Para Que Serve Cloridrato De Ciprofloxacino? - [] CLT Livre

Para Que Serve Cloridrato De Ciprofloxacino?

Para que tipo de inflamação serve o ciprofloxacino?

Solução otológica – Cloridrato de Ciprofloxacino é apropriado para o tratamento de infecções onde se deseja uma ação local e não geral. Cloridrato de Ciprofloxacino está indicado nas otites externas localizadas ou difusas acompanhadas de reação inflamatória severa causada por bactérias sensíveis ao Cloridrato de Ciprofloxacino.

Quando devo tomar o cloridrato de ciprofloxacino?

Comprimido convencional: 500 mg cada 12 horas, durante 7 a 14 dias. comprimido de liberação prolongada: 1 g, uma vez por dia (com a refeição da noite), durante 7 a 14 dias. comprimido de liberação prolongada: 1 g, uma vez por dia (com a refeição da noite), durante 7 a 14 dias.

Para que serve o remédio Prati cloridrato de ciprofloxacino?

Para o tratamento de infecções complicadas e não complicadas causadas por micro-organismos sensíveis ao ciprofloxacino : – Do trato respiratório. Muitos dos micro-organismos, por exemplo Klebsiella, Enterobacter, Proteus, E. coli, Pseudomonas, Haemophilus, Moraxella, Legionella e Staphylococcus reagem com muita sensibilidade ao cloridrato de ciprofloxacino.

A maioria dos casos de pneumonia que não necessitam de tratamento hospitalar é causada por Streptococcus pneumoniae, Nesses casos, cloridrato de ciprofloxacino não é o medicamento de primeira escolha; do ouvido médio ( otite média) e dos seios paranasais ( sinusite ), especialmente se causadas por Pseudomonas ou Staphylococcus ; dos olhos; dos rins e/ou do trato urinário eferente; dos órgãos reprodutores, inclusive inflamação dos ovários e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infecções da próstata (prostatite); da cavidade abdominal, por exemplo do estômago e intestino (trato gastrintestinal), do trato biliar e da membrana serosa que reveste internamente as paredes do abdome (peritônio); da pele e de tecidos moles; dos ossos e articulações.

Infecção generalizada ( septicemia ). Infecções ou risco de infecção (profilaxia) em pacientes com sistema imunológico comprometido, por exemplo, pacientes em tratamento com medicamentos que inibem as defesas imunológicas naturais do organismo ou pacientes com número reduzido de glóbulos brancos do sangue.

Quando o cloridrato de ciprofloxacino faz efeito?

Quanto tempo ciprofloxacino demora para fazer efeito? – O medicamento oral age de meia hora até duas horas e meia depois da ingestão. “Na forma intravenosa é muito semelhante. O impacto na infecção deve ser melhor observado com 48 horas após o início de uso”, explica Marina. +Leia também:

Quantos dias devo tomar ciprofloxacino para infecção?

Comprimido convencional: 250 mg cada 12 horas, durante 7 a 14 dias. comprimido convencional: 500 mg cada 12 horas, durante 7 a 14 dias. comprimido de liberação prolongada: 1 g, uma vez por dia (com a refeição da noite), durante 7 a 14 dias.

Pode tomar ibuprofeno e cloridrato de ciprofloxacino?

*CEFALEXINA, CIPROFLOXACINO e demais ANTIBIÓTICOS podem ser prescritos no RECEITUÁRIO SIMPLES. E PODEM estar juntos, na mesma prescrição, dos ANTIINFLAMATÓRIOS (IBUPROFENO, CETOPROFENO, ETODOLACO) e ANAGÉSICOS (DIPIRONA, PARACETAMOL).

Qual a diferença entre cloridrato de ciprofloxacino e ciprofloxacino?

O que é o medicamento ciprofloxacino? O cloridrato de ciprofloxacino (ciprofloxacina) é um antibiótico da família das quinolonas, que é também é composta pelos antibióticos: norfloxacino, ofloxacino, levofloxacino, moxifloxacino, gatifloxacino e gemifloxacino.

Pode tomar cloridrato de ciprofloxacino menstruada?

Observação: A paciente deve estar menstruada. Observação: – No dia do exame, tomar 15 gotas via oral, de FLAGASS de 6/6 hs – Ao levantar (no dia do exame), tomar mais 20 gotas via oral, de FLAGASS.

Quanto tempo ciprofloxacino faz efeito para infecção urinária?

INFECÇÕES URINÁRIAS O sistema urinário inclui os rins (que filtram o sangue para produzir urina), os ureteres (os tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga), a bexiga (que armazena a urina) e a uretra (o tubo que transporta a urina da bexiga para o exterior. Qualquer ponto do sistema urinário pode ser acometido por uma infecção.

Em geral,as bactérias entram nas vias urinárias pela uretra e vão progredindo até encontrar um local que, por algum motivo, esteja propício para sua permanência e disseminação. Se a infecção permanece apenas na bexiga, estamos diante da cistite, Se a infecção progride e viaja até os rins, teremos um quadro um pouco diferente e mais grave: a pielonefrite,

As cistites são uma das infecções mais comuns em toda a medicina, causando sintomas de ardor ao urinar e necessidade de urinar com frequência. Infecções renais são menos comuns do que infecções da bexiga e podem causar sintomas semelhantes, acrescidos de febre, dor nas costas e náuseas ou vômitos.

  • Ambas as infecções, da bexiga e dos rins, são muito mais comuns em mulheres do que em homens,
  • A maioria das mulheres acometidas por cistite apresentam quadros brandos, facilmente tratados com um curso curto de antibióticos.
  • Nos homens, as infecções da bexiga podem, também, afectar a próstata, sendo necessário um tratamento mais longo.

Infecções renais, também, podem, geralmente, ser tratadas em casa, com antibióticos, mas o tratamento costuma durar mais tempo. Em alguns casos, as pielonefrites devem ser tratadas no hospital. Os sintomas típicos de uma cistite incluem:

dor ou ardor ao urinar; necessidade muito frequente de urinar, com saída de quantidades pequenas de urina; necessidade de urinar urgentemente; sangue na urina; desconforto no abdome inferior.

No entanto, nem sempre, os sintomas significam necessariamente cistite: ardor ao urinar pode, também, ocorrer em mulheres com infecções vaginais (como candidíase, por exemplo) ou em pessoas com uretrite (inflamação da uretra). A avaliação médica é sempre importante! As pielonefrites, por sua vez, podem causar os mesmos sintomas que uma infecção da bexiga, pois, na grande maioria das vezes, começam como uma simples cistite.

febre (temperatura superior a 38ºC); dor no flanco (um ou ambos os lados da parte inferior das costas, em que os rins estão localizados); náuseas ou vômitos.

Se existir um ou mais dos sintomas de uma infecção renal, procurar o médico torna-se mandatório. Pielonefrites podem ser quadros extremamente graves se não forem tratados corretamente e de imediato. COMO DIAGNOSTICAMOS? Em geral, a história clínica e o exame físico são suficienters para permitir o diagnóstico e o início imedaito do tratamento.

No entanto, exames de urina podem ser de extrema utilidade. O exame de urina tipo 1 já nos informa sobre a presença de células de defesa que surgem em situações em que resposta imune é necessária. Esse mesmo exame nos mostra se há ou não traços de sangue na urina, o que também é um indicativo bastante sugestivo de agressão ao sistema urinário.

