Quando Pensar Em Desistir? - CLT Livre

Quando Pensar Em Desistir?

Quando eu pensar em desistir Deus?

Deus, se eu pensar em desistir, me chacoalha, me faz. enxergar todo esforço que fiz pra chegar até aqui. Se.

É normal pensar em desistir?

Por que pensamos em desistir? – Elite Mil Você já pensou em desistir dos seus sonhos? Por algum momento, por menor que seja, você já pensou em jogar tudo para o ar, abandonar o seu planejamento e seguir por algum outro caminho mais simples? Tenho certeza que sim, não é mesmo?! Isso acontece com todos nós, é algo absolutamente normal!! Portanto, antes que você desista também de ler este texto, saiba que VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO e que todos nós temos que aprender a lidar com momentos de desmotivação e descontrole emocional. Antes de desistir dos seus sonhos, penso nos motivos que te fizeram começar a sua jornada! Entenda uma coisa: FICAR DESMOTIVADO É NORMAL! Ninguém, absolutamente ninguém, consegue se manter 100% focado o tempo todo. Aquela pessoa que você conhece ou acompanha nas redes sociais, que parece estar o tempo todo vibrando, feliz e motivada, na verdade pode não estar te contando toda a verdade sobre a sua vida.

  1. Se alguém te falar que nunca ficou desmotivado, que nunca se sentiu inseguro sobre os seus projetos, sobre sua vida, provavelmente estará mentindo.
  2. A grande verdade é que, todos nós, como seres humanos, temos que aprender a lidar com os nossos sentimentos e emoções em um ambiente social, ou seja, não somos os únicos seres modificadores da realidade e nem tudo (na verdade, quase nada) depende exclusivamente de nós.

Desse modo, com o tempo e a experiência, você começará a entender que a vida se desenvolve com os seus altos e baixos, com os seus momentos de felicidade e tristeza, com os ganhos e perdas. A vida não é estabilidade, se fosse, seria muito chata, não é mesmo? Entenda isso de vez, compreenda que a vida dificilmente irá agir de acordo com aquilo que você planejou e que a grande arte da vida é aprender a se adaptar, ao longo do tempo, de acordo com aquilo que for acontecendo em sua vida.

  1. Uma coisa que DEFINITIVAMENTE vai te auxiliar a se manter na linha e não desistir dos seus planos é manter uma panejamento detalhado daquilo que você está realizando.
  2. Falei um pouco sobre isso neste post (), onde também dei algumas dicas sobre como você pode controlar a sua ansiedade, pois, sem dúvida alguma, esse é um dos principais vilões que podem fazer com que você desista dos seus objetivos.

Um outra coisa importante é você entender que aquilo que você está passando faz parte do processo de crescimento. Por exemplo, em diversos momentos, quando eu estava realizando o Curso de Guerra na Selva (), eu pensava em pedir desligamento. Sério, isso acontecia praticamente todo dia e, por vezes, mais de uma vez ao dia.

  • Só que a grande diferença entre mim e alguém que pediu desligamento e foi embora, é justamente o fato de que eu não pedi desligamento.
  • Nós dois pensávamos em desistir, porém, eu não desisti, simples assim.
  • Quando esses pensamentos vinham a minha cabeça, eu pensava que aquilo que eu estava passando já havia sido superado por outras pessoas e que, portanto, eu também poderia superar.

Nunca baixe a cabeça diante de obstáculos que já foram superados por outras pessoas. Você, muito provavelmente, está aí na sua fase de estudos para passar em um concurso militar, lutando, diariamente, para cumprir as suas metas e cronograma, manter a sua motivação e assimilar os conteúdos, tudo isso enquanto tem que lidar, muitas vezes, com problemas familiares, o seu patrão, problemas financeiros, dentre outras questões.

  1. Difícil, eu sei.
  2. Porém, outras pessoas já passaram por situações como a sua e superaram! Aliás, muitas pessoas já superaram coisas bem piores! Um colega de turma da AMAN, por exemplo, estudou toda a sua vida em Escola Públicas, seu pai era alcoolatra, batia em sua mãe frequentemente e ainda tinha que trabalhar na loja do tio que, em troca, pagava a sua mensalidade do cursinho.

E ele viveu essa realidade por 3 anos seguidos, até obter a sua aprovação na EsPCEX!!!!!! E você aí pensando em desistir! Todos nós temos que lidar com as nossas “guerras” pessoais. Aquela pessoa super feliz, que nunca tem nenhum problema na vida e que só posta fotos incríveis nas redes sociais, na verdade só mostra aquilo que quer da vida dela, o lado positivo! Aliás, esse é um outro aspecto muito infeliz da nossa sociedade: a pressão das redes sociais.

  • No Instagram ou Facebook, todo mundo posta fotos lindas, super felizes, mostrando o quanto as suas vidas são incríveis e invejáveis.
  • QUANTA MENTIRA! Ao olhar por alguns minutos (ou horas), diariamente, para tanta felicidade alheia e, de repente, desligarmos o aparelho e voltarmos para o mundo real, com os nossos problemas reais, nós tendemos a achar que todo mundo é feliz e realizado e que nós somos uns fracassados.

MUITO CUIDADO COM ISSO. Pensar em desistir é normal, absolutamente NORMAL! O que você não pode fazer é desistir! Pense em desistir, mas não desista! E quando estiver em um momento ruim da sua vida, entenda que isso também faz parte do processo e que você precisa fazer um planejamento factível que te permita sair dessa situação desfavorável e seguir para a realização dos seus sonhos.

Quando pensei em desistir frases?

30 Frases para motivar quem pensa em desistir – Em momentos delicados, em que a vontade de desistir surge, certas palavras podem ser transformadoras. Pensando nisso, selecionei 30 frases destinadas especialmente para quem está pensando em abrir mão do seu sonho por medo de não alcançá-lo, confira! 1 – “Nunca desista de uma coisa na qual você não consegue passar um dia sequer sem pensar.” 2 – “Você se lembra daquele cara que desistiu? Possivelmente não, pois ninguém mais se lembra dele.” 3 – “Não desanime, muitas vezes é exatamente com a última chave do molho que você irá finalmente conseguir abrir a fechadura.” 4 – “Um vencedor é aquele que se levanta uma vez a mais do que é derrubado.” 5 – “Evite que o medo do tempo que é necessário para realizar os seus objetivos te faça desistir.

Lembre-se que o tempo irá passar de qualquer maneira, então, procure utilizá-lo da melhor maneira possível.” 6 – “Se você já tentou, já falhou, isso não importa. Tente novamente, falhe novamente, falhe melhor para aprender e alcançar o que deseja.” 7 – “Os vencedores são aqueles que nunca desistem, já os desistentes são os que nunca vencem.” 8 – “Não desanime quando algo der errado, cada tentativa descartada mostra que está um passo adiante dos seus objetivos.” 9 – “A vida é tão simples como essas três perguntas: o que eu quero? Por que eu quero? Como vou conseguir isso? Encontre essas respostas e o mundo se abrirá para você.” 10 – “Se quer realmente ter sucesso, saiba exatamente o que está fazendo, ame o que está fazendo e acredite no que está fazendo.” 11 – “Enquanto você não se valorizar, não irá valorizar o seu próprio tempo.

Enquanto você não valorizar o seu tempo, não conseguirá fazer nada com ele.” 12 – “A forma como você se respeita determina quais serão as suas escolhas. Cada vez que você age em harmonia com a sua essência, ganha o seu próprio respeito. Toda escolha é importante e te faz dar um passo além.”

