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O Que São Recursos Naturais?

O Que São Recursos Naturais

Que são recursos naturais?

O que são Recursos Naturais? – Os recursos naturais são todos os elementos extraídos da natureza e que têm como finalidade suprir as necessidades humanas. Alguns dos recursos naturais que podemos citar são o solo, a água, o oxigênio, a energia solar, as florestas e os animais.

O que é recurso natural de um exemplo?

Os recursos naturais. Classificação dos recursos naturais O homem é parte integrante da natureza e, desde o seu surgimento na Terra, sempre contou com o que ela lhe oferecia, como alimento, água e abrigo, itens essenciais para sua sobrevivência. Em todas as etapas históricas a humanidade fez uso da natureza, primeiramente para o seu próprio sustento e mais tarde para produzir excedente, especialmente após a Revolução Industrial.

As sociedades capitalistas, que buscam incessantemente o lucro, extraem cada vez mais elementos da natureza, denominados de recursos naturais. São considerados recursos naturais tudo aquilo que é necessário ao homem e que se encontra na natureza, dentre os quais podemos citar: o solo, a água, o oxigênio, energia oriunda do Sol, as florestas, os animais, dentre outros.

Os recursos naturais são classificados em dois grupos distintos: os recursos naturais não renováveis e os recursos naturais renováveis. Os recursos naturais não renováveis abrangem todos os elementos que são usados nas atividades antrópicas, e que não têm capacidade de renovação.

Com esse aspecto temos: o alumínio, o ferro, o petróleo, o ouro, o estanho, o níquel e muitos outros. Isso quer dizer que quanto mais se extrai, mais as reservas diminuem, diante desse fato é importante adotar medidas de consumo comedido, poupando recursos para o futuro. Já os recursos naturais renováveis detêm a capacidade de renovação após serem utilizados pelo homem em suas atividades produtivas.

Os recursos com tais características são: florestas, água e solo. Caso haja o uso ponderado de tais recursos, certamente não se esgotarão. : Os recursos naturais. Classificação dos recursos naturais

O que são recursos naturais não renováveis e renováveis?

Recursos Naturais: Renováveis Versus Não Renováveis, Resiliência e a Uso Sustentável Recursos naturais: Renováveis versus não renováveis, resiliência e a uso sustentável. Diego Monteiro Gomes de Campos A preocupação com o meio ambiente e as consequências das ações humanas no planeta Terra são temas cada vez mais constantes em diversos meios de comunicação.

  • Contudo, apesar do aumento da consciência ambiental, percebe-se cada vez mais também o consumismo desenfreado que as sociedades vivem.
  • Esse consumismo visualiza o planeta como um grande recurso natural.
  • Recurso Natural é toda matéria ou energia, oriundos da natureza, úteis para o homem.
  • Exemplo: água, petróleo, madeira, solo, entre outros.

Os recursos naturais são divididos em dois tipos: renováveis e não renováveis. Recursos naturais renováveis são aqueles que se renovam em prazo curto comparado com o tempo de vida humano. Alguns exemplos de recursos renováveis são: água, solo, matéria orgânica, biocombustíveis, e vento.

Os não renováveis são aqueles que não se renovam em um prazo curto comparado com o tempo de vida humano. Por exemplo: petróleo, carvão mineral, minérios, materiais radioativos e gás natural. A natureza de forma geral pode ser considerada um recurso natural renovável, pois dentro dos ciclos biogeoquímicos existe ciclagem de nutrientes (nitrogênio, oxigênio, carbono, entre outros) em tempo relativamente curto (comparado com o tempo de vida do homem).

Analisando sob esse aspecto pode-se concluir realmente que a natureza é um recurso natural renovável. Porém, atualmente, é possível perceber exatamente o oposto. Com a degradação ambiental existente, a natureza deixa de se tornar um recurso natural renovável, pois seus recursos são consumidos de forma muito mais acelerada do que a capacidade de renovação destes.

A capacidade de um recurso natural se renovar após algum impacto se chama resiliência. A palavra resiliência está ligada a propriedade de algo, voltar ao estado original, após sofrer alguma alteração. Para exemplificar pode-se imaginar uma floresta no qual se faz uma extração de sementes para venda. O impacto foi a retirada das sementes e a capacidade da floresta de produzir novas sementes é a resiliência.

Deste modo, percebe-se que muitos recursos naturais renováveis, têm se tornado não renováveis, devido ao não respeito da capacidade de resiliência deste recurso. Ou seja, retira-se mais do recurso natural, do que a capacidade deste de se renovar. Um exemplo disso é a questão da água.

  • Apesar do planeta Terra possuir uma grande parcela da sua superfície coberta de água, muitas pessoas sofrem com a falta de água, pois a água doce existente muitas vezes está poluída e imprópria para o consumo.
  • Existem diversos outros exemplos de recursos naturais, que devido a degradação ambiental, estão se tornando cada vez mais escassos, o que justifica que a natureza não seja um recurso natural renovável.

Deve-se considerar o tempo que o recurso natural leva para se renovar. Por exemplo, uma floresta cujos elementos (madeira, frutos, sementes, entre outros) são retirados em quantidade e velocidade mais alta do que ela pode produzir estaremos tornando a floresta também um recurso não renovável.

Essa análise leva a um questionamento: Como garantir que a resiliência de um recurso seja respeitada? Para que a natureza seja renovável deve-se utilizá-la de forma consciente. Esse uso é conhecido como uso sustentável, que significa utilizar, mas garantindo a continuidade deste recurso para as gerações futuras.

A garantia dessa continuidade, ou seja, que o recurso renovável continue renovável baseia-se na consideração da sua resiliência, pensando de forma sustentável.

Pensar de forma sustentável em meio a uma sociedade consumista é um grande desafio, porém não é algo utópico, pois muito já foi feito no caminho para um mundo mais sustentável e muito ainda pode ser feito.1 Engenheiro Florestal e Geógrafo, especialista em Gestão de Pessoas e Projetos Sociais, Mestre em Ciência Ambiental Imagem ilustrativa da Floresta Nacional Ipanema – junho 2018 (foto: Diego Monteiro Gomes de Campos)

: Recursos Naturais: Renováveis Versus Não Renováveis, Resiliência e a Uso Sustentável

Quais são os recursos naturais que usamos no dia a dia?

Dessa forma, as florestas, o solo, a energia solar, o movimento dos ventos, os animais, os vegetais, os minérios, a água e muitos outros são recursos naturais, pois a sociedade utiliza-os economicamente.

Quais são os recursos naturais mais importantes?

O que são recursos naturais – Recursos naturais são elementos retirados da natureza, sendo fundamentais para abastecer as demandas do homem. Eles são utilizados em diversas atividades realizadas pela sociedade. Eles são usados na alimentação, produção de matéria-prima, geração de energia e inúmeras outras atividades presentes em nosso cotidiano que garantem nossa sobrevivência e conforto.

Onde podemos encontrar os recursos naturais?

Os recursos naturais são elementos essenciais à existência do ser humano e à manutenção da vida. Nós, diariamente, buscamos satisfazer nossas necessidades e para isso recorremos ao meio ambiente e ao que ele nos fornece. Contudo, ao longo dos anos, os recursos naturais passaram a ser explorados e utilizados de maneira irracional e sem o cuidado necessário para a manutenção deles.

Biológicos: vegetais, animais e florestas; Hídricos: lagos, rios, mares, oceanos; Minerais: minérios, rochas, areia, argila, carvão; Energéticos: luz solar, vento, água.

Leia também: Uso dos recursos naturais

Qual é a origem dos recursos naturais?

Os recursos naturais são os bens que vêm da natureza e são usados pelo homem para várias finalidades diferentes. São exemplos: água, vento, luz solar, ar, florestas, vegetais, minerais, solo, entre outros. O uso dos recursos naturais pode ser feito tanto para exploração econômica como para geração de outros bens que serão usados em benefício do homem, como é o caso dos recursos naturais que são transformados em energia ou do uso da água.

São exemplos de recursos naturais renováveis?

Recursos naturais. Tipos de recursos naturais Podemos chamar de recursos naturais todos os elementos disponibilizados pela natureza que podem ser utilizados pelas atividades humanas. Dessa forma, as florestas, o solo, a energia solar, o movimento dos ventos, os animais, os vegetais, os minérios, a água e muitos outros são recursos naturais, pois a sociedade utiliza-os economicamente.

Inicialmente, o ser humano mantinha uma relação de equilíbrio com a natureza. Porém, com o tempo, foram sendo desenvolvidas técnicas de acúmulo e plantio que permitiram ao homem que fizesse maiores transformações sobre o meio e também sobre o espaço geográfico. Foi no período Neolítico que a agricultura constituiu-se, formando as bases estruturais para que se firmassem as primeiras civilizações.