Idealmente, é interessante termos em mãos, também, uma cultura de urina (ou urocultura ). Esse exame revela se há ou não bactérias na urina (que, em situações normais, não deve conter bactéria alguma), além disso, determina qual o tipo de bactéria está causando a infecção e quais antibióticos podem ser utilizados no tratamento (por meio do antibiograma ). cas até cursos de 5-7 dias de antibióticos, As drogas típicas escolhidas são o sulfametoxazol-trimetoprim (Bactrim ® ), a nitrofurantoína (Macrodantina ® ), a fosfomicina (Monuril ® ), a ciprofloxacina (Cipro ® ) ou a levofloxacina (Levaquin ® ). Em geral, os sintomas devem começar a desaparecer logo nas primeiras 24 horas do início do tratamento. Se necessário, alguns medicamentos para alívio dos sintomas podem ser usados. Esses medicamentos são, entre os principais, a fenazopiridina (Pyridium ® ) e a metanamina (Sepurin ® ). Ambos os medicamentos aliviam rapidamente o desconforto ao urinar, causam alteração na cor da urina (para laranja ou verde), podem manchar as roupas e causar alterações nos exames de urina.

Por si só, esses analgésicos urinários não tratam a infecção urinária e não devem substituir os antibióticos, além de não serem usados por mais de 48 horas. Aumentar a ingesta de água pode auxiliar bastante na resolução da cistite, uma vez que a urina concentrada favorece a persistência do quadro. Não há uma quantidade específica de água a ser tomada, mas tomar o suficiente para manter a urina clara é uma boa estratégia.

TRATAMENTO: PIELONEFRITES A base do tratamento são os antibióticos, de preferência, com orientação de urocultura e antibiograma. O tratamento ideal para uma pielonefrite dependerá da gravidade da infecção e da saúde geral do paciente:

Tratamento em casa – Se a febre e dor forem suaves e houver possbilidade de comer e beber, o tratamento consistitrá em um curso de 1-2 semanas de antibióticos para tomar por via oral em casa. A primeira dose de antibiótico pode ser administrada com uma injecção no consultório ou no hospital, para início imediato da melhora, seguida de doses subsequentes de antibióticos por via oral. Deve haver grande melhora dos sintomas após 48-72h do início do tratamento. Tratamento hospitalar – Caso haja febre alta, dor severa ou dificuldade para alimentação ou hidratação pela boca, pode ser necessário hospitalização para tratamento com uso de antibioticos injetáveis, além de reidratação com uso de soros e sais. Algumas circunstâncias exigem início do tratamento da pielonefrite em hospital: mulheres gestantes, diabéticos, portadores de insuficência renal, portadores de cálculos urinários obstrutivos, pessoas que utilizem sondas, pessoas utilizando tratamentos que envolvam redução de imunidade (lúpus, transplantados, portadores de doenças reumatológicas ou doenças intestinais) e casos de infecção adquirida em serviços médicos (infecções hospitalares).

INFECÇÃO URINÁRIA DE REPETIÇÃO Eventualmente, algumas pessoas (em geral, mulheres ) podem apresentar infecções urinárias repetidamente. Quando essas infecções ocorrem mais que 2 vezes por semestre, ou mais de 3 vezes em um ano, precisamos oferecer atenção especial.

Neste caso, é importante confirmar as infecções mediante exames de urina. Não podemos levar em conta apenas os sintomas, uma vez que os mesmos podem ser causados por situações que não necessariamente são infecções urinárias. Uma vez confirmada a ocorrência das infecções urinárias, é fundamental termos certeza de que não há nenhum tipo de problema acarretando a repetição : faz parte da rotina urológica afastar problemas como cálculos urinários; anormalidades anatômicas do sistema urinário; e problemas relativos ao funcionamento da bexiga.

Os exames para essas condições podem incluir ultrassonografias, tomografia computadorizada, exame urodinâmico (para avaliar a capacidade de enchimento esvaziamento da bexiga) e cistoscopia (exame do interior da bexiga com microcâmera, realizado em hospital).

Mudança nos métodos contraceptivos – As mulheres que apresentam cistites de repetição e usam espermicidas, anéis vaginais ou diafragma devem considerar um método alternativo de controle de natalidade, porque esses métodos favorecem a entrada de bactérias no interior da uretra por conta da necessidade de manipulação.

Produtos de cranberry – tomar suco ou extratos ou comprimidos de cranberry pode ajudar a prevenir infecções urinárias frequentes. Cogita-se que essa substância possa interferir na capacidade das bactérias (em especial, de uma chamada Escherichia coli ) de aderir no interior da bexiga e promover a infecção.

Medidas comportamentais – a mais conhecida é urinar após a relação sexual. Trata-se de uma medida extremamente simples e que não causa desconforto algum. O hábito de urinar após a relação sexual pode auxiliar a remover bactérias do interior da uretra da mulher, assim, reduzindo a ocorrência de cistites. O mesmo se aplica ao aumentar a ingesta de água : manter a urina diluída no interior da bexiga certamente torna o ambiente do sistema urinário menos propício para o surgimento de infecções. Como regra, é importante beber a quantidade de água suficiente para manter a urina sempre clara.

Mulheres menopausadas – mulheres menopausadas que desenvolvem infecções urinárias recorrentes podem se beneficiar do uso de estrogênio vaginal, Estrogênio vaginal está disponível em cremes ou óvulos vaginais que podem ser usados com supervisão médica. A ideia é tornar as paredes vaginais mais resistentes e saudáveis, protegendo o interior da uretra e reduzindo a ocorrência de cistites.

Antibióticos preventivos – prevenção medicamentosa pode ser necessária caso haja falha das demais medidas e persista a ocorrência de infecções urinárias. Os antibióticos são altamente eficazes na prevenção de infecções recorrentes da bexiga, mas podem trazer efeitos secundários e promover o crescimento de bactérias resistentes, que são mais difíceis de tratar, se causarem infecções subsequentes. Portanto, profilaxia com antibióticos só deve ser considerada depois de tentadas as abordagens indicadas acima. Antibióticos preventivos podem ser usados de várias maneiras diferentes:

antibióticos contínuos –- tomar uma dose baixa de um antibiótico, uma vez por dia ou três vezes por semana, durante vários meses, por vários anos; antibióticos após relação sexual – em mulheres que desenvolvem infecções urinárias após atividade sexual, tomar doses únicas de antibiótico após relação pode ajudar a prevenir infecções da bexiga. Isso, geralmente, resulta em uso de doses menores do que no uso contínuo; autotratamento – um plano para começar com antibióticos ao primeiro sinal de uma infecção da bexiga pode ser recomendado em algumas situações. Antes de iniciar este regime, é importante que a urina seja testada (cultura de urina) para confirmar a infecção, caso os sintomas persistam após o uso do tratamento.

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Dr. Guilherme Leme de Souza : INFECÇÕES URINÁRIAS

Quem toma cloridrato de ciprofloxacino pode beber cerveja?