  • 13 – “Jamais tema o fracasso, tenha medo é de não tentar.”
  • 14 – “Grande parte das coisas do mundo foram conquistadas por pessoas que continuaram tentando mesmo quando já estavam perdendo suas esperanças de conseguir.”
  • 15 – “Para se tornar um verdadeiro campeão, você precisa continuar acreditando em si, mesmo quando as pessoas ao redor não acreditam mais.”
  • 16 – “As coisas que realmente valem à pena geralmente parecem impossíveis até que alguém as realize.”
  • 17 – “Ninguém conseguirá destruir os seus sonhos, a menos que você permita que isso aconteça.”

18 – “Não há nada que possa substituir o trabalho duro, a dedicação e a perseverança. Nunca deixe de lutar, nunca pare de lutar pelo que acredita.” 19 – “Quer saber por quanto tempo deve lutar para realizar um sonho? Até realizá-lo.” 20 – “Deixe que as pessoas riam dos seus sonhos, duvidem da sua capacidade e achem que é louco por tentar, mas nunca permita que te façam parar e desistir.” 21 – “A vontade de jogar tudo para o alto é temporária, já os reflexos da sua desistência irão existir para sempre.” 22 – “Quando você começa a desistir das coisas com frequência, corre o risco de transformar isso em um hábito.

  1. 23 – “Você é aquilo que realmente faz e não o que apenas diz que irá fazer.”
  2. 24 – “Sempre que sentir vontade de parar, faça uma pausa, respire e lembre-se o motivo pelo qual iniciou essa jornada.”
  3. 25 – “Treine a sua mente para identificar o lado positivo de qualquer situação e apenas continue sem olhar para trás.”

26 – “Pouco importa se a sua caminhada é lenta, desde que nunca pare de caminhar. Cada passo conta e te levará para a sua vitória.” 27 – “Você pode gritar, chorar, desabafar com um amigo, faça o que for preciso para recuperar suas energias, só lembre-se de nunca desistir.” 28 – “Você precisa se preparar para estar mais forte quando se sentir mais fraco.” 29 – “Existe uma grande diferença entre desistir e perceber que já conquistou o suficiente.

O que leva uma pessoa a desistir?

Desistir por que as pessoas desistem? – Há uma série de razões pelas quais as pessoas abandonam e desistem de realizar seus projetos de vida. Neste artigo, você vai conhecer os principais motivos. É incrível o número de pessoas que desistem. Todos passamos pela vida querendo mais para nós mesmos, lutando para sermos melhores e tentando atingir patamares mais altos. O problema é que, às vezes, não conseguimos alcançar estes patamares e ficamos desiludidos com nossa metas e sonhos.

Muitos acabam desistindo por completo e deixam de lutar pelo que haviam decidido fazer. As pessoas desistem das coisas por uma série de motivos. Medo, insegurança, acomodação, erros do passado, crenças erradas, porque querem os resultados rápido demais, por não darem valor ao que já possuem, dentre outras coisas.

Mas, o que mais preocupa é quando começam a justificar a falta de vontade em buscar o que querem, sonham e merecem, porque têm estes ou aqueles problemas. Afinal, quem não tem algum tipo de problema ? Percebo que um ponto em comum das pessoas que desistem, é o fato de terem uma visão deturpada da vida, dos acontecimentos, o que as faz entrar num ciclo de arranjar desculpas e não soluções.

Não ousam mais, não se arriscam, e criam justificativas para toda vez que alguma coisa dá errada. A maioria não assume a culpa por nada, e acaba atribuindo essa culpa a alguém, a algum setor da economia, à política, e até a Deus. Elas entram numa rotina de conformismo que as impede de mudar até um armário de lugar.

Se conformam em sofrer, em apanhar, em brigar todos os dias, em receber pouco, sem notarem que tudo aquilo com o que se conformam, acaba virando a realidade de todos os dias, levando-as a um dia desistirem de lutar pelo que querem, sonham, precisam e merecem.

  1. Elas enraízam as verdades erradas que aprenderam como se fossem indiscutíveis, imutáveis.
  2. Sempre encontram uma explicação para o que dá errado, em vez de procurarem uma para fazer dar certo.
  3. Outra questão comum é que as pessoas que desistem, o fazem por remoerem demais o passado.
  4. Os erros se cristalizam de uma forma impressionante, e elas se tornam inflexíveis quando alguém diz que um erro pode ser visto como uma lição, e que se deu errado uma ou duas vezes, não significa que dará errado novamente.

Em vez de se tornarem fortes para seguir em frente, preferem se fechar para as novas oportunidades em razão dos velhos erros. Quem quer vencer na vida tem de ter a consciência de que nunca erra. Afinal, só há erros quando não existem lições e aprendizado.

  • Também noto que as pessoas que param com seus projetos e engavetam seus sonhos, fazem isso porque não sabem aproveitar o que já conquistaram.
  • Elas estão sempre de olho no peixe que o pescador do lado pegou.
  • Dizem que fariam mais se a vida lhes desse mais antes, sem se dar conta de que o sucesso e a felicidade estão no avesso disso: em fazer mais antes de ganhar mais.

Elas casam-se uma, duas, três vezes, porém, sempre estão de olho no marido ou na mulher de alguém, alegando que aquela é sua alma gêmea. Possuem um carrinho velho, porém, ficam furiosas quando o vizinho ou um colega de trabalho aparece de carro novo, e dizem que se tivessem um carro melhor aí sim seriam felizes.

Pulam de galho em galho profissionalmente, sem perceber que o problema não é o galho em que se penduram, mas a falta de dar resultados consistentes para a empresa, e de valorizarem o cargo, o salário que têm, para então, no dia em que pularem, que seja para um galho mais alto, e não para quebrar o galho no qual estavam.

Quando não se sabe agradecer pelo que já se tem, corre-se o risco de tornar-se uma pessoa extremamente ingrata, e o mundo, e as outras pessoas detestam ingratidão. A ingratidão deixa as pessoas amargas, cuja companhia frequentemente é dispensada. Quem é ingrato, além de se tornar uma companhia indesejada, afasta também as pessoas que poderiam ser peças chaves no sucesso delas, tanto pessoal quanto profissional, pois bons relacionamentos encurtam o caminho para sucesso e para a felicidade,

  1. Por fim, com esse ciclo vicioso de desculpas, medos, convicções erradas, ingratidão, a pessoa acaba retroalimentando todo o processo, e sentindo-se cada vez mais sozinha e impotente.
  2. E então o ciclo de desistência se completa, e sempre recomeça.
  3. É profundamente triste, mas funciona dessa maneira, como uma engrenagem que impulsiona para o insucesso e para a infelicidade, embora seja o que as pessoas menos desejam para a vida delas.
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É preciso entender que entre o “continuar” e o “parar” existe o “descansar”, e que isso não é ruim. Esse conceito serve pra muitas áreas da vida, como pra empresas, relacionamentos e aprimoramento pessoal. Lembre-se: entre o começar e o terminar, existem muitos níveis.

O que é a morte psicogênica?

O que é morte psicogênica e qual é a sua causa? A morte psicogênica é um conceito usado na psicologia para se referir a casos em que uma pessoa morre sem uma causa física óbvia, Alegadamente, a morte ocorre como resultado de intenso estresse emocional ou alguma condição psicológica extrema.