Existem diferentes formas de aproveitar os recursos naturais, tais como: a prática da agricultura, caça, pesca, mineral e vegetal, entre outras atividades socioeconômicas. A extração do látex da seringueira: um exemplo de extrativismo vegetal Com o passar dos milênios, as diferentes técnicas foram aprimorando-se, e as sociedades foram desenvolvendo formas de apropriar-se mais e melhor dos elementos da natureza, o que intensificou a exploração dos recursos naturais.

Essa utilização cada vez maior desses recursos poderá, futuramente, resultar em sua extinção. Para melhor entender essa questão, os recursos naturais são classificados em renováveis e não renováveis: Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 Os recursos naturais renováveis, como o próprio nome indica, são aqueles que são inesgotáveis (como a luz solar e os ventos) ou aqueles que possuem capacidade de renovação, seja pela natureza (a água, por exemplo), seja pelos seres humanos (os vegetais cultivados na agricultura).

Já os recursos naturais não renováveis são aqueles que não possuem capacidade de renovar-se ou que a renovação é muito lenta, levando milhares de anos para ser concluída. É o caso do petróleo, que leva um longo período geológico para formar-se, mas é retirado rapidamente graças ao desenvolvimento de técnicas específicas.

  1. Os minérios em geral (ouro, cobre, ferro e outros) são exemplos de recursos não renováveis que podem esgotar-se no futuro.
  2. É válido lembrar que até mesmo alguns dos recursos renováveis poderão se tornar mais escassos caso sejam utilizados indevidamente.
  3. A água, mesmo se renovando, pode acabar, pois o ser humano só pode consumir a água potável, que se diminui cada vez mais com a poluição dos rios e dos recursos hídricos em geral.

O solo, por sua vez, caso não seja preservado, também pode tornar-se improdutivo. As florestas sofrem com o avanço do desmatamento pelo mundo, de modo a prejudicar ainda mais a disponibilidade dos bens por elas fornecidos. : Recursos naturais. Tipos de recursos naturais

É um exemplo de recursos naturais renováveis?

Alguns exemplos de recursos naturais renováveis são: Energia solar. Energia eólica. Plantas e animais.

Quais são os principais recursos renováveis?

São exemplos de fontes renováveis : hídrica (energia da água dos rios), solar (energia do Sol), eólica (energia do vento), biomassa (energia de matéria orgânica), geotérmica (energia do interior da Terra) e maremotriz (energia das marés e das ondas).

Quais são os recursos minerais?

Recursos minerais no mundo – Os recursos minerais, assim como a maioria dos recursos naturais, não se encontram distribuídos de forma homogênea pelo planeta Terra, Tal afirmação é válida tanto para a quantidade de minerais disponíveis nos solos e subsolos dos países quanto para os tipos de minerais que são neles encontrados.

Ao longo da história, de uma maneira geral, essa discrepância na concentração de recursos minerais e primários levou ao fato de que muitas nações exploraram áreas em territórios alheios como forma de obter matéria-prima para a sua produção manufatureira e, mais tarde, industrial, como foi o caso do colonialismo nas Américas.

No período atual, a prática da exploração de reservas minerais é realizada pelas empresas transnacionais, que se instalam com maior facilidade em países onde encontram vantagens locacionais. Os países do continente africano concentram parte significativa dos recursos minerais do mundo,

Devido ao histórico de exploração colonialista, no entanto, é nesse continente que ficam também os países com os maiores índices de pobreza do mundo. Nações como África do Sul, Gana, Gabão, Zâmbia, República Democrática do Congo e Botsuana, por exemplo, apresentam altas concentrações de minérios como ferro, cobre, manganês, bauxita, prata e ouro.

Reunimos na tabela a seguir os principais produtores de recursos minerais, países que concentram grandes reservas minerais, que se tornaram importantes tanto para a sua economia interna quanto para os fluxos internacionais de capital e mercadoria.

Principais produtores de recursos minerais
País Recursos minerais
Rússia Carvão mineral, minério de ferro, cobre, ouro, prata, gás natural, petróleo.
China Carvão mineral, minério de ferro, alumínio, chumbo, zinco, manganês, gás natural, ouro, grafite, magnesita.
Estados Unidos Carvão mineral, gás natural, petróleo, ouro, cobre, minério de ferro, areia, cascalho.
Austrália Minério de ferro, bauxita, ouro, lítio, manganês, chumbo, zinco, urânio.
Arábia Saudita Gás natural, petróleo, ouro, alumínio, fosfato, chumbo, prata, estanho.
Canadá Petróleo, carvão mineral, minério de ferro, urânio, potássio.
Irã Petróleo, gás natural, cromo, carvão mineral, chumbo, manganês, enxofre, zinco.
Iraque Gás natural, fosfato, enxofre.
Venezuela Petróleo, gás natural, ouro, bauxita, minério de ferro.

Destacam-se ainda as reservas minerais de recursos diversos que incluem minério de ferro, manganês, cobre, alumínio, ouro e prata de nações da Europa, Oriente Médio, leste da Ásia e da América, como:

Ucrânia ; Cazaquistão ; Geórgia ; Grécia ; Indonésia ; México Chile ; Peru,

Veja também: Quem são os maiores produtores de petróleo do mundo?

Por que o petróleo é um recurso natural não renovável?

O petróleo é um recurso natural não renovável, ou seja, não possui capacidade de regeneração, sendo, assim, finito. Esse elemento é considerado, ainda, um combustível fóssil, sendo uma fonte de energia formada, há milhões de anos, por meio da decomposição de restos de animais e vegetais.

Qual a diferença entre elementos da natureza e recursos naturais?

O que são Recursos Naturais? – Os recursos naturais são todos os elementos extraídos da natureza e que têm como finalidade suprir as necessidades humanas. Alguns dos recursos naturais que podemos citar são o solo, a água, o oxigênio, a energia solar, as florestas e os animais.

Quando podemos afirmar que algo se torna um recurso natural?

Anglo Resolve

  • Texto 1
  • A CRISE AMBIENTAL
  • Benedito Braga

Segundo Miller (1985), nosso planeta pode ser comparado a uma astronave que dispõe de um eficiente sistema de aproveitamento de energia solar e de reciclagem de matéria, deslocando-se a cem mil quilômetros por hora pelo espaço sideral. Há atualmente na astronave ar, água e comida suficientes para manter seus passageiros.

  • Tendo em vista o progressivo aumento do número desses passageiros, em forma exponencial, e a ausência de portos para reabastecimento, podem-se vislumbrar, em médio e longo prazos, problemas sérios para a manutenção de sua população.
  • Pela segunda lei da termodinâmica, o uso da energia implica degradação de sua qualidade.

Como consequência da lei da conservação da massa, os resíduos energéticos, principalmente na forma de calor, somados aos resíduos de matéria, alteram a qualidade do meio ambiente no interior dessa astronave. A tendência natural de qualquer sistema, como um todo, é de aumento de sua entropia (grau de desordem).

  1. Assim, os passageiros, utilizando-se da inesgotável energia solar, processam, por meio de sua tecnologia e de seu metabolismo, os recursos naturais finitos, gerando, inexoravelmente, algum tipo de poluição.
  2. O nível de qualidade de vida no planeta dependerá do equilíbrio entre estes três elementos: população, recursos naturais e poluição.

Os aspectos mais relevantes de cada vértice do triângulo formado por esses elementos e suas interligações são analisados nos itens subsequentes.1.1 População A população mundial cresceu de 2,5 bilhões em 1950 para 6,2 bilhões no ano 2002 (.) e, atualmente, a taxa de crescimento se aproxima de 1,13% ao ano.

  1. De acordo com a analogia da astronave, isso significa que, nos dias de hoje, ela transporta 6,2 bilhões de passageiros e, a cada ano, outros 74 milhões de passageiros nela embarcam.
  2. Esses passageiros estão divididos em 227 nações nos cinco continentes, poucas das quais pertencem aos chamados países desenvolvidos, com 19% da população total.

As demais são os chamados países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos, com os restantes 81% da população. Novamente, usando a analogia com a astronave, é como se os habitantes dos países desenvolvidos fossem passageiros de primeira classe, enquanto os demais viajam no porão.

  1. Em decorrência das altas taxas de crescimento populacional que hoje somente ocorrem nos países menos desenvolvidos, essa situação de desequilíbrio tende a se agravar ainda mais:em 1950, os países desenvolvidos tinham 31,5% da população mundial; em 2002, apenas 19,3%; e, em 2050, terão 13,7% ().
  2. Um casal que tenha cinco filhos, os quais, por sua vez, tenham cinco filhos cada um, representa, a partir de duas pessoas, uma população familiar de 25 pessoas em duas gerações.

