O Que É Doença De Crohn?
Contents
- 1 Quais são os riscos da doença de Crohn?
- 2 Quem tem Crohn pode ter câncer?
- 3 Onde dói a doença de Crohn?
- 4 Qual o exame que detecta a Doença de Crohn?
- 5 Como é a crise de Crohn?
- 6 Quem tem doença de Crohn pode ter uma vida normal?
- 7 Quem tem Crohn vive normal?
- 8 Quem tem doença de Crohn pode comer pão?
- 9 O que pode causar uma inflamação no intestino?
O que provoca a doença de Crohn?
Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. A doença de Crohn é crônica e provavelmente provocada por desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo.
- Sintomas: a doença de Crohn habitualmente causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal.
- Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subseqüente.
- A diarréia pode se desenvolver lentamente ou começar de maneira súbita, podendo haver também dores articulares e lesões na pele.
Na Doença de Crohn a dor abdominal e a diarréia freqüentemente surgem após as refeições. São comuns dores nas juntas, falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.
Diagnóstico: o diagnóstico da Doença de Crohn é feito, basicamente, por meio de exames de imagem (raio X, endoscopias) e exames de sangue. Tratamento: o tratamento deve ser feito em etapas. Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, ocorrência de fístulas e de manifestações patológicas à distância, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave.
Se a doença é leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. Toda a terapêutica, porém, se volta para reprimir o processo inflamatório desregulado. Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e controlam os sintomas, mas não curam a doença.
Dieta na Doença de Crohn Apesar de a alimentação não ser a causa dessa doença, é fato que alimentos suaves e brandos agridem menos que os alimentos condimentados ou ricos em fibras, principalmente quando a doença está na fase ativa. Com exceção da restrição ao leite em pacientes com intolerância a lactose, muitos gastroenterologistas tendem a ser liberais nas dietas de pacientes portadores da doença.
Embora seja uma enfermidade crônica, a Doença de Crohn não é considerada doença fatal. Quase todas as pessoas que padecem dessa enfermidade mantêm uma vida útil e produtiva, apesar de algumas delas necessitarem de hospitalização nos períodos de maior atividade da doença.
- Entre os períodos de exacerbação da moléstia, a maioria dos pacientes sente-se bem e fica relativamente livre de sintomas, levando vida normal.
- IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
- As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Dica elaborada em janeiro de 2.009. Fonte: : Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Quando o Crohn é grave?
Sintomas da doença de Crohn – Os sintomas mais comuns da doença de Crohn são:
Dor abdominal (geralmente no quadrante inferior direito) associada à diarreia (com ou sem sinais de muco e sangue); Febre ; Perda de peso; Enfraquecimento por causa da dificuldade para absorver os nutrientes.
Podem ocorrer, ainda, sintomas provocados por complicações à distância, como dores articulares, aftas, lesões de pele do tipo pioderma gangrenoso (ferida com a aparência de um vulcão) e do tipo eritema nodoso (nódulos dolorosos e avermelhados sob a pele), além de inflamação dos olhos ( uveíte ), pedras nos rins e na vesícula,
Quais são os riscos da doença de Crohn?
20. Complicações locais da Doença de Crohn Obstrução intestinal: é a complicação mais comum da Doença de Crohn. A obstrução pode surgir de um inchaço (edema, inflamação) ou devido à formação de tecido cicatrizado. Como resultado, a parede intestinal fica mais espessa e a passagem mais estreita.
- Essas áreas estreitas são chamadas de “estenoses”.
- As estenoses podem ser moderadas ou graves dependendo do diâmetro de estreitamento do intestino, impedindo a passagem do conteúdo intestinal.
- Ente os sintomas da obstrução intestinal estão: dor abdominal, frequentemente associada ao vômito e inchaço do abdômen (distensão abdominal).
A medicação pode aliviar a obstrução, reduzindo a área de inflamação. Se a obstrução for grave e não responder à medicação, a cirurgia será necessária. A cirurgia também é recomendada quando a obstrução ocorrer com frequência. Abscessos : um abscesso é uma bolsa de pus que é causada por uma infecção proveniente de bactérias.
- Normalmente, o intestino próximo está perfurado ou estenosado.
- É mais comum na Doença de Crohn se comparado à Retocolite Ulcerativa.
- Os abscessos visíveis, tais como os que surgem em volta do ânus, parecem bolhas e o tratamento frequentemente consiste em lancetar o abscesso (drenagem).
- Os sintomas de um abscesso incluem inchaço, dor e febre.
Após a drenagem do abscesso, os sintomas desaparecem. Normalmente os médicos prescrevem o uso de antibióticos para eliminar a infecção restante. Quando o abscesso está dentro do abdômen, uma drenagem guiada por ultrassonografia ou tomografia pode ser necessária.
Em algumas vezes, a cirurgia pode ser a única solução para o caso. Fístulas: são feridas profundas ou úlceras dentro do trato intestinal que podem se tornar “canais” anômalos que ligam diferentes partes do intestino. As fístulas podem também penetrar os tecidos que circundam a bexiga, vagina ou a pele.
Essas passagens anômalas, que afetam cerca de 30% das pessoas com a DC, frequentemente inflamam e produzem grande desconforto local. Se a fístula é pequena, os antibióticos ou outras formas de tratamento médico podem resolver. Porém, em casos de fístulas múltiplas e complexas, a cirurgia (colocação de sedenho) associados ao uso de medicamentos (principalmente as drogas biológicas como os anti-TNF) são, atualmente, a opção que mais traz resultado satisfatório.
Fissuras: são lesões ou rachaduras no tecido do ânus (anoderme) que podem ser superficiais ou profundas. Diferentemente das fístulas, as fissuras ocorrem apenas na área do ânus. Eles podem causar dor retal e sangramento moderados a grave, especialmente durante as evacuações. Má absorção e Desnutrição: outra complicação para os pacientes portadores da Doença de Crohn está relacionada às deficiências de nutrientes tais como proteínas, vitaminas e gordura.
A doença normalmente afeta o intestino delgado que é a parte dos intestinos que absorve a maioria dos nutrientes. A má absorção e a desnutrição normalmente não aparecem precocemente, a não ser que a doença seja extensiva ou de longa duração – condições que podem contribuir para uma dieta inadequada, perda de proteína intestinal e absorção deficiente de nutrientes – são fatores que influenciam o aparecimento da desnutrição.
- O tratamento médico é normalmente eficiente na reposição destes nutrientes.
- Em casos graves, a necessidade de internação para alimentação por sonda (enteral) ou parenteral (pela veia).
- Diarreia de Sal Biliar: o íleo (a porção inferior do intestino delgado) é a parte do intestino mais comumente afetada pela Doença de Crohn.
Esta é a área principal de absorção dos ácidos biliares, compostos que auxiliam no transporte e absorção de gordura. Se estes compostos de alguma forma estão deficientes, os resultados são a má absorção de gordura e diarreia. A colestiramina, que tem a função de unir os ácidos biliares, é o tratamento mais recomendado para este tipo de diarreia.
- Má absorção e Desnutrição : crescimento Anômalo de Bactérias do Intestino Delgado.
- Esta é uma condição em que surgem quantidades excessivas de bactérias no intestino delgado.
- Estas bactérias digerem o bolo alimentar em uma parte do trato gastrointestinal que se localiza mais acima da área em que essa digestão normalmente ocorre.
Este processo produz gases, dor abdominal, inchaço e diarreia. Este crescimento anômalo, que também pode ocorrer em pacientes portadores de Retocolite Ulcerativa, normalmente é resolvido após o uso de antibióticos.Muitas dessas complicações são raras, mas se você notar uma mudança nos sintomas, fale com seu médico.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa com doença de Crohn?
Normalmente, as pessoas com doença inflamatória intestinal têm a mesma expectativa de vida de indivíduos sem essas doenças. É importante lembrar que, em sua maioria, as pessoas com DII têm uma vida plena, feliz e produtiva.
Quais os primeiros sinais da doença de Crohn?
Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. A doença de Crohn é crônica e provavelmente provocada por desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo.
Sintomas: a doença de Crohn habitualmente causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal. Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subseqüente. A diarréia pode se desenvolver lentamente ou começar de maneira súbita, podendo haver também dores articulares e lesões na pele.
Na Doença de Crohn a dor abdominal e a diarréia freqüentemente surgem após as refeições. São comuns dores nas juntas, falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.
Diagnóstico: o diagnóstico da Doença de Crohn é feito, basicamente, por meio de exames de imagem (raio X, endoscopias) e exames de sangue. Tratamento: o tratamento deve ser feito em etapas. Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, ocorrência de fístulas e de manifestações patológicas à distância, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave.
Se a doença é leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. Toda a terapêutica, porém, se volta para reprimir o processo inflamatório desregulado. Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e controlam os sintomas, mas não curam a doença.
- Dieta na Doença de Crohn Apesar de a alimentação não ser a causa dessa doença, é fato que alimentos suaves e brandos agridem menos que os alimentos condimentados ou ricos em fibras, principalmente quando a doença está na fase ativa.
