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O Que É Meningite?

O que é que causa a meningite?

A meningite é caracterizada por um processo inflamatório das meninges, membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal. É causada, principalmente, a partir da infecção por vírus ou bactérias; no entanto, outros agentes etiológicos também podem causar meningite, como fungos e parasitos.

Meningite bacteriana Entre as meningites bacterianas, a Doença Meningocócica (DM) continua sendo o principal objetivo da vigilância das meningites, em função da morbimortalidade e da transcendência da doença. Doença Meningocócica (DM) A doença meningocócica é causada por uma bactéria que possui diversos sorogrupos, classificados de acordo com o antígeno polissacarídeo da cápsula.

Os mais frequentes são o A, B, C e o Y e W. A transmissão ocorre através do contato direto pessoa a pessoa, por meio de secreções respiratórias de pessoas infectadas, assintomáticas ou doentes. Em crianças acima de 1 ano e adultos, os principais sintomas são: febre, dor de cabeça, vômitos, rigidez de nuca, convulsões e/ou manchas vermelhas no corpo.

Em crianças abaixo de 1 ano, os sintomas podem não ser tão evidentes. Meningite viral As meningites virais são aquelas causadas por vírus e, em 85% dos casos os enterovírus são responsáveis pela doença. É caracterizada por um quadro clínico com evolução autolimitada e benigna. Não há tratamento específico, geralmente requer apenas a terapia de suporte.

As manifestações clínicas assemelham-se às viroses em geral. Medidas de prevenção e controle A principal medida de controle a ser desencadeada nas Doenças Meningocócicas (DM) para reduzir o contágio e, consequentemente, o número de casos, é a notificação e investigação oportuna da suspeita para a pronta administração da quimioprofilaxia aos contatos próximos do caso suspeito.

Higienização das mãos; Higienização do ambiente; Ventilação do ambiente; Cuidado com os alimentos.

O que pode acontecer com quem tem meningite?

O que é meningite: causas, sintomas, tratamentos e a vacina A é uma infecção das membranas que recobrem o cérebro (as meninges), que afeta toda a região e dificulta o transporte de oxigênio às células do corpo. A doença provoca sintomas como dor de cabeça e na nuca, rigidez no pescoço, febre e vômito,

Ela pode evoluir rapidamente, em especial entre crianças e adolescentes, para perda dos sentidos, gangrena dos pés, pernas, braços e mãos. Vários agentes infecciosos causam a meningite. Geralmente, os quadros ocasionados por vírus são menos graves. Já os que surgem em decorrência de (ou, raramente, de fungos) são perigosos, com taxa de morte na casa dos 20%.

Além disso, dois a cada dez sobreviventes têm de conviver com sequelas, a exemplo de surdez, paralisia ou amputação de membros. A transmissão do meningococo – principal bactéria por trás meningite – ocorre por meio de secreções respiratórias e da saliva, durante contato próximo com uma pessoa infectada.

A boa notícia é que esses agentes não são tão contagiosos quanto o vírus da gripe, por exemplo. Continua após a publicidade Contatos casuais ou breves dificilmente vão passar a meningite pra frente. Agora, ambientes fechados e cheios de gente contribuem para a transmissão e potenciais surtos. O tratamento depende do tipo de micro-organismo que gerou a meningite e, principalmente, do estado do paciente.

Mas é certo que um atendimento rápido ajuda bastante. Mais importante do que isso, hoje há várias contra os principais agentes causadores desse problema. Continua após a publicidade

Que parte do corpo a meningite ataca?

Meningite É uma doença atinge o sistema nervoso, caracterizada por um processo inflamatório que atinge a membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal das pessoas. Mais frequentemente é ocasionada por vírus ou bactéria. É importante pela severidade de alguns casos que podem evoluir a óbito ou a um dano no cérebro mais grave deixando sequelas.

O tipo de tratamento depende do agente que causa a doença: vírus, bactéria, fungos, parasitos, outros. Nas meningites bacterianas é importante conhecer o tipo de bactéria envolvida de forma a possibilitar o tratamento correto. Para isso é necessário realizar exames para confirmar a meningite. Febre alta e persistente, dor de cabeça por vezes insuportável, dor na nuca podendo ocasionar rigidez no pescoço, vômitos, perda do apetite, sonolência, confusão mental, agitação, grande sensibilidade à luz.

Pode apresentar ainda manchas no corpo, diarréia, crises convulsivas, coma. As crianças normalmente permanecem quietas, pouco ativas. No caso das meningites bacterianas a evolução é muito rápida, podendo agravar em horas. O paciente necessita receber o antibiótico o mais rápido possível.

  • As meningites causadas por vírus são as mais frequentes.
  • Em geral é de menor gravidade, embora alguns vírus apresentam casos graves, por vezes fatais.
  • Normalmente evolui em 5 a 10 dias para a cura.
  • Raramente deixam sequelas.
  • É de suma importância proceder ao diagnóstico e tratamento precoce.
  • O paciente deve procurar o serviço de saúde, logo que apresentar os sintomas, pois no caso das meningites bacterianas, a introdução precoce do antibiótico reduz o risco de morte em 15%.

Para o diagnóstico é necessário realizar a coleta de liquido cefaloraquidiano e de sangue de forma a identificar a bactéria, vírus, fungo, ou seja o agente causador da doença. A doença se transmite de uma pessoa para outra pela tosse, espirro e pelas mãos sujas, no caso de alguns vírus, isto é, vias fecal-oral, oral-oral, respiratória.

