O Que São Placas Tectônicas? - CLT Livre

O Que São Placas Tectônicas?

Que são as placas tectônicas?

Placas tectônicas são blocos semirrígidos que formam a crosta terrestre. O movimento dessas placas é constante, fazendo com que se afastem ou se aproximem umas das outras. O mundo é dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14 principais e 38 menores.

O que são placas tectônicas e o que causam?

O Movimento das Placas Tectônicas –

  1. Os movimentos das placas tectônicas são responsáveis por uma série de acidentes geográficos, tais como: vulcões, terremotos e tsunamis.
  2. O movimento das placas também foi o responsável pela formação dos continentes e a definição do mapa da Terra, tal como se conhece.
  3. Alguns indícios como a semelhança entre as costas atlânticas do continente africano e sul-americano e fósseis de diversas espécies comuns de ambos os lados levam a crer que o planeta já foi formado por um único continente, chamado de Pangeia, há cerca de 225 milhões de anos.
  4. Os movimentos das placas tectônicas podem ser observados através de seus limites e são classificados como:
  • Divergentes (que definem a zona de construção da crosta),
  • Convergentes (definidas na zona de destruição da crosta) e
  • Conservativos (onde estão as falhas transformantes).

O que acontece quando as placas tectônicas se movem?

Por que as placas tectônicas movimentam-se? – Escola Kids A crosta terrestre – a camada mais externa do planeta Terra, formada por rochas – é subdividida em vários “pedaços”, que, apesar de estarem separados, estão sempre em contato uns com os outros.

  • Ao conjunto desses pedaços dá-se o nome de placas tectônicas,
  • O – também conhecido como o movimento das placas tectônicas – exerce transformações que podem ser diretamente percebidas pelas pessoas na superfície terrestre, tais como os, a, a formação dos e também o surgimento das,
  • Trata-se de um processo que, para nós, não é totalmente visível, pois acontece de forma muito lenta, ao longo de bilhões de anos.

Mas, então, fica a pergunta: por que as placas tectônicas movimentam-se? Como sabemos, a crosta terrestre encontra-se posicionada logo acima de outra camada do nosso planeta: o manto. Ele é composto basicamente por magma, que nada mais é do que as rochas em estado líquido, com uma consistência um pouco pastosa, tudo por causa das altas temperaturas existentes no interior da Terra.

  • As placas tectônicas literalmente flutuam sobre o magma.
  • Desse modo, o que faz as placas tectônicas movimentarem-se é justamente o movimento desse magma! E esse movimento não acontece de uma maneira qualquer, mas sim obedecendo a uma variação cíclica, que chamamos de correntes ou células de convecção da Terra,

Observe o esquema a seguir e veja como esse movimento acontece: Células de convecção da Terra, que influenciam as placas tectônicas * As células de convecção movimentam-se dessa forma porque as temperaturas são maiores nas áreas mais próximas ao núcleo. O magma localizado mais ao fundo aquece-se e, por isso, fica mais leve e sobe.

Ao chegar às áreas mais altas, ele perde temperatura, fica mais denso e desce novamente em direção ao núcleo, onde esse processo é continuado. Portanto, a movimentação do magma na forma das correntes de convecção faz com que o manto terrestre funcione como se fosse uma “esteira rolante” sobre a qual se movimentam as placas tectônicas da crosta terrestre.

Assim, a direção das diversas células de convecção existentes determina também a direção das diferentes placas por elas influenciadas. * Créditos da imagem: e, Por Me. Rodolfo Alves Pena : Por que as placas tectônicas movimentam-se? – Escola Kids

Qual é o papel das placas tectônicas?

O que são placas tectônicas? – As placas tectônicas são grandes blocos que formam a camada externa sólida da Terra, ou seja, a litosfera, Elas abrigam os continentes e os oceanos, sendo impulsionadas pelo movimento do magma no interior do planeta. As principais placas tectônicas se empurram, se afastam umas das outras e afundam alguns milímetros por ano, modificando suas dimensões e alterando o contorno do relevo terrestre.

Por quê as placas tectônicas não afundam?