Atenção às exceções – Há contudo antibióticos que não podem de forma alguma ser tomados com a ingestão de álcool. São eles Metronidazol, Tinidazol e cefotetan/cefoxitina, bem como, por razões de segurança o Bactrim (Sulfametoxazol+Trimetoprim). Lembro que alguns cremes para aplicação vaginal têm alguns destes componentes.

  • A toma destes antibióticos e a ingestão de álcool pode desencadear o chamado “efeito dissulfiram” (o dissulfiram é uma substância utilizada no tratamento do alcoolismo) – cuja manifestação são vómitos, palpitações, calor, suor excessivo, dificuldade respiratória, cefaleia intensa e hipotensão,
  • Se a pessoa insistir em beber álcool, pode levar ao coma ou à morte.

Relativamente à maioria dos antibióticos mais comuns, como a amoxicilina, azitromicina, ciprofloxacina, levofloxacina, penicilina, ceftriaxona e outros, não têm contraindicação formal ao consumo de álcool em pequenas doses, mas não significa que a associação seja totalmente segura.

Quanto tempo leva para curar uma infecção urinária?

Tratamento da pielonefrite – Quando a infecção urinária atinge os rins (pielonefrite) pode ocorrer uma quadro grave com necessidade de internação hospitalar. Portanto, o tratamento depende da gravidade da doença. – Infecção Leve: É possível realizar o tratamento por meio do uso de antibióticos por via oral (por boca) em casa por 1 a 2 semanas.

Entretanto, em alguns casos, o tratamento pode começar no hospital com antibióticos mais potentes pela veia por 1 a 2 dias até os sintomas melhorarem. Em seguida, o paciente é liberado para terminar o tratamento com antibióticos em casa; – Infecção Grave: A infecção urinária dos rins (pielonefrite) pode ser muito grave, portanto em alguns casos é necessária a internação hospitalar para antibioticoterapia endovenosa (pela veia) utilizando antibióticos potentes e para reposição de fluidos.

: Infecção urinária – Haddad Astolfi – Tratamentos urologia

O que corta o efeito do ciprofloxacino?

Ciprofloxacino: para que serve, composição e como tomar? Medicamento Genérico, Laboratório: Novartis Princípios ativos: cloridrato de ciprofloxacino Comprimido revestido de 500 mg: Embalagens contendo 14 comprimidos. Cada comprimido revestido de 500 mg contém: cloridrato de ciprofloxacino,582 mg (equivalente a 500 mg de ciprofloxacino) excipientes q.s.p.1 comprimido revestido (celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, povidona, dióxido de silício coloidal, ácido esteárico, estearato de magnésio, croscarmelose sódica, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio e polissorbato 80)

  • As indicações do cloridrato de ciprofloxacino são as seguintes:
  • Adultos
  • Para o tratamento de infecções complicadas e não complicadas causadas por microrganismos sensíveis ao ciprofloxacino:
  • Do trato respiratório. Muitos dos microrganismos, p. ex. K lebsiella, Enterobacter, Proteus, E. coli, Pseudomonas, Haemophilus, Moraxella, Legionella e Staphylococcus reagem com muita sensibilidade ao cloridrato de ciprofloxacino, A maioria dos casos de pneumonia que não necessitam de tratamento hospitalar é causada por Streptococcus pneumoniae, Nesses casos, o cloridrato de ciprofloxacino não é o medicamento de primeira escolha
  • Do ouvido médio (), especialmente se causadas por Pseudomonas ou Staphylococcus
  • Dos olhos
  • Dos rins e/ou do trato urinário eferente
  • Dos órgãos reprodutores, inclusive inflamação dos ovários e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infecções da próstata (prostatite)
  • Da cavidade abdominal, p. ex. do estômago e intestino (trato gastrintestinal), do trato biliar e da membrana serosa que reveste internamente as paredes do abdome (peritônio)
  • Da pele e de tecidos moles
  • Dos ossos e articulações.Infecção generalizada (septicemia).Infecções ou risco de infecção (profilaxia) em pacientes com sistema imunológico comprometido, por exemplo, pacientes em tratamento com medicamentos que inibem as defesas imunológicas naturais do organismo ou pacientes com número reduzido de glóbulos brancos do sangue.Eliminação seletiva de bactérias do intestino durante tratamento com medicamentos que inibem o sistema imunológico do organismo.Descontaminação intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores. Cloridrato de ciprofloxacino não é eficaz contra Treponema pallidum (causador da sífilis). Crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos Para infecção aguda na fibrose cística (distúrbio hereditário que aumenta a produção e a viscosidade das secreções nos brônquios e no trato digestivo) causada por P. aeruginosa se não houver possibilidade de outros tratamentos injetáveis mais eficazes. Não se recomenda cloridrato de ciprofloxacino para outras indicações. Antraz por inalação (após exposição) em adultos e crianças Para reduzir a incidência ou progressão da doença após inalação de bacilos de antraz ( Bacillus anthracis ).

O ciprofloxacino pertence ao grupo das quinolonas. As quinolonas bloqueiam determinadas enzimas de bactérias que têm um papel fundamental no metabolismo e na reprodução bacteriana, matando as bactérias causadoras da doença. BULAS POPULARES

  • Nimesulida
  • Ibuprofeno
  • Pre

Não use cloridrato de ciprofloxacino nas seguintes situações:- alergia (hipersensibilidade) à substância ativa ciprofloxacino, aos medicamentos contendo outras quinolonas ou a qualquer componente da fórmula. Sinais de alergia podem incluir coceira, vermelhidão na pele, dificuldade para respirar ou inchaço das mãos, garganta, boca ou pálpebra; – uso concomitante de tizanidina (um relaxante muscular) – (vide item ” 4.

  1. Na faixa etária de 5 a 17 anos pode ser usado no caso específico descrito abaixo: Dados atuais confirmam o uso de cloridrato de ciprofloxacino para o tratamento de infecção aguda na fibrose cística causada por Pseudomonas aeruginosa em crianças e adolescentes de 5 a 17 anos.
  2. Idosos
  3. Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas
  4. Interações com exames

Atualmente a experiência disponível sobre o uso em crianças e adolescentes com outras infecções e crianças com menos de 5 anos é insuficiente. Portanto, não deve ser usado para outras infecções e em menores de 5 anos.Cloridrato de ciprofloxacino pode ser usado por idosos na menor dose possível estabelecida pelo médico.As substâncias do tipo fluoroquinolonas, incluindo o ciprofloxacino, podem prejudicar a habilidade do paciente para dirigir veículos e operar máquinas, devido a uma possível redução de atenção.

  1. Em caso de dúvidas, consulte seu médico.
  2. Isso ocorre principalmente com o uso em conjunto com bebidas alcoólicas.
  3. O ciprofloxacino demonstrou em testes in vitro capacidade de interferir no teste de cultura de um tipo de bactéria – Mycobacterium tuberculosis – causando resultado falso negativo em pacientes fazendo uso de ciprofloxacino.

Fale com seu médico ou laboratório que você está tomando ciprofloxacino. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Caso apresente qualquer uma destas condições descritas abaixo, durante o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino, informe seu médico imediatamente. O seu médico decidirá se o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino deverá ser interrompido.Para o tratamento de infecções graves, infecções por Staphylococcus e infecções por bactérias anaeróbias, o cloridrato de ciprofloxacino deve ser utilizado em associação a um antibiótico apropriado.Cloridrato de ciprofloxacino não é recomendado para o tratamento de pneumonia causada por Streptococcus pneumoniae devido à eficácia limitada contra este agente bacteriano.As infecções dos órgãos genitais podem ser causadas por isolados de Neisseria gonorrhoeae resistentes à fluoroquinolonas.