Lavar as mãos frequentemente – ao chegar do trabalho, antes de preparar, servir ou comer alimentos: depois de usar o banheiro, após auxiliar uma criança a utilizar o banheiro, após trocar fralda, após assoar o nariz, tossir ou espirrar, proteger o nariz e a boca com o braço ao espirrar ou tossir. Não secar as mãos em toalhas úmidas. Em local coletivo utilizar de preferência toalhas descartáveis. Manter o ambiente limpo e arejado. Lavar e desinfetar as frutas e verduras. Limpar os reservatórios de água de abastecimento com solução clorada. Utilizar filtro ou bebedouro para água potável. Desinfetar filtros e bebedouros regularmente com água clorada. Separar os utensílios de uso individual, em especial das crianças.

: Meningite

Como é a dor de meningite?

Onde dói a cabeça na meningite? – A dor de cabeça na meningite é caracterizada por uma dor intensa por todo o crânio. O que difere de uma dor comum é que na meningite a dor passa a ser mais forte e pode vir acompanhada de rigidez na nuca e dificuldade de abaixar a cabeça.

Quais os primeiros sinais da meningite?

Os sintomas iniciais da meningite viral são semelhantes aos da meningite bacteriana: febre, dor de cabeça, rigidez de nuca, náusea, vomito, falta de apetite, irritabilidade, sonolência ou dificuldade para acordar do sono, letargia, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz).

Como pegar meningite é perigoso?

A meningite bacteriana é a mais grave, geralmente, é passado de pessoa para pessoa pelo contato com a saliva do portador da bactéria. Tosse, espirro, fala e beijo são exemplos de meios de transmissão. Nesse caso de meningite, a doença se instala quando a bactéria entra na corrente sanguínea e migra até o cérebro.

É possível sobreviver a meningite?

A meningite é uma inflamação das meninges, que são as três membranas que envolvem o cérebro e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. É causada, principalmente, por bactérias ou vírus; mais raramente, pode ser provocada por fungos ou pelo bacilo de Koch, causador da tuberculose.

Em princípio, pessoas de qualquer idade podem contrair meningite, mas as crianças menores de 5 anos são mais atingidas. Transmissão : Em geral, a transmissão é de pessoa para pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta. Também ocorre transmissão através da ingestão de água e alimentos contaminados e contato com fezes.

Na meningite bacteriana algumas bactérias se espalham de uma pessoa para outra por meio das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta; outras bactérias podem se espalhar por meio dos alimentos. Na meningite viral, a transmissão depende do tipo de vírus, podendo ocorrer contaminação fecal-oral, por contato próximo (tocar ou apertar as mãos) com uma pessoa infectada; tocar em objetos ou superfícies que contenham o vírus e depois tocar nos olhos, nariz ou boca antes de lavar as mãos; trocar fraldas de uma pessoa infectada; beber água ou comer alimentos crus que contenham o vírus.

  • Alguns vírus (arbovírus) são transmitidos pela picada de mosquitos contaminados.
  • Sintomas: As meningites provocadas por vírus costumam ser mais leves e os sintomas se parecem com os das gripes e resfriados.
  • A doença ocorre, principalmente, entre as crianças, que têm febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, falta de apetite, irritação.

Meningites bacterianas são mais graves e em pouco tempo os sintomas aparecem: febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de infecção generalizada aumenta muito.

Nos bebês pode-se também observar: – moleira tensa ou elevada; – gemido quando tocado; – inquietação com choro agudo; – rigidez corporal com movimentos involuntários, ou corpo “mole”, largado. Tratamento : Após a avaliação médica e a realização de exames, o tratamento será indicado de acordo com o agente causador da infecção.

Não há tratamento específico para a meningite viral e, como acontece com outras viroses, se resolve sozinha, podendo ser utilizados medicamentos que tratem apenas dos sintomas, como dor e febre. Meningites bacterianas são mais graves e devem ser tratadas imediatamente, em ambiente hospitalar.

  1. Prevenção : As vacinas estão disponíveis para prevenção das principais causas de meningite bacteriana.
  2. O Programa Nacional de Imunização disponibiliza as seguintes vacinas no Calendário de Vacinação da Criança: – Vacina meningocócica C (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelo sorogrupo C; – Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada): protege contra as doenças invasivas causadas pelo Streptococcus pneumoniae, incluindo meningite; – Pentavalente: protege contra as doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae sorotipo B, como meningite, e também contra a difteria, tétano, coqueluche e hepatite B.

Observações aos pais e responsáveis : – estejam atentos aos sinais e sintomas, principalmente em crianças menores de 5 anos; – procurem imediatamente um médico para um diagnóstico seguro e tratamento eficiente; – se a criança tiver febre alta, não o mande para a escola.

Procure um médico para saber o motivo da febre; – avisem a escola se a criança estiver com meningite confirmada; – após a alta do paciente não existe mais perigo de contaminação, portanto essas crianças não precisam ser evitadas ou discriminadas, voltando normalmente a frequentar a escola; – não há necessidade de fechar escolas ou creches quando ocorre um caso de meningite entre os alunos, professores ou funcionários da escola, pois o meningococo (em caso de meningite meningocócica) não sobrevive no ar ou nos objetos; – a limpeza e a higiene devem ser as habituais.

Não há necessidade de inutilizar ou desinfetar objetos de uso pessoal do doente. IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

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O que fazer para evitar a meningite?