A crosta terrestre – a camada mais externa do planeta Terra, formada por rochas – é subdividida em vários “pedaços”, que, apesar de estarem separados, estão sempre em contato uns com os outros. Ao conjunto desses pedaços dá-se o nome de placas tectônicas,

  • O tectonismo – também conhecido como o movimento das placas tectônicas – exerce transformações que podem ser diretamente percebidas pelas pessoas na superfície terrestre, tais como os terremotos, a movimentação dos continentes, a formação dos vulcões e também o surgimento das montanhas,
  • Trata-se de um processo que, para nós, não é totalmente visível, pois acontece de forma muito lenta, ao longo de bilhões de anos.

Mas, então, fica a pergunta: por que as placas tectônicas movimentam-se? Como sabemos, a crosta terrestre encontra-se posicionada logo acima de outra camada do nosso planeta: o manto. Ele é composto basicamente por magma, que nada mais é do que as rochas em estado líquido, com uma consistência um pouco pastosa, tudo por causa das altas temperaturas existentes no interior da Terra.

As placas tectônicas literalmente flutuam sobre o magma. Desse modo, o que faz as placas tectônicas movimentarem-se é justamente o movimento desse magma! E esse movimento não acontece de uma maneira qualquer, mas sim obedecendo a uma variação cíclica, que chamamos de correntes ou células de convecção da Terra,

Observe o esquema a seguir e veja como esse movimento acontece: Células de convecção da Terra, que influenciam as placas tectônicas * As células de convecção movimentam-se dessa forma porque as temperaturas são maiores nas áreas mais próximas ao núcleo. O magma localizado mais ao fundo aquece-se e, por isso, fica mais leve e sobe.

Ao chegar às áreas mais altas, ele perde temperatura, fica mais denso e desce novamente em direção ao núcleo, onde esse processo é continuado. Portanto, a movimentação do magma na forma das correntes de convecção faz com que o manto terrestre funcione como se fosse uma “esteira rolante” sobre a qual se movimentam as placas tectônicas da crosta terrestre.

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Assim, a direção das diversas células de convecção existentes determina também a direção das diferentes placas por elas influenciadas. * Créditos da imagem: Surachit e Wikimedia Commons, Por Me. Rodolfo Alves Pena

Tem placa tectônica no Brasil?

Placas tectônicas no Brasil – O Brasil localiza-se sobre a Placa Sul-Americana. O Brasil encontra-se sobre a Placa Sul-Americana, bem como todo o subcontinente América do Sul. Essa placa possui mais de 43 milhões de km 2 e cerca de 200 quilômetros de largura. A localização central do país sobre a placa faz com que aqui não haja tantas incidências de abalos sísmicos.

Quem colocou as placas tectônicas?

Teoria das Placas Tectônicas – Em 1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental, que afirma que, há milhões de anos, as massas de Terra formavam um único supercontinente, chamado Pangeia. Essa teoria foi confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectônicas.

Qual é a causa de um terremoto?

Os terremotos ou abalos ssmicos so classificados como eventos geolgicos. Eles so definidos como fenmenos de vibrao brusca da superfcie da Terra que podem durar segundos ou minutos. Os terremotos ou abalos ssmicos so provocados por movimentos na crosta terrestre, composta por enormes placas de rocha, chamadas de placas tectnicas,

Alm disso os tremores tambm podem ser resultantes de atividade vulcnica ou de deslocamentos de gases (principalmente metano) no interior da Terra. O movimento causado pela liberao rpida de grandes quantidades de energia na forma de ondas ssmicas. As placas tectnicas se movimentam lenta e sucessivamente sobre uma camada de rocha parcialmente derretida, ocasionando um contnuo processo de presso e deformao nas grandes massas de rocha.

Quando duas placas se chocam ou se raspam, elas geram um acmulo de presso que provoca um movimento brusco. H trs tipos de movimentos: convergente (quando duas se chocam), divergente (quando se movimentam em direes contrrias) e transformante (separa placas que esto se deslocando lateralmente).

  • Os movimentos convergente e divergente das placas provocam alteraes no relevo.
  • A cada choque, a placa que apresenta menor viscosidade (mais aquecida) afunda sob a mais viscosa (menos aquecida).
  • A parte que penetra tem o nome de zona de subduco.
  • No oeste da Amrica do Sul, por exemplo, o afundamento da placa de Nazca sob a placa continental originou a cordilheira dos Andes.

A maior parte dos terremotos ocorre nas bordas das placas tectnicas (tectnica tem origem na palavra construo em grego) ou em falhas entre dois blocos rochosos. As regies mais sujeitas a terremotos so aquelas prximas s placas tectnicas como o oeste da Amrica do Sul onde est localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regies em que se formam novas placas como no oceano Pacfico onde se localiza o Cinturo de Fogo.