Esse fenômeno vem ocorrendo mundialmente desde meados do século XIX, com a Revolução Industrial. A partir dessa revolução, a tecnologia proporcionou uma redução da taxa bruta de mortalidade, responsável pelo aumento da taxa de crescimento populacional anual, apesar de a taxa de natalidade estar se reduzindo desde aquela época até os dias atuais.

  • Dentro dessa perspectiva de crescimento, cabe questionar até quando os recursos naturais serão suficientes para sustentar os passageiros da astronave Terra.
  • Existem autores, como Lappe e Collins (1977), que contestam a tese de insuficiência de recursos naturais e responsabilizam a má distribuição da renda e a má orientação da produção agrícola pela fome do mundo hoje.1.2 Recursos naturais Recurso natural é qualquer insumo de que os organismos, as populações e os ecossistemas necessitam para sua manutenção, sendo, portanto, algo útil.
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Há uma estreita relação entre recursos naturais e tecnologia, toda vez que ocorrerem processos tecnológicos para utilização de um recurso. Exemplo típico é o magnésio, até pouco tempo não era considerado um recurso natural e passou a sê-lo quando se descobriu como utilizá-lo na confecção de ligas metálicas para aviões.

  1. Recursos naturais e economia interagem de modo bastante evidente, pois algo é recurso na medida em que sua exploração é economicamente viável.
  2. Exemplo dessa situação é o álcool, que, antes da crise do petróleo de 1973, apresentava custos de produção extremamente elevados em relação aos custos de exploração de petróleo.

Hoje, no Brasil, apesar da diminuição do Proálcool, o álcool ainda pode ser considerado um importante combustível para automóveis e um recurso natural estratégico de alta significância uma vez que há possibilidade de sua renovação e consequente disponibilidade.

Sua utilização efetiva depende de análises políticas e econômicas que poderão ser revistas sempre que necessário. Finalmente, algo se torna recurso natural caso sua exploração, processamento e utilização não causem danos ao meio ambiente. Assim, na definição de recurso natural, encontramos três tópicos relacionados: tecnologia, economia e meio ambiente.1.3 Poluição Completando o terceiro vértice do triângulo, como resultado da utilização dos recursos naturais pela população surge a poluição que é uma alteração indesejável nas características físicas, químicas ou biológicas da atmosfera, litosfera ou hidrosfera, podendo causar prejuízo à saúde, à sobrevivência ou às atividades dos seres humanos e outras espécies ou ainda deteriorar materiais.

Para fins práticos, em especial do ponto de vista legal de controle da poluição, acrescentamos que o conceito de poluição deve ser associado às alterações indesejáveis provocadas pelas atividades e intervenções humanas no ambiente. Desse modo, uma erupção vulcânica, apesar de poder ser considerada uma fonte poluidora, é um fenômeno natural não provocado pelo homem e que foge ao seu controle, assim como outros fenômenos naturais, como incêndios florestais, grandes secas ou inundações.

  1. Poluentes são resíduos gerados pelas atividades humanas, causando um impacto ambiental negativo, ou seja, uma alteração indesejável.
  2. Dessa maneira, a poluição está ligada à concentração,ou quantidade de resíduos presentes no ar, na água ou no solo.
  3. Para que se possa exercer o controle da poluição de acordo com a legislação ambiental, definem-se padrões e indicadores de qualidade do ar (concentrações de CO, NO x, SO x, Pb etc.), da água (concentração de O 2, fenóis e Hg, pH, temperatura etc.) e do solo (taxa de erosão etc.) que se deseja respeitar em um determinado ambiente.

Os efeitos detectados mais recentemente, como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio, ainda não são bem conhecidos, mas podem trazer consequências que afetarão o clima e o equilíbrio do planeta como um todo. É importante um esforço conjunto e sem precedentes para que se possa conhecer esses efeitos e controlá-los de modo eficaz.

Os efeitos globais têm contribuído bastante para a sensibilização recente da sociedade sobre questões ambientais, merecendo destaque na mídia e na agenda de políticos e grupos ambientalistas em todo o planeta. Isso talvez possa ser explicado pela incerteza que os humanos passaram a experimentar em relação à própria sobrevivência da espécie e pela constatação de sua incapacidade de entender e controlar os processos e as transformações ambientais decorrentes de suas atividades.

Até recentemente, acreditava-se que a inteligência e a tecnologia resolveriam qualquer problema e que não havia limites para o desenvolvimento da espécie e para a utilização de matéria e energia na busca de conforto e qualidade de vida. BRAGA, Benedito et alli,

  1. Texto 2
  2. O HOMEM: AS VIAGENS​
  3. Carlos Drummond de Andrade​
  4. 1 O homem, bicho da Terra tão pequeno chateia-se na Terra lugar de muita miséria e pouca diversão, faz um foguete, uma cápsula, um módulo toca para a Lua desce cauteloso na Lua pisa na Lua planta bandeirola na Lua experimenta a Lua coloniza a Lua civiliza a Lua
  5. humaniza a Lua
  6. 2 Lua humanizada: tão igual à Terra.
  7. O homem chateia-se na Lua.
  8. 3 Vamos para Marte – ordena a suas máquinas. Elas obedecem, o homem desce em Marte pisa em Marte experimenta coloniza civiliza
  9. humaniza Marte com engenho e arte.
  10. 4 Marte humanizado, que lugar quadrado.
  11. Vamos a outra parte?

5 Claro – diz o engenho sofisticado e dócil. Vamos a Vênus. O homem põe o pé em Vênus, vê o visto – é isto? idem idem

  • idem.
  • 6 O homem funde a cuca se não for a Júpiter proclamar justiça junto com injustiça repetir a fossa repetir o inquieto
  • repetitório.

7 Outros planetas restam para outras colônias. O espaço todo vira Terra-a-terra. O homem chega ao Sol ou dá uma volta só para tever? Não-vê que ele inventa roupa insiderável de viver no Sol. Põe o pé e: mas que chato é o Sol, falso touro espanhol domado.8 Restam outros sistemas fora do solar a colonizar.

  • Ao acabarem todos só resta ao homem (estará equipado?) a dificílima dangerosíssima viagem de si a si mesmo: pôr o pé no chão do seu coração experimentar colonizar civilizar humanizar o homem descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas a perene, insuspeitada alegria de con-viver.
  • ANDRADE, Carlos Drummond.

Nova reunião: 19 livros de poesia – 3ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978, pp.448-450.

  1. Texto 3
  2. OS LUSÍADAS CANTO PRIMEIRO
  3. Luís de Camões
  4. 1 As armas e os barões assinalados, Que da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados, Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram
  5. Novo Reino, que tanto sublimaram;
  6. 2 E também as memórias gloriosas Daqueles Reis, que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando; E aqueles, que por obras valerosas Se vão da lei da morte libertando; Cantando espalharei por toda parte,
  7. Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
  8. 3 Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Neptuno e Marte obedeceram: Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
  9. Que outro valor mais alto se alevanta.
  10. ()
  11. 106 No mar tanta tormenta e tanto dano Tantas vezes a morte apercebida Na terra tanta guerra, tanto engano, Tanta necessidade aborrecida Onde pode acolher-se um fraco humano Onde terá segura a curta vida, Que não se arme e se indigne o céu sereno
  12. Contra um bicho da terra tão pequeno?

CAMÕES, Luís de (1524-1580). Os Lusíadas, São Paulo: Abril Cultural, 1979, pp.29- 31 e 61. Acerca do “ponto de vista legal do controle da poluição”, o autor do Texto 1 afirma: “(.) para fins práticos, em especial do ponto de vista legal de controle da poluição, acrescentamos que o conceito de poluição deve ser associado às alterações indesejáveis provocadas pelas atividades e intervenções humanas no ambiente.” Considerando o trecho acima e o comportamento do homem ao desbravar novos territórios explorado no poema “O homem: as viagens”, podemos afirmar que I.

  • a Apenas as assertivas I e II estão corretas.
  • b Apenas as assertivas II e III estão corretas.
  • c As assertivas I, II e III são falsas.
  • d Somente a assertiva III é correta.
  • e Todas as assertivas são corretas.

: Anglo Resolve

Quais os recursos naturais mais utilizados na atividade humana?

Os recursos naturais. Classificação dos recursos naturais O homem é parte integrante da natureza e, desde o seu surgimento na Terra, sempre contou com o que ela lhe oferecia, como alimento, água e abrigo, itens essenciais para sua sobrevivência. Em todas as etapas históricas a humanidade fez uso da natureza, primeiramente para o seu próprio sustento e mais tarde para produzir excedente, especialmente após a Revolução Industrial.

As sociedades capitalistas, que buscam incessantemente o lucro, extraem cada vez mais elementos da natureza, denominados de recursos naturais. São considerados recursos naturais tudo aquilo que é necessário ao homem e que se encontra na natureza, dentre os quais podemos citar: o solo, a água, o oxigênio, energia oriunda do Sol, as florestas, os animais, dentre outros.