É muito importante obter informações locais sobre a prevalência de resistência ao ciprofloxacino e confirmar a sensibilidade por meio de exames laboratoriais. Cloridrato de ciprofloxacino está associado a casos de prolongamento do intervalo QT (uma alteração do eletrocardiograma) (vide item ” 8.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? “). As mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos que prolonguem o intervalo QTc, uma vez que tendem a ter um intervalo QTc basal mais longo em comparação aos homens. Pacientes idosos podem também ser mais sensíveis aos efeitos associados ao medicamento sobre o intervalo QT.

Deve-se ter cautela ao utilizar cloridrato de ciprofloxacino junto com medicamentos que podem resultar em prolongamento do intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos de classe III ou IA, antidepressivos tricíclicos, antibióticos macrolídeos, antipsicóticos) ou em pacientes com fatores de risco para prolongamento QT ou torsades de pointes (uma alteração específica do eletrocardiograma), por exemplo, síndrome congênita do QT longo, desequilíbrio eletrolítico (sais do organismo) não corrigido, como hipocalemia (baixo nível de potássio no sangue) ou hipomagnesemia (baixo nível de magnésio no sangue) e doenças cardíacas como insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio ou bradicardia (ritmo dos batimentos cardíacos muito lento).

Em alguns casos, podem ocorrer reações alérgicas grave ou súbita (reação/choque anafilático, angioedema), mesmo com uma única dose, há uma pequena chance que você apresente reação alérgica grave com os seguintes sintomas: aperto no peito, sensação de tontura, doente ou fraco, ou sentir tonturas quando ficar de pé.

Se isto ocorrer, informe imediatamente seu médico, pois o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino deverá ser interrompido. Em casos muito raros, pode ocorrer inchaço da face, garganta e dificuldade para respirar, podendo progredir para choque, com risco para a vida, às vezes após a primeira administração.

Nesses casos, pare imediatamente o uso de cloridrato de ciprofloxacino e informe seu médico.Se ocorrer diarreia durante o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino, converse com seu médico antes de tomar antidiarreicos.Informe que está utilizando cloridrato de ciprofloxacino, caso realize exame de sangue ou urina.Casos de problemas no fígado (necrose hepática e insuficiência hepática) com risco para a vida têm sido relatados com cloridrato de ciprofloxacino.

No caso de qualquer sinal e sintoma de doença no fígado pare imediatamente o uso de cloridrato de ciprofloxacino e informe seu médico. Pode ocorrer aumento temporário das enzimas do fígado (transaminases, fosfatase alcalina) ou icterícia colestática (cor amarelada da pele decorrente de acúmulo de pigmentos biliares), especialmente em pacientes que já apresentaram alguma doença no fígado, que forem tratados com cloridrato de ciprofloxacino (vide item ” 8.

  • QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? “).
  • Cloridrato de ciprofloxacino deve ser usado com cautela em pacientes com miastenia grave (doença muscular) porque os sintomas podem ser exacerbados.Podem ocorrer tendinite e ruptura de tendão (predominantemente do tendão de Aquiles) com cloridrato de ciprofloxacino, algumas vezes bilateral, mesmo dentro das primeiras 48 horas de tratamento.

Podem ocorrer inflamação e ruptura de tendão mesmo até vários meses após a descontinuação da terapia com cloridrato de ciprofloxacino. O risco de doença nos tendões pode estar aumentado em pacientes idosos ou pacientes tratados concomitantemente com corticosteroides.Na suspeita de inflamação de tendão, deve-se parar imediatamente o uso de cloridrato de ciprofloxacino, consultar o médico e o membro acometido deve ser mantido em repouso evitando esforço físico, até avaliação médica.

Cloridrato de ciprofloxacino deve ser usado com cautela nos pacientes com antecedentes de distúrbios de tendão relacionados a tratamentos com quinolonas.Cloridrato de ciprofloxacino, assim como outros medicamentos da mesma classe, é conhecido por desencadear convulsões ou diminuir o limiar convulsivo.Caso sofra de epilepsia, tendência a convulsões ou tenha apresentado convulsões no passado, redução do fluxo sanguíneo cerebral, traumatismo craniano ou antecedente de derrame, cloridrato de ciprofloxacino deve ser administrado somente se os benefícios do tratamento forem superiores aos possíveis riscos.

Esses pacientes correm risco de efeitos indesejáveis no sistema nervoso central. Caso isto ocorra, interrompa o uso de cloridrato de ciprofloxacino e informe imediatamente seu médico.Casos de estados epilépticos têm sido relatados. Se ocorrerem convulsões pare imediatamente o uso de cloridrato de ciprofloxacino e informe o médico.Podem ocorrer reações psiquiátricas após a primeira administração de fluoroquinolonas, incluindo ciprofloxacino.

  • Em casos raros, podem ocorrer depressão ou reações psicóticas, que podem evoluir para ideias/pensamentos suicidas e comportamento autodestrutivo, como tentativa de suicídio ou suicídio.
  • Nesses casos pare imediatamente o uso de cloridrato de ciprofloxacino e informe o médico.Têm sido relatados casos de polineuropatia sensorial ou sensoriomotora, resultando em sensações cutâneas subjetivas, perda ou diminuição de sensibilidade, alteração na sensibilidade dos sentidos ou fraqueza em pacientes recebendo fluoroquinolonas, incluindo o cloridrato de ciprofloxacino.

Caso você desenvolva sintomas neurológicos, tais como dor, queimação, formigamento, dormência ou fraqueza, pare imediatamente o uso de cloridrato de ciprofloxacino e informe o médico. O ciprofloxacino pode induzir reações de sensibilidade à luz, portanto, os pacientes devem evitar a exposição direta e excessiva ao sol ou à luz ultravioleta (UV).

Se aparecerem reações cutâneas similares a queimaduras solares, pare imediatamente o uso de cloridrato de ciprofloxacino e informe o médico. Você deve procurar um oftalmologista imediatamente em caso de alterações na visão ou algum sintoma ocular. A seguir, constam alguns medicamentos cujo efeito pode ser alterado se tomados com o cloridrato de ciprofloxacino ou que podem influenciar o efeito do cloridrato de ciprofloxacino.

Fale com seu médico caso esteja tomando algum desses medicamentos.Medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT: o cloridrato de ciprofloxacino, como outros medicamentos da mesma classe (fluoroquinolonas), deve ser utilizado com cautela em pacientes que estejam recebendo medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos de classe III ou IA, antidepressivos tricíclicos, antibióticos macrolídeos, antipsicóticos).Produtos contendo ferro, magnésio, alumínio ou cálcio: o uso simultâneo com antiácidos, produtos contendo ferro, magnésio, alumínio ou cálcio (por exemplo, suplementos minerais) reduz a absorção de ciprofloxacino.