  • Também é conhecida como morte por tristeza ou morte por desespero.
  • Esse fenômeno ocorre em pessoas que passaram por uma perda significativa ou por uma situação excessivamente exigente.
  • Foi apontado que às vezes a intensidade da dor emocional pode ser tão avassaladora que o corpo reage com uma resposta de choque, que causa a morte.

Foi documentado em diferentes culturas ao longo da história. No entanto, é um tanto controverso, pois alguns questionam sua própria existência ou as causas subjacentes dela. Apesar de tudo, as evidências sugerem que, em casos raros, a experiência emocional extrema tem um efeito negativo que leva à morte,

  1. A morte não é a maior perda em vida.
  2. A maior perda é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.
  3. ~ Norman Cousins ~ Como já indicamos, a morte psicogênica é um fenômeno objeto de debate e estudo em diferentes áreas do conhecimento.
  4. Entre eles estão medicina, psicologia e neurociência.
  5. Embora os processos biológicos envolvidos não sejam totalmente compreendidos, algumas teorias foram apresentadas a esse respeito.

Uma das teses mais aceitas é que a morte psicogênica poderia estar relacionada a uma reação extrema do sistema nervoso autônomo, Ele controla funções involuntárias do corpo, como respiração, frequência cardíaca e pressão arterial. Existe a possibilidade de que em situações extremas de estresse emocional ou psicológico haja uma liberação descontrolada de hormônios do estresse, como o cortisol e a adrenalina.

  • Esses hormônios podem afetar gravemente a função cardiovascular e respiratória, levando à morte.
  • Outra teoria sugere que a morte psicogênica estaria relacionada à dissociação ou desconexão entre o cérebro e o corpo.
  • Em situações extremas de dor emocional ou psicológica, o cérebro pode ativar mecanismos de defesa para desconectar a experiência emocional do corpo,

Isso, por sua vez, faz com que o corpo entre em estado de choque que pode levar à morte.

O que a Bíblia fala em desistir?

Se alguém desistir em algum ponto e o coração condenar, é preciso reconsiderar, pois a Bíblia diz em 1 João 3:19, 20: ‘Nisto conheceremos que somos da verdade, e diante dele tranqüilizaremos o nosso coração; porque se o coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.’

Porque queremos desistir de tudo?

Cérebro automatizado – cérebro controlado – Desde a primeira infância, quando estamos frente a um problema e avaliamos que não temos recursos para lidar com ele, muitas vezes desistimos. Isso acontece porque o cérebro precisa de oxigênio e glicose para sobreviver e, por isso, para o cérebro, impera a lei do menor esforço. Capacidade de manter atenção e foco são melhoradas com ginástica para o cérebro “O sistema automático usamos para atravessar a rua, quando reagimos à uma poça de água na pista ou quando emitimos uma opinião sem pensar. Já o pensamento controlado é capaz de manter uma série de dados no foco e deliberar para uma tarefa nova ou uma decisão”, detalhou a especialista. Aprender algo novo, como andar de bicicleta, ajuda o cérebro a se desenvolver melhor “Imagine que você está caminhando com um colega, vocês conversam e andam tranquilamente, mas peça para ele calcular 125 x 74 de cabeça imediatamente – com certeza ele vai parar de andar! A energia e o esforço serão direcionados para a atividade pensante difícil”, detalhou.

Como saber se devo desistir de algo?

Você sabe a hora de desistir de algo ou de alguém? Lutar um pouco mais ou deixar para lá? Realmente há uma linha tênue entre a determinação e a teimosia. O objetivo deste artigo é te mostrar que, muitas vezes, a desistência é a melhor saída. Há coisas que devemos desistir para existir.

  1. Coisas que devemos esquecer para viver.
  2. Deixar no passado e seguir.
  3. E esse desistir não quer dizer se entregar ou se render a uma situação.
  4. É primordial analisar que há situações em sua vida que não somarão para o seu crescimento, que algumas peças não se encaixarão nas engrenagens.
  5. Quando não há um encaixe perfeito dessas engrenagens com a peça principal, não adianta forçar.

Esse encaixe pode ser danificado, e as consequências serão sofrimento, infelicidade e derrota. A evolução depende de que toda essa máquina, que somos nós, seres humanos, esteja perfeitamente em condições psicológicas favoráveis para enfrentar os obstáculos que virão no caminho do desafio para o sucesso.

  1. Se nesse caminho as peças e as situações que você vive hoje te trazem apenas estagnação, pessimismo, acomodação e infelicidade, é hora de repensar! As desistências necessárias para sua evolução podem ser inúmeras.
  2. Deve haver humildade para percebê-las, pois vão desde mudanças num simples método de estudo (o qual você insiste em crer que é o melhor, quando, na verdade, deveria desistir dele por não ser eficiente para você) até um relacionamento que faz você se sentir inferior e incapaz, que não te permite enfrentar a batalha e que te deixa com a certeza de que sairá da luta como derrotado(a).

Aqueles que te apoiam na jornada e as situações que colaboram com a sua vitória devem ser vangloriadas; as que te trazem desconforto e tristeza devem ser eliminadas. Provavelmente você deve se questionar: “E se as pessoas que estão deteriorando meu sonho forem meus pais ou alguém que não posso eliminar do meu convívio?” Simplesmente, lute em silêncio.

  • Não absorva para si a negatividade deles.
  • Vença e lute sozinho.
  • Nesse caso, você precisa simplesmente acreditar em si e fechar os ouvidos para tudo o que te contamina, mesmo que seja para quem mais te ame, pois você se ama mais.
  • Esse é o segredo! Relacionamentos tóxicos, pessoas que não agregam, escutar coisas que não ajudam são apenas alguns dos exemplos que podem ser vivenciados no dia a dia de muitas pessoas.

E normalmente o que elas fazem? Nada. Permanecem inertes, por amor ou comodismo, perante a situação. Não importa quem ou o que te leva para a beirada do precipício ou para o meio da areia movediça. O que importa é o que você vai fazer para não cair e permanecer lá.

Independentemente do que essa pessoa ou situação representa de importância na sua vida. Em primeiro lugar, sempre, ame-se e lute por SEUS sonhos. Voe alto. Se puder, voe com alguém ou com um estímulo. Voar com um companheiro que te impulsiona ao céu é muito mais gratificante, e a jornada se torna relativamente menos dolorosa.

Mas se for para fazer essa jornada com uma companhia que não te ajude a voar, que te impulsiona negativamente e te deixa em solo, faça essa jornada com outra pessoa, pois é nítido que tem alguém que não quer ver você voar. Desista de quem não sonha os seus sonhos.

  • Sonhar seu sonho não é efetivamente contribuir com tudo para que ele ocorra.
  • Afinal, somos seres individuais e cada um tem seu sonho.
  • Mas não fique próximo de pessoas que não acreditam em você.
  • Segure na mão de quem acredita na sua vitória e vá; pois muitos te dirão: “Isso é muito difícilVocê não consegue.”.

Na letra da música NÃO VALE A PENA, da intérprete Maria Rita, verifica-se o absurdo que a dor de um relacionamento que não te permite sonhar ou não apoia seu sonho pode despertar. Veja: “Ficou difícil Tudo aquilo, nada disso Sobrou meu velho vício de sonhar Pular de precipício em precipício Ossos do ofício Pagar pra ver o invisível E depois enxergar Que é uma pena Mas você não vale a pena” Entre todas essas pessoas e situações, temos um vilão que, na minha opinião, é um dos piores e o que você mais tem que controlar.