Os recursos naturais são classificados em dois grupos distintos: os recursos naturais não renováveis e os recursos naturais renováveis. Os recursos naturais não renováveis abrangem todos os elementos que são usados nas atividades antrópicas, e que não têm capacidade de renovação.

Com esse aspecto temos: o alumínio, o ferro, o petróleo, o ouro, o estanho, o níquel e muitos outros. Isso quer dizer que quanto mais se extrai, mais as reservas diminuem, diante desse fato é importante adotar medidas de consumo comedido, poupando recursos para o futuro. Já os recursos naturais renováveis detêm a capacidade de renovação após serem utilizados pelo homem em suas atividades produtivas.

Os recursos com tais características são: florestas, água e solo. Caso haja o uso ponderado de tais recursos, certamente não se esgotarão. : Os recursos naturais. Classificação dos recursos naturais

O que é recurso natural valioso?

Biodiversidade: recurso natural superexplorado mas subutilizado para existência humana e o desenvolvimento econômico. Tradução do artigo: “Biodiversity: overexploited but underutilized natural resource for human existence and economic development”. Autores: Tunde Joseph Ogunkunle; Aderiike Adewumi ; Adeyinka Olufemi Adepoju. Tradução: Isabella Oliveira, Maria Laura Borgo. Resumo gráfico do artigo “Biodiversity: overexploited but underutilized natural resource for human existence and economic development”. Produzido por Isabella Oliveira e Maria Laura Borgo. A biologia é o estudo dos organismos vivos, que inclui sua estrutura, função, evolução, distribuição e relações.

Os organismos são numerosos e variados e incluem as árvores, formigas, microorganismos e até mesmo o homem. Todos levaram milhões de anos para evoluir e ocupar o planeta Terra. Embora muitas vezes todos esses seres vivos sejam classificados em conjunto como diversidade biológica, ou biodiversidade, é importante notar que o significado da biodiversidade realmente transcende a manifestação física desses organismos.

Ele pode ser ampliado para incluir basicamente tudo que tem relação com o mundo vivo e, portanto, é outra forma de dizer “Natureza”, “Meio Ambiente” ou “Mãe Natureza”. Tão vaga quanto a definição possa parecer, a biodiversidade não é apenas útil ao homem, ele mesmo é parte dela e ela é tudo que o ser humano tem e precisa para sobreviver nesse planeta.

  1. O QUE É BIODIVERSIDADE? Apesar de não ser um termo simples de definir, a biodiversidade tem sido explicada de maneiras distintas, como: Os milhões de plantas, animais e microorganismos, os genes que eles contêm, e os intrincados ecossistemas que ajudam a construir o ambiente vivo.
  2. É um termo coletivo que significa a totalidade e variedade da vida na Terra, incluindo diversidade genética entre espécies, a variedade dentro de uma espécie e a variação de ecossistemas em que a vida pode existir e interagir,

Se refere à variabilidade entre os organismos vivos de todos os locais, como ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos que eles fazem parte; isso inclui diversidade dentro das espécies, entre espécies e ecossistemas.

A partir dessas definições, podemos facilmente deduzir que a biodiversidade é um complexo com muitos componentes. QUAIS SÃO OS COMPONENTES DA BIODIVERSIDADE? Diversidade de Espécies A unidade de classificação que tendemos a dar maior foco são as espécies, porque elas são mais tangíveis e fáceis de estudar.

A diversidade de espécies é geralmente definida como o número de espécies e a abundância de cada espécie que vive em um local determinado, No nível das espécies, existem aspectos morfológicos, comportamentais, de história de vida, fisiológicos e taxonômicos da diversidade.

A diversidade de espécies inclui a variação no número de espécies (= riqueza de espécies), na abundância relativa (= equitatividade) e a variação na distribuição das espécies no espaço (= beta diversidade). À medida que avaliamos a diversidade de espécies de um determinado lugar, também surgem questões quanto ao “valor” relativo de diferentes espécies.

Algumas são frequentemente consideradas mais valiosas do que outras; por exemplo, as pessoas tendem a prestar mais atenção às espécies que são grandes, conspícuas e coloridas do que às espécies que não são. As ‘espécies-chave’ e ‘engenheiras de ecossistema’ recebem particularmente mais atenção do que as outras.

As espécies que têm algum uso humano frequentemente também são mais valorizadas. Como tal, nossas tentativas de descrever padrões de biodiversidade são baseadas em informações sobre alguns grupos específicos (por exemplo, pássaros, mamíferos, borboletas, besouros), que não são necessariamente representativos de todos os organismos.

No sentido real da questão, as espécies relativamente imperceptíveis e pouco conhecidas também têm seus valores. Diversidade Genética A variação genética que existe tanto dentro quanto entre espécies formam outro componente importante da diversidade biológica, e é a base para as mudanças evolutivas.

  • Sem isso, mudanças futuras não irão ocorrer.
  • Em alguns casos, a variação genética também pode ter um papel em determinar se uma população irá persistir ou ser extinta,
  • A variação genética se expressa em inúmeras formas e pode ser medida de diversas maneiras.
  • Os exemplos incluem o número de genes polimórficos (ou seja, genes com vários alelos), o número de alelos que cada gene possui, o número de indivíduos heterozigotos em uma população, etc.

A diversidade genética não deve ser vista apenas como de valor intrínseco às espécies, mas também pode ser importante para os humanos. Por exemplo, a variação genética é a base para o melhoramento genético. Em alguns casos, a introdução de genes de estoques ancestrais (selvagens) melhorou a produtividade das safras existentes.

O desenvolvimento de organismos geneticamente modificados também depende da presença de diversidade genética, Estrutura de População A diversidade observada dentro de uma espécie pode envolver também variação na estrutura de populações, ou seja, a presença de subpopulações dentro de uma espécie que diferem umas das outras.

Essas subpopulações podem ter diferenças genéticas sutis, diferenças comportamentais, morfológicas, ou podem agir de uma maneira ecologicamente diferente (por exemplo, devido às diferentes combinações de espécies com as quais interagem). Manter as espécies ao longo de seus intervalos ou variabilidade populacional, é, portanto, importante para proteção da biodiversidade.

Comunidades Um conjunto de muitas espécies constitui uma comunidade de organismos, e comunidades biológicas representam um outro tipo de diversidade. Diferentes comunidades incluem diferentes combinações de espécies e talvez tenham propriedades emergentes próprias. De fato, a diversidade de comunidade é quem com frequência influencia o jeito como nós vemos o mundo.

Os “habitats” que nós reconhecemos na verdade são diferentes comunidades de organismos. Portanto, manter um conjunto diverso de habitats envolve pensar sobre a diversidade a nível de comunidade, como foi exposto pelo modelo espécie-área, Processos Ecológicos e Abióticos Existe uma diversidade de formas em que os organismos podem interagir entre si e com o meio.

Em troca, há uma diversidade de formas em que o meio ambiente (biótico ou físico) influencia os organismos. Essas interações recíprocas são a solução para o problema de como sobreviver e reproduzir. Apesar dos processos abióticos sozinhos não serem parte da diversidade biológica, eles possuem um papel central em determinar como os ecossistemas irão funcionar e influenciam o nível de diversidade de diferentes formas.

Fenômenos Biológicos Há uma infinidade de fenômenos que normalmente não se encaixam facilmente em um dos componentes da biodiversidade já enumerados, mas que no entanto, representam componentes da diversidade do mundo natural. Um fenômeno biológico é uma série de reações químicas ou outros eventos que resultam em uma transformação.

  1. Estes são regulados por vários meios, como expressão de genes, modificação de proteínas, etc.
  2. E incluem fotossíntese, respiração, metabolismo, fertilização, migração, transporte, transpiração e assim por diante.
  3. Freqüentemente, estes são considerados um componente da biodiversidade.
  4. QUANTAS ESPÉCIES EXISTEM NA TERRA? Como já foi observado, o conceito de biodiversidade vai além de apenas diversidade de espécies.

No entanto, abordar a questão do ponto de vista de diversidade de espécies parece ser mais fácil, já que a espécie é tangível e conveniente para estudar com outros aspectos da diversidade (morfológico, comportamental, história de vida, fisiológico, taxonômico, etc.).