O mesmo acontece com sucralfato (usado para tratamento de azia, indigestão ou úlcera no estômago ou intestino) ou antiácidos (usados para indigestão), didanosina (usado no tratamento da AIDS), polímeros ligantes de fosfato, por exemplo, sevelâmer e carbonato de lantânio (para diminuição dos níveis de fosfato em pacientes com problemas nos rins), soluções nutrientes.

Bebidas e laticínios enriquecidos com minerais, por exemplo, leite, iogurte, suco de laranja enriquecido com cálcio, devem ser evitados, pois podem reduzir a absorção do cloridrato de ciprofloxacino. Contudo, o cálcio da dieta, proveniente da alimentação normal, não afeta significativamente a absorção.

  1. Por isso, cloridrato de ciprofloxacino deve ser tomado 1 a 2 horas antes ou pelo menos 4 horas depois desses produtos.
  2. Esta restrição não inclui os antiácidos bloqueadores de receptores H2 (por exemplo, cimetidina, ranitidina).O uso simultâneo de cloridrato de ciprofloxacino e probenecida (tratamento complementar de infecções, por exemplo, gota) aumenta a concentração de ciprofloxacino no sangue.A metoclopramida (utilizada para náuseas e vômitos) acelera a absorção de ciprofloxacino, que atinge a concentração máxima no sangue mais rapidamente que o usual.O uso simultâneo de cloridrato de ciprofloxacino e omeprazol (utilizado para azia, indigestão, úlceras no estômago ou intestino) pode levar a uma leve diminuição do efeito do ciprofloxacino.Não se deve administrar cloridrato de ciprofloxacino com tizanidina (relaxante muscular), pois pode ocorrer um aumento indesejável nas concentrações de tizanidina no sangue, associado aos efeitos colaterais clinicamente importantes induzidos por esta, como queda da pressão e sonolência.A teofilina (medicamento para a asma) quando usada em conjunto com o cloridrato de ciprofloxacino, pode ter sua concentração aumentada no sangue, o que favorece um aumento da frequência dos efeitos indesejáveis induzidos pela teofilina.
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Em casos muito raros, esses efeitos indesejáveis podem colocar a vida em risco ou ser fatais. Se o uso de ambos for inevitável, a concentração de teofilina no sangue deve ser observada e a dose reduzida conforme a necessidade.Foi relatado que o uso de ciprofloxacino e medicamentos contendo derivados da xantina, como por exemplo, cafeína e pentoxifilina (oxpentifilina) (para distúrbios circulatórios), elevou a concentração destas substâncias no sangue.

Fale com seu médico.Em pacientes recebendo cloridrado de ciprofloxacino e fenitoína (antiepilético) ao mesmo tempo, foi observado nível alterado (diminuído ou aumentado) de fenitoína no sangue. É recomendado o monitoramento da terapia com fenitoína, incluindo medições de concentração de fenitoína no sangue, durante e imediatamente após a administração simultânea de cloridrato de ciprofloxacino e fenitoína, para evitar a perda do controle de convulsões associadas aos níveis diminuídos de fenitoína e para evitar efeitos indesejáveis relacionados à superdose de fenitoína quando o cloridrato de ciprofloxacino é descontinuado em pacientes que estejam recebendo ambos.O uso simultâneo com cloridrato de ciprofloxacino pode retardar a excreção do metotrexato (imunossupressor usado para o tratamento de alguns tipos de câncer, psoríase e artrite reumatoide), aumentando o nível sanguíneo deste.Anti-inflamatórios não esteroides, por exemplo, o ibuprofeno (para dor, febre ou inflamação): estudos em animais mostraram que o uso combinado de doses muito altas de quinolonas e certos anti-inflamatórios não esteroides podem desencadear convulsões.

Isto não se refere aos que contêm ácido acetilsalicílico.Observou-se em alguns casos aumento transitório da concentração de creatinina no sangue, que avalia a função renal, ao se administrar cloridrato de ciprofloxacino simultaneamente com ciclosporina (imunossupressor usado em doenças de pele, artrite reumatoide e transplante de órgãos).

Nesses casos é necessário controlar frequentemente (duas vezes por semana) a concentração de creatinina.A administração simultânea de ciprofloxacino com substâncias antagonistas da vitamina K, como por exemplo, varfarina, acenocumarol, femprocumona, fluindiona, pode aumentar os efeitos anticoagulantes destas.

Fale com seu médico.O uso simultâneo de cloridrato de ciprofloxacino e antidiabéticos orais (para diminuição dos níveis de açúcar no sangue) principalmente sulfonilureias como, por exemplo, glibenclamida, glimepirida, pode provocar diminuição de açúcar no sangue (hipoglicemia), possivelmente por intensificar a ação do antidiabético oral.O uso simultâneo de cloridrato de ciprofloxacino e duloxetina (antidepressivo, dano ou incontinência do nervo causado pela diabetes) pode levar a um aumento da duloxetina no sangue.No uso concomitante de cloridrato de ciprofloxacino com ropinirol (medicamento para doença de Parkinson), seu médico deverá monitorar os efeitos indesejáveis e realizar o ajuste de dose de ropinirol.No uso de cloridrato de ciprofloxacino com lidocaína (para doenças cardíacas e anestésico local), podem ocorrer interações entre estas substâncias, acompanhadas de efeitos secundários.A concentração de clozapina (antipsicótico, usado na esquizofrenia) no sangue aumenta se administrada junto com o cloridrato de ciprofloxacino.

Seu médico deverá monitorar e ajustar a dose de clozapina apropriadamente durante e logo após a administração simultânea destas substâncias.O uso simultâneo de sildenafila (por exemplo, para disfunção erétil) e ciprofloxacino mostrou aumentar a concentração de sildenafila no sangue, por isso, seu médico deverá considerar os riscos e benefícios ao recomendar o uso conjunto destas substâncias.Foi demonstrado em estudos clínicos que a fluvoxamina, potente inibidor da isoenzima 1A2 do CYP450, aumentou a agomelatina (medicamento utilizado para depressão) no sangue.

Apesar de não haver dados clínicos disponíveis para uma possível interação com ciprofloxacino, inibidor moderado da isoenzima 1A2 do CYP450, efeitos similares podem ser esperados na administração concomitante.A coadministração do ciprofloxacino pode aumentar os níveis sanguíneos de zolpidem (medicamento utilizado para distúrbios do sono).

O uso concomitante não é recomendado. Informe ao seu médico se você estiver usando ou usou recentemente qualquer outro medicamento, inclusive aqueles adquiridos sem prescrição médica. Gravidez Não é recomendado o uso de cloridrato de ciprofloxacino durante a gravidez. Estudos realizados com animais não evidenciaram malformações do feto, porém não se pode excluir que o medicamento possa causar lesões na cartilagem articular de organismos imaturos.

Informe seu médico se você estiver grávida ou desejar engravidar. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista.