- Com exceção da restrição ao leite em pacientes com intolerância a lactose, muitos gastroenterologistas tendem a ser liberais nas dietas de pacientes portadores da doença.
Embora seja uma enfermidade crônica, a Doença de Crohn não é considerada doença fatal. Quase todas as pessoas que padecem dessa enfermidade mantêm uma vida útil e produtiva, apesar de algumas delas necessitarem de hospitalização nos períodos de maior atividade da doença.
Entre os períodos de exacerbação da moléstia, a maioria dos pacientes sente-se bem e fica relativamente livre de sintomas, levando vida normal. IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Dica elaborada em janeiro de 2.009. Fonte: : Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Quem tem Crohn pode ter câncer?
Resumos. Apesar de se reconhecer que existe um maior risco de câncer em portadores de doença de Crohn (DC), até o presente momento foram descritos menos de 150 casos na literatura mundial.
Onde dói a doença de Crohn?
Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. A doença de Crohn é crônica e provavelmente provocada por desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo.
- Sintomas: a doença de Crohn habitualmente causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal.
- Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subseqüente.
- A diarréia pode se desenvolver lentamente ou começar de maneira súbita, podendo haver também dores articulares e lesões na pele.
Na Doença de Crohn a dor abdominal e a diarréia freqüentemente surgem após as refeições. São comuns dores nas juntas, falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.
- Diagnóstico: o diagnóstico da Doença de Crohn é feito, basicamente, por meio de exames de imagem (raio X, endoscopias) e exames de sangue.
- Tratamento: o tratamento deve ser feito em etapas.
- Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, ocorrência de fístulas e de manifestações patológicas à distância, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave.
Se a doença é leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. Toda a terapêutica, porém, se volta para reprimir o processo inflamatório desregulado. Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e controlam os sintomas, mas não curam a doença.
- Dieta na Doença de Crohn Apesar de a alimentação não ser a causa dessa doença, é fato que alimentos suaves e brandos agridem menos que os alimentos condimentados ou ricos em fibras, principalmente quando a doença está na fase ativa.
- Com exceção da restrição ao leite em pacientes com intolerância a lactose, muitos gastroenterologistas tendem a ser liberais nas dietas de pacientes portadores da doença.
Embora seja uma enfermidade crônica, a Doença de Crohn não é considerada doença fatal. Quase todas as pessoas que padecem dessa enfermidade mantêm uma vida útil e produtiva, apesar de algumas delas necessitarem de hospitalização nos períodos de maior atividade da doença.
- Entre os períodos de exacerbação da moléstia, a maioria dos pacientes sente-se bem e fica relativamente livre de sintomas, levando vida normal.
- IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
- As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Dica elaborada em janeiro de 2.009. Fonte: : Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Qual o exame que detecta a Doença de Crohn?
Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. A doença de Crohn é crônica e provavelmente provocada por desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo.
Sintomas: a doença de Crohn habitualmente causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal. Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subseqüente. A diarréia pode se desenvolver lentamente ou começar de maneira súbita, podendo haver também dores articulares e lesões na pele.
Na Doença de Crohn a dor abdominal e a diarréia freqüentemente surgem após as refeições. São comuns dores nas juntas, falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.
- Diagnóstico: o diagnóstico da Doença de Crohn é feito, basicamente, por meio de exames de imagem (raio X, endoscopias) e exames de sangue.
- Tratamento: o tratamento deve ser feito em etapas.
- Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, ocorrência de fístulas e de manifestações patológicas à distância, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave.
Se a doença é leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. Toda a terapêutica, porém, se volta para reprimir o processo inflamatório desregulado. Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e controlam os sintomas, mas não curam a doença.
Dieta na Doença de Crohn Apesar de a alimentação não ser a causa dessa doença, é fato que alimentos suaves e brandos agridem menos que os alimentos condimentados ou ricos em fibras, principalmente quando a doença está na fase ativa. Com exceção da restrição ao leite em pacientes com intolerância a lactose, muitos gastroenterologistas tendem a ser liberais nas dietas de pacientes portadores da doença.
Embora seja uma enfermidade crônica, a Doença de Crohn não é considerada doença fatal. Quase todas as pessoas que padecem dessa enfermidade mantêm uma vida útil e produtiva, apesar de algumas delas necessitarem de hospitalização nos períodos de maior atividade da doença.
- Entre os períodos de exacerbação da moléstia, a maioria dos pacientes sente-se bem e fica relativamente livre de sintomas, levando vida normal.
- IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
- As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Dica elaborada em janeiro de 2.009. Fonte: : Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Qual Exame de sangue detecta a Doença de Crohn?
Não há exames laboratoriais específicos para identificar a doença de Crohn, apesar de os exames de sangue poderem mostrar anemia, um número de leucócitos acima do comum, baixas concentrações de albumina e outros sinais de inflamação, como velocidade de hemossedimentação ou nível de proteína reativa C elevados.
O que piora a Doença de Crohn?
Doença de Crohn e alimentação: Mantendo a qualidade de vida A Doença de Crohn é a mais comum das doenças inflamatórias intestinais. A relação entre a Doença de Crohn e alimentação é necessária tanto para o manejo dos sintomas durante as crises, quanto na manutenção dos momentos de remissão. Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) Antes de falarmos sobre a Doença de Crohn em si, precisamos falar sobre a categoria à qual ela pertence: as, Estas são caracterizadas por inflamações que ocorrem em diferentes intensidades e locais ao longo de todo o trato gastrointestinal.
- O equilíbrio intestinal é baseado na boa manutenção das bactérias que nele estão inseridos.
- Estudos comprovam que somente no cólon existem de diferentes de bactérias coexistindo e com papel importante no bom funcionamento intestinal.
- Estes microrganismos formam o que chamamos de microbiota intestinal.
Evidências que a inflamação intestinal destas doenças está ligada à uma resposta imunológica atípica contra estas bactérias. Esta resposta está relacionada à predisposição genética ou fatores ambientais. Existem dois tipos Doença Inflamatória Intestinal: Colite Ulcerativa e a Doença de Crohn.
Doença de Crohn A Doença de Crohn é uma inflamação transmural, ou seja, que atravessa o tecido intestinal como um todo. Ela pode acometer qualquer parte do sistema gastrointestinal, mas é mais comum no cólon e íleo distal. Apesar de existirem teorias relacionadas ao crescimento do número de casos nos últimos anos, como a predisposição genética e mudanças alimentares, que justificariam este aumento, a Doença de Crohn ainda é considerada de causa desconhecida.
Enquanto as doenças inflamatórias intestinais são estudadas desde o século 18, apenas em 1932 a Doença de Crohn foi descrita pelo médico Burrill B. Crohn nos Estados Unidos. Em períodos de crise a Doença de Crohn causa diarreia frequente, dor abdominal, perda de apetite, fadiga, sangramento retal e perda de peso.
Outras complicações que podem ocorrer nos períodos de crise da doença de Crohn são estenoses, fístulas e granulomas. Além destes, a doença de Crohn pode manifestar sintomas extraintestinais nos olhos, fígado, rins, pele e vasos sanguíneos. Uma característica desta doença é seu caráter cíclico, pois ela possui períodos de crise com os sintomas ativos e períodos de remissão, nos quais a doença se torna assintomática.
Para pessoas com doença de Crohn a alimentação, bem como a manutenção de hábitos saudáveis estão diretamente ligadas à controle dos sintomas em momentos de crise, e à qualidade de vida durante os períodos de remissão. Doença de Crohn: Alimentação Existem alguns fatores nutricionais que são diretamente afetados pela Doença de Crohn como a má absorção de nutrientes causada pelas crises inflamatórias.
Outra questão comum é a redução da densidade mineral óssea que pode ocorrer devido à redução da absorção de cálcio e deficiência de vitamina D. Por outro lado, tecidos cicatriciais e estreitamento das paredes intestinais causados pela estenose podem alterar o processo de digestão como um todo. Durante as crises, devido a sintomas como diarreia, náuseas e vômitos e perda de apetite, a redução da ingestão alimentar também pode ocorrer.
Consequentemente, a redução de peso e deficiência de micro e macronutrientes levam a uma piora do estado nutricional geral deste paciente. Considerando que estes fatores da Doença de Crohn são relativos ao tempo de doença, bem como com cada indivíduo, a deve estar alinhada à busca da redução destes sintomas.
Para os períodos ativos e fases onde os sintomas da Doença de Crohn são mais agudos, é importante tentar manter o bom estado nutricional. Alimentos ricos em fibras insolúveis, gorduras e laticínios podem piorar quadros de sintomas gastrointestinais e devem ser evitados. Alimentos ricos em, compostos por carboidratos fermentáveis, podem causar formação de gases e piorar o desregulamento intestinal. Ademais, bebidas gaseificadas e cafeína também podem causar piora aos sintomas. Por outro lado, fibras solúveis, proteínas, TCM, carboidratos, frutas e legumes cozidos são indicados. Para períodos de crise também é importante mapear quais alimentos são melhor tolerados, adequando a dieta à resposta do organismo.