  1. Estimativas do número de espécies na Terra variam de 3 milhões a 100 milhões.
  2. A Convenção da ONU sobre diversidade biológica diz que existem cerca de 13 milhões de espécies, das quais 1,75 milhão foram descritos,
  3. A Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN de 2008 afirma que 1,8 milhões de espécies foram descritas em cerca de 5 milhões a 30 milhões existentes,

A Figura 2 mostra a estimativa composição percentual das espécies descritas na terra, com vertebrados (incluindo humanos) constituindo apenas 2,7%. QUAL É A ESSÊNCIA DA BIODIVERSIDADE? A biodiversidade é um fator muito importante para determinar o quão propício para viver o mundo é ou será para nós,

  • É a base de todos os aspectos de nossas vidas, incluindo alimentos, remédios, abrigo, geração de energia e roupas.
  • A biodiversidade é fundamental para a saúde e o crescimento de economias, sociedades e indivíduos, através da prestação de serviços como o fornecimento de alimentos, matérias-primas, medicamentos e água; regulação do clima; contribuição para a quantidade e qualidade do ar e da água; e mitigação de riscos naturais, em todo o ecossistema,

Por todo o mundo, os seres humanos usam pelo menos 40.000 espécies de plantas e animais para estes e outros fins diariamente, Temos que proteger biodiversidade devido aos inúmeros benefícios derivados diretamente ou indiretamente dela no momento, e muitos mais que são potencialmente deriváveis, mas cuja tecnologia para fazer isso ainda não é conhecida por nós.

  1. Ao fornecer esses serviços aos seres humanos, a biodiversidade pode ser entendida como fornecedora de ativos naturais e, portanto, ser visto como um “capital natural”, que existe ao lado do capital manufaturado, financeiro, social e humano.
  2. Além disso, e talvez o mais importante, a biodiversidade deve ser protegido por causa de muitos benefícios que podem nunca ser conhecidos por nós nesta geração.
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Grande parte da riqueza biológica até agora conhecida representa um enorme recurso para a humanidade esperando para ser explorado agora ou no futuro. Tais espécies de plantas, animais ou microorganismos podem acabar sendo uma “mina de ouro” no futuro, mas apenas se não forem perdidas agora.

No momento, alguns dos benefícios derivados pelo homem da riqueza biológica ao seu redor pode ser resumido nos seguintes seis títulos inter-relacionados: A Biodiversidade é um Recurso Natural Valioso Os recursos naturais são valiosos por sua natureza biológica, econômica e usos recreativos, bem como sua beleza natural e importância para as culturas locais.

A biodiversidade se enquadra na categoria de recursos naturais renováveis. Dos vastos recursos vegetais e animais, apenas muito poucos (menos de 10%) foram domesticados, sendo a maioria selvagem, Talvez a maneira mais prática de demonstrar a essência da biodiversidade ao homem está na produção de alimentos e medicamentos.

  1. Além disso, outras necessidades básicas do homem como habitação e roupas não podem ser concebidas senão como presente da biodiversidade.
  2. O homem cultiva espécies de plantas para alimentação há mais de 10.000 anos atrás e até 2.500 espécies foram cultivadas dessa forma.
  3. No entanto, apenas cerca de 20 espécies fornecem 95% da comida mundial e, destas, apenas quatro (trigo, arroz, milho e batata) alimentam mais pessoas do que as próximas 20 safras combinadas,

De cerca de 270.000 espécies de plantas que foram documentadas, dificilmente 10% foram investigadas de uma forma muito superficial para avaliar sua utilidade, e apenas cerca de 1% foi estudado em detalhes. Muito menos já foi feito no caso de espécies animais.

  • Isso implica que a riqueza biológica até agora conhecida representa um grande recurso para a humanidade esperando para ser aproveitado, mas pode ser míope sentar e confiar apenas nas poucas variedades de espécies de plantas sendo usadas como fontes de alimento.
  • Suponha que um inseto resistente a doenças ou pesticidas devastou uma espécie de planta para se alimentar! Então podemos ser tentados a recorrer a uma das muitas outras (cerca de 30.000 variedades) ou mais, de plantas que têm partes potencialmente comestíveis.

Tal planta poderá ser útil para a alimentação nesse momento, se não tiver sido permitida a sua degeneração ou extinção antes disso. A biodiversidade também constitui um vasto recurso potencial para novos medicamentos que podem ser formulados diretamente de plantas ou copiados delas.

  1. Dez dos 25 medicamentos mais vendidos do mundo em 1997 eram derivados de produtos naturais.
  2. O valor de mercado global de produtos farmacêuticos derivados de recursos genéticos são estimados em 75 bilhões a 150 bilhões de dólares anuais.
  3. Oitenta por cento da população mundial depende de medicamentos tradicionais e estes são derivados diretamente de fontes naturais.

Na China, por exemplo, mais de 5.000 das cerca de 30.000 espécies domésticas identificadas de plantas são utilizadas para fins medicinais, Mais de 40 por cento de todas as prescrições escritas nos Estados Unidos contêm uma ou mais drogas originadas de espécies selvagens de fungos, bactérias, plantas e animais,

A pervinca rosada ( Catharathus roseus ), que se originou em Madagascar, produz duas substâncias que foram consideradas úteis no tratamento da doença de Hodgkin e na leucemia linfocítica aguda. Unha de gato ( Uncaria tomentosa ) demonstrou ser um agente antiinflamatório que ajuda a fortalecer o sistema imunológico do corpo.

É também conhecida por inibir o crescimento de células cancerosas e é eficaz no tratamento de artrite. O antibiótico penicilina é obtido a partir de um fungo (Penicillium) enquanto a cloroquina é obtida da casca da Cinchona. Imagine a situação da humanidade se estas e muitas outras plantas medicinais úteis tiverem desaparecido antes que suas propriedades curativas fossem descobertas.

Os microrganismos são mais diversos em número, tipo, versatilidade e nichos ecológicos do que outras formas de vida. Eles desempenham papéis importantes como fontes de enzimas para a produção de biocatálise de alimentos fermentados e bebidas, fontes de drogas, nutracêuticos e compostos bioativos, geração de biocombustíveis, mineração e lixiviação de minerais, produção de biofertilizantes, produção de biopesticidas, proteínas unicelulares e probióticos, produção de química fina e produção de biopolímeros.

Além de alimentos e medicamentos, a biodiversidade também constitui um valioso recursos em muitas outras áreas de necessidades humanas, como roupas (fibra vegetal, como algodão), fornecimento de abrigo (por exemplo, com madeira), criação de riqueza (por meio de desbaste, coleta de lenha, carvão, caça, farmácia tradicional), recreação (como em jardins botânicos/zoológicos), religião (santuários), cultura (bosques) e etc.

  • Riqueza Biológica como um Recurso Genético Valioso O cultivo repetido de uma variedade de colheita durante longos períodos de tempo sob o cuidado humano reduz gradativamente seu vigor e produtividade.
  • As vezes, problemas podem surgir devido a mudanças ambientais (abióticos, por exemplo, climáticos, e biótico, por exemplo pragas), e tais mudanças podem exigir variedades mais bem adaptadas a fim de manter a produtividade (por exemplo, rendimento, qualidade, etc.).

Pragas e doenças também sofrem mudanças, então, cepas virulentas às vezes surgem para causar grandes danos às espécies cultivadas. Em suma, todos os organismos vivos, selvagens ou cultivados estão constantemente passando por mudanças devido às pressões ambientais e sua magnitude de resistência a essas pressões variam de acordo com sua constituição genética.

Rendimento desejável, qualidade e resistência a doenças, pragas e condições climáticas adversas, por exemplo, são devidas a esses fatores genéticos (ou seja, um combinação de genes), que se encontram espalhados/distribuídos em diferentes cepas ou variedades, incluindo os parentes selvagens das espécies cultivadas.

Uma variedade melhorada é, portanto, aquela que contém uma maior número de características úteis ou genes desejáveis. O fato é que a maioria das variedades melhoradas sendo cultivadas agora são variedades híbridas, pois incorporam nelas genes de um número de outras variedades.

  1. Essa prática é um processo interminável.
  2. Com mudanças no ambiente biótico ou abiótico e especificações de qualidade, cepas uma vez em uso comum não são mais aceitáveis.
  3. Portanto, os criadores têm usado técnicas de reprodução, especialmente para reunir genes úteis nas variedades cultivadas de modo a combiná-los com os requisitos de qualidade e as condições prevalecentes de cultivo.

Para fazer isso com sucesso, devemos possuir a maior variedade de características, ou pool genético, possível para reprodução e melhoria de cepas domesticadas de plantas e animais. Os parentes selvagens e antigas variedades tradicionais de plantas e animais domesticados constituem um recurso genético vital para nós.

A organização genética das plantas e animais selvagens têm evoluído há milhões de anos. Eles têm resistido com sucesso aos testes e provações de um ambiente constantemente em mudança ao longo das gerações. Sua composição genética representa a resposta a problemas que nunca foram imaginados por um biólogo.

A mesma história é verdade para variedades antigas que estão sendo cultivadas há centenas de anos. Existem muitos casos em que genes úteis em espécies selvagens ou em velhas variedades tradicionais foram usadas para melhorar as cepas que cultivamos hoje.