  • Amamentação
  • Não é recomendado o uso de cloridrato de ciprofloxacino durante a amamentação, pois o ciprofloxacino é excretado no leite materno e pode ser prejudicial para seu bebê, devido ao risco de dano articular ao feto.
  • Cloridrato de ciprofloxacino deve ser mantido em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), proteger da luz e umidade
  • Características organolépticas: Cloridrato de ciprofloxacino apresenta-se na forma de comprimido revestido oblongo, semiabaulado, liso e de coloração branca.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

  1. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
  2. DOSAGEM A dosagem geralmente recomendada pelo médico é a seguinte:
  3. Adultos
  4. Infecção do trato respiratório

Dose diária recomendada de ciprofloxacino oral em adultos:

de acordo com a gravidade e o agente etiológico: 2 x 250 a 500 mg Infecção do trato urinário

  • aguda, não-complicada: 1 a 2 x 250 mg
  • cistite em mulheres (antes da menopausa): dose única 250 mg
  • complicada: 2 x 250 a 500 mg Gonorreia
  • extragenital: dose única 250 mg
  • aguda, não-complicada: dose única 250 mg Diarreia

1 a 2 x 500 mg Outras infecções

2 x 500 mg Infecções graves, com risco de vida

  • pneumonia estreptocócica, infecções recorrentes em fibrose cística, infecções ósseas e das articulações, septicemia, peritonite (principalmente causadas por Pseudomonas, Staphylococcus ou Streptococcus) – 2 x 750 mg Crianças e adolescentes: A dose oral recomendada para infecção aguda causada por P. aeruginosa em pacientes (idade entre 5 e 17 anos) com mucoviscidose é 20 mg de ciprofloxacino/Kg de peso corpóreo 2x por dia (máximo 1.500 mg de ciprofloxacino/dia). Antraz: Adultos: 500 mg de ciprofloxacino duas vezes por dia.Crianças: 15 mg de ciprofloxacino/kg de peso corpóreo duas vezes por dia. A dose máxima para crianças não deve exceder 500 mg (dose máxima diária: 1.000mg). O tratamento deve começar imediatamente após a suspeita ou confirmação da inalação dos patógenos de antraz. Se o paciente não for capaz de engolir os comprimidos, recomenda-se iniciar o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino solução de infusão para terapia intravenosa.
    • Informações adicionais para populações especiais
    • Pacientes idosos
    • Pacientes com mau funcionamento dos rins e do fígado
    • Crianças e adolescentes
    • COMO USAR

    Pacientes idosos devem receber a menor dose de acordo com a gravidade da doença e com a sua função renal.Adultos1. Recomendam-se as seguintes doses para a disfunção renal moderada ou grave: Depuração de creatinina entre 30 e 60 mL/min (creatinina sérica entre 1,4 e 1,9 mg/100 mL), a dose máxima para administração oral é de 1.000 mg de ciprofloxacino por dia.Depuração de creatinina inferior a 30 mL/min (creatinina sérica igual ou superior a 2 mg/100 mL), a dose máxima para administração oral é de 500 mg de ciprofloxacino por dia.2.

    1. Disfunção renal e sob hemodiálise é a mesma dose após cada sessão de diálise que os pacientes com disfunção renal moderada ou grave (veja item 1).3.
    2. Disfunção renal e em diálise peritoneal ambulatorial contínua (DPAC): administração de 500 mg de ciprofloxacino oral (ou 2 x 250 mg).4.
    3. Não é preciso ajustar a dose em caso de mau funcionamento do fígado.5.

    Em caso de mau funcionamento do fígado e dos rins, a dose deve ser a mesma usada para disfunção renal (veja item 1). Pode ser necessário monitorar a concentração de ciprofloxacino no sangue.Doses em crianças e adolescentes com funções renal e/ou hepática alteradas não foram estudadas.

    1. Não altere a dose nem a duração do tratamento indicados por seu médico.
    2. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com líquido.
    3. Não é preciso tomar o comprimido junto com as refeições.
    4. Tomar os comprimidos com estômago vazio acelera a absorção.
    5. O cloridrato de ciprofloxacino não deve ser tomado com laticínios ou bebidas enriquecidas com minerais (por exemplo, leite, iogurte ou suco de laranja enriquecido com cálcio).

    No entanto, a absorção não é afetada significativamente por refeições que contenham cálcio. Se estiver tomando também medicamentos ou suplementos contendo minerais como o cálcio, magnésio, alumínio, assim como certos tipos de antiácidos usados para tratamento de indigestão, cloridrato de ciprofloxacino deverá ser tomado 1 a 2 horas antes ou pelo menos 4 horas depois desses produtos.Se o paciente não for capaz de engolir os comprimidos, recomenda-se iniciar o tratamento com ciprofloxacino injetável para terapia intravenosa.

    1. Duração do tratamento
    2. Adultos
    3. – 1 dia para gonorreia e cistite agudas não complicadas

    A duração do tratamento depende da gravidade da doença e do curso clínico e bacteriológico. Em geral, o tratamento deve sempre prosseguir por pelo menos 3 dias após a febre e os sinais clínicos terem desaparecido. Em geral, a duração média do tratamento é:

  • – até 7 dias para infecções dos rins, trato urinário e cavidade abdominal
  • – em pacientes com baixa resistência (sistema imunológico comprometido), o tratamento deve prosseguir enquanto a contagem total de glóbulos brancos estiver reduzida (fase neutropênica)
  • – no máximo 2 meses para osteomielite (infecção óssea)
  • – 7 – 14 dias para todas as outras infecções.Em infecções estreptocócicas, o tratamento deve continuar por pelo menos 10 dias, por risco de complicações tardias. Igualmente, as infecções por Chlamydia spp. devem ser tratadas durante pelo menos 10 dias.
    • Crianças e adolescentes com idade entre 5 e 17 anos: 10 – 14 dias para episódios de infecção aguda de fibrose cística causada por Pseudomonas aeruginosa.
    • Antraz
    • Efeitos da descontinuação do tratamento com cloridrato de ciprofloxacino
    • MAIS SOBRE SAÚDE

    – 60 dias de tratamento para terapia imediata e para tratamento de infecções após a inalação de patógenos de antraz.Se você quiser interromper o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino ou parar de tomá-lo antes do previsto por se sentir melhor ou porque está sofrendo efeitos colaterais, fale antes com seu médico. Se você parar de tomar cloridrato de ciprofloxacino sem antes falar com seu médico, as bactérias que causaram a infecção poderão recomeçar a se reproduzir e sua condição poderá piorar bastante.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Tome a dose assim que possível e, em seguida, continue tomando conforme prescrito. Entretanto, se estiver próximo da hora da dose seguinte, não tome a dose esquecida e continue como habitual.