Doença de Crohn: Alimentação durante períodos de remissão
Para estes momentos é importante ter cautela ao reincluir fibras insolúveis na alimentação. Estas devem ser inseridas aos poucos na dieta, sempre com acompanhamento nutricional. A recuperação do bom estado nutricional é importante neste momento, portanto, o uso de suplementação pode ser uma opção nestes casos. Alimentos que causam irritação intestinal e pouco tolerados devem seguir evitados, afim de prevenir o desencadeamento de uma nova crise.
Doença de Crohn: Alimentação enteral é indicada? A terapia alimentação enteral para Doença de Crohn vai além da recuperação do bom estado nutricional. Estudos indicam que ela acelera o processo de redução de crise, diminue a inflamação, melhora a absorção de medicamentos corticosteroides.
- A terapia de nutrição enteral também melhora a permeabilidade da mucosa intestinal, o que consequentemente também melhora o bom estado nutricional.
- Ou seja, a nutrição enteral auxilia na aceleração do processo de remissão da doença.
- Assim como nas dietas orais a análise do uso desta terapia varia em cada caso, bem como a necessidade da terapia de nutrição parenteral.
Pesquisas indicam que a sensação de qualidade de vida para pessoas com Doença de Crohn está diretamente relacionada ao período de remissão da doença. Logo, uma boa alimentação acompanha a sensação de bem-estar e é essencial para prolongar este momento assintomático.
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: Doença de Crohn e alimentação: Mantendo a qualidade de vida
Como é a crise de Crohn?
Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. A doença de Crohn é crônica e provavelmente provocada por desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo.
- Sintomas: a doença de Crohn habitualmente causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal.
- Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subseqüente.
- A diarréia pode se desenvolver lentamente ou começar de maneira súbita, podendo haver também dores articulares e lesões na pele.
Na Doença de Crohn a dor abdominal e a diarréia freqüentemente surgem após as refeições. São comuns dores nas juntas, falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.
Diagnóstico: o diagnóstico da Doença de Crohn é feito, basicamente, por meio de exames de imagem (raio X, endoscopias) e exames de sangue. Tratamento: o tratamento deve ser feito em etapas. Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, ocorrência de fístulas e de manifestações patológicas à distância, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave.
Se a doença é leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. Toda a terapêutica, porém, se volta para reprimir o processo inflamatório desregulado. Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e controlam os sintomas, mas não curam a doença.
Dieta na Doença de Crohn Apesar de a alimentação não ser a causa dessa doença, é fato que alimentos suaves e brandos agridem menos que os alimentos condimentados ou ricos em fibras, principalmente quando a doença está na fase ativa. Com exceção da restrição ao leite em pacientes com intolerância a lactose, muitos gastroenterologistas tendem a ser liberais nas dietas de pacientes portadores da doença.
Embora seja uma enfermidade crônica, a Doença de Crohn não é considerada doença fatal. Quase todas as pessoas que padecem dessa enfermidade mantêm uma vida útil e produtiva, apesar de algumas delas necessitarem de hospitalização nos períodos de maior atividade da doença.
Entre os períodos de exacerbação da moléstia, a maioria dos pacientes sente-se bem e fica relativamente livre de sintomas, levando vida normal. IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Dica elaborada em janeiro de 2.009. Fonte: : Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Quem tem doença de Crohn pode ter uma vida normal?
Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal. A doença de Crohn é crônica e provavelmente provocada por desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo.
Sintomas: a doença de Crohn habitualmente causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal. Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subseqüente. A diarréia pode se desenvolver lentamente ou começar de maneira súbita, podendo haver também dores articulares e lesões na pele.
Na Doença de Crohn a dor abdominal e a diarréia freqüentemente surgem após as refeições. São comuns dores nas juntas, falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.
- Diagnóstico: o diagnóstico da Doença de Crohn é feito, basicamente, por meio de exames de imagem (raio X, endoscopias) e exames de sangue.
- Tratamento: o tratamento deve ser feito em etapas.
- Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, ocorrência de fístulas e de manifestações patológicas à distância, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave.
Se a doença é leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. Toda a terapêutica, porém, se volta para reprimir o processo inflamatório desregulado. Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e controlam os sintomas, mas não curam a doença.
- Dieta na Doença de Crohn Apesar de a alimentação não ser a causa dessa doença, é fato que alimentos suaves e brandos agridem menos que os alimentos condimentados ou ricos em fibras, principalmente quando a doença está na fase ativa.
- Com exceção da restrição ao leite em pacientes com intolerância a lactose, muitos gastroenterologistas tendem a ser liberais nas dietas de pacientes portadores da doença.
Embora seja uma enfermidade crônica, a Doença de Crohn não é considerada doença fatal. Quase todas as pessoas que padecem dessa enfermidade mantêm uma vida útil e produtiva, apesar de algumas delas necessitarem de hospitalização nos períodos de maior atividade da doença.
- Entre os períodos de exacerbação da moléstia, a maioria dos pacientes sente-se bem e fica relativamente livre de sintomas, levando vida normal.
- IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
- As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Dica elaborada em janeiro de 2.009. Fonte: : Doença de Crohn | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Quem tem Crohn vive normal?
Adolescentes: convivendo com a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa Você acaba de descobrir que tem uma Doença Inflamatória Intestinal. Você provavelmente nunca ouviu falar antes dessa enfermidade. E agora você a tem. Na realidade, não se trata de uma doença, mas sim um grupo de doenças que se agregam sob um só nome.
Nós falaremos mais sobre isto mais tarde. Você pode ter sofrido de dores de estômago, que iam e vinham, por um grande período de tempo antes que o médico descobrisse o que havia de errado; ou você podia estar perdendo peso sem um motivo determinado. Você também pode ter estado doente por um breve período antes que descobrisse ter a Doença Inflamatória Intestinal.
Para muitos adolescentes, saber o diagnóstico real pode ser um alívio. Isso pode soar estranho, mas é verdade. Finalmente deram um nome para aquilo que está te incomodando. E a boa notícia é que é possível fazer algo para o tratamento. Agora que você já sabe do que se trata, precisa conhecer outras coisas realmente importantes:
- Nada que você comeu ou fez provocou a Doença Inflamatória Intestinal.
- Você não pegou essa enfermidade de outras pessoas.
- Você certamente não está sozinho. Existem mais de 1,4 milhões de pessoas nos Estados Unidos com Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. E pelo menos 140.000 delas são menores de 18 anos, como você.
- A Doença Inflamatória Intestinal é uma doença “crônica”, o que significa que não desaparece. Mas isso não significa que você não possa ter uma vida longa, compensadora e que você estará doente diariamente.
- A Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa vai e vem. Algumas vezes você se sentirá muito doente, mas algumas vezes você poderá nem lembrar que tem a Doença Inflamatória Intestinal, porque você estará muito bem.
- A maior parte das pessoas que vivem com a Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa se sente saudável com mais freqüência do que se sente doente.
- Mesmo que você tenha a Doença Inflamatória Intestinal a vida toda, ela não precisa comandar sua vida.
- Os adolescentes com Doença Inflamatória Intestinal podem ser o que desejarem ser e fazerem tudo o que os outros podem fazer: ir à escola, namorar, ir à faculdade, escolher uma profissão, casar, ter filhos, viajar – o que você quiser!
- Você PODE conviver com a Doença Inflamatória Intestinal, e nós o ajudaremos a aprender como fazer isso.
- Você terá uma tonelada de perguntas sobre sua enfermidade, muitas agora e também no decorrer de sua vida. Apesar de você estar aprendendo muito sobre a Doença Inflamatória Intestinal, provavelmente mais do que você já desejou saber – você não poderá fazer todas as perguntas de uma só vez. Isto é bom. Ninguém espera que você absorva tudo de imediato. Você estará fazendo a si próprio um grande favor aprendendo por etapas, tudo que puder sobre a Doença Inflamatória Intestinal e como a enfermidade afeta seu corpo.
Sua vida vai se alterar com a Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa, mas não deixe o medo do desconhecido tomar conta de você. Faça perguntas a seu médico e participe de grupos de apoio para portadores da Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. Você já conhece a expressão “Conhecimento é poder”. Aprenda tudo sobre a enfermidade com a qual você conviverá.
O que acontece se não tratar a doença de Crohn?
O megacólon tóxico é uma complicação rara que pode ocorrer quando a doença de Crohn afeta o intestino grosso (cólon). O intestino grosso interrompe suas contrações normais e se dilata, algumas vezes levando à peritonite.
Quem tem doença de Crohn pode trabalhar?
Doença Inflamatória Intestinal: Perguntas e respostas didáticas Nomenclatura, benefícios e direitos Por quais nomes a Doença Inflamatória Intestinal é conhecida? A Doença Inflamatória Intestinal pode ser conhecida por nomes como colite ulcerativa e doença de Crohn, que são as principais formas dessa condição.