O Dia Mundial da Meningite objetiva aumentar a conscientização sobre a doença, um grande problema de saúde pública global, que tem até 5 milhões de casos a cada ano, incluindo epidemias de novas cepas que se espalham entre países e em todo o mundo. Em novembro de 2020, a 73ª Assembleia Mundial da Saúde aprovou a primeira resolução sobre prevenção e controle da meningite e um roteiro global para derrotar a doença até 2030, o Defeating Meningitis by 2030,

A Organização Mundial da Saúde (OMS) apoia os esforços para derrotar a meningite à luz desta nova estratégia global que visa eliminar epidemias de meningite bacteriana e reduzir mortes e incapacidades dela decorrentes. A doença pode matar em questão de horas ou causar incapacidade permanente. Por meio da vacinação contra meningococo, pneumococo e Haemophilus influenzae tipo b, causas mais comuns de meningite, e de novas vacinas a serem desenvolvidas, mais vidas serão salvas na próxima década.

Até 2030, os países se comprometem: – com a eliminação de epidemias de meningite bacteriana; – com a redução do número de casos de meningite bacteriana evitável por vacina em 50% e de mortes em 70%; – com a redução das deficiências e com a melhoria da qualidade de vida dos sobreviventes da doença.

  • Meningite é uma infecção que se instala, principalmente, quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, consegue vencer as defesas do organismo e ataca as meninges, três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central.
  • Transmissão : Pode ser transmitida pelo doente ou portador através da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra.

Nem todos que adquirem o meningococo ficam doentes, pois o organismo se defende com os anticorpos que cria através do contato com essas mesmas bactérias, adquirindo portanto, resistência à doença. As crianças de 6 meses a 1 ano são as mais vulneráveis ao meningococo porque, geralmente, ainda não desenvolveram anticorpos para combatê-la.

Sintomas: Nas meningites virais o quadro é mais leve. Os sintomas se assemelham aos das gripes e resfriados. A doença acomete, principalmente, as crianças, que têm febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, inapetência e irritação. Uma vez que os exames tenham comprovado tratar-se de meningite viral, a conduta é esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com outras viroses.

As meningites bacterianas são mais graves e devem ser tratadas imediatamente. Os principais agentes causadores da doença são as bactérias meningococos, pneumococos e hemófilos, transmitidas pelas vias respiratórias ou associadas a quadros infecciosos de ouvido, por exemplo.

Em pouco tempo, os sintomas aparecem: febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de sepse aumenta muito.

Nos bebês, a moleira fica elevada. Tratamento : Assim como para outras enfermidades causadas por vírus, não existe tratamento específico para as meningites virais. Os medicamentos para combater febre e dor são úteis para aliviar os sintomas. Meningites bacterianas são tratadas com antibióticos aplicados por via endovenosa (diretamente na veia do paciente) e sua administração deve começar o mais rápido possível para evitar complicações e sequelas.

  • Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de antibióticos e quimioterápicos por via oral ou endovenosa.
  • Prevenção : – evitar locais com aglomeração de pessoas; – deixar os ambientes ventilados, se possível ensolarados, principalmente, salas de aula, locais de trabalho e transporte coletivo; – não compartilhar objetos de uso pessoal; – reforçar os hábitos de higiene, lavando as mãos com frequência, especialmente antes das refeições; – manter a vacinação em dia.

A rede pública de saúde oferece, gratuitamente, as vacinas contra as formas mais graves de meningite: Meningite tipo C (a proteção está contida na vacina Meningo C): – para crianças (1ª dose aos 3 meses; 2ª dose aos 5 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias); – para adolescentes entre 12 e 13 anos – 1 dose.

  • Meningite por pneumococo (a proteção está contida na vacina Pneumo 10): – para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias).
  • Meningite por Haemophilus influenzae (a proteção está contida na vacina Pentavalente): – para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e 3ª dose aos 6 meses).

Meningite tuberculosa (a vacina BCG protege contra a meningite tuberculosa): – para crianças, ao nascer. Recomendação : Alguns sintomas da meningite podem ser confundidos com os de outras infecções por vírus e bactérias. Não fique na dúvida: criança chorosa, inapetente e prostrada, que se queixa de dor de cabeça, precisa ser levada, o mais depressa possível, para avaliação médica de urgência.

O que pode evitar a meningite?

Meningite O que é? A meningite é uma inflamação das meninges, que são as membranas que envolvem o cérebro. Esta doença é causada, principalmente, por bactérias ou vírus, portanto são diversos os tipos de meningites. Nem todas são contagiosas ou transmissíveis.

  • Em princípio, pessoas de qualquer idade podem contrair meningite, mas as crianças menores de 5 anos são mais atingidas.
  • A meningite meningocócica é causada por uma bactéria, o meningococo e é contagiosa.
  • Transmissão: Pode ser transmitida pelo doente ou pelo portador através da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra.

Nem todos que adquirem o meningococo ficam doentes, pois o organismo se defende com os anticorpos que cria através do contato com essas mesmas bactérias, adquirindo portanto, resistência à doença. As crianças de 6 meses a 1 ano são as mais vulneráveis ao meningococo porque geralmente ainda não desenvolveram anticorpos para combatê-la.

  • É uma doença grave e devemos estar alertas para os sinais e sintomas porque, se diagnosticada e tratada logo, pode ser curada sem deixar seqüelas para o doente.
  • Qualquer caso de meningite precisa ser comunicado às autoridades sanitárias, pelo médico ou pelo hospital onde o paciente está sendo tratado.

Sinais e sintomas: – febre alta; – dor de cabeça forte; – vômitos (nem sempre, inicialmente); – rigidez no pescoço (dificuldade em movimentar a cabeça); – manchas vinhosas na pele; – estado de desânimo, moleza. Nos bebês pode-se também observar: – moleira tensa ou elevada; – gemido quando tocado; – inquietação com choro agudo; – rigidez corporal com movimentos involuntários, ou corpo “mole”, largado.

