O Que É Edema?
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O que é edema E o que causa?
Edema é o intumescimento de tecidos moles decorrente do aumento de líquido intersticial. O líquido predominante é água, mas pode haver acúmulo de líquido rico em células e proteínas, se houver infecção ou obstrução linfática. O edema pode ser generalizado ou local (p. ex., limitado a um único membro ou a parte deste).
O que significa ter um edema?
Edema é o nome médico dado ao inchaço causado pelo acúmulo de líquidos entre os diversos tecidos e cavidades que compõem o corpo humano. Existem diferentes tipos de edema, sendo que alguns podem ser mais graves, como o edema cerebral. Nele, há um acúmulo de líquidos no cérebro, seja em uma determinada área, seja em todo o órgão.
Esse acúmulo pode ocasionar um aumento da pressão intracraniana, gerando sintomas diversos e causando até mesmo risco de morte. No edema pulmonar, o alvo do acúmulo é o pulmão do paciente, podendo ou não estar associado a outras doenças do coração e causando uma insuficiência respiratória, enquanto o edema de glote afeta a glote, uma pequena estrutura localizada na garganta que impede a passagem de alimentos para o pulmão.
Quando uma pessoa alérgica ingere algum alérgeno, a glote sofre um enema e fica totalmente inchada, impedindo que o indivíduo respire normalmente. No edema periférico, a pessoa apresenta um inchaço nos membros e áreas como tornozelos, pés e mãos. É bastante comum, em especial, ao final do dia.
O que é edema é perigoso?
Os perigos do edema: como prevenir úlceras e outros problemas de saúde. O edema é uma condição na qual há acúmulo de líquido em um tecido corporal. Embora possa ocorrer em qualquer parte do corpo, é mais comum nos membros inferiores, como resultado de problemas de circulação, insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou lesão nos tecidos. Quando o edema é grave ou crônico, pode levar a complicações graves, incluindo úlceras, infecções e problemas de mobilidade.
Tem cura o edema?
Quais são os sintomas do edema? – O edema pode ser evidenciado como um inchaço visível em partes do corpo como pés, mãos e braços ou ser, até mesmo, generalizado, acontecendo em todo o corpo do indivíduo e sendo mais difícil de ser percebido. No entanto, em alguns casos, o edema não se baseia em sinais físicos.
Quanto tempo pode durar um edema?
O edema é uma alteração bastante presente nas cirurgias de pé e tornozelo. A intensidade e duração variam, mas de maneira geral, o edema pode durar até 6 meses de maneira mais acentuada e até mesmo 1 ano de uma forma mais leve.
O que acontece se não tratar um edema?
Edema é o nome médico dado ao inchaço causado pelo acúmulo de líquidos entre os diversos tecidos e cavidades que compõem o corpo humano. Existem diferentes tipos de edema, sendo que alguns podem ser mais graves, como o edema cerebral. Nele, há um acúmulo de líquidos no cérebro, seja em uma determinada área, seja em todo o órgão.
- Esse acúmulo pode ocasionar um aumento da pressão intracraniana, gerando sintomas diversos e causando até mesmo risco de morte.
- No edema pulmonar, o alvo do acúmulo é o pulmão do paciente, podendo ou não estar associado a outras doenças do coração e causando uma insuficiência respiratória, enquanto o edema de glote afeta a glote, uma pequena estrutura localizada na garganta que impede a passagem de alimentos para o pulmão.
Quando uma pessoa alérgica ingere algum alérgeno, a glote sofre um enema e fica totalmente inchada, impedindo que o indivíduo respire normalmente. No edema periférico, a pessoa apresenta um inchaço nos membros e áreas como tornozelos, pés e mãos. É bastante comum, em especial, ao final do dia.
Qual a gravidade de um edema?
Edema pulmonar é uma doença grave, que pode levar a óbito. Os sintomas variam de acordo com a causa do distúrbio. Entre todos, a falta de ar é o mais evidente. O tratamento pressupõe a indicação de oxigênio suplementar e medicamentos.
Como é feita a avaliação do edema?