Existe mais de um tipo de Doença Inflamatória Intestinal? Sim, a Doença Inflamatória Intestinal engloba diferentes formas, sendo as principais a colite ulcerativa e a doença de Crohn. Cada uma possui características e áreas afetadas distintas no sistema digestivo. Existe o dia nacional ou internacional da Doença Inflamatória Intestinal? Não existe um dia nacional ou internacional dedicado exclusivamente à Doença Inflamatória Intestinal.
No entanto, existem datas comemorativas relacionadas às doenças inflamatórias intestinais, como o Dia Mundial da Doença Inflamatória Intestinal, celebrado em 19 de maio. Existe lei ou projeto de lei voltado a quem tem Doença Inflamatória Intestinal? Qual o número e sobre o que trata? No Brasil, não há uma lei específica voltada exclusivamente para a Doença Inflamatória Intestinal.
- Entretanto, existem leis mais abrangentes que protegem os direitos das pessoas com deficiência ou doenças crônicas, como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015).
- Quem tem Doença Inflamatória Intestinal tem direito a algum benefício? Pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem ter direito a benefícios previdenciários, como o auxílio-doença ou a aposentadoria por invalidez, desde que apresentem incapacidade para o trabalho de forma temporária ou permanente.
É necessário comprovar a incapacidade por meio de relatórios médicos, laudos e exames. Quais são os direitos das pessoas com Doença Inflamatória Intestinal? As pessoas com Doença Inflamatória Intestinal têm direito à proteção social e à assistência à saúde, incluindo o acesso a tratamentos, medicamentos e acompanhamento médico adequado.
Além disso, podem ter direito a benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez, conforme avaliação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Quem tem Doença Inflamatória Intestinal é considerado PCD (Pessoa com Deficiência)? Em alguns casos, pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem ser consideradas PCD (Pessoa com Deficiência), desde que apresentem sequelas ou incapacidades que se enquadrem nos critérios estabelecidos pela legislação.
A avaliação é feita por perícia médica realizada pelo INSS. A Doença Inflamatória Intestinal é genética? A Doença Inflamatória Intestinal possui uma predisposição genética, mas não é exclusivamente genética. Fatores ambientais e imunológicos também desempenham um papel importante no desenvolvimento da doença.
- Avaliação, diagnóstico e aposentadoria
- Sintomas, impacto e tratamento
- Acesso a serviços e suporte
- Impacto na vida diária e social
- Informações adicionais
Quais são os critérios de avaliação para aposentadoria por Doença Inflamatória Intestinal? Os critérios de avaliação para aposentadoria por Doença Inflamatória Intestinal são estabelecidos pelo INSS. É necessário comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho, além de passar por avaliação médica e perícia do órgão.
Quem tem Doença Inflamatória Intestinal pode se aposentar por incapacidade? O que é preciso provar? Sim, pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem se aposentar por incapacidade permanente. É preciso comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho, mediante perícia médica do INSS, que avaliará as limitações e sequelas decorrentes da doença.
Doença Inflamatória Intestinal dá aposentadoria especial para pessoas com deficiência (a que exige menos tempo de trabalho para aposentar)? Em todos os casos? A Doença Inflamatória Intestinal não possui aposentadoria especial para pessoas com deficiência.
A aposentadoria por tempo de contribuição e a aposentadoria por idade são os tipos mais comuns. A aposentadoria especial é destinada a outras atividades profissionais com exposição a agentes nocivos. Qual é o CID (Código Internacional de Doenças) para Doença Inflamatória Intestinal? O CID-10 (Código Internacional de Doenças, 10ª revisão) possui códigos específicos para a Doença Inflamatória Intestinal.
Os principais são: K50 para a doença de Crohn e K51 para a colite ulcerativa. O diagnóstico de Doença Inflamatória Intestinal usualmente acontece com qual idade? O diagnóstico de Doença Inflamatória Intestinal pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum entre os 15 e 35 anos.
- No entanto, a condição pode se manifestar em crianças, adolescentes e pessoas mais velhas.
- Como é feito o diagnóstico diferencial de Doença Inflamatória Intestinal e outras doenças semelhantes? Com quais doenças e síndromes pode ser confundida? O diagnóstico diferencial da Doença Inflamatória Intestinal é realizado por meio de exames clínicos, endoscópicos, de imagem e análise histopatológica de amostras do intestino.
Algumas doenças e síndromes que podem ser confundidas incluem a síndrome do intestino irritável, a doença celíaca, a diverticulite e a síndrome de Behçet. Há algum exame importante para comprovar que a pessoa tenha Doença Inflamatória Intestinal em um grau incapacitante? O diagnóstico de Doença Inflamatória Intestinal em um grau incapacitante é realizado por meio de avaliação médica que considera a história clínica, exames laboratoriais, endoscopia, colonoscopia e biópsias do intestino.
Esses exames auxiliam na confirmação do diagnóstico e na avaliação da gravidade da doença. O que deve constar no laudo médico de uma pessoa com Doença Inflamatória Intestinal para aumentar a chance de conseguir o BPC-LOAS? No laudo médico de uma pessoa com Doença Inflamatória Intestinal, é importante constar informações detalhadas sobre a condição, incluindo o diagnóstico, histórico clínico, exames realizados, tratamentos, medicamentos utilizados, limitações funcionais, sequelas e incapacidades decorrentes da doença.
O laudo deve ser completo e emitido por um médico especialista na área. Acompanhamento médico contínuo é essencial para o sucesso do processo de requerimento do BPC-LOAS. Quais são os sintomas da Doença Inflamatória Intestinal? A Doença Inflamatória Intestinal pode apresentar sintomas como diarreia persistente, cólicas abdominais, sangue nas fezes, perda de peso, fadiga, anemia, febre e náuseas.
Os sintomas podem variar de intensidade e frequência, de acordo com o tipo e a gravidade da doença. Quais são as sequelas da Doença Inflamatória Intestinal? As sequelas da Doença Inflamatória Intestinal podem incluir cicatrizes no intestino, estenose intestinal (estreitamento), formação de fístulas, complicações articulares e o desenvolvimento de outras doenças associadas, como osteoporose e câncer de intestino.
Doença Inflamatória Intestinal causa perda de alguma função? Qual? A Doença Inflamatória Intestinal pode causar a perda da função normal do intestino, resultando em alterações na absorção de nutrientes, diarreia crônica, má absorção de vitaminas e minerais, além de impactar a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias.
Doença Inflamatória Intestinal causa incapacidade permanente? Em alguns casos, a Doença Inflamatória Intestinal pode levar a incapacidades permanentes que comprometem a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias, como trabalho, estudo e cuidados pessoais. A avaliação médica e a perícia do INSS são fundamentais para determinar a incapacidade em cada caso específico.
Qual é o tratamento para Doença Inflamatória Intestinal? O tratamento da Doença Inflamatória Intestinal envolve abordagens personalizadas que podem incluir medicamentos, terapias biológicas, mudanças na dieta, suplementação nutricional e cirurgias em casos específicos.
É fundamental seguir as recomendações médicas e realizar o acompanhamento regular para controlar os sintomas e minimizar as complicações. Doença Inflamatória Intestinal tem cura? Atualmente, não há uma cura definitiva para a Doença Inflamatória Intestinal. No entanto, com o tratamento adequado, é possível controlar os sintomas, prevenir crises e alcançar a remissão da doença, proporcionando uma melhor qualidade de vida ao paciente.
Há algum medicamento de alto custo prescrito para Doença Inflamatória Intestinal? Como conseguir gratuitamente? Alguns medicamentos utilizados no tratamento da Doença Inflamatória Intestinal podem ter custo elevado. Para acessar esses medicamentos gratuitamente, é necessário verificar se eles estão disponíveis no Programa Farmácia Popular do Brasil, em unidades de saúde ou em programas de assistência farmacêutica do governo.
Além disso, é importante consultar o médico e buscar informações junto ao próprio fabricante do medicamento sobre programas de acesso gratuito ou descontos. Quais os medicamentos mais comuns para Doença Inflamatória Intestinal e quais efeitos colaterais podem gerar? Os medicamentos mais comuns para Doença Inflamatória Intestinal incluem anti-inflamatórios, imunossupressores, corticosteroides e terapias biológicas.
Cada medicamento possui seus próprios efeitos colaterais potenciais, que podem variar de pessoa para pessoa. É importante discutir com o médico sobre os riscos, benefícios e possíveis efeitos colaterais de cada tratamento. Uma pessoa com Doença Inflamatória Intestinal se beneficia com órteses, próteses, equipamentos ou algum tipo de tecnologia? Em alguns casos, pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem se beneficiar de órteses, como cintos de suporte abdominal, para auxiliar no controle dos sintomas e no alívio das dores abdominais.
