Para Que Serve Dicloridrato De Hidroxizina?
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Como funciona o hidroxizina?
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? A hidroxizina, princípio ativo do dicloridrato de hidroxizina é uma droga anti-histamínica (antialérgica) potente, apresentando ação antipruriginosa. A sua ação inicia-se em 15 a 30 minutos após a administração e tem duração de aproximadamente 4 a 6 horas.
Quantos dias hidroxizina faz efeito?
O Dicloridrato de Hidroxizina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal e metabolizada no fígado em vários metabólitos. A sua ação inicia-se em 15 a 30 minutos após a administração e dura de 4 a 6 horas.
Quem não pode tomar dicloridrato de hidroxizina?
Contra-indicação – Contraindicado para pacientes que tenham demonstrado prévia hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Restrição de uso: Uso concomitante com substâncias depressoras do sistema nervoso central (medicamentos para tratamento da ansiedade, depressão e outros distúrbios psiquiátricos), anticolinérgicos (ex.: atropina, beladona, anisotropina) e álcool.
- Esse medicamento não deve ser utilizado se você nasceu ou teve algum episódio de ritmo cardíaco anormal,
- Não tomar o dicloridrato de hidroxizina, se você estiver em uso de medicamentos conhecidos como antibióticos macrolídeos (por exemplo, eritromicina, azitromicina), fluoroquinolonas (ciprofloxacino, levofloxacino), antifúngicos (remédios que tratam doenças provocadas por fungos, como cetoconazol, voriconazol), antiarrítmicos (medicamentos que tratam alterações no ritmo do coração), antidepressivos (remédios utilizados no tratamento da depressão como fluoxetina, citalopram, venlafaxina, antidepressivos tricíclicos como a amtriptilina), medicamentos para a digestão, náuseas e vômitos (como a ondasentrona e domperidona), drogas utilizadas no tratamento do HIV (antirretrovirais), alguns medicamentos utilizados para tratamento do câncer conhecidos como inibidores da tirosinoquinases (como sunitinibe, nilotinibe).
Avise seu médico sobre qualquer medicamento que esteja utilizando antes de usar hidroxizina. Gravidez e lactação: O uso de dicloridrato de hidroxizina é contraindicado durante estas condições. Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
- Informe seu médico se está amamentando.
- Categoria C de risco na gravidez: não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Quantos dias deve tomar hidroxizina?
Crianças – 0,7 mg/Kg de peso, 3 vezes ao dia (a cada 8 horas). Tratamento restrito a 10 dias para adultos e crianças com idade superior a 6 anos ou conforme orientação médica. Utilizar dicloridrato de hidroxizina Comprimido apenas por via oral. O uso deste medicamento por outra via, que não a oral, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário.
Qual a reação do dicloridrato?
O dicloridrato de cetirizina provoca reações adversas transitórias e de intensidade leve a moderada que incluem sonolência, fadiga, cefaléia, náusea, agitação, boca seca, tontura e desconforto gastrintestinal.
O que é urticária na pele?
A urticária é uma irritação cutânea caracterizada por lesões avermelhadas e levemente inchadas, como vergões, que aparecem na pele e coçam muito. Essas lesões podem surgir em qualquer área do corpo, ser pequenas, isoladas ou se juntarem e formar grandes placas avermelhadas, com desenhos e formas variadas, sempre acompanhadas de coceira.
Aparecem em surtos, podendo surgir em qualquer período do dia ou da noite, durando horas e desaparecendo sem deixarem marcas na pele. De acordo com a causa, a urticária é classificada em: – induzida : quando um fator é responsável por desencadeá-la, como drogas, alimentos, infecções, estímulos físicos (calor, frio, sol, água, pressão); – espontânea : quando a doença ocorre sem uma causa identificada, também chamada de urticária idiopática.