  • Tratamento: Após a avaliação médica e a análise preliminar de amostras clínicas, o paciente ficará internado e o tratamento será realizado com antibióticos específicos.
  • Prevenção: Existe vacina contra alguns tipos de Meningite Meningocócica, para os tipos A, C, W135 e Y, porém elas não são eficazes em crianças menores de 18 meses.

Em crianças maiores de 18 meses e adultos a proteção da vacina dura de 1 a 4 anos. Outras formas de prevenção incluem: evitar aglomerações, manter os ambientes ventilados e a higiene ambiental. Observações aos pais e responsáveis: – estejam atentos aos sinais e sintomas, principalmente em crianças menores de 5 anos; – procurem imediatamente um médico para um diagnóstico seguro e tratamento eficiente; – se seu filho tiver febre alta, não o mande para a escola.

Procure um médico para saber o motivo da febre; – avisem a escola se seu filho estiver com meningite; – após a alta do paciente não existe mais perigo de contaminação, portanto essas crianças não precisam ser evitadas ou discriminadas, voltando normalmente a freqüentar a escola; – não há necessidade de fechar escolas ou creches quando ocorre um caso de meningite entre os alunos, professores ou funcionários da escola, pois o meningococo não sobrevive no ar ou nos objetos; – a limpeza e a higiene devem ser as habituais.

Não há necessidade de inutilizar ou desinfetar objetos de uso pessoal do doente.

O que atrai meningite?

A meningite é uma inflamação das meninges, que são as três membranas que envolvem o cérebro e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. É causada, principalmente, por bactérias ou vírus; mais raramente, pode ser provocada por fungos ou pelo bacilo de Koch, causador da tuberculose.

Em princípio, pessoas de qualquer idade podem contrair meningite, mas as crianças menores de 5 anos são mais atingidas. Transmissão : Em geral, a transmissão é de pessoa para pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta. Também ocorre transmissão através da ingestão de água e alimentos contaminados e contato com fezes.

Na meningite bacteriana algumas bactérias se espalham de uma pessoa para outra por meio das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta; outras bactérias podem se espalhar por meio dos alimentos. Na meningite viral, a transmissão depende do tipo de vírus, podendo ocorrer contaminação fecal-oral, por contato próximo (tocar ou apertar as mãos) com uma pessoa infectada; tocar em objetos ou superfícies que contenham o vírus e depois tocar nos olhos, nariz ou boca antes de lavar as mãos; trocar fraldas de uma pessoa infectada; beber água ou comer alimentos crus que contenham o vírus.

Alguns vírus (arbovírus) são transmitidos pela picada de mosquitos contaminados. Sintomas: As meningites provocadas por vírus costumam ser mais leves e os sintomas se parecem com os das gripes e resfriados. A doença ocorre, principalmente, entre as crianças, que têm febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, falta de apetite, irritação.

Meningites bacterianas são mais graves e em pouco tempo os sintomas aparecem: febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de infecção generalizada aumenta muito.

Nos bebês pode-se também observar: – moleira tensa ou elevada; – gemido quando tocado; – inquietação com choro agudo; – rigidez corporal com movimentos involuntários, ou corpo “mole”, largado. Tratamento : Após a avaliação médica e a realização de exames, o tratamento será indicado de acordo com o agente causador da infecção.

Não há tratamento específico para a meningite viral e, como acontece com outras viroses, se resolve sozinha, podendo ser utilizados medicamentos que tratem apenas dos sintomas, como dor e febre. Meningites bacterianas são mais graves e devem ser tratadas imediatamente, em ambiente hospitalar.

  1. Prevenção : As vacinas estão disponíveis para prevenção das principais causas de meningite bacteriana.
  2. O Programa Nacional de Imunização disponibiliza as seguintes vacinas no Calendário de Vacinação da Criança: – Vacina meningocócica C (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelo sorogrupo C; – Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada): protege contra as doenças invasivas causadas pelo Streptococcus pneumoniae, incluindo meningite; – Pentavalente: protege contra as doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae sorotipo B, como meningite, e também contra a difteria, tétano, coqueluche e hepatite B.

Observações aos pais e responsáveis : – estejam atentos aos sinais e sintomas, principalmente em crianças menores de 5 anos; – procurem imediatamente um médico para um diagnóstico seguro e tratamento eficiente; – se a criança tiver febre alta, não o mande para a escola.

Procure um médico para saber o motivo da febre; – avisem a escola se a criança estiver com meningite confirmada; – após a alta do paciente não existe mais perigo de contaminação, portanto essas crianças não precisam ser evitadas ou discriminadas, voltando normalmente a frequentar a escola; – não há necessidade de fechar escolas ou creches quando ocorre um caso de meningite entre os alunos, professores ou funcionários da escola, pois o meningococo (em caso de meningite meningocócica) não sobrevive no ar ou nos objetos; – a limpeza e a higiene devem ser as habituais.

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Não há necessidade de inutilizar ou desinfetar objetos de uso pessoal do doente. IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Quanto tempo dura a meningite?

SOBRE MENINGITES meningites CID10: A17.0 – Meningite tuberculosa; A39.0 – Meningite meningocócica; A87 – Meningite de etiologia viral; G00.0 – Meningite por Hemófilos; G00.1 – Meningite pneumocócica. A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas e fungos, ou também por processos não infecciosos. As meningites bacterianas e virais são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública, devido sua magnitude, capacidade de ocasionar surtos, e no caso da meningite bacteriana, a gravidade dos casos.

  1. No Brasil, A meningite é considerada uma doença endêmica, deste modo, casos da doença são esperados ao longo de todo o ano, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais, sendo mais comum a ocorrência das meningites bacterianas no inverno e das virais no verão.
  2. O termo meningite expressa a ocorrência de um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro.