O uso de outros equipamentos ou tecnologias dependerá das necessidades específicas de cada paciente e do impacto da doença em suas atividades diárias. Doença Inflamatória Intestinal afeta a capacidade mental ou intelectual? Embora a Doença Inflamatória Intestinal seja uma doença que afeta principalmente o sistema digestivo, alguns estudos sugerem que ela pode ter um impacto no bem-estar emocional e no funcionamento cognitivo.
É importante realizar o acompanhamento médico adequado para monitorar e tratar qualquer alteração relacionada à saúde mental. Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta a vida doméstica segundo o CIF? Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Doença Inflamatória Intestinal pode afetar a vida doméstica, resultando em dificuldades na realização de atividades como preparar refeições, limpar a casa, fazer compras e cuidar das tarefas diárias devido aos sintomas, fadiga e limitações funcionais.
Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta a relação e interações interpessoais segundo o CIF? De acordo com a CIF, a Doença Inflamatória Intestinal pode impactar as relações e interações interpessoais, pois os sintomas, as restrições alimentares, a necessidade de cuidados especiais e as limitações funcionais podem interferir nas atividades sociais, relacionamentos familiares e vida social do indivíduo.
Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta a mobilidade segundo o CIF? O impacto da Doença Inflamatória Intestinal na mobilidade varia de acordo com a gravidade da doença e os sintomas apresentados. Em alguns casos, a doença pode levar a dificuldades de mobilidade, fadiga e dor, limitando a capacidade de realizar atividades físicas e deslocamentos.
- Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF? A Doença Inflamatória Intestinal pode afetar as tarefas e demandas gerais do cotidiano, como a capacidade de trabalhar, estudar, realizar atividades físicas, cuidar da casa e da família.
- Os sintomas, as limitações funcionais e as complicações da doença podem exigir adaptações e restrições nessas atividades.
Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF? A Doença Inflamatória Intestinal pode afetar a aprendizagem e a aplicação do conhecimento, principalmente quando há sintomas ativos, fadiga, dor e dificuldades de concentração.
O acompanhamento médico adequado e o suporte educacional podem ajudar a minimizar esses impactos, buscando estratégias de adaptação e apoio. Quais são os cuidados necessários para quem tem Doença Inflamatória Intestinal? Alguns cuidados importantes para quem tem Doença Inflamatória Intestinal incluem seguir as orientações médicas quanto à medicação e tratamentos prescritos, adotar uma dieta adequada, evitar alimentos que possam desencadear crises, manter um estilo de vida saudável, gerenciar o estresse e realizar acompanhamento médico regular para monitorar a doença e evitar complicações.
Como encontrar tratamento para Doença Inflamatória Intestinal pelo SUS? Para encontrar tratamento para Doença Inflamatória Intestinal pelo SUS, é possível buscar atendimento em unidades básicas de saúde (UBS) próximas à sua residência. O médico de família ou um gastroenterologista poderá realizar a avaliação inicial e encaminhar para serviços especializados, como ambulatórios de gastroenterologia ou centros de referência.
Quais são os principais hospitais e centros de tratamento em São Paulo para a Doença Inflamatória Intestinal? Na região da Lapa, em São Paulo, alguns hospitais e centros de tratamento que podem oferecer serviços relacionados à Doença Inflamatória Intestinal são o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Hospital Albert Einstein, o Hospital Sírio-Libanês e o Hospital Samaritano.
Recomenda-se consultar diretamente essas instituições para verificar a disponibilidade de serviços específicos. Quem tem Doença Inflamatória Intestinal tem direito a usar ônibus de graça? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação? Em São Paulo, pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem ter direito ao Passe Livre Municipal no transporte público, o que permite o uso gratuito de ônibus, metrô e trens da CPTM.
- A diferenciação é feita mediante a emissão de um laudo médico que comprove a condição e suas limitações, conforme as regras estabelecidas pela Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes.
- Quem tem Doença Inflamatória Intestinal tem direito a comprar carro com isenção de imposto? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação? Pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem ter direito à isenção de impostos na compra de carro, desde que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelas leis de isenção.
Para isso, é necessário realizar uma avaliação médica e obter um laudo que ateste a condição e suas limitações. A isenção é concedida a pessoas com deficiência que apresentem certas limitações de mobilidade. Como solicitar o auxílio-doença para Doença Inflamatória Intestinal? Para solicitar o auxílio-doença para Doença Inflamatória Intestinal, é necessário agendar uma perícia médica junto ao INSS.
- O requerente deve apresentar documentos como relatórios médicos, laudos, exames e o formulário de requerimento preenchido.
- É importante consultar o site do INSS ou entrar em contato com o órgão para obter informações atualizadas sobre os procedimentos e documentos necessários.
- Quais são os documentos necessários para requerer o LOAS por Doença Inflamatória Intestinal? Os documentos necessários para requerer o BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social) por Doença Inflamatória Intestinal incluem: CPF, RG, comprovante de residência, laudos e relatórios médicos detalhados que comprovem a incapacidade para o trabalho e a condição de vulnerabilidade socioeconômica.
Recomenda-se consultar o site do INSS ou entrar em contato com a Burocracia Zero para obter uma lista completa e atualizada dos documentos exigidos. No Brasil, há alguma política pública, protocolo clínico ou diretriz terapêutica (PCDT) para o atendimento a Doença Inflamatória Intestinal? Sim, o Ministério da Saúde estabelece protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o atendimento da Doença Inflamatória Intestinal.
Esses documentos visam orientar os profissionais de saúde quanto ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento da doença, auxiliando na padronização do cuidado e na garantia de acesso aos serviços e medicamentos necessários. Recomenda-se consultar o site do Ministério da Saúde ou buscar informações junto à Burocracia Zero para obter acesso a esses materiais.
Doença Inflamatória Intestinal é considerada uma deficiência? A Doença Inflamatória Intestinal pode ser considerada uma deficiência quando causa limitações funcionais significativas que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias, como trabalhar, estudar e cuidar de si mesmo.
A avaliação para reconhecimento como deficiência depende dos critérios estabelecidos pela legislação vigente e requer a perícia do INSS. Doença Inflamatória Intestinal é uma deficiência visual? Não, a Doença Inflamatória Intestinal não é uma deficiência visual. Ela afeta o sistema digestivo e pode causar sintomas como diarreia, dor abdominal e perda de peso.
A deficiência visual refere-se a alterações na visão, que podem ser causadas por condições diferentes. Quais são as principais especialidades médicas para o tratamento da Doença Inflamatória Intestinal? As principais especialidades médicas envolvidas no tratamento da Doença Inflamatória Intestinal são a gastroenterologia e a coloproctologia.
Esses profissionais possuem conhecimento especializado na avaliação, diagnóstico e manejo clínico da doença, proporcionando um cuidado abrangente e adequado ao paciente. Quais são as profissões em que o exercício do trabalho se torna muito difícil pela doença? A Doença Inflamatória Intestinal pode causar limitações que dificultam o exercício de certas profissões, principalmente aquelas que demandam esforço físico constante, exposição a situações estressantes ou falta de flexibilidade nos horários de trabalho.
Cada caso é único, e as limitações variam de acordo com a gravidade e a progressão da doença. É importante que o paciente discuta com seu médico e avalie a adequação da profissão às suas condições de saúde. É possível dirigir com Doença Inflamatória Intestinal? A capacidade de dirigir com Doença Inflamatória Intestinal pode variar de acordo com a gravidade dos sintomas, a presença de complicações e as restrições impostas pela doença.
- Em alguns casos, a doença pode causar fadiga, dor abdominal ou necessidade frequente de ir ao banheiro, o que pode comprometer a segurança ao volante.
- É fundamental avaliar individualmente a capacidade de conduzir veículos e seguir as recomendações médicas.
- Quais são as atividades que uma pessoa com Doença Inflamatória Intestinal pode ter dificuldade em realizar? Uma pessoa com Doença Inflamatória Intestinal pode ter dificuldades em realizar atividades que exijam esforço físico prolongado, flexibilidade de horários, exposição a situações de estresse, alimentação específica ou acesso rápido a banheiros.
Cada caso é único, e as limitações podem variar de acordo com a gravidade da doença e as características individuais. Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta o cuidado pessoal segundo o CIF? Segundo a CIF, a Doença Inflamatória Intestinal pode afetar o cuidado pessoal, pois os sintomas, a fadiga e as limitações funcionais podem dificultar a realização de atividades diárias, como higiene pessoal, alimentação adequada, vestimenta e cuidados com a saúde.
O suporte familiar, orientações médicas e possíveis adaptações podem ajudar a minimizar os impactos. Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta a mobilidade segundo o CIF? A Doença Inflamatória Intestinal pode afetar a mobilidade, principalmente quando há sintomas ativos, dor abdominal, fadiga ou limitações funcionais.
Essas condições podem dificultar a realização de deslocamentos, atividades físicas e a participação em eventos sociais. A adoção de estratégias de gerenciamento da doença e o suporte médico adequado são fundamentais para promover uma melhor mobilidade.
- Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF? A Doença Inflamatória Intestinal pode afetar as tarefas e demandas gerais do cotidiano, como trabalho, estudo, tarefas domésticas, compras e cuidados familiares.