  1. A verdadeira ameaça de seus sonhos: VOCÊ! Isso mesmo, você.
  2. Quando devemos desistir de nós mesmos.
  3. Quando me refiro a desistir de nós mesmos, quero expor ao nosso “EU NEGATIVO”, aquele fraco, que quer sempre te fazer desistir de suas metas e de tudo que lhe parece novo e dá medo.
  4. O “EU NEGATIVO” quer se render, não se acha bom o bastante, não luta nem acredita na mudança.

Acredita que os que venceram tiveram sorte. “Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso.” Fernando Pessoa Saia do piloto automático! Por que você está perseguindo o seu objetivo? Ele faz sentido para você? Você está disposto a sofrer hoje para conquistar o seu sucesso? Descubra o que realmente quer. A necessidade de autoconhecimento é primordial para saber se você deve desistir de algo ou alguém.

  1. Portanto, assuma as rédeas da sua vida e faça as suas escolhas.
  2. Na vida, tanto profissional quanto pessoal, muitas das nossas escolhas farão com que consequentemente haja renúncias, o que nos tira da zona de conforto.
  3. Mas deixar de perseguir seu sonho e deixar de arriscar poderá também lhe trazer perdas.

O que vai ser? Perder por não tentar ou tentar para não perder? Para a desistência não trazer sofrimento, devemos encará-la como oportunidade de vivermos algo novo. Jogue tudo da sua zona de conforto para o alto e recomece, reinvente-se. “Para ganhar aquilo que vale a pena ter, pode ser necessário perder tudo mais.” Bernadette Devlin Muitas vezes, é mais saudável desistir de algo em prol do que é melhor. Yuri Lima – Formado em Ciências farmacêuticas e sociais, especialista em direito público, fui aprovado em 9 concursos públicos, hoje estou como Analista de Projetos Licitatórios do CBMDF, E professor de diversas matérias Conhecimentos Bancários, Atualidades do Mercado Financeiro, História, Sociologia, Filosofia, Bioquímica, Toxicologia, Patologia, Emergência Médica, Atendimento pré hospitalar e Legislações,

Qual é a importância de não desistir?

Quando você escolhe não desistir, suas forças despertam, suas emoções se inflamam e sua vontade se torna inabalável. Os humanos são assim, capazes de recomeçar quantas vezes forem necessárias para avançar e realizar os seus sonhos. Escrito e verificado por a psicóloga Valeria Sabater.

Porque é tão fácil desistir?

Isso acontece porque o cérebro precisa de oxigênio e glicose para sobreviver e, por isso, para o cérebro, impera a lei do menor esforço. Se julgamos que o esforço vai ser grande e não há muitas chances de dar certo, a tendência é desistir.

Quando pensar em desistir lembre o que te fez começar?

Quando pensar em desistir, lembre-se da causa pelo qual você começou. Sendo assim você vai sempre ter um motivo para recomeçar.

Quem quiser desistir que desista?

Se quiser desistir,desista, ninguém pode te obrigar a tentar,Mas se tentar você pode conseguir.

Quais são os motivos que levam uma pessoa a desistir dos relacionamentos?

Falta de merecimento do amor –

A baixa autoestima pode bloquear a aproximação ou a permanência de alguém especial. Uma pessoa que se acha magra, feia, gorda ou alta demais, por exemplo, evita se abrir para relacionamentos amorosos, porque não se sente capaz de construir uma história bonita ao lado de alguém e de oferecer algo bom a ela.

    O que é ato de desistir?

    Desistir: fracasso ou ato de coragem? Você já pensou em desistir de um projeto na sua vida? Mudar de área profissional? Mudar de cidade? Traçar novos objetivos? Fazer um ajuste de rota? Imagino que sim. Então, me acompanhe nessa reflexão de hoje e depois me dá teu feedback, Como soa para você essa frase? ” Normalizem trocar de área profissional aos 35.

    • Ir atrás dos seus sonhos aos 43.
    • Achar um grande amor ao 60.
    • A vida não tem que estar toda resolvida antes dos 30.
    • Quase nunca está.
    • Autor desconhecido.
    • Esta frase produziu tanto eco em mim que decidi compartilhar por aqui também.
    • Não há um tempo certo para as coisas! Talvez o script que você criou para a sua vida, necessite de algum pequeno ou grande ajuste! E, está tudo bem, mesmo que não pareça, à primeira vista! Mudar é do ser humano,

    Já não somos mais os mesmos de quando tínhamos 20. Portanto, é natural que os objetivos também mudem. As experiências de vida vão nos transformando, se estivermos abertos a aprender algo com elas. Escolher um novo caminho implica em desistir de outro e esta costuma ser a parte mais dolorosa. Uma das coisas que atrapalha as tomadas de decisões e os processos de mudança é que, na nossa cultura, o ato de desistir costuma estar associado ao fracasso, como se fossem sinônimos.

    • Ou seja, se você desistiu, logo, fracassou, não foi persistente o bastante.
    • Espero que essa reflexão também te ajude a não concordar mais com isso: desistir não significa fracassar.
    • Desistir é um ato de coragem.
    • A persistência é de fato uma grande virtude.
    • Eu admiro e aprecio e a tenho muito presente na minha vida, porém percebo que às vezes passo um pouco do ponto.

    Você também faz isso? Ao mesmo tempo que a persistência pode nos ajudar, ela pode ser uma faca de dois gumes. Nem sempre é saudável, ser muito persistente. Prestar mais atenção, refletir e tomar consciência, pode ajudar a identificar o seu limite. Persistir até um certo ponto e desistir quando for necessário.

    1. Você é a única pessoa que sabe se é hora de persistir ou desistir.
    2. A reflexão de hoje vale para todas as áreas da nossa vida! A seguir, vou me deter a trazer o foco para a temática ‘carreira’ que é minha especialidade e onde acredito que possa contribuir.
    3. Já acompanhei muitas pessoas em processos de transição de carreira que chegaram ao limite do esgotamento ‘ burnout’,

    Teve que se instaurar o caos – o adoecimento – para que a mudança acontecesse. O ideal seria não chegar nesse estágio, mas por vezes é preciso. É muito importante não sofrer sozinho, pedir ajuda! Uma outra coisa que acontece muito para quem está insatisfeito na área profissional: sei que não quero mais x coisa na minha vida, mas não sei o quero no lugar disso. Este é um ponto bem crucial. O fato de não saber o que busca, sentir-se confuso, pode lhe deixar estagnado, o que é muito arriscado.

    • Exemplo de pensamentos próprios desse momento: ” não sei o que busco, então fico aqui por mais um tempo ” e nisso, a vida vai passando.
    • Às vezes o universo dá uma forcinha impulsionando a mudança quando ‘você é demitido’, ‘vem a pandemia’ mas não melhor não esperar pelo contexto externo.
    • Se está insatisfeito, algo pode ser feito para mudar.

    Temos um grande exemplo recente difundido amplamente durante as Olimpíadas: A atleta americana Simone Biles era uma das favoritas em Tókio e num dado momento da competição, surpreendeu a todos quando desistiu de seguir em algumas provas da ginástica, priorizando sua saúde mental.

    Simone colocou em pauta no cenário mundial a importância e necessidade do bem-estar, se colocando em primeiro lugar como pessoa, antes de ser atleta. Que gesto relevante o da Simone Biles, não é?! Ela nos mostrou que ‘desistir também é um ato de coragem’. É inspirador ver as pessoas fazendo escolhas mais saudáveis para as suas vidas, não é?! Mas parece que quando é com a gente é um pouco mais difícil.