AVALIAÇÃO DO EDEMA pressão digital sobre a pele, por pelo menos 5 segundos, a fim de se evidenciar edema. É considerado positivo se a depressão (‘cacifo’) formada não se desfizer imediatamente após a descompressão. Classificar de + a 4+. Indica o grau de congestão.
Como desinflamar um edema?
Esticar as pernas para cima Principalmente para o desconforto causado nas pernas, o ideal é deixá-las para cima, apoiadas em um travesseiro, ou algo que as deixe elevadas, ou até mesmo na parede. Esse procedimento ajuda a diminuir o edema e 5 minutos já são suficientes para sentir uma melhora.
O que ajuda a desinchar edema?
Retenção de líquidos: sintomas e efeitos –
- Além do inchaço que a retenção de líquido causa, é possível observar outros sintomas, como dores corporais, estresse e desconforto intestinal.
- A retenção de líquido e as alterações hormonais também podem provocar o agravamento e persistência da celulite.
- Para combater o inchaço e a retenção de líquido, o ideal é garantir o bom funcionamento do organismo com uma alimentação saudável e balanceada.
- Além disso, beba no mínimo dois litros de água por dia, pois isso vai impulsionar a eliminação de toxinas do seu corpo e o bom funcionamento dos rins.
Aposte também em dermocosméticos como o Reduxcel Power Anticelulite, um sérum acelerador com tecnologia inovadora exclusiva que reduz a celulite, a gordura localizada e firma a pele. Com ação profunda e intensiva, o dermocosmético proporciona efeito remodelante do corpo e a diminuição do aspecto casca de laranja causada pela celulite.
O que é bom para desinchar edema?
Você sabia que o inchaço nos tornozelos, pés e pernas é causado pela retenção de líquidos no organismo? Confira truques simples e eficazes para desinchar. – É comum que, em alguns dias, a gente sinta o corpo um pouco estranho, como se estivesse mais pesado.
- Confira algumas dicas que podem te ajudar a aliviar essa sensação.
- Evite o excesso de sal Não abuse do sódio, já que ele é uma das causas da retenção de líquidos.
- Para que a comida não fique sem graça, substitua o sal por limão e ervas como orégano, manjericão e hortelã.
- Pratique exercícios físicos Atividades físicas ajudam a desinchar.
A malhação estimula a circulação e o fluxo de líquidos e nutrientes pelo corpo, o que evita a formação de edemas. – Beba chá de dente de leão A planta bastante comum é usada por sua poderosa ação diurética e depurativa. Suas propriedades ajudam a combater a retenção de líquidos e, com ele, também reduz a inflamação dos tornozelos, pés e pernas.
Prepare uma infusão de dente de leão e beba três xícaras por dia. Também pode aplicá-lo diretamente nas extremidades afetadas, utilizando um pano ou toalha. – Invista em massagens As massagens são muito relaxantes, estimulam a circulação sanguínea e favorecem a eliminação de líquidos retidos. Faça movimentos suaves, mas firmes, sempre na direção do coração.
#Dica: utilize óleos essenciais para massagear as extremidades inchadas e obter melhores resultados. Entre os óleos essenciais com propriedades anti-inflamatórias encontramos: hortelã-pimenta, eucalipto, limão e lavanda.
Quanto tempo para desinchar um edema?
Afinal, é normal o inchaço nos pés no pós-cirúrgico? – Sim, fique tranquilo! O inchaço nos pés em período pós-cirúrgico é comum e ocorre devido a um trauma nos tecidos em que a cirurgia foi realizada. Por isso, um processo inflamatório é desenvolvido que leva ao edema.
O tempo de duração do inchaço varia em cada caso, mas em geral é possível afirmar que costuma desaparecer entre duas a quatro semanas. No entanto, de acordo com a cirurgia e o grau do trauma, pode levar de três a seis meses para desaparecer por completo. O tempo pode variar de acordo com o procedimento realizado, a idade do paciente e o repouso no período pós-operatório.
Além disso, outras cirurgias que não envolvem os membros inferiores também podem ocasionar o inchaço nos pés. Isso se deve ao tempo de repouso que é necessário, ocasionando o edema nos pés.
Quanto tempo para se recuperar de um edema?