Agente etiológico A meningite é causada por agentes infecciosos (bactérias, vírus, fungos, protozoários, helmintos), e agentes não infecciosos (ex: traumatismo). As meningites de origem infecciosa, principalmente as causadas por bactérias e vírus, são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública, pela magnitude de sua ocorrência e potencial de produzir surtos.

  • Dentre estas, destacam-se: Meningites bacterianas Os principais agentes bacterianos causadores de meningite são: Neisseria meningitidis (meningococo) Bactéria Gram-negativa em forma de coco.
  • Causadora da Doença Meningocócica.
  • Possui diversos sorogrupos, de acordo com o antígeno polissacarídeo da cápsula.

Os mais freqüentes são os sorogrupos A, B, C, W e Y. Podem também ser classificados em sorotipos e subtipos, de acordo com os antígenos protéicos da parede externa do meningococo. Streptococcus pneumoniae (pneumococo) Bactéria Gram-positiva com característica morfológica esférica (cocos), disposta aos pares (diplococo).

  • Possui mais de 90 sorotipos capsulares, entretanto, alguns sorotipos raramente causam doença e apenas 16 deles são responsáveis por aproximadamente 90% de doença invasiva.
  • Mycobacterium tuberculosis Bacilo não formador de esporos, sem flagelos e que não produz toxinas.
  • É uma espécie aeróbica estrita, necessitando de oxigênio para crescer e se multiplicar.

Tem a forma de bastonete, medindo de 1 a 4 micra. Quando corado pelo método de Ziehl-Neelsen, fixa a fucsina, não se descorando depois de tratado pelos álcoois (álcool-ácido resistente). Haemophilus influenzae Bactéria Gram-negativa que pode ser classificada, atualmente, em 6 sorotipos (a, b, c, d, e, f), a partir da diferença antigênica da cápsula polissacarídica.

  • O Haemophilus influenzae, desprovido de cápsula, se encontra nas vias respiratórias de forma saprófita, podendo causar infecções assintomáticas ou doenças não invasivas, tais como: bronquite, sinusites e otites, tanto em crianças como em adultos.
  • Meningites Virais São representadas principalmente pelos Enterovírus.

Neste grupo estão incluídas as três cepas dos poliovírus, 28 cepas de echovírus, 23 cepas do vírus coxsackie A, 6 do vírus coxsackie B e 5 outros enterovírus. Reservatório O principal reservatório é o homem. No caso da meningite tuberculosa, outros animais, em especial o gado bovino, podem ser reservatórios da doença.

  • No entanto, o homem com a forma pulmonar bacilífera é o reservatório de maior importância epidemiológica.
  • Modo de transmissão Em geral a transmissão é de pessoa a pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções da nasofaringe, havendo necessidade de contato próximo (residentes da mesma casa, pessoas que compartilham o mesmo dormitório ou alojamento, comunicantes de creche ou escola) ou contato direto com as secreções respiratórias do paciente.

A meningite tuberculosa é uma complicação da infecção tuberculosa. Os casos de tuberculose pulmonar com escarro positivo à baciloscopia constituem a principal fonte de infecção, pois eliminam grande número de bacilos, podendo provocar uma infecção maciça dos contatos, com maior probabilidade de desenvolvimento de formas graves da doença, como a meningite.

Período de incubação Período de transmissibilidade Susceptibilidade e imunidade Tratamento

Em geral são de 2 a 10 dias, em média 3 a 4 dias. Pode haver alguma variação em função do agente etiológico responsável. A meningite tuberculosa, em geral, ocorre nos primeiros seis meses após a infecção. É variável, dependendo do agente infeccioso e da instituição do diagnóstico e tratamento precoces.

  1. No caso da doença meningocócica, a transmissibilidade persiste até que o meningococo desapareça da nasofaringe.
  2. Em geral, isso ocorre após 24 horas de antibioticoterapia.
  3. Aproximadamente 10% da população pode se apresentar como portador assintomático.
  4. A susceptibilidade é geral, entretanto o grupo etário mais vulnerável são as crianças menores de 5 anos, porém as crianças menores de 1 ano e os indivíduos maiores de 60 anos são mais susceptíveis à doença.

Os indivíduos portadores de quadros crônicos ou doenças imunossupressoras como síndrome nefrótica, asplenia anatômica ou funcional; insuficiência renal crônica; diabetes mellitus; infecção pelo HIV, também possuem maior susceptibilidade de adoecer. Em se tratando de meningite bacteriana o tratamento com antibiótico deve ser instituído tão logo seja possível, preferencialmente logo após a punção lombar e a coleta de sangue para hemocultura.

  1. O uso de antibiótico deve ser associado a outros tipos de tratamento de suporte, como reposição de líquidos e cuidadosa assistência.
  2. A precocidade do tratamento e diagnóstico são fatores importantes para o prognóstico satisfatório das meningites.
  3. A adoção imediata do tratamento adequado não impede a coleta de material para o diagnóstico etiológico, seja líquor, sangue ou outros, mas recomenda-se que a coleta das amostras seja feita preferencialmente antes de iniciar o tratamento ou o mais próximo possível deste.

: SOBRE MENINGITES

Como saber se não é meningite?

3. Exame de sangue e urina – Os exames de urina e de sangue também podem ser solicitados para auxiliar o diagnóstico da meningite. O exame de urina pode indicar a presença de infecções, devido à visualização de bactérias e inúmeros leucócitos na urina, e, assim, pode ser indicada a realização da cultura de urina para identificar o microrganismo.