    Torço muito para que a gente possa aprender com ela sobre a importância do autocuidado em todas as esferas da nossa vida. Foto: Mike Blake/ REUTERS Não tenha medo de mudar de rota, recomeçar. Você não parte do zero. A bagagem anterior que você construiu já te coloca em outro lugar. Não espere passar 5 anos para uma mudança, porque é provável que lá na frente você se pergunte: “por que não fiz isso há 5 anos atrás?” Sempre é tempo e, com ajuda, fica mais fácil! Caso queira contar com a minha ajuda profissional, estou aqui.

    1. Na consultoria Carreiras Karnal & Linden (acompanhe no e ) eu e meu sócio César fazemos um trabalho muito sério e empático, para tornar mais fácil mudanças que você queira e precise fazer para se sentir melhor.
    2. Pensar na carreira vai ter um impacto direto sobre a sua vida como um todo.
    3. Encerro a reflexão de hoje com a frase a seguir sobre decisões: Quando a vida lhe cobrar uma grande decisão, escute um conselho amigo, aceite uma opinião, mas antes de decidir, decida também ouvir a voz do seu coração.

    Trecho da poesia ‘Sua voz’ de Bráulio Bessa no livro ‘Um carinho na alma’. Paz e bem na sua vida! Grande abraço, Lu Linden : Desistir: fracasso ou ato de coragem?

    Como é a ansiedade da morte?

    O que é Tanatofobia? – A tanatofobia é uma doença psicológica que provoca reações físicas e emocionais ao entrar em contato com qualquer circunstância relacionada à morte, situações como como passar em frente a um cemitério, ir a um velório ou imaginar como seu corpo ficará depois do sepultamento causam grande ansiedade.

    Quais são os cinco estágios emocionais vivenciados durante o processo de morrer?

    Identificação das fases do processo de morrer pelos profissionais de Enfermagem

    • ARTIGO ORIGINAL
    • Identificação das fases do processo de morrer pelos profissionais de Enfermagem
    • Identification of the dying process phases by Nursing professionals
    • La identificación de las fases del proceso de muerte para los profesionales de Enfermería
    • Tatiana Thaller Susaki I ; Maria Júlia Paes da Silva II ; João Francisco Possari III
    • I Enfermeira graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – USP – São Paulo (SP), Brasil
    • II Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – USP – São Paulo (SP), Brasil
    • III Enfermeiro e Diretor Técnico de Serviço do Hospital das Clínicas de São Paulo – HC – São Paulo (SP), Brasil
    • RESUMO
    • OBJETIVO: verificar se o enfermeiro consegue identificar as cinco fases do processo de morrer, descritas por Elizabeth Kübler-Ross, nos pacientes sob seus cuidados e que se encontram fora de possibilidades terapêuticas.

    MÉTODOS: foi questionado se percebem os sinais da comunicação não-verbal para prestar esse atendimento e fazer essa identificação. Os dados foram coletados em janeiro de 2004 por meio de entrevista individual, pré-agendada, com enfermeiros, em hospital público vinculado ao ensino na cidade de São Paulo.

    1. CONCLUSÃO: os resultados também evidenciaram as dificuldades enfrentadas pelo enfermeiro quanto essa temática e, percebe-se que existe uma lacuna evidente entre a formação do profissional e a manutenção do seu treinamento e suporte na instituição de saúde.
    2. Descritores: Morte; Morrer; Enfermagem; Comunicação não-verbal; Cuidados paliativos
    3. ABSTRACT
    4. OBJECTIVE: to verify if the nurses could to identify the five dying process phases, described by Elizabeth Kübler-Ross, in patients under their cares and out of therapeutic possibilities.

    METHODS: were questioned if can notices the non-verbal communication signs to render that attendance and to do that identification. The data were collected in January of 2004 by means of individual interview, with nurses, in public hospital linked to the teaching in the city of São Paulo.

    • CONCLUSION: the results evidenced the difficulties faced by the nurse about this thematic.
    • Descriptors: Death; Dying; Nursing; Non-verbal communication; Palliative care
    • RESUMEN
    • OBJETIVO: verificar a la enfermera consigue identificar las cinco fases del proceso de muerte, descrito por Elizabeth Kübler-Ross, en los pacientes bajo sus cuidados y esa reunión fuera de posibilidades terapéuticas.

    METODOS: fue cuestionado si nota las señales de la comunicación no-verbal para dar esa asistencia y hacer esa identificación. Los datos eran reunido en enero de 2004 por medio de la entrevista individual, pré-agendada, con enfermeras, en hospital público se unido a la enseñanza en la ciudad de São Paulo.

    RESULTADOS: verificamos que 92% de las enfermeras consiguieron identificar uno de las fases del proceso de muerte en la existencia con términos de los pacientes por lo menos, mencionándose, en promedio, tres. La aceptación (85%), el rechazo (69%) y la depresión (61%) ellos frecuentemente son más los notaron.

    Nosotros verificamos el uso y entendiendo de la comunicación no-verbal en la identificación de las fases en los discursos de 54% de las enfermeras.

    1. CONCLUSIÓN: los resultados evidenciaron las dificultades enfrentadas por la enfermera como ese temático.
    2. Descriptores: La muerte; Morirse; Enfermería; Comunicación no verbal; Cuidados paliativos
    3. INTRODUÇÃO

    O paciente fora de possibilidades terapêuticas é rotulado como “terminal”. Isso traz a falsa idéia de que nada mais pode ser feito. Porém, o paciente em fase terminal está vivo e tem necessidades especiais que, se os profissionais de saúde estiverem dispostos a descobrir quais são, podem ser atendidas e proporcionarão conforto durante essa vivência (1-2),

    • Neste contexto, faz-se importante na inclusão e adoção dos denominados Cuidados Paliativos à prática assistencial às pessoas fora de possibilidades terapêuticas.
    • O conceito que melhor explica este seguimento se dá pela Organização Mundial da Saúde (3) que definiu os cuidados paliativos como: uma abordagem que aprimora a qualidade de vida, dos pacientes e familiares, que enfrentam problemas associados com doenças ameaçadoras de vida, através da preservação e alívio do sofrimento por meio da identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e de outros problemas de ordem física, psicossocial e espiritual.

    A definição da OMS explicita também que os cuidados paliativos: afirmam a vida e encaram a morrer como um processo normal; não apressam a morte; procuram aliviar a dor e outros sintomas desconfortáveis; integram os aspectos psicossocial e espiritual nos cuidados do paciente; oferecem um sistema de apoio para ajudar a família a lidar durante a doença do paciente e no processo do luto (3-4),

    A filosofia dos cuidados paliativos tem apresentado uma movimentação crescente dentro da equipe multidisciplinar de saúde, bem como um papel diferenciado no contexto assistencial, das políticas de saúde e currículos voltados à formação de profissionais da área (5), No âmbito da saúde, há um crescente desenvolvimento de estudos, pesquisas e instrumentos que auxiliam o profissional a promover o aperfeiçoamento de suas habilidades e capacitação no atendimento ao paciente fora de possibilidades terapêuticas.