  1. Por exemplo, os genes para resistência ao oídio foram obtido de um melão selvagem na Índia e introduzido no melão cultivado na Califórnia.
  2. Da mesma forma, duas espécies de tomate selvagem descobertas no Peru têm sido usados ​​para produzir melhor pigmentação e um maior conteúdo sólido (ou seja, mais polpa) em tomates cultivados.

Ninguém pode antecipar as características ou genes que serão necessários no futuro para melhorar as variedades cultivadas da época à medida que nosso ambiente se mantém mudando. Sob tais condições, devemos ter uma coleção de características ou pool genético tão grande quanto for possível.

  • É somente a partir deste pool que podemos sintetizar as cultivares do futuro.
  • Redução da diversidade biológica (particularmente, as espécies selvagens) devem infligir danos irreparáveis ​​às futuras atividades de criação e melhoramento, privando-nos de condições adequadas de suprimento de comida.
  • A versatilidade dos microrganismos é em grande parte devido à sua diversidade genética, diversidade que lhes permite sobreviver em todos os tipos de ambiente (onde outras formas de vida não podem ser encontradas) e possuir um metabolismo potente que pode metabolizar praticamente todos os compostos que ocorrem naturalmente, incluindo xenobióticos.

Seus ricos constituintes genéticos estabeleceram a base para a biologia molecular, já que várias enzimas, como lignases, polimerases, endonucleases de restrição, etc. são derivadas de microorganismos. Por meio deles, a tecnologia de DNA recombinante tornou possível a criação de novos animais transgênicos, células recombinantes e plantas geneticamente modificadas.

  1. Diversidade Biológica como um Instrumento para Manutenção de Ecossistemas Estáveis e Saudáveis Ecossistema saudável tem como premissa a diversidade de formas de vida.
  2. Esta diversidade traz um sistema de interações complexas entre vários componentes que ocorrem em um estado de equilíbrio dinâmico.
  3. É um sistema de freios e contrapesos em que, para cada ação, há uma reação igual e oposta para que o resultado final seja nulo.

Não importa quão imperceptível uma espécie é, ou presume-se que seja, ela ocupa um nicho ou desempenha um papel funcional que não pode exatamente ser assumido por outra espécie. Conseqüentemente se uma espécie desaparece, o nicho é perdido (nicho ausente) e a estabilidade é dificultada.

  • Por outro lado, se uma espécie exótica emigra ou está se introduzindo em um ecossistema outrora estável, o equilíbrio será impactado pelo menos por um tempo antes que a estabilidade seja restaurada, se houver.
  • O conceito de estabilidade do ecossistema pode ser facilmente compreendido a partir do ponto de vista do valor econômico, benefícios para a saúde, distribuição da população, transporte etc.

em uma sociedade humana típica em relação com a biodiversidade adjacente. Economistas ecológicos estudam o relação entre economia e ecologia. Em 2004, a pesquisa mostrou que a conservação das florestas tropicais pode aumentar os lucros para os cafeicultores em Costa Rica.

O estudo mostrou que quanto mais próximo o cafeeiro é plantado de trechos de floresta, maior a quantidade e qualidade dos grãos produzidos, graças a uma maior polinização por abelhas selvagens. Polinização extra fornecida por abelhas nessas manchas de floresta aumentaram o lucro da fazenda de café da Costa Rica em 7 por cento,

Os microrganismos desempenham um papel dominante na manutenção do ambiente saudável através da biodegradação, ciclagem de nutrientes e biorremediação. Eles também contribuem para a decomposição de poluentes e estão envolvidos em vários ciclos de nutrientes.

Biodiversidade como um Meio de Ótima Utilização e Conservação de Recursos Abióticos de um Ecossistema Um ecossistema é um sistema integrado de biodiversidade com fatores abióticos interagindo para produzir uma entidade em equilíbrio. Enquanto os componentes bióticos prosperam com o apoio dos fatores abióticos, como solo e clima, a melhor utilização e conservação de recursos abióticos, por sua vez, dependem da quantidade e qualidade (ou seja, diversidade) de seus componentes biológicos.

Em ecossistemas com baixa biodiversidade, a absorção de nutrientes não é tão eficiente. Muito da matéria mineral permanece no solo enquanto a matéria orgânica repousa no solo da floresta. A matéria mineral está, portanto, sujeita a perdas devido ao fluxo de água.

  • A situação nos tópicos evita efetivamente as perdas de nutrientes.
  • A rica comunidade biótica é amplamente sustentada por nutrientes reciclados.
  • Nutrientes minerais tornam-se inacessíveis às águas correntes, chuvas e inundações, que são frequente em trópicos úmidos.
  • O crescimento exuberante da vegetação impede o rápido fluxo de água, une as partículas do solo e evita a erosão do solo.

Muito dos nutrientes que se dissolvem são retomados à medida que a água é retida por maior duração no sistema. Por outro lado, fora dos trópicos, a redução da biodiversidade reduz a eficiência dessa maquinaria vital, o que por sua vez resulta em perda rápida de nutrientes e degradação dos solos.

As atividades dos microrganismos na ciclagem de nutrientes são fundamentais para conservação de recursos abióticos, como os minerais e a composição gasosa atmosférica em um ecossistema. Proteção da Biodiversidade, uma Obrigação Devido à Crescente Onda de Extinção de Espécies Uma espécie é classificada como extinta se um único membro individual não pode ser encontrado apesar de pesquisas exaustivas durante um longo período de tempo.

De acordo com a IUCN (2017), existem diferentes categorias de ameaças à biodiversidade listadas em ordem de gravidade crescente como Deficiência de Dados (DD), Menos Preocupante (LC), Quase Ameaçado (NT), Vulnerável (VU), Em Perigo (EN), Criticamente Ameaçada (CR), Extinta na Natureza (EW) e Extinta (EX).

Para estar classificada como ameaçada, uma espécie deve ter sido avaliada com base em alguns critérios quantitativos relacionados ao risco de extinção, como tamanho populacional, taxa de declínio populacional, área de distribuição geográfica e grau de fragmentação da população. Enquanto isso, as cinco principais ameaças à biodiversidade incluem as mudanças climáticas, desmatamento e perda de habitat, superexploração de recursos, ocorrência de espécies invasoras e poluição, todos os quais podem surgir devido a influências antropogênicas.

A essência da biodiversidade para os humanos é realizável apenas se esforços concentrados e conscientes forem voltados para sua conservação. A estrutura populacional e a constituição genética de microrganismos também são impactados por várias atividades do homem que promovem mutação, perda de elementos genéticos e transferência lateral de genes.

  1. O risco de ampla disseminação de genes resistentes a antibióticos entre microorganismos contribui para falhas nos sistemas de saúde.
  2. Biodiversidade na Pesquisa Científica, Inovações e Avanços Tecnológicos Abundância e frequência de sapos vocalizando, bem como visualização de seus encontros e armadilhas têm sido usados ​​como indicadores de sucesso registrados na restauração de ecossistemas,

Várias espécies de plantas e os animais são usados ​​como organismos indicadores (bioindicadores) da poluição em ecossistemas aquáticos e terrestres. Por meio de estudos sobre microrganismos, estamos agora na tecnologia de DNA recombinante, que resultou em criação de novas plantas e animais.

Os microorganismos também são ferramentas potentes para estudar uma série de fenômenos biológicos e continuam a servir como organismos modelo em várias investigações. NATUREZA DO HOMEM NO COSMOS Os humanos, com nossa população de 6 bilhões na Terra, constituem apenas uma das 1,7 milhões de espécies descritas, mas temos usado nosso conhecimento e tecnologia para alterar nosso meio ambiente, incluindo a biodiversidade, para o bem ou para o mal.

Ao conduzir nossa vida, nunca devemos ignorar a ordem natural das coisas. Ainda preservamos a ilusão de ser privilegiado entre os seres vivos e de escapar da lei comum, A sensação de ser livre nos dá uma confiança enganosa. Acreditamos que nossa situação é muito superior à de bactérias, árvores ou animais.

No entanto, é importante para nós ter uma ideia clara do nosso verdadeiro lugar na natureza. O relato bíblico descreve adequadamente a situação anterior à nossa existência aqui na Terra, detalhando a progressão do caos (desordem) para o cosmos (ordem), que culminou na existência do primeiro ser humano.

Cosmos refere-se ao mundo ou universo, ocorrendo como um sistema ordenado e harmonioso, onde as leis naturais se aplicam, e devem ser obedecidas. Desde este início, muitos filósofos tentaram explicar a natureza do homem e seu propósito aqui. Eles foram levados a saber que o corpo humano é uma unidade autônoma composta de tecidos, sangue e consciência, sendo os três elementos distintos, mas inseparáveis um do outro.