O exame de sangue também é muito solicitado para que saiba o estado geral da pessoa, podendo indicar aumento no número de leucócitos e neutrófilos, além de poder ser identificados linfócitos atípicos, no caso do hemograma, e aumento na concentração de PCR no sangue, sendo indicativo de infecção. Normalmente quando há sinal de infecção por bactéria, pode ser recomendada a realização de bacterioscopia e, caso a pessoa esteja internada, hemocultura, que consiste na cultura da amostra de sangue em laboratório para verificar a presença de infecção no sangue.

No caso da bacterioscopia, a amostra coletada do paciente é corada pela coloração de Gram e, em seguida, analisada no microscópio para verificar as características da bactéria e, assim, ajudar no diagnóstico. De acordo com o resultado dos exames microbiológicos, é possível verificar também qual o antibiótico que o microrganismo é sensível, sendo o mais recomendado para o tratamento da meningite.

É possível ter meningite sem ter febre?

O sinal mais comum de meningite é febre alta, presente em mais de 95% dos pacientes. Nos pacientes idosos, pode não haver febre, mas sim hipotermia, com temperatura axilar abaixo dos 36ºC. Outro sinal frequentemente presente é a rigidez de nuca, que ocorre em cerca de 90% dos casos.

Quem tem mais chances de pegar meningite?

Meningite O que é? A meningite é uma inflamação das meninges, que são as membranas que envolvem o cérebro. Esta doença é causada, principalmente, por bactérias ou vírus, portanto são diversos os tipos de meningites. Nem todas são contagiosas ou transmissíveis.

  • Em princípio, pessoas de qualquer idade podem contrair meningite, mas as crianças menores de 5 anos são mais atingidas.
  • A meningite meningocócica é causada por uma bactéria, o meningococo e é contagiosa.
  • Transmissão: Pode ser transmitida pelo doente ou pelo portador através da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra.

Nem todos que adquirem o meningococo ficam doentes, pois o organismo se defende com os anticorpos que cria através do contato com essas mesmas bactérias, adquirindo portanto, resistência à doença. As crianças de 6 meses a 1 ano são as mais vulneráveis ao meningococo porque geralmente ainda não desenvolveram anticorpos para combatê-la.

É uma doença grave e devemos estar alertas para os sinais e sintomas porque, se diagnosticada e tratada logo, pode ser curada sem deixar seqüelas para o doente. Qualquer caso de meningite precisa ser comunicado às autoridades sanitárias, pelo médico ou pelo hospital onde o paciente está sendo tratado.

Sinais e sintomas: – febre alta; – dor de cabeça forte; – vômitos (nem sempre, inicialmente); – rigidez no pescoço (dificuldade em movimentar a cabeça); – manchas vinhosas na pele; – estado de desânimo, moleza. Nos bebês pode-se também observar: – moleira tensa ou elevada; – gemido quando tocado; – inquietação com choro agudo; – rigidez corporal com movimentos involuntários, ou corpo “mole”, largado.

  • Tratamento: Após a avaliação médica e a análise preliminar de amostras clínicas, o paciente ficará internado e o tratamento será realizado com antibióticos específicos.
  • Prevenção: Existe vacina contra alguns tipos de Meningite Meningocócica, para os tipos A, C, W135 e Y, porém elas não são eficazes em crianças menores de 18 meses.

Em crianças maiores de 18 meses e adultos a proteção da vacina dura de 1 a 4 anos. Outras formas de prevenção incluem: evitar aglomerações, manter os ambientes ventilados e a higiene ambiental. Observações aos pais e responsáveis: – estejam atentos aos sinais e sintomas, principalmente em crianças menores de 5 anos; – procurem imediatamente um médico para um diagnóstico seguro e tratamento eficiente; – se seu filho tiver febre alta, não o mande para a escola.

Procure um médico para saber o motivo da febre; – avisem a escola se seu filho estiver com meningite; – após a alta do paciente não existe mais perigo de contaminação, portanto essas crianças não precisam ser evitadas ou discriminadas, voltando normalmente a freqüentar a escola; – não há necessidade de fechar escolas ou creches quando ocorre um caso de meningite entre os alunos, professores ou funcionários da escola, pois o meningococo não sobrevive no ar ou nos objetos; – a limpeza e a higiene devem ser as habituais.

Não há necessidade de inutilizar ou desinfetar objetos de uso pessoal do doente.

Qual exame é feito para detectar a meningite?

Se o médico suspeita de meningite, solicita a coleta de amostras de sangue (Hemocultura e soro) e líquido cerebroespinhal (líquor). O laboratório, então, analisa as amostras para detectar o agente que está causando a infecção.

O que fazer para evitar a meningite?

O Dia Mundial da Meningite objetiva aumentar a conscientização sobre a doença, um grande problema de saúde pública global, que tem até 5 milhões de casos a cada ano, incluindo epidemias de novas cepas que se espalham entre países e em todo o mundo. Em novembro de 2020, a 73ª Assembleia Mundial da Saúde aprovou a primeira resolução sobre prevenção e controle da meningite e um roteiro global para derrotar a doença até 2030, o Defeating Meningitis by 2030,

A Organização Mundial da Saúde (OMS) apoia os esforços para derrotar a meningite à luz desta nova estratégia global que visa eliminar epidemias de meningite bacteriana e reduzir mortes e incapacidades dela decorrentes. A doença pode matar em questão de horas ou causar incapacidade permanente. Por meio da vacinação contra meningococo, pneumococo e Haemophilus influenzae tipo b, causas mais comuns de meningite, e de novas vacinas a serem desenvolvidas, mais vidas serão salvas na próxima década.