  1. MAIS SOBRE SAÚDE
  2. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Como todo medicamento, cloridrato de ciprofloxacino pode ocasionar reações adversas, embora nem todas as pessoas as apresentem. Se você apresentar sintomas de hipersensibilidade (grave, reação alérgica súbita) como coceira, erupção na pele, dificuldade em respirar ou inchaço nas mãos, garganta, boca ou pálpebras, interrompa o tratamento com cloridrato de ciprofloxacino e procure imediatamente seu médico ou o hospital mais próximo.A frequência é indicada da seguinte forma: muito comum (maior ou igual a 10%), comum (entre 1% e 10%), incomum (entre 0,1% e 1%), rara (entre 0,01% e 0,1%), muito rara (inferior a 0,01%) e frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

  • – Infecções e infestações
  • Reações incomuns: superinfecções micóticas (infecção por fungos, junto com infecção bacteriana ou após esta).
  • Reações raras: colite (inflamação do intestino grosso) associada ao uso de antibiótico (muito raramente, com possível evolução fatal).
  • – Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo
  • Reações incomuns: aumento de um tipo de glóbulos brancos do sangue, os eosinófilos (eosinofilia).
  • Reações raras: redução dos glóbulos brancos (leucopenia) ou apenas dos glóbulos brancos chamados neutrófilos (neutropenia), redução de glóbulos vermelhos (anemia) ou de plaquetas (trombocitopenia), aumento de glóbulos brancos do sangue (leucocitose) e aumento persistente das plaquetas no sangue (plaquetose).
  • Reações muito raras: aumento da destruição dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica), redução de todas as células sanguíneas (pancitopenia com possível risco para a vida), ausência dos glóbulos brancos chamados neutrófilos, com possíveis sintomas de calafrios, febre (agranulocitose), função da medula óssea reduzida (com possível risco para a vida).
  • – Distúrbios imunológicos
  • Reações raras: reação alérgica e inchaço alérgico/angioedema.
  • Reações muito raras: reação alérgica intensa e choque alérgico (por exemplo, inchaço do rosto, da laringe; dificuldade de respirar que pode levar a choque, queda brusca da pressão arterial, com risco para a vida) e reações similares àquelas associadas com doença do soro (por exemplo, febre, alergia, inchaço dos gânglios linfáticos, vermelhidão da pele e inchaço).
  • – Distúrbios metabólicos e nutricionais
  • Reações incomuns: diminuição do apetite e da ingestão de alimentos.
  • Reações raras: aumento da concentração de açúcar no sangue (hiperglicemia), diminuição da concentração de açúcar no sangue (hipoglicemia).
  • – Distúrbios psiquiátricos
  • Reações incomuns: hiperatividade psicomotora/agitação.
  • Reações raras: confusão mental, desorientação, ansiedade, sonhos anormais, depressão* e alucinações.

Reações muito raras: reações psicóticas*. *potencialmente culminando em comportamentos autodestrutivos, como ideias/pensamentos suicidas e tentativa de suicídio ou suicídio.

  1. – Distúrbios do sistema nervoso
  2. Reações incomuns: dor de cabeça, tontura, distúrbios do sono, alteração do paladar.
  3. Reações raras: sensações anormais, como por exemplo, de formigamento, dormência (parestesia, disestesia), tremores, convulsões (incluindo estado epilético), diminuição da sensibilidade geral (hipoestesia), tonturas giratórias (vertigem).
  4. Reações muito raras: enxaqueca, distúrbios da coordenação, alteração do olfato, aumento da sensibilidade geral ou específica (hiperestesia), aumento da pressão intracraniana (pseudotumor cerebral).
  5. Reações de frequência desconhecida: neuropatia periférica e polineuropatia (doenças que afetam um ou vários nervos).
  6. – Distúrbios da visão
  7. Reações raras: alterações da visão.
  8. Reações muito raras: distorção visual das cores.
  9. – Distúrbios da audição e do labirinto
  10. Reações raras: zumbido e perda da audição.
  11. Reações muito raras: alterações da audição.
  12. – Distúrbios cardíacos
  13. Reações raras: taquicardia (aumento da frequência cardíaca).
  14. Reações de frequência desconhecida: alteração no eletrocardiograma chamada prolongamento do intervalo QT, alteração no ritmo do coração (arritmia ventricular), torsades de pointes* (uma alteração específica do eletrocardiograma).

*Estas reações foram relatadas durante o período de observação pós-comercialização e foram observadas predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para prolongamento do intervalo QT (vide item ” 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? “).

  • – Distúrbios vasculares
  • Reações raras: dilatação dos vasos sanguíneos, pressão arterial baixa e desmaio (síncope).
  • Reações muito raras: inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite).
  • – Distúrbios respiratórios
  • Reações raras: falta de ar (dispneia), incluindo condição asmática.
  • – Distúrbios gastrintestinais
  • Reações comuns: enjoo e diarreia.

Reações incomuns: vômitos, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia (má digestão) e gases. Reações muito raras: pancreatite (inflamação do pâncreas).

  1. – Distúrbios hepatobiliares
  2. Reações incomuns: aumento das transaminases (enzimas do fígado) e aumento da bilirrubina.
  3. Reações raras: comprometimento do funcionamento do fígado, icterícia (coloração amarelada da pele) e hepatite (inflamação do fígado) não infecciosa.
  4. Reações muito raras: morte das células do fígado que muito raramente evolui para insuficiência hepática com risco para a vida.
  5. – Lesões da pele e do tecido subcutâneo
  6. Reações incomuns: vermelhidão da pele (rash cutâneo), coceira e urticária (reação alérgica de pele).
  7. Reações raras: sensibilidade à luz e formação de bolhas.
  8. Reações muito raras: hemorragias pontilhadas da pele (petéquias), eritema nodoso e eritema multiforme (lesões de pele), síndrome de Stevens-Johnson (reação grave de pele caracterizada por bolhas), com potencial risco para a vida, e necrólise epidérmica tóxica (reações graves de pele, com potencial risco para a vida).
  9. Reações de frequência desconhecida: pustulose exantemática generalizada aguda (reação cutânea grave).
  10. – Distúrbios ósseos, do tecido conjuntivo e musculoesqueléticos
  11. Reações incomuns: dor nas articulações.
  12. Reações raras: dor muscular, inflamação nas articulações (artrite), aumento do tônus muscular e cãibras.
  13. Reações muito raras: fraqueza muscular, inflamação dos tendões (tendinite), rupturas de tendões (predominantemente do tendão de Aquiles) e piora dos sintomas da miastenia grave (doença muscular grave).
  14. – Distúrbios renais e urinários
  15. Reações incomuns: alteração do funcionamento dos rins.
  16. Reações raras: inflamação dos rins (nefrite túbulo-intersticial), insuficiência renal (alteração da função dos rins), presença de sangue e de cristais na urina.
  17. – Distúrbios gerais
  18. Reações incomuns: dor inespecífica, mal-estar geral, febre.

Reações raras: inchaço, transpiração excessiva. Reações muito raras: alterações do modo de andar. – Investigações Reações incomuns: aumento da enzima hepática fosfatase alcalina no sangue. Reações raras: alteração no exame de coagulação (nível anormal de protrombina) e aumento da amilase (enzima que avalia a função do pâncreas).

