O Que É Alopecia?
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O que é alopecia o que causa?
O que causa a alopecia? – Entre as principais causas da alopecia incluem-se: micose no couro cabeludo, estresse, uso de medicamentos, reação hormonal pós-parto, uso de produtos químicos inadequados, lúpus eritematoso sistêmico e doenças como hipotireoidismo, hipertireoidismo, sífilis secundária ou líquen plano.
- A deficiência de proteínas, ferro, biotina e zinco também pode causar a queda de cabelo.
- A alopecia também acomete, de forma temporária, pacientes em tratamento quimioterápico contra o câncer.
- Nesses casos, ela acontece devido ao mecanismo de ação do medicamento, que atinge as células de rápido crescimento, como as células que são responsáveis pela formação do bulbo de cabelos ou de pelos.
Variações hormonais, como as que acontecem em grandes períodos de transição, como durante o período do puerpério ou na menopausa, também são capazes de causar a alopecia. Em casos de pacientes com elevado nível de estresse emocional, a alopecia é um dos principais sintomas físicos a se manifestar.
De modo geral, é importante que o diagnóstico das causas da alopecia seja feito por meio de um médico dermatologista, uma vez que existem inúmeras possíveis causas para a perda de cabelo. Como são as causas que determinam o tratamento da alopecia, é importante defini-las corretamente, para que o tratamento seja feito da forma correta.
Por fim, é importante ressaltar que a alopecia pode acontecer também devido a fatores genéticos e hereditários.
O que é bom para curar alopecia?
A alopecia areata é uma doença inflamatória que tem como principal característica a queda de cabelo. Não existe um fator definido para o desenvolvimento da doença, apesar da relação com a genética e participação autoimune. Os fios começam a cair resultando em falhas circulares sem pelos ou cabelos, de extensão variada, podendo afetar poucas regiões ou de uma forma geral, causando a perda de todo o cabelo da cabeça e, até mesmo, a queda dos pelos do corpo.
- A doença não é contagiosa.
- Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro.
- Estudos apontam que apenas 5% dos pacientes perdem todos os pelos do corpo.
- O cabelo pode crescer novamente, pois a doença não destrói os folículos pilosos, apenas os mantém inativos durante o período de inflamação.
Diversos tratamentos estão disponíveis para o tratamento da alopecia. Medicamentos tópicos, como Minoxidil, corticoides e antralina podem ser associados a tratamentos mais agressivos como sensibilizantes (difenciprona) ou metotrexate. Corticóides injetáveis podem ser usados em áreas bem delimitadas do couro cabeludo ou do corpo.
Alopecia Areata. Sociedade Brasileira de Dermatologia. Disponível em: https://www.sbd.org.br/dermatologia/cabelo/doencas-e-problemas/alopecia-areata/22/, Consultado dia 20/09/2021 Alopecia. Tua Saúde. Disponível em: https://www.tuasaude.com/alopecia/, Consultado dia 20/09/2021.
Como se transmite a alopecia?
O que é? – Alopecia areata é uma doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. Diversos fatores estão envolvidos no seu desenvolvimento, como a genética e a participação autoimune. Os fios começam a cair resultando mais frequentemente em falhas circulares sem pelos ou cabelos.
- A extensão dessa perda varia, sendo que, em alguns casos, poucas regiões são afetadas.
- Em outros, a perda de cabelo pode ser maior.
- Há casos raros de alopecia areata total, nos quais o paciente perde todo o cabelo da cabeça; ou alopecia areata universal, na qual caem os pelos de todo o corpo.
- A alopecia areata não é contagiosa.
Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro. A evolução da alopecia areata não é previsível. O cabelo sempre pode crescer novamente, mesmo que haja perda total. Isto ocorre porque a doença não destrói os folículos pilosos, apenas os mantêm inativos pela inflamação.
Como saber se vc tem alopecia?
