentro dos rins. O Ultrassom também é um bom exame para se avaliar dilatações do canal urinário causadas por obstruções. Há vários fatores que podem obstruir as vias urinárias, sendo os cálculos os mais comuns. Na maioria das vezes não se consegue visualizar o cálculo no ureter através do Ultrassom, mas se o ureter estiver dilatado, isso pode ser um sinal indireto de obstrução.

Quando a creatinina é preocupante?

Quando a creatinina alta é preocupante? A elevação da creatinina é sempre motivo de preocupação, pois, em geral, indica um comprometimento significativo da função renal, geralmente de pelo menos 40 a 50%.

Qual o médico que cuida de pedra nos rins?

O que faz o médico nefrologista? – O termo nefro tem origem grega (“nephros”) e significa rins. Sendo assim, nefrologia é a especialidade da medicina dedicada ao cuidado desses órgãos. O nefrologista, por sua vez, é o médico especialista nas funções e doenças renais.

Quando o rim está inflamado?

Os rins são dois grandes órgãos em forma de feijão, localizados na região lombar (costas). Dentro deles existe um novelo minúsculo de vasos sanguíneos, chamados glomérulos, responsáveis por filtrar o sangue, removendo os resíduos tóxicos e o líquido em excesso que, mais adiante, constituirão a urina.

  • Num rim saudável, esse processo de filtragem ajuda a manter os glóbulos vermelhos e as proteínas na corrente sanguínea, evitando que passem para a urina.
  • A nefrite é um termo utilizado para descrever um conjunto de doenças que causam uma inflamação nos glomérulos.
  • Esta inflamação afeta a capacidade do rim de filtrar os resíduos tóxicos e o líquido em excesso.

Em muitos casos, não é possível explicar suas causas, mas, geralmente, ocorrem como uma resposta do sistema de defesa do organismo a uma “agressão” – que pode ser um medicamento, uma substância tóxica ou uma infecção. Frequentemente, a reação do corpo às “agressões” danifica os rins, provocando inchaço e cicatrizes nos delicados filtros que são os glomérulos.

  1. A nefrite pode ser aguda ou crônica.
  2. A forma aguda desenvolve-se subitamente, por vezes após uma infeção na garganta ou na pele, podendo necessitar de tratamento com antibióticos para evitar que provoque uma reação grave no rim.
  3. A nefrite crônica desenvolve-se de forma silenciosa, sem sintomas, ao longo de vários anos e pode levar à insuficiência renal.

Causas de nefrite: – Infecções por bactérias, vírus, etc., – Pessoas com doenças dos rins, câncer, diabetes, HIV, doença falciforme, doenças autoimunes como o lúpus ou a Síndrome de Sjogren têm maior risco de sofrer de nefrite; – Ser exposto de forma prolongada às toxinas como lítio, chumbo, cádmio ou ácido aristolóquico.

Sintomas: – Diminuição da quantidade de urina; – Urina avermelhada ou com cor de “Coca-Cola”; – Excesso de suor, especialmente no rosto, mãos e pés; – Inchaço dos olhos ou das pernas; – Aumento da pressão arterial; – Presença de sangue na urina. Tratamento: O tratamento vai depender do tipo de nefrite e, por isso, no caso da nefrite aguda o tratamento pode ser feito com repouso absoluto, controle da pressão arterial e redução do consumo de sal.

Se a nefrite aguda foi provocada por uma infecção, o médico nefrologista pode prescrever um antibiótico. Prevenção: Cuidar da saúde como um todo ajuda a proteger a saúde do rim. Recomenda-se: – Praticar exercícios físicos regulares; – Evitar o excesso de sal, carne vermelha e gorduras; – Controlar o peso corporal; – Controlar a pressão arterial; – Controlar o colesterol e a glicose; – Não fumar; – Não abusar de bebida alcoólica; – Evitar o uso de anti-inflamatórios não hormonais; – Ter cuidado com quadros de desidratação; – Realizar, uma vez por ano, exames laboratoriais para avaliar a saúde dos rins: dosagem de creatinina no sangue e análise de urina; – Consultar regularmente seu clínico; – Não fazer uso de medicamentos sem prescrição médica.

  • Pacientes idosos, portadores de doença cardiovascular e pacientes com história de doença renal em familiares têm grande potencial para desenvolver lesão renal e devem ser avaliados periodicamente.
  • IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
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As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo. Dica elaborada em outubro de 2022. Fontes : Associação Portuguesa de Insuficientes Renais Fundação Pró-Rim Sociedade Brasileira de Nefrologia

Onde é a dor nos rins?

Geralmente, a dor nos rins ocorre abaixo da caixa torácica em um ou ambos os lados da coluna, na região próxima à virilha e no fundo das costas.

Qual a cor da urina de quem tem problemas nos rins?

No caso de a urina apresentar tons amarronzados, a coloração pode indicar desidratação severa e disfunção renal.

Quando a infecção no rim é grave?