  • Reações de frequência desconhecida: aumento da razão normalizada internacional (RNI) que avalia a coagulação sanguínea (em pacientes tratados com antagonistas de vitamina K).
  • As seguintes reações adversas tiveram categoria de frequência mais elevada nos subgrupos de pacientes recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral):
  • Comum (entre 1 e 10 a cada 100 pessoas podem apresentá-las): Vômito, aumento transitório das transaminases (enzimas do fígado), vermelhidão da pele (rash cutâneo).
  • Incomum (entre 1 e 10 a cada 1.000 pessoas podem apresentá-las): Trombocitopenia (redução das plaquetas, células responsáveis pela coagulação)
  • plaquetose (aumento persistente das plaquetas no sangue)
  • confusão mental e desorientação
  • alucinações
  • sensações anormais, como por exemplo, de formigamento, dormência (parestesia, disestesia)
  • convulsões (ataques prolongados, repetidos ou contínuos)
  • vertigem
  • alterações da visão
  • perda de audição
  • aumento da frequência cardíaca
  • vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos)
  • hipotensão (diminuição da pressão arterial)
  • alteração hepática (do fígado)
  • icterícia (coloração amarelada da pele)
  • insuficiência renal (mau funcionamento dos rins)
  • edema (inchaço).
  • Rara (entre 1 e 10 a cada 10.000 pessoas podem apresentálas): Pancitopenia (perigosa queda no número de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas, com possível risco para a vida )
  • função da medula óssea reduzida
  • choque anafilático (reação alérgica grave, com possível risco para a vida)
  • reações psicóticas (distúrbios mentais, potencialmente levando à comportamentos autodestrutivos, como ideias/pensamentos suicidas e tentativa de suicídio ou suicídio, ou alucinações)
  • enxaqueca
  • distúrbios do olfato
  • audição alterada
  • vasculite (inflamação da parede dos vasos)
  • pancreatite (inflamação do pâncreas)
  • necrose hepática (morte de células do fígado, que muito raramente evolui para insuficiência hepática com risco para a vida)
  • petéquias (hemorragias pontilhadas da pele)
  • ruptura de tendão (predominantemente do tendão de Aquiles – o tendão grande que fica na parte de trás do tornozelo). Crianças A incidência de artropatia (inflamação das articulações), mencionada acima, refere-se a dados coletados em estudos com adultos. Em crianças, artropatia é relatada frequentemente (veja item ” 4. O QUE EU DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? “).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso domedicamento. Informe também à empresa através de seu serviço de atendimento. Há relatos de alguns casos de toxicidade renal reversível após superdose aguda.

Nesses casos, a função renal deve ser monitorada pelo médico. Os pacientes devem ser mantidos bem hidratados. A administração de produtos que contêm magnésio ou cálcio neutraliza o ácido do estômago e reduz a absorção de ciprofloxacino. Caso você ingira uma quantidade do medicamento maior do que a prescrita, consulte seu médico imediatamente, pois este medicamento pode causar dano renal.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA Reg.M.S.: 1.0068.1155Farm.

Resp.: Flavia Regina PegorerCRF-SP nº 18.150 Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 01/11/2017. Registrado por: Novartis Biociências S.A. Av. Prof. Vicente Rao, 90São Paulo – SPCNPJ: 56.994.502/0001-30Indústria BrasileiraFabricado e Comercializado por: Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda.

Rod. Celso Garcia Cid (PR-445), Km 87, Cambé-PRCNPJ: 61.286.647/0001-16Indústria Brasileira : Ciprofloxacino: para que serve, composição e como tomar?

Quem não pode tomar cloridrato de ciprofloxacino?

Quais as contraindicações e os riscos do ciprofloxacino? – Esse medicamento está contraindicado para mulheres ou que estão amamentando, crianças e adolescentes em fase de crescimento e pacientes com ao cloridrato de ciprofloxacino ou a algum dos componentes da fórmula. : Ciprofloxacino: o que é, para que serve e os efeitos adversos

Quais bactérias são sensíveis ao ciprofloxacino?

Os seguintes microorganismos mostram um grau variável de sensibilidade ao ciprofloxacino : Burkholderia cepacia, Campylobacter spp., Enterococcus faecalis, Morganella morganii, Neisseria gonorrhoeae, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Pseudomonas fluorescens, Serratia marcescens.

Como usar ciprofloxacino para infecção?

Comprimido convencional: 500 mg cada 12 horas, durante 7 a 14 dias. comprimido de liberação prolongada: 1 g, uma vez por dia (com a refeição da noite), durante 7 a 14 dias. comprimido de liberação prolongada: 1 g, uma vez por dia (com a refeição da noite), durante 7 a 14 dias.

Quantos dias de tratamento com ciprofloxacino para infecção urinária?

Como se usa –

  1. Uso oral – Doses
  2. •doses em termos de ciprofloxacino.
  3. •com ou sem alimento (sem alimento a absorção é mais rápida).

•não usar antiácidos, sucralfato, sulfato ferroso ou zinco simultaneamente com o produto. Se houver necessidade, tomá-los pelo menos 6 horas antes ou 2 horas depois do ciprofloxacino.

  • Adultos
  • infecção urinária aguda, não complicada (cistite aguda) comprimido convencional: 250 mg cada 12 horas, durante 3 dias.
  • comprimido de liberação prolongada: 500 mg, uma vez por dia (com a refeição da noite), durante 3 dias
  • infecção urinária complicada leve a moderada
  • comprimido convencional: 250 mg cada 12 horas, durante 7 a 14 dias.
  • infecção urinária complicada grave
  • comprimido convencional: 500 mg cada 12 horas, durante 7 a 14 dias.
  • comprimido de liberação prolongada: 1 g, uma vez por dia (com a refeição da noite), durante 7 a 14 dias.
  • piolonefrite não complicada
  • comprimido de liberação prolongada: 1 g, uma vez por dia (com a refeição da noite), durante 7 a 14 dias.
  • infecção (vias aéreas inferiores; ossos; articulações; pele) – leve ou moderada: 500 mg cada 12 horas, durante 7 a 14 dias;
  • grave ou complicada: 750 mg cada 12 horas, durante 7 a 14 dias.
  • Na infecção dos ossos ou das articulações, o tratamento pode estender-se por 4 a 6 semanas.
  • diarreia infecciosa (leve, moderada ou grave): 500 mg cada 12 horas, durante 5 a 7 dias.
  • gonorreia endocervical; gonorreia uretral: 250 mg, como dose única.
  • periodontite (tratamento associado ao metronidazol): 500 mg de ciprofloxacino + 500 mg de metronidazol cada 12 horas, durante 8 dias.
  • Idosos: podem exigir doses menores em função da condição renal e possibilidade de efeitos adversos.
  • Crianças: uso não recomendado até os 18 anos (risco potencial de doença articular).
  • Uso injetável – Doses
  • Ciprofloxacino (solução em glicose 5%) 200 mg/100 mL – Infusão intravenosa
  • Diluição: produto pronto para uso em Glicose 5%.
  • Aparência da solução: incolor a amarelo claro
  • Tempo de infusão: 60 minutos; infundir em veia de grosso calibre.
  • Ciprofloxacino (solução em glicose 5%) 400 mg/200 mL – Infusão intravenosa
  • Diluição: produto pronto para uso em Glicose 5%. Aparência da solução: incolor a amarelo claro
  • Tempo de infusão: 60 minutos; infundir em veia de grosso calibre.
  • •doses em termos de ciprofloxacino.
  • • Atenção: o Cipro vem em solução de glicose 5%; existe genérico em solução de cloreto de sódio 0,9%
  • Adultos
  • infecção respiratória: 200 a 400 mg cada 12 horas.

infecção urinária; diarreia infecciosa: 200 mg cada 12 horas. infecção grave (com risco de vida): 400 mg cada 8 horas. outra infecção: 200 a 400 mg cada 12 horas. Idosos: podem exigir doses menores em função da condição renal e possibilidade de efeitos adversos. Crianças: uso não recomendado até os 18 anos (risco potencial de doença articular).

Eu sou Julián Díaz Pinto, tenho 48 anos e sou o fundador e administrador do site cltlivre.com.br, um portal jurídico dedicado a descomplicar as complexidades da legislação trabalhista brasileira.