- Os sintomas, a fadiga, a dor abdominal e as limitações funcionais podem exigir adaptações, restrições ou auxílio para o desempenho dessas atividades.
O suporte familiar, profissional e a busca por estratégias de gerenciamento da doença são importantes nesse contexto. Como a Doença Inflamatória Intestinal afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF? A Doença Inflamatória Intestinal pode afetar a aprendizagem e aplicação do conhecimento devido aos sintomas, à fadiga, à falta de concentração e às possíveis limitações funcionais.
Esses fatores podem impactar o desempenho escolar, a capacidade de concentração e a absorção de informações. O suporte educacional, o acesso a recursos de apoio e o acompanhamento médico são importantes para minimizar esses impactos e garantir uma educação adequada. Quais são os desafios educacionais enfrentados por pessoas com Doença Inflamatória Intestinal? As pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem enfrentar desafios educacionais devido aos sintomas, à fadiga, às limitações funcionais e aos períodos de ausência escolar decorrentes de internações ou crises da doença.
Esses fatores podem dificultar a participação plena nas atividades escolares, o acompanhamento das aulas e o desempenho acadêmico. É importante buscar apoio da escola, adaptar o ambiente educacional e garantir recursos de apoio adequados. Quais são os recursos de apoio disponíveis para pessoas com Doença Inflamatória Intestinal no ambiente de trabalho? No ambiente de trabalho, pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem contar com recursos de apoio, como adaptações no ambiente físico, horários flexíveis, pausas para descanso, acesso a banheiros adequados e conscientização dos colegas e empregadores sobre as necessidades específicas da condição.
Além disso, programas de reabilitação profissional e orientação médica podem auxiliar na busca de estratégias para manter a empregabilidade e a qualidade de vida no trabalho. Como a Doença Inflamatória Intestinal pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais? A Doença Inflamatória Intestinal pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais devido aos sintomas, às limitações funcionais e à necessidade de gerenciar a condição.
As restrições alimentares, a fadiga, a dor abdominal e a necessidade frequente de ir ao banheiro podem limitar a participação em eventos sociais, atividades de lazer e o convívio social. É importante buscar o apoio de familiares, amigos e grupos de apoio para lidar com esses desafios e manter uma vida social satisfatória.
Quais são as opções de reabilitação ou terapia disponíveis para pessoas com Doença Inflamatória Intestinal? As opções de reabilitação ou terapia para pessoas com Doença Inflamatória Intestinal podem incluir fisioterapia para alívio da dor e melhora da mobilidade, terapia ocupacional para adaptação às atividades diárias, psicoterapia para o manejo do estresse e apoio emocional, e acompanhamento nutricional para orientação sobre a dieta adequada à condição.
Cada caso é único, e o plano de reabilitação deve ser individualizado, considerando as necessidades específicas de cada paciente. Quais são os avanços recentes na pesquisa e tratamento da Doença Inflamatória Intestinal? A pesquisa sobre a Doença Inflamatória Intestinal tem avançado em diversos aspectos, incluindo o desenvolvimento de novas terapias, como os medicamentos biológicos, que têm se mostrado eficazes no controle da doença.
- Além disso, os estudos têm buscado compreender melhor a fisiopatologia da doença, os fatores de risco e as estratégias para prevenção de complicações.
- É importante acompanhar as atualizações científicas e buscar informações atualizadas junto aos profissionais de saúde.
- Crianças com Doença Inflamatória Intestinal fazem tratamento especializado em quais equipamentos públicos ou conveniados na cidade de São Paulo? Na cidade de São Paulo, crianças com Doença Inflamatória Intestinal podem receber tratamento especializado em hospitais e ambulatórios pediátricos, como o Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP, o Hospital Infantil Sabará, o Hospital Samaritano, entre outros.
É importante consultar a rede de saúde pública e conveniada para verificar os locais específicos que oferecem atendimento pediátrico especializado nessa condição. Qual a prevalência da Doença Inflamatória Intestinal? A prevalência da Doença Inflamatória Intestinal varia de acordo com o país e a região geográfica.
- No Brasil, estima-se que a Doença de Crohn afete cerca de 1 a 10 pessoas em cada 100.000 habitantes, enquanto a colite ulcerativa afeta aproximadamente 5 a 20 pessoas em cada 100.000 habitantes.
- Esses números podem variar e estão sujeitos a atualizações conforme novos estudos epidemiológicos são realizados.
Como a família pode ajudar quem tem Doença Inflamatória Intestinal? A família pode desempenhar um papel fundamental no apoio a quem tem Doença Inflamatória Intestinal. Além de fornecer suporte emocional e compreensão, a família pode auxiliar na busca por tratamentos adequados, acompanhar as consultas médicas, ajudar a administrar a dieta e a medicação, incentivar a adesão ao tratamento, facilitar o acesso a serviços de saúde e promover um ambiente saudável e acolhedor.
A união e o suporte familiar são essenciais para enfrentar os desafios e melhorar a qualidade de vida da pessoa com Doença Inflamatória Intestinal. Se você tem Doença Inflamatória Intestinal ou conhece alguém que possa se beneficiar da assessoria especializada da Burocracia Zero para obter o benefício BPC-LOAS, convidamos você a agendar uma reunião sem custo com nossos especialistas.
Nossos profissionais estão disponíveis para esclarecer suas dúvidas, auxiliar no processo de solicitação e garantir que você conheça e exerça seus direitos. A reunião pode ser presencial, com fácil acesso e estacionamento no prédio, ou através de chamada de vídeo por Whatsapp.
- Agende agora mesmo e conheça seus direitos!lo Whatsapp.
- Não perca tempo, agende sua reunião agora mesmo e conheça seus direitos! Meu nome é Carla, sou de Criciúma, uma cidade acolhedora localizada no sul de Santa Catarina.
- Estou preocupada com a saúde do meu filho, Pedro, de 10 anos.
- Ele foi diagnosticado com uma doença rara chamada epidermólise bolhosa (CID-10 Q81.0), que afeta a pele e causa a formação de bolhas dolorosas e feridas devido a uma fragilidade cutânea.
Pedro enfrenta sintomas como bolhas na pele, feridas que demoram a cicatrizar e dor constante. Infelizmente, ele também tem uma sequela dessa condição, que é a limitação na mobilidade devido às feridas na pele. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício BPC-LOAS.
- Olá, Carla! Agradeço por compartilhar a situação do seu filho, Pedro.
- Com base nas informações que você forneceu, é possível que ele tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS).
- A epidermólise bolhosa é uma doença rara que afeta a pele, causando a formação de bolhas dolorosas e feridas devido à fragilidade cutânea.
A limitação na mobilidade devido às feridas na pele é uma sequela comum nessa condição, causando impactos significativos na capacidade funcional e autonomia de Pedro. Para se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ele desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo.
- Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas e avaliações dermatológicas, que comprovem a gravidade da condição e suas limitações.
- Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.
Algumas possíveis sequelas permanentes e graves da epidermólise bolhosa podem incluir infecções recorrentes nas feridas, cicatrizes que afetam a mobilidade, deformidades cutâneas e dor crônica. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Pedro é necessária para uma avaliação precisa.
- A equipe da Burocracia Zero está pronta para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS.
- Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso do Pedro, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas.
- Além disso, é importante enviar exames específicos, como biópsias de pele e análises genéticas, que são relevantes para confirmar o diagnóstico da doença e embasar o requerimento do benefício.
Estamos à disposição para ajudá-la e garantir que Pedro receba o suporte necessário. Meu nome é Fernanda, sou de Itabaiana, uma cidade tranquila localizada no interior de Sergipe. Estou preocupada com a saúde do meu filho, Gabriel, de 8 anos. Ele foi diagnosticado com uma doença vascular rara chamada hemangioma (CID-10 D18.0), que causa o crescimento anormal de vasos sanguíneos na pele ou em outros órgãos.
Gabriel enfrenta sintomas como uma mancha vermelha na pele, aumento do volume da área afetada e dores locais. Infelizmente, ele também tem uma sequela dessa condição, que é a desfiguração estética na região do hemangioma. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício BPC-LOAS. Olá, Fernanda! Agradeço por compartilhar a situação do seu filho, Gabriel.
Com base nas informações que você forneceu, é possível que ele tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). O hemangioma é uma doença vascular rara que causa o crescimento anormal de vasos sanguíneos na pele ou em outros órgãos.
A desfiguração estética na região do hemangioma é uma sequela comum nessa condição, causando impactos significativos na autoestima e na interação social de Gabriel. Para se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ele desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo.
Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas e avaliações dermatológicas, que comprovem a gravidade da condição e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.
- Algumas possíveis sequelas permanentes e graves do hemangioma podem incluir dor crônica, complicações vasculares, sangramentos recorrentes e limitações funcionais na área afetada.
- No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Gabriel é necessária para uma avaliação precisa.