  • O comprimento de uma falha causada por um terremoto pode variar de centmetros a milhes de quilmetros, como por exemplo, a falha de San Andreas na Califrnia, Estados Unidos.
  • Nos Estados Unidos, localizado no limite das placas Norte-americana e do Pacfico, ocorrem de 12 mil a 14 mil eventos ssmicos anualmente (ou seja, aproximadamente 35 por dia).

Baseado em registros histricos de longo prazo, aproximadamente 18 grandes terremotos (de 7,0 a 7,9 na Escala Richter) e um terremoto gigante (8 ou acima) podem ser esperados num ano. Entre os efeitos dos terremotos esto: vibrao do solo, abertura de falhas, deslizamento de terra, tsunamis e mudanas na rotao da Terra.

  • Alm disso temos consequncias prejudiciais ao homem como ferimentos, morte, prejuzos financeiros e sociais, desabamento de construes etc.
  • A regio onde ocorre a liberao de energia ssmica (ondas ssmicas), ou a falha na rocha, chamada de regio focal ou foco ssmico – hipocentro.
  • O ponto diretamente acima do foco, na superfcie da Terra, chamado de epicentro.

A zona ao redor do epicentro normalmente a mais afetada por um abalo ssmico. Em alguns terremotos, os tremores s podem ser registrados por aparelhos denominados sismgrafos. Outros so abalos to violentos que devastam extensas regies. O maior terremoto j registrado foi o Grande Terremoto do Chile, em 1960, atingindo 9.5 na escala de Richter, em seguida o da Indonsia, em 2004, registrando 9.3 na mesma escala.

O que um terremoto provoca na superfcie da Terra, tal como, tremor sentido pelas pessoas, rachaduras nas paredes ou no solo, desabamentos de edificaes, etc., pode ser medido como sua intensidade, na escala denominada Escala Mercalli. A escala mais usada para medir a grandeza dos terremotos a do sismlogo Charles Francis Richter.

Sua escala varia de 0 a 9 graus e calcula a energia liberada pelos tremores. Um estudo de gelogos americanos divulgado em Maio de 2008 sugere que terremotos de grandes propores como o que devastou a provncia chinesa de Sichuan, no dia 12 de maio de 2008 podem provocar tremores secundrios at do outro lado do planeta.

O indcio do fenmeno foi publicado no jornal cientfico britnico Nature Geoscience, por uma equipe de pesquisadores da Agncia de Pesquisa Geolgica dos Estados Unidos (US Geological Survey). Segundo eles, 12 dos ltimos 15 grandes terremotos de magnitude superior a 7 pontos na escala Richter ocorridos desde 1990 deram origem a ondas ssmicas que provocaram, dias depois, pequenos abalos at em continentes muito distantes do epicentro do tremor original.

O grande terremoto que sacudiu a costa da Sumatra (Indonsia), em 2004, por exemplo, provocou abalos secundrios em lugares como o Alasca, a Califrnia e o Equador, segundo os cientistas. Foram tremores menores, entre 3 e 5 graus, mas suficientes para assustar as populaes destes locais.

Os gelogos no deram uma explicao conclusiva para o fenmeno, apenas apontaram a relao entre tremores descoberta depois de analisarem registros de mais de 500 sismgrafos espelhados pelo mundo. E, coincidncia ou no, a regio central da Colmbia foi abalada por um tremor de magnitude 5,5, duas semanas aps o grande terremoto chins, o que pode ajudar a comprovar a teoria.

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Como é feito placas tectônicas?

O que são as placas tectônicas? – As placas tectônicas são grandes estruturas formadas pela crosta litosférica terrestre que movimentam-se mediante forças internas do planeta, especialmente oriundas do manto, O movimento dessas placas é constante, em deslocamentos de aproximação ou distanciamento, ocasionando fenômenos como terremotos, Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉

O que aconteceria se as placas tectônicas parassem?

E se a Terra parasse de realizar o movimento de rotação? – No caso extremo em que a Terra tivesse o seu movimento de rotação interrompido, a atmosfera continuaria em movimento de rotação e isso produziria ventos de enormes velocidades, maiores que quaisquer outros que já puderam ser registrados por aqui.