    Esta produção científica torna-se uma ferramenta valorosa para a prática assistencial, beneficiando tanto os profissionais, quanto os pacientes e seus familiares (6), O enfermeiro que agrega os conhecimentos tecno-científicos de cuidado a esse tipo de paciente na sua prática, possibilita a viabilização da ortotanásia (o morrer bem e tranqüilo) e evita a eutanásia e a distanásia, que se tornam uma agressão à dignidade humana (4),

    Elizabeth Kübler-Ross foi a pioneira em descrever as atitudes e reações emocionais suscitadas pela aproximação da morte em pacientes terminais, reações humanas que não dependem de um aprendizado só cultural (7), Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação (1),

    A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos pode sustentar-se até o fim. O paciente desconfia de troca de exames ou competência da equipe de saúde. Geralmente o pensamento que traduz essa defesa é: “não, eu não, é verdade”. A raiva é a fase na qual surgem sentimentos de ira, revolta, e ressentimento: “porquê eu?”.

    Torna-se mais difícil lidar com o paciente, pois a raiva se propaga em todas as direções, projetando-se no ambiente, muitas vezes, sem “razão plausível”. Já na barganha o doente faz promessas por um prolongamento da vida ou alguns dias sem dor ou males físicos. As barganhas são feitas com Deus, na maioria das vezes e, psicologicamente, podem estar associadas a uma culpa recôndita.

    A depressão pode evidenciar seu alheamento ou estoicismo, com um sentimento de grande perda. As dificuldades do tratamento e hospitalização prolongados aumentam a tristeza que, aliada a outros sentimentos, ocasionam a depressão. A aceitação é aquela em que o paciente passa a aceitar a sua situação e seu destino.

    1. É o período em que a família pode precisar de ajuda, compreensão e apoio, à medida que o paciente encontra uma certa paz e o círculo de interesse diminui.
    2. No entanto, há pacientes que mantém o conflito com a morte, sem atingir esse estágio.
    3. Não há uma ordem para a ocorrência dessas manifestações, tão pouco uma cronologia, sendo que o paciente pode vivenciar mais de uma destas fases, concomitantemente, num mesmo período ou até mesmo não vivenciar algumas delas.

    Estas fases são como mecanismos de defesa para enfrentar o processo desconhecido do morrer, em que os conflitos de ordem emocional, material, psicológica, familiar, social, espiritual, entre outros, surgem de forma acentuada, afetando diretamente o relacionamento com a equipe de saúde (1-2,8),

    1. É também relevante o aspecto emocional dos profissionais de saúde, pois esses também criam mecanismos de defesa que os auxiliam no enfrentamento da morte e do processo de morrer.
    2. Por serem preparados para a manutenção da vida, a morte e o morrer, em seu cotidiano, suscitam sentimentos de frustração, tristeza, perda, impotência, estresse e culpa.

    Em geral, o despreparo leva o profissional a afastar-se da situação (2,9-10),

    • A Enfermagem tem como estabelecer uma comunicação mais estreita a partir da relação do cuidado e, por conseqüência, conhecer melhor o paciente como pessoa, pois encontra-se mais presente durante o estágio terminal (6,8,10-12),
    • As solicitações dos pacientes em estágio final, algumas vezes, são difíceis de se compreender, e por isso o enfermeiro deve possuir os conhecimentos e habilidades de comunicação para decodificar informações essenciais, diminuindo a aflição de quem está morrendo e proporcionando um cuidado de qualidade (10-11),
    • Neste contexto, as habilidades de comunicação para abordar o processo de morte são um instrumento necessário que viabiliza ao profissional identificar qual das cinco fases do processo de morrer, como indicam os trabalhos de Kübler-Ross (1), o paciente se encontra, e assim, auxiliar de forma qualitativa e integral na sua assistência.

    A comunicação se manifesta na relação paciente-equipe de saúde de diversas formas, podendo ser verbalizada ou não. O enfermeiro deve saber relacionar-se e trabalhar com a comunicação não-verbal, em que palavras são, às vezes, substituídas pelo comportamento e atitudes que revelam a vivência do paciente; outras vezes, complementadas pelo comportamento e, outras vezes, contraditas (13),

    A comunicação não-verbal ocorre na interação pessoa-pessoa e caracteriza-se pela transmissão da informação por meio de gestos, posturas, expressão facial, orientações do corpo, entre outras particularidades (13), A comunicação com pacientes fora de possibilidades terapêuticas geralmente está prejudicada devido às reações emocionais abruptas deste período, bem como ao uso de sedativos e morfínicos no alívio da dor.

    A comunicação não-verbal potencializa a transmissão da mensagem e diminuí as dificuldades de verbalização comuns nos processos de morte (10),

    1. OBJETIVOS
    2. * Verificar se o enfermeiro consegue identificar as cinco fases do processo de morrer, descritas por Kübler-Ross, nos pacientes sob seus cuidados;
    3. * Verificar se o enfermeiro utiliza-se da comunicação não-verbal para a identificação dessas fases.
    4. MÉTODOS

    Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, descritivo e exploratório, realizado na unidade de Hematologia de um hospital geral público e vinculado ao ensino do Município de São Paulo, onde o índice de pacientes fora de possibilidades terapêuticas é bastante elevado (aproximadamente 40 %).

    Foram entrevistados 13 enfermeiros, de um total de 14, que trabalham na unidade citada. Após aprovação pela Comissão de Ética e Pesquisa do referido hospital, esclarecimento e autorização dos sujeitos da pesquisa por escrito, através de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido utilizado na Instituição, a coleta de dados ocorreu em janeiro de 2004, mediante entrevista previamente agendada com uma das pesquisadoras, realizada individualmente, em local reservado, na unidade de atuação dos profissionais.

    Para orientar a entrevista, as questões norteadoras elaboradas foram: Que comportamentos e falas nos pacientes que estão morrendo você percebe? Você as identifica com as fases discutidas por Elizabeth Kübler-Ross? Inicialmente, questões como idade, tempo de experiência na profissão e com pacientes terminais, além de treinamento sobre o tema foram feitas, para o aquecimento da entrevista e melhor compreensão das respostas oriundas das questões temáticas.

    As entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra, para posterior análise. Os dados foram agrupados por freqüência de aparecimento da resposta de natureza expressiva do discurso, com base no referencial teórico utilizado (14), na formação de códigos que denotam como se dá a identificação do enfermeiro das fases do processo de morrer.

    Foram citados trechos das respostas para ilustrar os resultados. RESULTADOS A equipe de enfermagem da unidade de Hematologia é composta por indivíduos com idades entre 24 a 49 anos, sendo a média de 38,7 anos. O tempo médio de experiência profissional em Enfermagem foi de 13,4 anos, variando de 2 a 29 anos; e o tempo médio de experiência com pacientes terminais foi de 8,6 anos, variando entre 1 a 15 anos.

    A partir dessas características percebe-se que os enfermeiros participantes do estudo e que trabalham com pacientes fora de possibilidades terapêuticas, compõem uma equipe heterogênea de profissionais que possuem tempos diferentes de experiências com pacientes terminais. Observa-se que 10 (77%) dos entrevistados negaram qualquer treinamento num primeiro momento.

    Porém, nos discursos, alguns enfermeiros referem a participação em dinâmicas de grupo, cursos rápidos e palestras sobre a temática, mas não consideraram essas experiências como uma forma de treinamento para os cuidados paliativos. Muitos creditam o conhecimento utilizado na prática como fruto da experiência cotidiana.

    Todos os enfermeiros apresentaram, em falas posteriores, conhecimentos sobre o tema e indicam que suas ações estão baseadas em suas experiências profissionais, pois não relacionam o conhecimento tanatológico a um treinamento realizado. Dentre os entrevistados, três (23%) referiram ter recebido algum tipo de treinamento durante a graduação ou na vida profissional considerando-o escasso e não continuado ou sistematizado.