A equipe da Burocracia Zero está pronta para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso do Gabriel, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas.
- Além disso, é importante enviar exames específicos, como ultrassonografia Doppler e ressonância magnética, que são relevantes para confirmar o diagnóstico da doença e embasar o requerimento do benefício.
- Estamos à disposição para ajudá-la e garantir que Gabriel receba o suporte necessário.
- O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa.
Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.
- O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.
- Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.
- BPC não tem 13º salário.
Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos. Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos. Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo.2.
Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento. Sim. Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa. A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.
CadÚnico atualizado é fundamental. Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar. Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.
Sim. Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC. Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.
Depende. Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim. Sim. Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.
Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim. Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta. Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda.
Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento. Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda.
Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido! Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato.
No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha.
- Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.
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Quais são os alimentos que inflamam o intestino?
Doença Diverticular dos Cólons afeta 50% das pessoas com mais de 60 anos – 16 de agosto de 2022 As doenças inflamatórias intestinais (DII’s) têm fases de atividade e fases de remissão. Os sintomas aparecem durante a fase de atividade. A alimentação durante a fase ativa da doença pode ser um desafio. O receio de ingerir algo e piorar ainda mais os sintomas pode fazer com que o paciente restrinja demais a alimentação, o que também não é saudável.
A absorção de nutrientes pode ficar bastante comprometida na fase de atividade das Doenças Inflamatórias Intestinais (DII’s), principalmente na doença de Crohn, que pode acometer o intestino delgado. Sendo assim, a alimentação também integra o tratamento durante a fase de atividade dessas doenças. O que se come pode ser importante para a nutrição do indivíduo ou pode fazer o efeito oposto e piorar os sintomas, principalmente a diarréia, as cólicas e o inchaço abdominal.
Então, vamos descobrir quais são os principais alimentos para se evitar durante as crises. Alimentos que pioram os sintomas intestinais Açúcar refinado O primeiro tipo de alimento que deve ser cortado do cardápio, durante este período, é aquele que contém açúcares, principalmente, os refinados.
- Isso deve ser feito porque os açúcares contribuem para a formação de gases.
- Então, biscoitos, bolos, doces, sorvetes, refrigerantes e sucos industrializados são alguns dos alimentos pertencentes a este grupo e que não devem ser consumidos neste momento.
- Leite e derivados Os laticínios são famosos por soltarem o intestino principalmente para quem tem intolerância à lactose.
Durante a fase de atividade da Doença de Crohn que afeta o intestino delgado, a inflamação presente prejudica a produção de lactase, a enzima que digere o açúcar do leite (lactose). Por isso, a lactose não é absorvida e provoca diarreia, cólicas e inchaço abdominal.
Contudo, vale ressaltar, que o leite desnatado e sem lactose pode ser ingerido sem problemas. Assim podemos garantir a ingestão de certos nutrientes importantes como o cálcio e proteínas. Fast foods Os fast foods compõem um combo de tudo o que é contra-indicado neste período. Eles podem conter queijo, são ricos em gorduras trans e saturadas, geralmente levam ingredientes embutidos e defumados (salsicha, bacon, linguiça, salame, presunto) de difícil digestão, aumentando a concentração de gases, além de serem pobres em nutrientes e prejudicarem a saúde da microbiota intestinal.
O que comer? Os alimentos citados acima podem piorar os sintomas e devem ser evitados sempre que possível. Mas, na contramão, há alguns alimentos que auxiliam na digestão e absorção de nutrientes. A exemplo da carne de frango, peru, peixe, ovos e do tofu, que são fontes de proteínas magras; dos leites de origem vegetal; frutas e legumes; além de uma boa hidratação, com bastante água e chás sem cafeína.
Quem tem doença de Crohn pode comer pão?
Muito tem se falado sobre alimentação na Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa, estudos recentes informam sobre o controle de alimentos e dieta com alto valor calórico e vitaminas. O tratamento da Doença de Crohn é individualizado de acordo com as manifestações da doença em cada paciente.
Como não há cura, o objetivo do tratamento é o controle dos sintomas e das complicações. Não existe um padrão dietético para pacientes com Crohn, mas alguns parâmetros nutricionais podem auxiliar os pacientes a evitar erros na dieta. Doces e frutas em compota com alto grau de açúcar exacerbam a atividade da doença em muitas pessoas.
Pão branco, pão de forma e comidas altamente condimentadas não fazem parte da dieta para pacientes com doença de Crohn e deveriam ser substituídos por alimentos com alta quantidade de fibras. Importantes fontes de fibra podem ser encontradas em pão integral e em muitos tipos vegetais.
Quem tem doença de Crohn pode comer banana?
Fibras do brócolis e da banana ajudam a combater inflamação intestinal Continua após publicidade Brócolis (Thinkstock/VEJA/VEJA) Continua após publicidade As fibras solúveis encontradas no brócolis e também na banana podem se tornar uma solução prática e saudável para pacientes que sofrem da Doença de Crohn. Pelo menos é que o dizem os cientistas britânicos da Universidade de Liverpool.
- Eles acreditam que essas fibras podem evitar que determinadas bactérias, como as da família E.
- Coli, se fixem nas paredes intestinais – um caminho para evitar o progresso da doença.
- Mas não se sabe ainda qual a quantia necessária que deve ser ingerida.
- Hoje, os pacientes teriam de comer, no mínimo, uma plantação inteira de brócolis por dia”, afirma o gastroenterologista Jonathan Rhodes, líder do estudo.
As bananas, que apresentam uma concentração menor da fibra, teriam de ser ingeridas em uma escala ainda maior, o que seria inviável. “Ainda assim, seria recomendável que pacientes com a doença tomassem suplementos diários dessas fibras”, diz Rhodes. Os pesquisadores trabalham agora para encontrar a quantia exata a fim de seguir para o próximo passo: a concentração em cápsulas da substância.
Enquanto isso, eles já apontam para um caminho mais prático para pacientes com Crohn. “Uma dieta com alimentos variados pode influenciar diretamente na maneira como o intestino combate a E. coli”, afirma Barry Campbell, um dos cientista que participam do estudo. Crohn – A doença, que afeta apenas uma a cada 1.000 pessoas, é mais comum em países em desenvolvimento, por causa da baixa ingestão diária de fibras.
Ela se caracteriza por inflamações locais que causam diarreia, vômito e perda de peso. A melhor notícia da Black Friday Assine Veja e tenha acesso digital a todos os títulos e acervos Abril*. E mais: aproveite uma experiência com menos anúncio! É o melhor preço do ano! *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas.
Como pega a doença de Crohn?
Doença de Crohn é uma síndrome que afeta o sistema digestivo e tem como principal sintoma dor abdominal associada à diarreia, febre, perda de peso e enfraquecimento por causa da dificuldade para absorver os nutrientes. A doença de Crohn é uma enfermidade inflamatória crônica que pode afetar todo o sistema digestivo, mas acomete especialmente o íleo terminal (parte inferior do intestino delgado ) e o cólon,
- Esse processo inflamatório é extremamente invasivo e compromete todas as camadas da parede intestinal: mucosa, submucosa, muscular e serosa.
- Veja também: Leia entrevista sobre doença de Crohn A causa da enfermidade é desconhecida, mas não estão descartadas as hipóteses de que seja provocada pela desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo.
Fatores genéticos, ambientais, dietéticos ou infecciosos também podem estar envolvidos. A doença de Crohn se manifesta igualmente em homens e mulheres e, em grande parte dos casos, em parentes próximos. A incidência é maior entre os 20 e os 40 anos e mais alta nos fumantes.
O que piora a doença de Crohn?
Doença de Crohn e alimentação: Mantendo a qualidade de vida A Doença de Crohn é a mais comum das doenças inflamatórias intestinais. A relação entre a Doença de Crohn e alimentação é necessária tanto para o manejo dos sintomas durante as crises, quanto na manutenção dos momentos de remissão. Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) Antes de falarmos sobre a Doença de Crohn em si, precisamos falar sobre a categoria à qual ela pertence: as, Estas são caracterizadas por inflamações que ocorrem em diferentes intensidades e locais ao longo de todo o trato gastrointestinal.
- O equilíbrio intestinal é baseado na boa manutenção das bactérias que nele estão inseridos.
- Estudos comprovam que somente no cólon existem de diferentes de bactérias coexistindo e com papel importante no bom funcionamento intestinal.
- Estes microrganismos formam o que chamamos de microbiota intestinal.
Evidências que a inflamação intestinal destas doenças está ligada à uma resposta imunológica atípica contra estas bactérias. Esta resposta está relacionada à predisposição genética ou fatores ambientais. Existem dois tipos Doença Inflamatória Intestinal: Colite Ulcerativa e a Doença de Crohn.
Doença de Crohn A Doença de Crohn é uma inflamação transmural, ou seja, que atravessa o tecido intestinal como um todo. Ela pode acometer qualquer parte do sistema gastrointestinal, mas é mais comum no cólon e íleo distal. Apesar de existirem teorias relacionadas ao crescimento do número de casos nos últimos anos, como a predisposição genética e mudanças alimentares, que justificariam este aumento, a Doença de Crohn ainda é considerada de causa desconhecida.