  • Além disso, as placas tectônicas, que boiam sobre o magma, continuariam em rotação e, ao colidirem-se umas contra as outras, produziriam terremotos de escalas planetárias,
  • Com a perda de velocidade de rotação, a água dos mares voltaria aos polos,
  • Funciona como um balde água que gira: se ele parar de girar, a água em seu interior cairá.
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A inércia da água é o que a mantém na região do Equador, por isso, nessa situação, alguns mares e oceanos tornariam-se grandes desertos, enquanto os países localizados acima dos trópicos seriam quase completamente submersos, dando existência a dois grandes oceanos ao sul e ao norte do globo terrestre.

Passadas algumas horas, se alguém sobrevivesse, não perceberia a distinção dos dias e das noites da forma como conhecemos. Em tese, viveríamos metade do ano em completa escuridão e a outra metade em um dia escaldante. Nesse tempo, a maioria dos seres vivos que estivessem no hemisfério escuro da Terra seriam tomados por um inverno rigoroso e completamente escuro, enquanto o lado iluminado atingiria temperaturas altíssimas.

Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 Se o núcleo da Terra parasse de girar, o efeito dínamo, responsável por produzir o campo magnético da Terra, iria acabar, bem como o próprio campo magnético terrestre. Como consequência, o vento solar não seria defletido e atingiria em cheio a face iluminada da Terra, varrendo, pouco a pouco, as partículas de nossa atmosfera.

Qual é a menor placa tectônica do mundo?

Principais placas tectônicas – O planeta Terra está dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14 principais e 38 menores. Como exemplos de placas principais, podemos citar a Placa Sul-Americana, a Placa do Pacífico e a Placa Australiana. As menores podem ser exemplificadas pela Placa do Ande do Norte, Placa da Carolina e Placa das Marianas.

Placa tectônica Localização
Placa Sul-Americana Abrange a América do Sul e estende-se até a Dorsal Mesoatlântica. Sua fronteira leste faz limite divergente com a Placa Africana; ao sul, faz limite com a Placa Antártica e com a Placa Scotia; a oeste, faz limite convergente com a Placa de Nazca; e ao norte, limita-se com a Placa Caribenha.
Placa de Nazca Localiza-se à esquerda da Placa Sul-Americana. O choque entre essas duas placas formou a Cordilheira dos Andes.
Placa do Pacífico Abrange boa parte do Oceano Pacífico. Limita-se ao norte com a Placa do Explorador, com a Placa Juan de Fuca e com a Placa de Gorda. Seu limite com a Placa Norte-Americana resultou na falha de San Andres.
Placa Euro-Asiática Abrange parte da Eurásia e limita-se com a Placa Africana e a Placa da Índia. Separa-se da Placa Norte-Americana pela Dorsal Mesoatlântica.

Qual é a função de um vulcão?

Os vulcões são estruturas geológicas que fazem a ligação do interior da Terra com o meio externo. Por meio dessa abertura, lava, cinzas, gases e outros materiais são expelidos.

Quais os benefícios das placas tectônicas?

Placas tectônicas ajudaram a Terra primitiva a evoluir há 3,2 bilhões de anos Como e quando a Terra passou de uma bola escaldante para um planeta com condições de abrigar vida é tema de debate entre cientistas há anos. Parte do quebra-cabeça tem a ver com as placas tectônicas, que são cruciais a todos os aspectos do nosso planeta.

O papel das placas na história do planeta vai muito além dos terremotos e da criação de montanhas: elas também contribuem para gerar ambientes propícios para suportar a vida, física e quimicamente.Um estudo publicado nesta quarta-feira (22) na revista “Science Advances” indica que as placas tectônicas estão ativas há cerca de 3,2 bilhões de anos, muito antes das estimativas anteriores, que variavam entre 1 milhão e 4 milhões de anos atrás.A dificuldade em se encontrar uma resposta clara sobre a questão recai nas rochas: as que poderiam conter informações sobre a Terra primitiva não existem mais ou foram amplamente alteradas pelo ambiente.O estudante de doutorado Alec Brenner e o professor-assistente Roger Fu, ambos do Departamento de Ciências Planetárias e da Terra da Universidade de Harvard, buscaram amostras de rochas com mais de 3 bilhões de anos no oeste da Austrália.”Estudar esse problema é complicado por causa da raridade das rochas formadas há mais de 3 bilhões de anos, que constituem menos de 5% da superfície terrestre”, disse Brenner em uma coletiva de imprensa na terça-feira (21).Eles coletaram pequenas amostras de rochas de 3,2 bilhões de anos que ainda retêm informações sobre o campo magnético da Terra.