    Mecanismos de defesa interferindo na identificação do enfermeiro Percebe-se que seis (46%) dos enfermeiros manifestaram mecanismos de defesa no enfretamento das situações de morte, em seus discursos, semelhantes àquele citado por Kübler-Ross (1) nos pacientes fora de possibilidades terapêuticas.

    Isso demonstra a dificuldade desses profissionais em exercer o seu trabalho mediante o despreparo e desamparo a que estão sujeitos. En tão, existem os pacientes que só no jeito de agir, a maneira de falar, como está revoltado, está revoltado, porque tem que estar revoltado, mesmo. (E2) Nesse discurso percebe-se como o enfermeiro, sensibilizado pela temática do morrer, transfere à representação do paciente os sentimentos negativos suscitados ao imaginar a própria terminalidade.

    Essa reação do profissional já foi advogada por outros autores (2,15) que demonstraram como isso pode modificar o comportamento humano. As dificuldades e sofrimentos podem se canalizar em reações semelhantes à fase da ira (1) e expressam a inconformidade e sentimento de impotência do profissional: Não.

    • É difícil.
    • O que você fala pra uma pessoa que fala: “Por que comigo?”, o que você fala pra uma mãe de uma criança que fala assim: “Meu único filho e Deus está me castigando!”.
    • Não é fácil manter uma relação com a morte! Não é fácil manter uma relação com a família! Não é fácil manter uma relação com os mais jovens! O que você fala numa hora dessas?! Então, é melhor ouvir porque você não tem o que falar.

    Eu sou católica. Mas assim. justifica o que, quando é um jovem. Para a gente, também é um desconforto muito grande. (E10) No mesmo discurso também nota-se a citação do enfrentamento da morte sustentado pela base religiosa que pode ser compreendida como a manifestação da barganha pelo enfermeiro e, que de certa forma, ameniza o sofrimento do profissional diante da situação de morte, isentando-o de uma maior responsabilidade, constituindo um mecanismo de defesa para a realidade inexorável da morte de cada um, bem como do fracasso terapêutico (15),

    1. Identificando as fases do processo de morrer As fases identificadas com maior freqüência foram: a aceitação, a negação e a depressão.
    2. A fase da aceitação no comportamento e nas reações dos pacientes foi referida por 11 (85%) dos enfermeiros da unidade.
    3. O comportamento que demonstra a intencionalidade de despedida foi uma das bases para compreender esta fase no processo de morrer (1),

    Nesse sentido, percebe-se na fala dos enfermeiros que identificaram essa fase uma nítida percepção de como os pacientes expressam esse comportamento. O último que nós tivemos assim foi mais marcante. Foi um que pediu para se despedir de toda a família, pediu para se despedir de todo mundo.

    Ele estava bem consciente. Então, eles pedem pra se despedir. (E4) A negação é a segunda fase melhor percebida pelos enfermeiros sendo constatada em 9 (69%) das entrevistas. Eu me lembro que teve uma paciente que quando entrou aqui, também negava. Ela falava assim: “Não!”, ela era bem evangélica, “Não! Imagina! É tudo mentira isso que o médico falou! Deus já me anunciou que eu não tenho essa doença, é tudo mentira do médico”.

    (E4) A depressão foi expressa em 8 (61%) das entrevistas, sendo mais comumente percebida através da falta de cooperação ou de interesse dos pacientes pelo tratamento, atitudes de apatia, o ficar quieto, e a falta de atividades. O comportamento do paciente pode “perturbar” a rotina de trabalhos da equipe já despreparada para lidar com esse tipo de situação e, por isso, a depressão é mais facilmente evidenciada como uma quebra de rotina nas ações e pedidos da Enfermagem (12),

    1. Ficar no leito o tempo todo, pouca comunicação, fala pouco, não tem atitude.
    2. Você fala: “Vamos deambular” e ele não saí do leito.
    3. Fica bem apático prostrado.
    4. Só quando você puxa conversa que fala, só quando você estimula que fala alguma coisa, só se você pedir.
    5. Na alimentação ficam inapetentes, não tem ânimo mesmo.

    Parece que as forças se foram. (E9) As fases da raiva e da barganha foram identificadas com uma freqüência menor, sendo referidas em 46% e 23% das entrevistas, respectivamente. As atitudes de barganha e raiva são denotadas por alguns padrões como apego ao universo religioso e gestos confrontadores, respectivamente, como já fora observado por outros autores (1,5,15),

    1. Eles ficam um pouco mais rebeldes e não gostam muito de passar o creme hidratante.
    2. Vestem o pijama, mas é de qualquer jeito, ficam um pouco rebelde no sentido de tomar remédio, não ligam para o horário rigoroso.
    3. E4) Há fase em que eles se apegam na parte religiosa.
    4. Muito, muitos aqui mudam de religião.

    Começam a orar, tem bíblia, vem pai e mãe e começam a orar, fazem esse tipo de coisa. (E4) Nota-se que apenas dois (15%) dos entrevistados explicitaram a percepção de todas as cinco fases do processo de morrer em suas falas. Apesar de demonstrarem essa habilidade, esses enfermeiros apresentaram dificuldades em relacionar os comportamentos e reações identificados com a descrição feita por Kübler-Ross (1),

    • Constata-se que 12 (92%) dos entrevistados expressaram em suas falas as fases melhor percebidas por eles na vivência com o paciente fora de possibilidades terapêuticas, sendo citadas, em média, três fases por enfermeiro, entre as cinco descritas.
    • Embora 92% dos enfermeiros consigam perceber as fases do morrer em seus pacientes, 30% não relacionam suas experiências com o conteúdo descritos por Kübler-Ross (1) ; 23% só relacionaram após terem pedido e recebido esclarecimentos, ao final das perguntas feitas (resgatando conhecimentos adquiridos anteriormente em algum momento de sua formação ou vida profissional) e só 46% relacionaram as fases que melhor identificam com a descrição da autora.
    • Entender cada fase identificada no paciente é importante para orientar ações e comportamentos no relacionamento enfermeiro-paciente, lembrando que não se pode generalizar o cuidado aos pacientes fora de possibilidades terapêuticas, principalmente em relação à identificação das fases do processo do morrer, que podem assumir um caráter meramente classificatório caso o enfermeiro não assuma os valores e experiências individuais de cada paciente que estiver sob seu cuidado.

    A gente nunca se preocupou em classificar, entendeu? “Este está naquela fase” ou “Este está na outra fase”; a gente não. Talvez é certo, talvez não seja certo, talvez devêssemos, a gente não se preocupa em estar classificando. (E2) A comunicação não-verbal na identificação das fases do processo de morrer Em relação à comunicação não-verbal com pacientes em iminência de morte, nota-se que todos os enfermeiros entrevistados tiveram dificuldades para expressar quais eram os sinais, gestos e atitudes que eles traduziam na comunicação não-verbal dos pacientes terminais.

    1. Dizeres como “insatisfação”, “tristeza”, “desanimo” e “ansiedade” foram comumente utilizados para tentar explicar a percepção do enfermeiro a respeito das reações dos pacientes, sendo que há poucas minúcias de quais seriam os gestos que exprimem essa forma de decodificação.
    2. Das falas, sete (54%) dos enfermeiros entrevistados puderam demonstrar quais sinais não-verbais denunciavam a fase do processo de morrer que identificaram nos pacientes sob seu cuidado.