Enquanto as doenças inflamatórias intestinais são estudadas desde o século 18, apenas em 1932 a Doença de Crohn foi descrita pelo médico Burrill B. Crohn nos Estados Unidos. Em períodos de crise a Doença de Crohn causa diarreia frequente, dor abdominal, perda de apetite, fadiga, sangramento retal e perda de peso.
- Outras complicações que podem ocorrer nos períodos de crise da doença de Crohn são estenoses, fístulas e granulomas.
- Além destes, a doença de Crohn pode manifestar sintomas extraintestinais nos olhos, fígado, rins, pele e vasos sanguíneos.
- Uma característica desta doença é seu caráter cíclico, pois ela possui períodos de crise com os sintomas ativos e períodos de remissão, nos quais a doença se torna assintomática.
Para pessoas com doença de Crohn a alimentação, bem como a manutenção de hábitos saudáveis estão diretamente ligadas à controle dos sintomas em momentos de crise, e à qualidade de vida durante os períodos de remissão. Doença de Crohn: Alimentação Existem alguns fatores nutricionais que são diretamente afetados pela Doença de Crohn como a má absorção de nutrientes causada pelas crises inflamatórias.
- Outra questão comum é a redução da densidade mineral óssea que pode ocorrer devido à redução da absorção de cálcio e deficiência de vitamina D.
- Por outro lado, tecidos cicatriciais e estreitamento das paredes intestinais causados pela estenose podem alterar o processo de digestão como um todo.
- Durante as crises, devido a sintomas como diarreia, náuseas e vômitos e perda de apetite, a redução da ingestão alimentar também pode ocorrer.
Consequentemente, a redução de peso e deficiência de micro e macronutrientes levam a uma piora do estado nutricional geral deste paciente. Considerando que estes fatores da Doença de Crohn são relativos ao tempo de doença, bem como com cada indivíduo, a deve estar alinhada à busca da redução destes sintomas.
Para os períodos ativos e fases onde os sintomas da Doença de Crohn são mais agudos, é importante tentar manter o bom estado nutricional. Alimentos ricos em fibras insolúveis, gorduras e laticínios podem piorar quadros de sintomas gastrointestinais e devem ser evitados. Alimentos ricos em, compostos por carboidratos fermentáveis, podem causar formação de gases e piorar o desregulamento intestinal. Ademais, bebidas gaseificadas e cafeína também podem causar piora aos sintomas. Por outro lado, fibras solúveis, proteínas, TCM, carboidratos, frutas e legumes cozidos são indicados. Para períodos de crise também é importante mapear quais alimentos são melhor tolerados, adequando a dieta à resposta do organismo.
Doença de Crohn: Alimentação durante períodos de remissão
Para estes momentos é importante ter cautela ao reincluir fibras insolúveis na alimentação. Estas devem ser inseridas aos poucos na dieta, sempre com acompanhamento nutricional. A recuperação do bom estado nutricional é importante neste momento, portanto, o uso de suplementação pode ser uma opção nestes casos. Alimentos que causam irritação intestinal e pouco tolerados devem seguir evitados, afim de prevenir o desencadeamento de uma nova crise.
Doença de Crohn: Alimentação enteral é indicada? A terapia alimentação enteral para Doença de Crohn vai além da recuperação do bom estado nutricional. Estudos indicam que ela acelera o processo de redução de crise, diminue a inflamação, melhora a absorção de medicamentos corticosteroides.
A terapia de nutrição enteral também melhora a permeabilidade da mucosa intestinal, o que consequentemente também melhora o bom estado nutricional. Ou seja, a nutrição enteral auxilia na aceleração do processo de remissão da doença. Assim como nas dietas orais a análise do uso desta terapia varia em cada caso, bem como a necessidade da terapia de nutrição parenteral.
Pesquisas indicam que a sensação de qualidade de vida para pessoas com Doença de Crohn está diretamente relacionada ao período de remissão da doença. Logo, uma boa alimentação acompanha a sensação de bem-estar e é essencial para prolongar este momento assintomático.
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: Doença de Crohn e alimentação: Mantendo a qualidade de vida
É possível viver com doença de Crohn?
Adolescentes: convivendo com a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa Você acaba de descobrir que tem uma Doença Inflamatória Intestinal. Você provavelmente nunca ouviu falar antes dessa enfermidade. E agora você a tem. Na realidade, não se trata de uma doença, mas sim um grupo de doenças que se agregam sob um só nome.
Nós falaremos mais sobre isto mais tarde. Você pode ter sofrido de dores de estômago, que iam e vinham, por um grande período de tempo antes que o médico descobrisse o que havia de errado; ou você podia estar perdendo peso sem um motivo determinado. Você também pode ter estado doente por um breve período antes que descobrisse ter a Doença Inflamatória Intestinal.
Para muitos adolescentes, saber o diagnóstico real pode ser um alívio. Isso pode soar estranho, mas é verdade. Finalmente deram um nome para aquilo que está te incomodando. E a boa notícia é que é possível fazer algo para o tratamento. Agora que você já sabe do que se trata, precisa conhecer outras coisas realmente importantes:
- Nada que você comeu ou fez provocou a Doença Inflamatória Intestinal.
- Você não pegou essa enfermidade de outras pessoas.
- Você certamente não está sozinho. Existem mais de 1,4 milhões de pessoas nos Estados Unidos com Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. E pelo menos 140.000 delas são menores de 18 anos, como você.
- A Doença Inflamatória Intestinal é uma doença “crônica”, o que significa que não desaparece. Mas isso não significa que você não possa ter uma vida longa, compensadora e que você estará doente diariamente.
- A Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa vai e vem. Algumas vezes você se sentirá muito doente, mas algumas vezes você poderá nem lembrar que tem a Doença Inflamatória Intestinal, porque você estará muito bem.
- A maior parte das pessoas que vivem com a Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa se sente saudável com mais freqüência do que se sente doente.
- Mesmo que você tenha a Doença Inflamatória Intestinal a vida toda, ela não precisa comandar sua vida.
- Os adolescentes com Doença Inflamatória Intestinal podem ser o que desejarem ser e fazerem tudo o que os outros podem fazer: ir à escola, namorar, ir à faculdade, escolher uma profissão, casar, ter filhos, viajar – o que você quiser!
- Você PODE conviver com a Doença Inflamatória Intestinal, e nós o ajudaremos a aprender como fazer isso.
- Você terá uma tonelada de perguntas sobre sua enfermidade, muitas agora e também no decorrer de sua vida. Apesar de você estar aprendendo muito sobre a Doença Inflamatória Intestinal, provavelmente mais do que você já desejou saber – você não poderá fazer todas as perguntas de uma só vez. Isto é bom. Ninguém espera que você absorva tudo de imediato. Você estará fazendo a si próprio um grande favor aprendendo por etapas, tudo que puder sobre a Doença Inflamatória Intestinal e como a enfermidade afeta seu corpo.
Sua vida vai se alterar com a Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa, mas não deixe o medo do desconhecido tomar conta de você. Faça perguntas a seu médico e participe de grupos de apoio para portadores da Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. Você já conhece a expressão “Conhecimento é poder”. Aprenda tudo sobre a enfermidade com a qual você conviverá.
O que pode causar uma inflamação no intestino?
Quais são as causas da inflamação intestinal? – Há duas possíveis causas para um quadro de inflamação intestinal: uma infecção, que pode ser viral ou bacteriana, ou uma doença inflamatória intestinal. Infecção intestinal – surge quando uma pessoa ingere alimentos ou água contaminados, seja por bactéria ou por vírus.
Nesse caso, a inflamação é um sintoma da infecção e o mal-estar é temporário, até o combate ao agente infeccioso pelo sistema imunológico. Doenças inflamatórias intestinais – acontecem quando o organismo produz anticorpos que atuam contra o próprio intestino, gerando uma inflamação crônica no trato digestivo.
As mais comuns são:
Colite ulcerativa, que além da inflamação causa também feridas ao longo do revestimento superficial do intestino grosso (cólon) e do reto;
Doença de Crohn, que também inflama o revestimento do trato digestivo, podendo muitas vezes envolver as camadas mais profundas do intestino.
A causa exata da doença inflamatória intestinal permanece desconhecida. Uma possível causa é o mau funcionamento do sistema imunológico, que o leva a atacar as células do trato digestivo. A hereditariedade também pode desempenhar um papel no desenvolvimento de doenças inflamatórias do intestino.
Atenção: não confunda as doenças inflamatórias intestinais com a síndrome do intestino irritável (SII). Elas têm causas, manifestações e tratamentos diferentes. A SII é um tipo de doença gastrointestinal funcional, que afeta o funcionamento do intestino, fazendo com que ele se contraia mais (ou, às vezes, menos) do que o normal.
Ela não inflama ou danifica o intestino, como a doença inflamatória intestinal.