Roger Fu posa ao lado de antigas rochas usadas em estudo sobre as placas tectônicas Foto: Alec Brenner/Harvard University Os pesquisadores usaram um microscópio de diamante quântico, ou QDM, em Harvard, para estudar as amostras. Este estudo é um dos primeiros a usar a recém-desenvolvida tecnologia magnetométrica para geociências, disse Fu durante a teleconferência.

  • O QDM fornece contexto para se medir a idade dos minerais magnéticos nas rochas.
  • As rochas podem registrar informações sobre a direção do campo magnético do local onde se formam, e, na superfície da Terra, essa direção está diretamente relacionada à latitude.
  • Portanto, medindo as magnetizações de algumas das rochas mais antigas da Terra, podemos ter uma noção de onde essas rochas se formaram e, depois, medir os movimentos tectônicos dos blocos da crosta ao longo do tempo num passado distante”, afirmou Brenner.

Nesse caso, os pesquisadores puderam observar o registro do campo magnético em 235 amostras diferentes de rochas. Juntas, eles mostraram que essa parte da crosta terrestre se deslocava cerca de 2,5 centímetros por ano há 3,2 bilhões de anos atrás. “É muito compatível às velocidades das placas na Terra moderna”, disse Brenner.

Onde passa as placas tectônicas no mundo?

Quais são os tipos de placas tectônicas? – Há três tipos de placas tectônicas, que são classificados conforme a sua localização geográfica. São eles:

Placas tectônicas oceânicas: são as placas tectônicas situadas no assoalho oceânico. Placas tectônicas continentais: são as placas tectônicas localizadas nos continentes. Placas tectônicas oceânicas e continentais: são as placas tectônicas encontradas entre o assoalho oceânico e o continente.

As placas tectônicas são classificadas conforme sua localização geográfica em oceânicas ou continentais.

Quantos centímetros as placas tectônicas se movem por ano?

15 fevereiro 2021 Crédito, Getty Legenda da foto, Os continentes separados pelo oceano Atlântico estão cada vez mais distantes Quem vive nas Américas está cada dia mais longe daqueles que vivem na Europa e na África. E não estamos nos referindo a uma distância política ou ideológica.

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Literalmente, nossos continentes estão cada dia mais separados. A cada ano, as placas tectônicas em que estão localizadas a América, de um lado, e a Europa e a África, do outro, se afastam cerca de quatro centímetros. Os cientistas sabem que as placas se movem em direções opostas, e que nas áreas de fronteira entre elas as partes mais densas afundam.

A força que causa essa separação, no entanto, é uma questão que ainda não tem resposta definitiva. “A sabedoria convencional é de que esse processo é normalmente resultado de forças gravitacionais, à medida que partes das placas se afundam na Terra. No entanto, a força por trás da separação das placas do Atlântico continuava sendo um mistério, porque o Atlântico não é cercado de placas densas em afundamento”, aponta a o Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Oxford.

Por que o Brasil não é afetado por terremotos?

‘Os terremotos mais fortes ocorrem nas bordas das placas tectônicas. O Chile está ao longo do limite entre a placa oceânica de Nazca (parte do fundo oceânico do Pacífico) e a placa da América do Sul. Já o Brasil está no meio da placa Sul-Americana, longe das suas bordas ‘, explica Assumpção.

O que causou a separação da Pangeia?

IBGE | Atlas Escolar | a terra | formação dos continentes A formação dos continentes A divisão do mundo em continentes parece uma situação estática. Porém, se nos basearmos em um referencial de milhões de anos, tudo indica que não é bem assim. Segundo a Teoria da Deriva dos Continentes, existe um movimento, ainda que imperceptível dentro de nossa vivência de tempo, que faz os continentes se deslocarem lentamente.

  • Essa teoria foi proposta em 1912 pelo alemão Alfred Wegener (1880-1930), que observou o recorte da costa leste da América do Sul, comparou-o com o da costa oeste da África e notou algumas semelhanças, como se os dois lados tivessem estado juntos um dia.
  • De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas de milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra).

Ao longo de milhões de anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia. Daí em diante, as partes foram sendo fragmentadas, até assumirem a forma atual. Entretanto, Wegener morreu sem conseguir comprovar sua teoria. Isso só foi possível com a criação de novas tecnologias, em meados do Século XX. Com a utilização de aparelhos que puderam comprovar o “crescimento dos oceanos”, os cientistas elaboraram a Teoria das Placas Tectônicas, que explica como os continentes chegaram à atual posição.