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Até 2030, os países se comprometem: – com a eliminação de epidemias de meningite bacteriana; – com a redução do número de casos de meningite bacteriana evitável por vacina em 50% e de mortes em 70%; – com a redução das deficiências e com a melhoria da qualidade de vida dos sobreviventes da doença.

Meningite é uma infecção que se instala, principalmente, quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, consegue vencer as defesas do organismo e ataca as meninges, três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central. Transmissão : Pode ser transmitida pelo doente ou portador através da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra.

Nem todos que adquirem o meningococo ficam doentes, pois o organismo se defende com os anticorpos que cria através do contato com essas mesmas bactérias, adquirindo portanto, resistência à doença. As crianças de 6 meses a 1 ano são as mais vulneráveis ao meningococo porque, geralmente, ainda não desenvolveram anticorpos para combatê-la.

  • Sintomas: Nas meningites virais o quadro é mais leve.
  • Os sintomas se assemelham aos das gripes e resfriados.
  • A doença acomete, principalmente, as crianças, que têm febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, inapetência e irritação.
  • Uma vez que os exames tenham comprovado tratar-se de meningite viral, a conduta é esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com outras viroses.

As meningites bacterianas são mais graves e devem ser tratadas imediatamente. Os principais agentes causadores da doença são as bactérias meningococos, pneumococos e hemófilos, transmitidas pelas vias respiratórias ou associadas a quadros infecciosos de ouvido, por exemplo.

  1. Em pouco tempo, os sintomas aparecem: febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo.
  2. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de sepse aumenta muito.

Nos bebês, a moleira fica elevada. Tratamento : Assim como para outras enfermidades causadas por vírus, não existe tratamento específico para as meningites virais. Os medicamentos para combater febre e dor são úteis para aliviar os sintomas. Meningites bacterianas são tratadas com antibióticos aplicados por via endovenosa (diretamente na veia do paciente) e sua administração deve começar o mais rápido possível para evitar complicações e sequelas.

Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de antibióticos e quimioterápicos por via oral ou endovenosa. Prevenção : – evitar locais com aglomeração de pessoas; – deixar os ambientes ventilados, se possível ensolarados, principalmente, salas de aula, locais de trabalho e transporte coletivo; – não compartilhar objetos de uso pessoal; – reforçar os hábitos de higiene, lavando as mãos com frequência, especialmente antes das refeições; – manter a vacinação em dia.

A rede pública de saúde oferece, gratuitamente, as vacinas contra as formas mais graves de meningite: Meningite tipo C (a proteção está contida na vacina Meningo C): – para crianças (1ª dose aos 3 meses; 2ª dose aos 5 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias); – para adolescentes entre 12 e 13 anos – 1 dose.

Meningite por pneumococo (a proteção está contida na vacina Pneumo 10): – para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias). Meningite por Haemophilus influenzae (a proteção está contida na vacina Pentavalente): – para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e 3ª dose aos 6 meses).

Meningite tuberculosa (a vacina BCG protege contra a meningite tuberculosa): – para crianças, ao nascer. Recomendação : Alguns sintomas da meningite podem ser confundidos com os de outras infecções por vírus e bactérias. Não fique na dúvida: criança chorosa, inapetente e prostrada, que se queixa de dor de cabeça, precisa ser levada, o mais depressa possível, para avaliação médica de urgência.

O que é meningite como evitar?

Meningite: Conheça os tipos e como prevenir essa doença A meningite é um problema extremamente comum. A doença é caracterizada por uma inflamação das meninges, que são membranas que envolvem o cérebro. Por isso, alguns dos seus sintomas podem ser dor de cabeça, febre, e rigidez na nuca.

Essas características fazem com que muitas vezes seja confundida com a gripe, fazendo com que o tratamento seja um pouco retardado. É importante então fazer o diagnóstico mais cedo possível, e para isso, é preciso conhecer os seus tipos. Os tipos mais comuns Apesar de ter diversos tipos, os sintomas são bastante parecidos entre todos eles.

A principal diferença está na velocidade com a qual o quadro evolui, e a possibilidade de disseminação pela população. A meningite viral é uma das mais comuns e pode ser causada por uma grande quantidade de vírus. Normalmente, sua evolução é mais rápida, podem costuma não apresentar grandes complicações, a não ser em pacientes com o sistema imunológico comprometido.

O tratamento, geralmente, é feito apenas através do controle dos sintomas. Por outro lado, a meningite bacteriana é um mais grave, e pode até levar à morte se não for tratada com rapidez. Seu perigo é ainda mais agravado, pois pode ser transmitida pela via respiratória. Já o tratamento, é feito através de antibióticos.

Os tipos mais específicos Apesar de estes serem os tipos mais comuns, existem ainda outras formas mais específicas de contrair a meningite. A doença causada por fungos, geralmente ocorre em pacientes que têm o sistema imunológico muito prejudicado, por conta de AIDS ou algum outro tipo de tratamento.

Felizmente, ela não pode ser transmitida de pessoa a pessoa e o tratamento é feito através de antifúngico.Outros tipos mais específicos de meningites são:Medicamentosa: causada por algum medicamento ou certas doenças Carcinomatosa: causada por câncer Inflamatória: causada por alguma doença inflamatória

Como prevenir a meningite? A prevenção da meningite parte principalmente por conta da sua origem. As causas mais comuns, geralmente as bactérias e os vírus, caracterizam uma doença que é facilmente transmitida entre duas pessoas. O contato é uma das formas mais fáceis de transmissão, assim como o beijo e o compartilhamento de itens pessoais.