Os fatores internos do organismo, envolvidos no desenvolvimento da urticária, ainda não são bem compreendidos. O conhecimento científico atual mostra que a maioria das crises de urticária acontece por mecanismos não alérgicos. Isto quer dizer que na maioria dos casos, urticária não é alergia! Ocorre a liberação de uma substância chamada histamina, que age nos vasos sanguíneos e na pele, causando o inchaço e vermelhidão.
De acordo com o tempo de duração, a urticária pode ser: – aguda : quando os sinais e sintomas desaparecem em menos de seis semanas; – crônica : quando os sintomas duram por seis semanas ou mais. Pesquisas mostram que a forma aguda pode ser desencadeada por estímulos de origem imunológica ou não imunológica.
Nas não imunológicas, que incluem a urticária aguda alérgica e a urticária crônica induzida, a erupção cutânea é consequência de uma reação alérgica aguda a agentes físicos, tais como: certos medicamentos, (AAS, diclofenaco, penicilina, anti-hipertensivos, etc.), alguns alimentos (frutos do mar, ovos, nozes, leite, chocolate, conservas, etc.), picadas de inseto, ou ainda como reação à exposição direta da pele ao frio, ao calor, a raios solares, à água quente ou fria, e a exercícios físicos.
- As lesões podem surgir, também, em áreas da pele que estiveram sujeitas à fricção ou que foram mantidas sob pressão.
- Sintomas : O sintoma mais comum é a coceira intensa, mas as lesões podem provocar a sensação de ardor ou queimação.
- Pode ocorrer inchaço rápido, intenso e localizado, que atinge normalmente pálpebras, lábios, língua e garganta.
Este inchaço é chamado de angioedema e, algumas vezes, por dificultar a respiração, constitui risco de vida. Também existe uma complicação chamada anafilaxia, na qual a reação envolve todo o corpo, causando náuseas, vômitos, queda da pressão arterial e inchaço na garganta, provocando dificuldade para respirar.
Esses casos são graves e precisam de atendimento de emergência. Tratamento : Medicamentos anti-histamínicos (conhecidos como antialérgicos), por via oral, são úteis para aliviar os sintomas em casos de urticária aguda. A urticária crônica não tem cura, mas as crises podem ser controladas com medicamentos que melhoram os sintomas e, consequentemente, a qualidade de vida dos pacientes.
O tratamento é estabelecido individualmente, de acordo com as necessidades de cada um, tanto nos casos agudos quanto nos crônicos. Medicação de uso local não costuma apresentar resultados eficazes para o controle da doença. Quando é possível identificar a causa das lesões, a primeira medida terapêutica consiste em suspender o contato com o agente desencadeador das crises.
Recomendações : – fique atento. Se você já sabe o que desencadeia os surtos de urticária, afaste-se dele. Essa é a maneira mais segura de prevenir as crises; – evite coçar a pele, particularmente nas áreas em que se desenvolveram as lesões; – aplique compressas frias sobre as lesões para aliviar a coceira, que costuma ser o principal sintoma da urticária; – leve imediatamente a pessoa para atendimento médico-hospitalar se, além dos sintomas característicos da urticária, ela apresentar dificuldade para respirar, falar ou engolir; – não se automedique nunca.
Siga rigorosamente as orientações médicas; – relaxe. Estresse não é a primeira causa para o aparecimento da urticária, mas pode piorar os sintomas. IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
O que é prurido na pele?
O que é prurido? – Prurido designa coceira que pode surgir em diferentes pontos da pele. De modo geral, o prurido é um sintoma que pode indicar outras doenças, depende da sensibilidade individual e pode causar grande desconforto, e alguns pacientes chegam a se machucar ao tentar coçar para aliviar a coceira,
dermatológico, causado por problemas na pele; sistêmico, causado por problemas de saúde capazes de afetar o organismo como um todo, como o diabetes ou o hipertireoidismo; neurogênico, causado por problemas no sistema nervoso; neuropático, causado por problemas nos nervos, como os que são causados pela infecção por certos vírus, como o da catapora ou o herpes-zóster; psicossomático, de origem psicológica e sem causa física aparente.