Quanto tempo dura? – Edema ósseo pode durar de alguns dias a alguns meses. Quando associada a lesão ligamentar como o ligamento cruzado anterior, por exemplo, melhora entre 2 a 3 semanas, período no qual o atleta deixa de sentir dor e pode evoluir com queixas de falseio.
O que é um edema no osso?
Um edema ósseo é uma lesão de osso menos grave do que uma fratura, e é caracterizado por uma inflamação do osso. As contusões ósseas são bastante comuns em atletas, podem acontecer com pessoas de todas as idades e modalidades.
Qual a causa mais comum do edema?
Edema é o intumescimento de tecidos moles decorrente do aumento de líquido intersticial. O líquido predominante é água, mas pode haver acúmulo de líquido rico em células e proteínas, se houver infecção ou obstrução linfática. O edema pode ser generalizado ou local (p.
- Ex., limitado a um único membro ou a parte deste).
- Às vezes, surge abruptamente, provocando nos pacientes a queixa de que o membro inchou repentinamente.
- Com maior frequência, o edema desenvolve-se insidiosamente, iniciando-se por ganho de peso, olhos inchados ao despertar pela manhã e sapatos apertados no final do dia.
O edema de desenvolvimento lento pode tornar-se maciço antes de os pacientes procurarem atenção médica. O edema decorrente de expansão do volume de líquido extracelular é geralmente pendente. Assim, em pacientes ambulatoriais, o edema localiza-se nos pés e nas extremidades das pernas; pacientes que exigem repouso desenvolvem edema na região glútea, genitais e parte posterior das coxas.
Mulheres que se deitam apenas de um lado podem desenvolver edema da mama pendente. A obstrução linfática provoca edema distal ao local da obstrução. O edema resulta do aumento do movimento de líquido do meio intravascular ao intersticial ou da diminuição do movimento de água do interstício aos capilares ou vasos linfáticos.
O mecanismo compreende um ou mais dos seguintes fatores:
Aumento da pressão hidrostática capilar Diminuição da pressão oncótica plasmática Aumento da permeabilidade capilar Obstrução do sistema linfático
Com menor frequência, o edema resulta de diminuição do movimento de líquido do meio intersticial para os capilares, pela ausência de pressão oncótica plasmática adequada, como na síndrome nefrótica, na enteropatia com perda de proteínas, insuficiência hepática ou inanição. A história da doença atual deve incluir a localização e a duração do edema, além de existência e grau de dor ou desconforto. Devem-se questionar os pacientes do sexo feminino se estão grávidas e se o edema parece estar relacionado com os períodos menstruais.
- Para os pacientes com edema crônico, é aconselhável a manutenção de registro de perda ou ganho de peso.
- A revisão dos sistemas deve incluir sintomas das doenças causadoras, tais como dispneia aos esforços, ortopneia e dispneia paroxística noturna (insuficiência cardíaca); álcool ou exposição a toxinas hepáticas, icterícia e contusão fácil (hepatopatia); mal-estar e anorexia (câncer ou hepatopatia ou nefropatia); imobilização, lesão de membro ou cirurgia recente.
A história clínica deve abranger a investigação sobre qualquer enfermidade estabelecida que desencadeie edema, incluindo as doenças cardíacas, hepáticas e renais, além de câncer (compreendendo qualquer cirurgia ou radioterapia relacionada). A história também deve abranger as condições predisponentes para essas causas, incluindo infecção estreptocócica, infecção viral recente (p. ). Pergunta-se aos pacientes sobre a quantidade de sódio utilizada no preparo dos alimentos e à mesa. Identifica-se a área edemaciada, examinando-a para definir extensão, temperatura, eritema e sensibilidade, além da existência ou não de simetria. Além disso, observam-se a existência e o grau de depressão (depressões visíveis e palpáveis provocadas pela pressão dos dedos do examinador sobre a área edemaciada, que desloca o líquido intersticial).
- No exame físico geral, inspeciona-se a pele à procura de icterícia, equimose e angiomas aracnoides (sugestivos de hepatopatia).
- Examinam-se os pulmões para verificar a existência de macicez à percussão, atenuação ou exacerbação dos ruídos respiratórios, estertores, roncos e um atrito pleural.
- Observam-se a altura da veia jugular, a configuração das ondas e a existência de refluxo.