A tosse e o espirro também são formas de contágio. Por isso, evitar o contato é a melhor forma de evitar contrair a doença. Existem também alguns cuidados gerais que podem ajudar a prevenir contra a meningite, por exemplo, manter sempre as mãos limpas e cobrir o rosto em casos de tosse ou espirros. As vacinas também são uma ótima forma de prevenção.

Infelizmente, não existem vacinas contra todos os tipos, mas as mais comuns possuem vacinação e são aplicadas em bebês. Para crianças mais velhas, a vacina é recomendada apenas em casos de surto. A meningite é um problema sério que pode ser contagioso e, ao mesmo tempo, facilmente confundido com a gripe.

Quando desconfiar de meningite?

Como diferenciar os sintomas de meningite e da gripe? – Qual a diferença dos sintomas da meningite e da gripe? É importante saber que apresentar de compartilharem alguns sintomas em comum, são doenças completamente distintas. O vírus da Influenza afeta as vias respiratórias e causa sintomas como tosse, coriza e cansaço.

  1. No caso da meningite, a inflamação provoca dores de cabeça e vômitos intensos, além da rigidez no pescoço.
  2. O quadro da doença também se desenvolve muito mais rápido, em cerca de 24 horas.
  3. Em alguns casos, a pessoa com meningite também pode apresentar sintomas neurológicos, como perda de consciência, por exemplo.

Portanto, é importante conhecer os sinais e sintomas de meningite para saber diferenciar de uma gripe comum.

Qual é o tipo de meningite mais grave?

Meningite meningocócica | Pfizer Brasil Home Sua Saúde Vacinas Meningite Meningocócica A meningite meningocócica, também chamada de doença meningocócica, é uma das formas mais graves da meningite bacteriana e pode levar à morte em menos de 24 horas. Em 2018, o Brasil registrou 1.072 casos da doença e 218 mortes.

Veja como diferenciar a meningite meningocócica dos outros tipos e se prevenir. O que é a meningite meningocócica? A meningite é uma inflamação nas meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser causada por vírus e bactérias ou, de forma menos comum, por fungos, parasitas, medicamentos e tumores.

A meningite meningocócica é uma infecção pela bactéria Neisseria meningitidis e pode atingir pessoas de qualquer faixa etária. A transmissão da doença meningocócica é feita por gotículas ou secreções do nariz e gargantas de pessoas contaminadas pela bactéria, ou seja, são necessários contato e convívio no mesmo ambiente.

Algumas pessoas podem apresentar e transmitir a bactéria sem estar doentes. Sintomas e sinais da meningite meningocócica Um dos grandes perigos no diagnóstico da meningite meningocócica é que seus sintomas e sinais iniciais podem ser confundidos com uma gripe muito forte ou dengue e, no momento do diagnóstico, a doença já está avançada.

A pessoa infectada apresenta os seguintes sintomas e sinais:

febre; rigidez na nuca; dor de cabeça; mal-estar; náusea e vômito; confusão mental; sensibilidade à luz; dores intensas ou dores nos músculos, articulações, peito ou barriga; manchas vermelhas na pele, parecidas com picadas; respiração rápida; calafrios.

A doença atinge o estágio grave, muitas vezes letal, entre 24 e 48 horas. Portanto, vá ao hospital assim que notar qualquer sintoma ou sinal. Diagnóstico da doença meningocócica A suspeita inicial é levantada pelo histórico e estado clínico da pessoa. A partir disso, o médico vai pedir a coleta de amostras de sangue e do liquor, um líquido presente na medula espinhal, para confirmar se há a doença e qual o tipo.

A identificação é importante para o médico saber como deve tratar a infecção. A meningite meningocócica tem cura? Por ter evolução rápida, a meningite meningocócica é imprevisível. Isso porque a proliferação das bactérias acontece rapidamente e, quando atinge o sangue, o corpo gera uma inflamação muito forte e tem uma queda brusca de pressão, entrando em choque.

Quanto mais cedo o tratamento no hospital for realizado, maior será a chance de cura. Porém, de 11% a 19% dos sobreviventes ficam com sequelas, que podem incluir perda de audição, amputação de membros, alterações neurológicas e cicatrizes na pele. Vacinação é a melhor forma de prevenir a meningite meningocócica Redes privadas – As vacinas estão disponíveis para os tipos A, B, C, W e Y da meningite meningocócica.

Como é administrada – Em duas doses, sendo a primeira aos 3 meses e a segunda aos 5 meses, mais uma dose de reforço aos 12 meses. Outros grupos que têm direito à vacinação na rede pública – Adolescentes, pessoas que não têm mais o baço, quem têm anemia falciforme, talassemia ou hepatite crônica e portadores de HIV/aids, entre outros.

Diferenças entre a meningite meningocócica e outros tipos de meningite A meningite meningocócica é um dos tipos de meningite causados por bactérias. Mas enquanto é altamente letal, as demais têm letalidade média. Já os tipos de meningite causados por vírus, fungos e parasitas têm baixa letalidade.

Sintomas e sinais comuns a todos os tipos de meningite Sinais e sintomas específicos da meningite meningocócica

Febre; Rigidez na nuca; Dor de cabeça; Mal estar; Náusea e vômito; Confusão mental; Sensibilidade à luz.

Dores intensas nos músculos, articulações,peito ou barriga; manchas vermelhas na pele, parecidas com picadas; respiração rápida; calafrios.

Referências PP-PNA-BRA-0696 : Meningite meningocócica | Pfizer Brasil

Eu sou Julián Díaz Pinto, tenho 48 anos e sou o fundador e administrador do site cltlivre.com.br, um portal jurídico dedicado a descomplicar as complexidades da legislação trabalhista brasileira.