A infecção renal é um caso potencialmente grave, já que estamos falando de infecção de um órgão vital. É um quadro que pode ter gravidade semelhante a uma pneumonia. Se não for tratada a tempo e corretamente, a pielonefrite pode levar à sepse e falência de múltiplos órgãos.

Quando a creatinina é preocupante?

Quando a creatinina alta é preocupante? A elevação da creatinina é sempre motivo de preocupação, pois, em geral, indica um comprometimento significativo da função renal, geralmente de pelo menos 40 a 50%.

Como fazer Check-up dos rins?

O check up renal é uma avaliação periódica feita pelo nefrologista para se detectar precocemente doenças nos rins. Deste modo, elas poderão ser diagnosticadas ainda em fases iniciais, evitando que ocorram mais lesões renais. O check up renal também poderá ser realizado para verificar se o paciente possui alguma tendência para desenvolver uma doença renal, seja por conta de uma genética favorável ou por causa de hábitos de vida inadequados.

Hipertensão Arterial (pressão alta) Diabetes Cálculo Renal (pedra nos rins) Infecções Urinárias frequentes Cistos no rim Doenças obstrutivas na próstata ou bexiga (por exemplo: Hiperplasia Prostática Benigna e Bexiga Neurogênica) Insuficiência Cardíaca Tumor em quimioterapia Lúpus Eritematoso Sistêmico Cirrose no fígado Dor lombar que não piora com os movimentos Sangue na urina Proteína na urina Inchaço, principalmente nas pernas e ao redor dos olhos Urina espumosa Dor ou ardência para urinar Urinar muitas vezes à noite Dificuldade para urinar Familiares com Doenças Renais

Todas estas doenças possuem um potencial de causar lesões nos rins, por isso é aconselhável que os portadores sejam submetidos ao check up renal. A Hipertensão Arterial (pressão alta) e o Diabetes são as 2 principais causas de Doença Renal Crônica estágio terminal e necessidade de transplante de rim ou hemodiálise. Caso apresente alguma dessas doenças, pergunte ao seu médico como seus rins estão funcionando.

  1. Nas doenças obstrutivas da próstata ou bexiga, o rim pode ser prejudicado pois ocorre uma dificuldade na drenagem da urina por causa da obstrução.
  2. Isso pode provocar, ao longo do tempo, uma dilatação dos rins e dos canais urinários (ureteres).
  3. Pacientes com tumor em quimioterapia devem sempre ter sua função renal monitorizada, pois vários quimioterápicos apresentam toxicidade para os rins.

Pergunte ao médico que te acompanha como estão os seus rins ! O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença autoimune que acomete vários órgãos do corpo, entre eles as articulações (juntas), pele, coração, pulmões, rins, entre outros. Quando os rins são acometidos chamamos de Nefrite Lúpica, uma doença que é potencialmente grave e exige o acompanhamento por um nefrologista. Na consulta de check up o nefrologista irá realizar uma entrevista completa do paciente, a procura de algum sinal que seja indicativo de doença renal. No exame físico será medida a pressão arterial e examinado todos os órgãos que estão relacionados direta ou indiretamente com os rins.

Após a consulta, o paciente deverá realizar alguns exames laboratoriais e de imagem caso haja indicação. Os principais exames são a dosagem de creatinina no sangue e uma análise de urina (Urina tipo 1). O nível de creatinina irá nos fornecer uma estimativa de como está a filtração dos seus rins. Já o exame de Urina tipo 1 irá detectar se existe perda de proteínas ou sangue na urina, além de diagnosticar infecções urinárias.

(Conheça os exames de avaliação dos rins e entenda os resultados !) Outros exames podem ser solicitados a depender da história que o paciente contar ao médico. Por exemplo, caso haja suspeita de uma nefrite, o paciente deverá realizar também dosagem de colesterol, proteinúria de 24 horas, autoanticorpos, sorologias para HIV e hepatites, entre outros.

Onde é a dor nos rins?

Geralmente, a dor nos rins ocorre abaixo da caixa torácica em um ou ambos os lados da coluna, na região próxima à virilha e no fundo das costas.

O que é a doença nefropatia?

Nefropatia – Wikipédia, a enciclopédia livre Nefropatia significa lesão ou doença do, Muitas são as doenças ou medicações que causam lesões ou doenças renais, por exemplo:

  • Nefropatia diabética: lesão renal provocada pelo
  • Nefropatia lúpica: lesão renal provocada pela doença lúpus eritematoso sistêmico (LES), uma doença do sistema imune.
  • Nefropatia hipertensiva: lesão renal provocada pela
  • Nefropatia por analgésicos: causada pelo uso continuado e abusivo de ou de (ou de que combinem os dois agentes).

Tem a designação de nefropata a pessoa portadora de algum tipo de nefropatia. Nefrose é uma nefropatia não inflamatória. Nefrite é uma doença renal inflamatória. E existem nefropatia crônicas.

Eu sou Julián Díaz Pinto, tenho 48 anos e sou o fundador e administrador do site cltlivre.com.br, um portal jurídico dedicado a descomplicar as complexidades da legislação trabalhista brasileira.