Palpa-se o precórdio à procura de frêmitos, pulsações, impulso paraesternal e impulsão sistólica anormal e assíncrona. Ausculta para componente pulmonar alto da 2ª (P2), 3ª (B3) ou 4ª (B4) bulha cardíacas, sopros, e atrito ou batimento pericárdico; todos sugerem origem cardíaca.
Início súbito Dor significativa Falta de ar Febre História de cardiopatia ou exame cardíaco anormal Hemoptise, dispneia ou atrito pleural Hepatomegalia, icterícia, ascite, esplenomegalia ou hematêmese Edema unilateral do membro inferior com aumento de sensibilidade
Pode haver dispneia, com edema em decorrência de insuficiência cardíaca, trombose venosa profunda se ocorreu embolia pulmonar, síndrome da angústia respiratória aguda ou angioedema que envolve as vias respiratórias. Edema que se desenvolve lentamente, generalizado, sugere doença crônica do coração, dos rins ou fígado.
Embora essas doenças também sejam potencialmente fatais, as complicações tendem a levar muito mais tempo para se desenvolver. Os portadores de edema isolado de membro inferior devem ser habitualmente submetidos à ultrassonografia para excluir obstrução venosa. As causas específicas são tratadas. Pacientes com retenção de sódio geralmente obtêm benefício com a restrição dietética de sódio.
Os portadores de insuficiência cardíaca devem eliminar o sal do preparo dos alimentos e à mesa, além de evitar alimentos com acréscimo de sal. Pessoas com doenças que envolvem retenção de sódio também podem se beneficiar dos diuréticos de alça ou tiazídicos.
Entretanto, não se deve administrar diuréticos apenas para melhorar o aspecto do edema. Quando diuréticos são utilizados, a perda de potássio pode ser perigosa em alguns pacientes; diuréticos poupadores de potássio (p. ex., amilorida, triantereno, espironolactona e eplerenona) inibem a reabsorção de sódio no néfron distal e no ducto coletor.
Quando usados isoladamente, aumentam modestamente a excreção de sódio. Triantereno e amilorida são combinados com um tiazídico para prevenir a espoliação de potássio. A combinação de tiazídico com inibidor da ECA também previne a espoliação de potássio.
Inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 (SGLT2) (p. ex., canagliflozina, dapagliflozina, empagliflozina) diminuem a glicose sérica em pacientes com diabetes, mas também induzem diurese aumentando a natriurese e a glicosúria sem afetar significativamente os eletrólitos séricos ( 1–4 Referências sobre tratamento Edema é o intumescimento de tecidos moles decorrente do aumento de líquido intersticial.
O líquido predominante é água, mas pode haver acúmulo de líquido rico em células e proteínas, se houver. leia mais ). Podem ser usadas em pacientes com insuficiência cardíaca ou síndrome nefrótica com ou sem diabetes.
1. Anker SD, Butler J, Filippatos G, et al : Empagliflozin in heart failure with a preserved ejection fraction. N Engl J Med 385(16):1451–1461, 2021. doi: 10.1056/NEJMoa2107038 2. Cowie MR, Fisher M : SGLT2 inhibitors: mechanisms of cardiovascular benefit beyond glycaemic control. Nat Rev Cardiol 17(12):761–772, 2020. doi: 10.1038/s41569-020-0406-8 4. Packer M, Anker SD, Butler J, et al : Cardiovascular and renal outcomes with empagliflozin in heart failure. N Engl J Med 383(15):1413–1424, 2020. doi: 10.1056/NEJMoa2022190
Em idosos, o uso de fármacos que tratam as causas de edema (especialmente insuficiência cardíaca) requer atenção especial, como:
Iniciar com doses baixas e avaliar os pacientes completamente, quando houver modificação da dose Monitorar o desenvolvimento de hipotensão ortostática se forem prescritos diuréticos, inibidores da ECA, bloqueadores dos receptores da angiotensina II ou betabloqueadores Exames frequentes para detectar hipo ou hiperpotassemia Não interromper o uso de bloqueadores dos canais de cálcio devido ao edema dos pés, uma vez que é benigno
O registro diário do peso ajuda muito a monitorar a melhora ou a deterioração clínica.