  1. As placas tectônicas são grandes blocos que formam a crosta terrestre e flutuam sobre o magma.
  2. Este, por possuir consistência fluida, possibilita o deslizamento dos continentes, que continuam se movendo até hoje.
  3. A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de se explicar a formação dos continentes.

Choque de placas Ocorre devido ao movimento convergente, quando duas placas se chocam. Normalmente, uma desliza por baixo da outra, encontrando altas temperaturas e se fundindo parcialmente. Esse novo magma, menos denso, sobe e extravasa através de zonas frágeis da crosta, formando vulcões. Separação de placas Ocorre em virtude do movimento divergente, quando as placas se afastam uma da outra. O magma sobe através das fendas e extravasa, formando um novo fundo oceânico. Acontece principalmente ao longo das cadeias mesoceânicas, extensas elevações submarinas, de topografia muito mais acentuada e exuberante que as zonas montanhosas dos continentes, e podem alcançar mais de 1 000 km de largura e 20 000 km de extensão. Falha transformante Também denominada Movimento Horizontal, separa placas que se deslocam lateralmente. O atrito entre as placas é grande e causa nas rochas esforços e deformações que, periodicamente, se manifestam por meio de grandes terremotos. O melhor exemplo é a falha de Santo André, na Califórnia, limitando a Placa Americana da Placa do Pacífico. Atividades sísmicas As atividades sísmicas ocorrem nas fronteiras entre as placas tectônicas. Na imagem ao lado, os vulcões são representados por pontos amarelos. : IBGE | Atlas Escolar | a terra | formação dos continentes

Por quê as placas tectônicas não afundam?

A crosta terrestre – a camada mais externa do planeta Terra, formada por rochas – é subdividida em vários “pedaços”, que, apesar de estarem separados, estão sempre em contato uns com os outros. Ao conjunto desses pedaços dá-se o nome de placas tectônicas,

O tectonismo – também conhecido como o movimento das placas tectônicas – exerce transformações que podem ser diretamente percebidas pelas pessoas na superfície terrestre, tais como os terremotos, a movimentação dos continentes, a formação dos vulcões e também o surgimento das montanhas, Trata-se de um processo que, para nós, não é totalmente visível, pois acontece de forma muito lenta, ao longo de bilhões de anos.

Mas, então, fica a pergunta: por que as placas tectônicas movimentam-se? Como sabemos, a crosta terrestre encontra-se posicionada logo acima de outra camada do nosso planeta: o manto. Ele é composto basicamente por magma, que nada mais é do que as rochas em estado líquido, com uma consistência um pouco pastosa, tudo por causa das altas temperaturas existentes no interior da Terra.

As placas tectônicas literalmente flutuam sobre o magma. Desse modo, o que faz as placas tectônicas movimentarem-se é justamente o movimento desse magma! E esse movimento não acontece de uma maneira qualquer, mas sim obedecendo a uma variação cíclica, que chamamos de correntes ou células de convecção da Terra,

Observe o esquema a seguir e veja como esse movimento acontece: Células de convecção da Terra, que influenciam as placas tectônicas * As células de convecção movimentam-se dessa forma porque as temperaturas são maiores nas áreas mais próximas ao núcleo. O magma localizado mais ao fundo aquece-se e, por isso, fica mais leve e sobe.

Ao chegar às áreas mais altas, ele perde temperatura, fica mais denso e desce novamente em direção ao núcleo, onde esse processo é continuado. Portanto, a movimentação do magma na forma das correntes de convecção faz com que o manto terrestre funcione como se fosse uma “esteira rolante” sobre a qual se movimentam as placas tectônicas da crosta terrestre.

Assim, a direção das diversas células de convecção existentes determina também a direção das diferentes placas por elas influenciadas. * Créditos da imagem: Surachit e Wikimedia Commons, Por Me. Rodolfo Alves Pena

Qual é o nome da placa tectônica do Brasil?

O País está assentado na parte continental da placa sul-americana, que sustenta toda a América do Sul e parte do Oceano Atlântico.

Eu sou Julián Díaz Pinto, tenho 48 anos e sou o fundador e administrador do site cltlivre.com.br, um portal jurídico dedicado a descomplicar as complexidades da legislação trabalhista brasileira.