  1. Esses três elementos são igualmente inseparáveis, embora distintos do meio físico, químico e psicológico em que estamos imersos (ou seja, nosso ambiente).
  2. Infelizmente, com a riqueza de seus conhecimentos, os humanos muitas vezes cometem o erro de observar fenômenos naturais como se eles mesmos estivessem fora da natureza.

O que quer que façamos ou digamos, nunca podemos quebrar os laços que nos ligam à terra de onde surgimos, A vontade do homem de alterar a estrutura (ou ordem) do universo será sempre impotente. Uma vez que somos parte da natureza (apenas um pequeno fragmento dela), devemos nos conformar com suas leis, como aconselhado por Epictetus (55-135AD), “Devemos ser o que está em nossa própria essência para ser”.

  1. Impacto do Homem na Terra e na Biodiversidade O homem chegou a este planeta Terra apenas recentemente (cerca de 1 milhão de anos atrás!), e sua existência depende da saúde e bem-estar de outras formas na biosfera.
  2. Infelizmente, o homem escolheu se tornar um agente de sua própria destruição.
  3. Devido principalmente às atividades humanas e à sua influência, estamos perdendo o patrimônio acumulado de milhões de anos (ou seja, biodiversidade) a um ritmo acelerado.

Os seres humanos têm um enorme impacto sobre o meio ambiente natural e, finalmente, uns sobre os outros (pela maneira como escolhemos nos abrigar, vestir e atender às necessidades de recursos vitais como alimentos, energia e água). É desanimador notar que alguns dos piores problemas da humanidade foram causados ou agravados pela ciência e tecnologia: aplicação de uma série de nossas descobertas e invenções científicas, geração de produtos químicos perigosos (substâncias radioativas feitas pelo homem), uso indevido de biotecnologia (instrumentos de guerra biológica), engenharia genética, originação do dilema nuclear (bomba nuclear, bomba de hidrogênio), etc.

  • Estritamente falando, isso não é desenvolvimento; é destruição, e nós cientistas devemos ser responsáveis pelas consequências previsíveis de nossa pesquisa – boas ou ruins,
  • Aqueles que se importam devem observar que, principalmente devido ao aumento astronômico da população humana, juntamente com estilos de vida insustentáveis, as seguintes mudanças indesejáveis ocorreram ou estão ocorrendo ao nosso redor: o estoque de muitos recursos vitais está diminuindo rapidamente, a biodiversidade está diminuindo rapidamente, os desertos estão se expandindo, os solos estão se degenerando rapidamente, os habitats da vida selvagem estão desaparecendo, venenos tóxicos circulam do ar, água e solo para alimentos e são bio-acumulados na cadeia alimentar, o acúmulo de gases de efeito estufa ameaça mudar os sistemas climáticos, há crescentes conflitos armados entre as nações, e a pobreza, a fome e as doenças são a ordem do dia em muitas nações.
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De todos os pontos de vista, nosso planeta está doente, a base de nossa existência está sendo minada, com o início da pobreza biológica, e todos parecem estar olhando para o outro lado! Que continuaremos a nos beneficiar da ciência e a tecnologia é indiscutível, mas à medida que erramos usando essas ferramentas para criar desordem, nosso universo continuará a nos chamar prontamente para ordenar, às vezes da maneira mais calamitosa.

Há, portanto, a necessidade de parar e avaliar o estado do cosmos, nosso ambiente global, e começar a fazer o necessário. A energia do sol é muito mais do que a nossa necessidade agora e pelas gerações ainda não nascidas. Na verdade, apenas 1 a 2% da radiação fotossintética ativa que atinge a Terra é convertida pela cobertura vegetal em carboidratos; enquanto muito é desperdiçado,

É nossa culpa não ter adquirido tecnologia adequada para tocar esse recurso ao máximo. Devemos parar de poluir o meio ambiente agora, INTERCONEXÃO DO MUNDO VIVO E O CONCEITO DE NICHO PERDIDO Em um ecossistema saudável, há um sistema de interações complexas entre vários componentes que ocorrem em um estado de equilíbrio dinâmico.

  • Como tal em um ecossistema, tudo está relacionado com todo o resto.
  • Esse sistema de verificação e equilíbrio é de fundamental importância em um ecossistema mantido em estado funcional pela atividade de um grande número e tipos de organismos.
  • Em um ecossistema complexo, com vários níveis tróficos, cada um dos quais é composto por várias espécies, a eliminação de uma única espécie ou poucas espécies pode não criar nenhum problema.

Isso porque existem muitas outras espécies ou alternativas que podem assumir e manter o sistema em um estado funcional. Em um sistema simples, no entanto, a perda de uma única ou poucas espécies pode ser catastrófica devido à falta de alternativas (ou seja, nichos perdidos).

Assim, a diversidade realmente confere estabilidade em um ecossistema. Continuaremos a perceber que as criaturas consideradas inúteis ou indesejáveis, na verdade desempenham papéis cruciais em um ecossistema natural. Por exemplo, predadores levados à extinção não controlam mais roedores que danificam nossas plantações; minhocas e cupins mortos por pesticidas não aeram mais nossos solos; e manguezais, destruídos para abastecer lenha pararam de proteger nossa costa da erosão.

Sapos comem mosquitos, servem como bio-indicador, alimentos para aves, peixes e macacos, e suas larvas filtram água potável, Tanto no Paquistão como na Índia, a diminuição da população de sapos tem sido associada ao aumento da taxa de danos causados por pragas às culturas e à recorrência da febre da malária.

Os pontos anteriores, para o fato de que não podemos descartar qualquer forma de vida nesta complexa biosfera como inútil. Cada espécie ocupa um nicho único; tem sua própria importância. O desaparecimento de qualquer uma das espécies componentes em um ecossistema mostra-se na forma de estrutura alterada e/ou função no ecossistema que pode não ser aparente por enquanto, mas pode ter sérias consequências de longo alcance.

Qual é a Saída? Você já se perguntou quanta “natureza”; seu estilo de vida requer? Ou quanto dos recursos vitais potenciais da Terra desaparecem devido ao seu hábito ou modo de vida, A Pegada Ecológica e a Impressão Manual são dois conceitos complementares que ajudam pessoas como você e eu a encontrar sua melhor maneira de levar um estilo de vida mais sustentável que contribua para uma sociedade e um planeta sustentáveis.

A Pegada Ecológica é uma medida da pressão humana sobre os recursos da Terra ou uma medida da sustentabilidade de nossos estilos de vida, A impressão manual é uma medida do que podemos fazer individualmente, e juntos, para restaurar o equilíbrio entre o consumo e a capacidade de transporte do planeta.

Enquanto a Pegada Ecológica mede nosso impacto no planeta e seus recursos, a Impressão manual ajudará a quantificar o que fazemos para pisar levemente na Terra. A impressão manual mede os impactos positivos que podemos causar, simplesmente mudando a maneira como fazemos as coisas em casa, e no trabalho, por exemplo, reduzindo nosso consumo de energia e recursos e sendo mais atenciosos com a poluição e os resíduos que geramos.

Um país, uma empresa ou um indivíduo privado podem analisar quanta pressão ela aplica sobre o meio ambiente e usá-la para calcular sua pegada ecológica/ambiental. A pegada ecológica é definida/calculada como a área terrestre (em hectares) que seria necessária para atender ao consumo de uma pessoa/uma organização/uma população e absorver todos os seus resíduos.

Diferentes fórmulas e ferramentas online (calculadoras de pegada) estão em uso hoje, por exemplo, https://www.footprintcalculator.org/ ; https//footprint.wwf.org.uk/ ; e https://www.carbonfootprint.com/calculator. O objetivo final é calcular o número de terras que a sociedade humana precisaria, dado que todos seguiram um certo estilo de vida.

Ao fazer isso, a pegada ecológica acompanha o uso de seis categorias de áreas produtivas da superfície da terra, ou seja, terras agrícolas, pastagens, terrenos de pesca, terra construída, área florestal e demanda de carbono em terra. Essas demandas incluem espaço para cultivo de alimentos, produção de fibras, regeneração de madeira, absorção de emissões de dióxido de carbono da queima de combustíveis fósseis e acomodação de infraestrutura construída.

Assim, os principais componentes das Pegadas incluem Alimentos, Habitação, Carbono e Bens e Serviços, Com o objetivo de apreciar a importância da informação sobre pegadas ecológicas na ponte ciência, política e economia, a Global Footprint Network introduz o conceito de biocapacidade.

  • A biocapacidade é medida pelo cálculo da quantidade de áreas terrestres e marítimas biologicamente produtivas disponíveis para fornecer os recursos que a população consome e absorver seus resíduos, dada a tecnologia atual e as práticas de gestão.
  • Para tornar a biocapacidade comparável entre o espaço e o tempo, as áreas são ajustadas proporcionalmente à sua produtividade biológica (expressa em Hectares Globais).