O edema pode ser decorrente de processo local ou generalizado e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Entre as principais causas de edema generalizado estão as doenças crônicas do coração, do fígado e dos rins. Nem todo edema é grave, uma vez que as consequências dependem da causa. O início súbito deve deflagrar avaliação imediata.
Qual o sintomas do edema?
Quais são os sintomas do edema? – O edema pode ser evidenciado como um inchaço visível em partes do corpo como pés, mãos e braços ou ser, até mesmo, generalizado, acontecendo em todo o corpo do indivíduo e sendo mais difícil de ser percebido. No entanto, em alguns casos, o edema não se baseia em sinais físicos.
O que leva à formação de edema?
O edema resulta do aumento do movimento de líquido do meio intravascular ao intersticial ou da diminuição do movimento de água do interstício aos capilares ou vasos linfáticos. O mecanismo compreende um ou mais dos seguintes fatores: Aumento da pressão hidrostática capilar.
Onde se localiza o edema?
O que é edema? – Brasil Escola Frequentemente lemos em textos médicos a respeito de patologias que causam edema, Apesar de diferente, esse nome é usado para explicar uma condição conhecida por muitos, o inchaço. O edema caracteriza-se pelo aumento da quantidade de líquido intersticial em um tecido ou então no interior de uma cavidade.
- O líquido acumulado no edema é formado por uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma sanguíneo.
- O edema pode ser generalizado, quando ocorre por todo o corpo, ou localizado, quando se limita a uma região.
- Ele pode ocorrer em qualquer parte do nosso organismo, sendo comum na região de pernas e pés.
Em alguns casos, o edema pode ocorrer nos pulmões, fígado e cérebro, sendo mais grave nessas ocasiões. Um edema pode ter causas diversas, tais como alterações na parede de um capilar, diminuição da pressão oncótica do plasma, aumento da pressão hidrostática do sangue, retenção de sódio e diminuição da drenagem linfática.
- Normalmente essas alterações ocorrem em decorrência do uso de medicamentos, do ciclo menstrual, presença de varizes, alergias, traumas, longas viagens, trombos, doenças cardíacas, doenças renais, problemas no fígado, obesidade, gravidez, queimaduras, internações e alguns tipos de câncer.
- Quando ocorrem alterações na parede de um capilar, tais como dano no endotélio, pode haver a passagem de água e íons para fora do vaso, ocasionando o acúmulo de líquido no interstício.
Essa ocorrência é comum normalmente em casos de alergias agudas. Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 O edema pode ocorrer também em consequência da diminuição da pressão osmótica gerada pelas proteínas no plasma, Isso força a saída de água e íons para fora do vaso sanguíneo e o acúmulo no espaço entre as células de um tecido.
- O aumento da pressão hidrostática também é um fator que ocasiona edema, uma vez que eleva a pressão de filtração.
- A retenção de sódio também é um grande fator relacionado com o surgimento de edemas, pois ocasiona um aumento da quantidade de líquido fora dos vasos sanguíneos.
- Além disso, a diminuição da drenagem linfática, ocasionada geralmente pela obstrução do fluxo, pode gerar edema, que, nesse caso, é chamado de linfedema.
Os edemas podem ser evitados através de algumas medidas básicas, tais como evitar ficar muito tempo em uma mesma posição, diminuir o consumo de sal e bebidas alcoólicas, evitar saltos muito altos e também temperaturas elevadas. Em alguns casos, o médico pode recomendar o uso de meias elásticas.
Se o inchaço ocorrer em virtude do uso de fármacos, normalmente haverá suspensão do tratamento medicamentoso. É importante procurar um médico quando observar um edema acompanhado de dor, calor e vermelhidão. Além disso, quando ele ocorrer em articulações e extremidades, é necessário procurar ajuda. Por Ma.
Vanessa dos Santos : O que é edema? – Brasil Escola
Quanto tempo pode durar um edema?
O edema é uma alteração bastante presente nas cirurgias de pé e tornozelo. A intensidade e duração variam, mas de maneira geral, o edema pode durar até 6 meses de maneira mais acentuada e até mesmo 1 ano de uma forma mais leve.