    Você detecta através de um tato, de um contato de aperto de mão, às vezes um reflexo de mímica facial. Eles transmitem isso pra você, e você percebe nitidamente esses desejos. Então fica assim, bem nítido. (E8) Dentre os enfermeiros que relataram o uso da comunicação não-verbal, nota-se que a fase melhor percebida foi a depressão, por três (23%) dos profissionais, através das posturas e gestos traduzidos como supracitado na sua forma de identificação.

    • Ficam no canto, tem uns que não querem nem falar! Eles não querem nada! Eles ficam num cantinho, se cobrem com um lençol, então você vai conversar e não querem.
    • Eles preferem ficar com eles, dentro deles mesmo.
    • E5) Percebe-se que todos os enfermeiros entrevistados demonstraram que suas ações estão intrinsecamente ligadas ao que observam nas atitudes dos pacientes, porém, poucos puderam traduzir como denotam a comunicação não-verbal quando interagem com o paciente sob seu cuidado.

    A comunicação verbalizada, quando estabelecida, foi a base para o entendimento do processo vivenciado e percepção das fases do morrer para todos os enfermeiros da unidade. Em 100% dos relatos nota-se que os profissionais valorizam a manutenção de uma comunicação verbal, pois referem que “o silêncio” ou “o chamar” são como um indicador “da vontade de viver” do enfermo.

    Ele sabe que pode estar chegando a hora dele, e que a hora dele pode ser naquela noite, ou naquele dia. Então eles chamam, eles chamam bastante. Esse paciente chamava o tempo todo. (E5) CONCLUSÃO Os resultados do estudo indicam que os profissionais de Enfermagem encontram-se numa situação de fragilidade para atuar junto ao paciente fora de possibilidades terapêuticas.

    Alinhavando os dados obtidos aos objetivos do estudo percebe-se que existe uma lacuna evidente entre a formação do profissional e a manutenção do seu treinamento e suporte na instituição de saúde. É nítido que o cuidado às pessoas fora de possibilidades terapêuticas é resultado da dedicação e esforço desses profissionais que assumem um trabalho árduo, complexo e que demanda o domínio de muitas habilidades do enfermeiro para a sua efetivação.

    1. Identifica-se que todos os profissionais já tiveram contato com as bases teóricas para o cuidado de pacientes terminais, mas os resultados da pesquisa demonstram uma baixa assimilação desse saber teórico à prática do enfermeiro.
    2. É importante lembrar que o local onde foi realizado o presente estudo é um hospital geral público vinculado ao ensino de profissionais de saúde, na cidade de São Paulo, e tem uma estrutura organizada e efetiva na Educação Continuada de seus funcionários.

    Mesmo assim, verifica-se o predomínio de profissionais que não relacionam os conteúdos científicos adquiridos à sua prática assistencial, pois não os consideram continuados e sistematizados. Por outro lado, também percebe-se que o conteúdo fornecido na graduação desses profissionais não integra de forma significativa a bagagem de conhecimentos para o cuidado aos pacientes em cuidados paliativos.

    • Na verdade, as ações dos enfermeiros, predominantemente, são resultados de suas experiências adquiridas na prática cotidiana do trabalho na referida unidade.
    • Isso evidência que o currículo da graduação em Enfermagem nas faculdades não tem subsidiado qualitativamente as bases na formação de um saber voltado para o cuidado paliativo e preparo frente às situações de morte e morrer, exceto cursos extra-curriculares destinados à temática.

    O despreparo profissional também está acompanhado do desamparo frente às tensões singulares existentes no trabalho do enfermeiro que presta cuidados aos pacientes fora de possibilidades terapêuticas. O sofrimento e dificuldades enfrentados emergiram das falas dos enfermeiros, trazendo à vista os conflitos e a realidade da equipe, evidenciando da falta de atenção à saúde e ao preparo desses cuidadores.

    • Esses profissionais atuam por meio da identificação e empatia ao paciente e suas necessidades, o que demanda mais esforços emocionais e psicológicos frente aos conflitos e tensões emergentes a cada interação.
    • Assim, essa dificuldade traduz-se em emoções que podem dificultar a tarefa de assistir ao doente terminal, ou então, espoliar o profissional.

    A comunicação com o paciente foi o aspecto em que os enfermeiros apresentaram maior dificuldade para demonstrar o seu conhecimento. Na síntese dos discursos, concluiu-se que sua prática está fortemente associada à percepção apurada que possuem dos gestos e sinais não-verbais dos pacientes, mas que não conseguem traduzir como eles a percebem.

    1. Novamente associa-se esse fato à necessidade de apoio e instrumentalização do profissional para utilizar melhor a valiosa ferramenta que a comunicação se constitui nos cuidados paliativos.
    2. A intervenção para os cuidados à uma morte digna depende da reavaliação dos currículos de formação dos enfermeiros, que carecem de uma abordagem mais expressiva sobre a temática da morte, morrer e luto.

    É necessário um investimento no preparo, aprimoramento continuado e formação especializada, assim como a implementação de serviços de psicologia nas instituições hospitalares e de saúde que possam oferecer apoio aos pacientes, familiares e profissionais, incrementando as potencialidades do enfermeiro como indivíduo e como profissional.

    Como é a dor psicogênica?

    A dor psicogênica é caracterizada desde o início por ser claramente associada a um transtorno do humor, que parece ser primário em termos de tempo e causa, geralmente, é mais difusa e menos bem localizada, o paciente queixa-se de dor constante e pode não encontrar palavras adequadas para descrevê-la.

    O que a Bíblia fala sobre desistir?

    Se alguém desistir em algum ponto e o coração condenar, é preciso reconsiderar, pois a Bíblia diz em 1 João 3:19, 20: ‘Nisto conheceremos que somos da verdade, e diante dele tranqüilizaremos o nosso coração; porque se o coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.’

    Quando pensar em desistir lembre o que te fez começar?

    Quando pensar em desistir, lembre-se da causa pelo qual você começou. Sendo assim você vai sempre ter um motivo para recomeçar.

    Porque às vezes dá vontade de desistir de tudo?

    É normal sentir vontade de sumir? – É muito comum que algumas pessoas sintam vontade de sumir quando estão passando por algum período de grande estresse ou dores emocionais. Isso acontece em eventos isolados, mas também com o aumento de uma rotina mais pesada, carregada de pressão, crises nervosas e tensões.

    Além disso, a pessoa pode sentir vontade de desaparecer após um episódio de constrangimento, em que ela se arrepende do que faz ou se sente exposta de alguma forma Seja como for, nesses casos, não é incomum sentir essa vontade e ela tende a passar através do tempo, afinal, não se trata de uma mera sensação e necessidade de fuga.

    Agora, se a motivação para esse sentimento for algo mais grave como o estado depressivo ou até mesmo a ansiedade, é extremamente importante que a pessoa busque pelo acompanhamento psicológico imediato. Isso porque se trata de transtornos agressivos que podem gerar sintomas constantes, atacando diretamente a saúde mental dessa pessoa.

    Porque Pensar demais faz a gente desistir?

    ‘Porque pensar demais faz a gente desistir. O que enlouquece é a certeza, não a dúvida. Pensar demais faz a gente pensar besteira.’ Pensador: colecione e compartilhe frases, poemas, mensagens e textos.

Eu sou Julián Díaz Pinto, tenho 48 anos e sou o fundador e administrador do site cltlivre.com.br, um portal jurídico dedicado a descomplicar as complexidades da legislação trabalhista brasileira.