Os resultados desta análise indicam o impacto ecológico de um país. Diz-se que um país tem uma reserva ecológica se sua Pegada for menor que sua capacidade biológica; caso contrário, está operando com um déficit ecológico (referido como credores ecológicos, e devedores ecológicos, respectivamente).

Por definição, a impressão digital (Handprint) ecológica é um símbolo de medida e compromisso com a ação positiva no planeta Terra. Em vez de ficar por aí culpando o mundo desenvolvido por suas maiores emissões de carbono, devemos mudar para um estilo de vida mais ecológico e sustentável e fazer nossa parte para criar um mundo mais limpo, verde e amigável.

A campanha é para reduzir pegadas e aumentar as impressões digitais (relacionamento inverso). Todos nós podemos usar nossas ‘mãos curativas’ para compensar os danos que estamos fazendo ao nosso meio ambiente. Quer fazer a diferença? então considere as seguintes ações: Plantar árvores, salvar árvores; reduzir o uso do carro, subir em uma bicicleta, se possível, para reduzir as emissões; comprar alimentos dos mercados locais, e comprar na estação, cada alimento exótico comprado tem sua contribuição de pegada de carbono; usar recursos de forma eficiente (eletricidade, papel, etc.); dizer não para sacos plásticos; comprar sabiamente (simpatia ambiental) e ir para necessidades reais; como todas as mercadorias carregam consigo uma quantidade incorporada de terra bioprodutiva e área marítima necessária para produzi-las e sequestrar os resíduos associados.

Os fluxos de comércio internacional podem, portanto, ser vistos como fluxos de pegada ecológica incorporada. A transição para a “Economia Verde” é agora necessária e tão importante para nós do que nunca. O PNUMA (2011) define uma economia verde como “aquela que resulta em melhoria do bem-estar humano e da equidade social, mesmo que reduza significativamente os riscos ambientais e as cidades ecológicas,

Em sua expressão mais simples, uma economia verde pode ser considerada como aquela que é baixa em carbono, eficiente em recursos e socialmente inclusiva”;. Criticamente, o conceito de economia verde é mais do que meramente ‘esverdear’ setores econômicos, é um meio de alcançar os imperativos de desenvolvimento sustentável, como melhorar o bem-estar do homem, aumentar a equidade social, reduzir os riscos ambientais e reduzir as pegadas ecológicas.

  • A saúde humana e social depende da biodiversidade.
  • Onde o capital natural é degradado e perdido, há o risco de que as comunidades estejam desnutridas, e os humanos sofram.
  • Em contrapartida, os esforços para restaurar, conservar e utilizar de forma sustentável o capital natural podem melhorar o bem-estar humano, apoiar o sustento e aumentar a equidade socioeconômica e inter geracional,

Na África do Sul, como exemplo, as intervenções do governo para restaurar e melhorar as zonas úmidas não só proporcionaram oportunidades de emprego muito necessárias, mas também aumentaram a capacidade das zonas úmidas de prestar serviços essenciais aos pobres, incluindo produção de culturas e cana, água para fins domésticos, pastagem para pecuária, etc.

  1. QUANTO DA BIODIVERSIDADE FOI EXPLORADA DE FORMA SUSTENTÁVEL? Muito tem sido dito sobre a riqueza biológica na Terra e seus benefícios atuais e potenciais para nossa existência.
  2. A questão agora é: ‘o homem se aproveitou o suficiente desse rico recurso e de forma sustentável?’; A resposta é não.
  3. Por mais valioso que esse recurso natural seja, ainda é desconhecido muito sobre a biodiversidade.

Menos de 1% desses microrganismos encontrados em ambientes naturais são cultiváveis e podem ser verdadeiramente contabilizados através de métodos convencionais de isolamento e identificação. Os extremófilos encontrados em ambientes extremos são pouco estudados.

  • Bem acima de 99% da riqueza de plantas e origem animal ainda permanece inexplorada pelo homem.
  • Das 270.000 espécies de plantas descritas até agora, apenas cerca de 20 são conhecidas por nos fornecer alimentos.
  • Isso está longe do que deveria ser.
  • Além disso, o número de espécies até agora documentadas no desenvolvimento de novos medicamentos é insignificante em comparação com o número descrito.

Mesmo com nosso conhecimento de engenharia genética abrangendo cerca de vinte anos em 2014, apenas 26 espécies de plantas foram geneticamente modificadas e aprovadas para liberação comercial, Sobre a conservação da biodiversidade também, o resultado líquido das atividades humanas não tem sido encorajador, e todos devem se perguntar ‘quão grande é a minha pegada ecológica?”.

  1. O resumo da situação é que a biodiversidade permanece em grande parte subutilizada em termos de diversificação, e sua exploração até agora tem sido insustentável,
  2. É verdade que a biodiversidade é vasta, mas lamentavelmente o número de biólogos está reduzindo a cada dia.
  3. Não está claro o que o futuro reserva sobre esse desenvolvimento na Nigéria, pois poucos pais/responsáveis querem que seus filhos assumam uma carreira em ciências biológicas ao buscar a admissão nas Universidades com o medo de que mais tarde se tornem ‘professores comuns de biologia’,

CONCLUSÃO A existência de todos os organismos, bem como os componentes não vivos no mundo, depende apenas da consciência e bondade do homem. Suas ações ou inação têm impactado fortemente nos sistemas climáticos, o que tem afetado a biodiversidade. A mudança climática é real; os efeitos estão sendo sentidos ao nosso redor.

Nossa atmosfera foi aquecida. Os gases de efeito estufa estão ao nosso redor. Radiações ultravioletas perigosas estão penetrando profundamente em nossos tecidos vivos. Inundações são desenfreadas. Nossos solos e linhas costeiras estão sendo erodidos. A biodiversidade está desaparecendo rapidamente. Nosso sistema de suporte de vida está sob ameaça.

O desenvolvimento sustentável é o que desejamos para garantir nossa existência contínua de seres humanos. Trata-se de um desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades; desenvolvimento que harmonize ganhos econômicos e necessidades ecológicas.

  • Nossas experiências no século XXI deram início a uma melhor compreensão do desenvolvimento sustentável além de uma definição simples de uma frase.
  • A Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento elabora a definição de gerar planos acionáveis específicos na forma de 27 princípios de sustentabilidade, que são resumidos em cinco da seguinte forma: 1.

As nações têm o direito soberano de explorar seus próprios recursos, mas sem causar danos ambientais além de suas fronteiras e observando que o desenvolvimento hoje não deve prejudicar as necessidades de desenvolvimento e meio ambiente das gerações atuais e futuras.2.

As nações respeitarão o direito das pessoas a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a natureza e desenvolverão leis internacionais para compensar os danos que as atividades sob seu controle causam a áreas além de suas fronteiras.3. As nações devem utilizar a abordagem preventiva para proteger o meio ambiente; e quando houver ameaças de danos graves ou irreversíveis, a incerteza científica não deve ser usada para adiar medidas econômicas para evitar a degradação ambiental.4.

As nações devem aprovar leis ambientais eficazes e desenvolver lei nacional sobre a responsabilidade das vítimas de poluição e outros danos ambientais, sendo o poluidor responsável, em princípio, por arcar com o custo da poluição e quando tiverem autoridade, as nações avaliarão o impacto ambiental das atividades propostas que provavelmente terão um impacto adverso significativo.5.

As nações devem assegurar que o desenvolvimento sustentável requer uma melhor compreensão científica dos problemas e, também, do conhecimento dos povos indígenas com total participação de mulheres e jovens e, portanto, as Nações devem reconhecer e apoiar a identidade, a cultura e os interesses dos povos indígenas e compartilhar conhecimentos e tecnologias inovadoras dentro e com os vizinhos para alcançar o objetivo da sustentabilidade.

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  2. Ricketts, T.H., Daily, G.C., Ehrlich, P.R., Michener, C.D.2004.
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  4. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 101, 12579– 12582.
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Qual a importância dos recursos naturais para as pessoas?

Importância dos recursos naturais – Os recursos naturais são essenciais para satisfazer as necessidades e os desejos do ser humano. De forma geral, a sua importância baseia-se no facto de:

Possibilitarem a criação de inúmeros produtos e serviços que garantem a nossa sobrevivência e definem o nosso modo de vida atual. Potenciarem o desenvolvimento económico, sendo o principal fator da criação de riqueza dos países desenvolvidos. Contribuírem para a diminuição da pobreza, particularmente em comunidades mais pobres e rurais. Serem o motor da criação de postos de trabalho, ligados à sua extração, transformação e comercialização. Garantirem o equilíbrio da biodiversidade, possibilitando a sobrevivência do planeta terra e da humanidade.

Eu sou Julián Díaz Pinto, tenho 48 anos e sou o fundador e administrador do site cltlivre.com.br, um portal jurídico dedicado a descomplicar as complexidades da legislação trabalhista brasileira.