Alopecia (calvície, queda de cabelos) | Biblioteca Virtual em Saúde MS Alopecia ou calvície é ausência, rarefação (os fios se tornam menos numerosos) ou queda, transitória ou definitiva, dos cabelos ou dos pelos, podendo ocorrer de forma local, regional ou total. A calvície é uma condição que afeta mais os homens, pois a queda dos cabelos está diretamente associada à presença dos hormônios sexuais masculinos, de modo especial à presença da testosterona.
As mulheres também produzem esse hormônio, mas em quantidade bem pequena. Por isso, entre elas, os casos de calvície são mais raros e, quando ocorrem, a perda é menos drástica. O ciclo de vida de cada fio de cabelo é marcado por fases de crescimento, repouso e queda. Por volta de 90% dos nossos cabelos estão na fase de crescimento.
Depois de um curto período de repouso, em que para de crescer, o fio cai e, no seu lugar, um novo fio entra na fase de crescimento. Por isso, uma pessoa pode perder entre 50 a 100 fios de cabelo todos os dias, sem risco de desenvolver calvície, por causa desse processo de renovação contínua.
- O fato é que a duração média de um fio de cabelo, do nascimento até a queda, é ao redor de um ano e meio a dois anos.
- As duas principais causas da queda permanente dos cabelos são a hereditariedade e os hormônios masculinos.
- Ambos promovem o enfraquecimento dos folículos (bulbos) capilares e aceleram a queda definitiva.
A perda dos cabelos pode, ainda, ter como causas: infecções provocadas por fungos ou bactérias; traumas na região capilar; hábitos compulsivos de arrancar os próprios fios de uma determinada área, como cabeça, sobrancelhas ou barba; excesso de oleosidade que provoca a dermatite seborreica; aplicação exagerada de produtos químicos; distúrbios da tireoide; má alimentação e carência de vitaminas; medicamentos; estresse.
- Após cirurgias e partos e durante o tratamento de quimioterapia, a perda de cabelo pode ser mais intensa, porém, passageira.
- Nesses casos, cessada a causa, o cabelo volta a crescer.
- Tipos mais comuns de alopecia : – Androgenética : é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada.
- Homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência, só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos.
Apesar do termo “andro” se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue. A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.
- O sintoma mais frequente na alopecia androgenética é o afinamento dos fios.
- Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto.
- Nas mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo.
- Porém, em geral, são sintomas discretos.
Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas). – Alopecia areata : conhecida popularmente como “pelada”, é uma condição caracterizada por perda de cabelo ou de pelos em áreas arredondadas ou ovais do couro cabeludo ou em outras partes do corpo (cílios, sobrancelhas e barba, por exemplo).
- Entre as possíveis causas do distúrbio, estão fatores genéticos (quando há outras pessoas na família com o problema), imunológicos (fatores genéticos interagem com fatores ambientais, como o estresse ou a presença de micro-organismos, para disparar uma resposta imunológica que lesa o folículo piloso).
- Em alguns casos, a alopecia pode estar associada a enfermidades de natureza imunológica, como tireoidites, diabetes, lúpus, vitiligo, rinites e a outras condições alérgicas.
- Tratamento:
Com exceção à queda de cabelos de causa hereditária, nos outros casos, ela pode ser evitada ou retardada, se forem afastados os fatores de risco e introduzidos alguns medicamentos. Porém, há casos em que só o implante de cabelos pode representar uma solução estética para a calvície.
- O tratamento para qualquer tipo de calvície deve ser indicado e acompanhado pelo médico dermatologista.
- Recomendações:
- Não use produtos “milagrosos” nem medicamentos por conta própria – pode haver efeitos adversos sérios. Procure um dermatologista ao notar que:
- – os cabelos estão caindo mais depressa e em maior quantidade nos últimos meses, ou caem em tufos; – o couro cabeludo está vermelho, coça muito ou arde; – a oleosidade está muito acima do normal;
- – os sinais de caspa aparecem nas roupas e nos fios.
IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
- Dica elaborada em junho de 2020
- Fontes:
: Alopecia (calvície, queda de cabelos) | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Quanto tempo pode durar uma alopecia?
A alopecia é uma condição em que ocorre perda de cabelo ou de pelo em qualquer parte do corpo, Porém, o tipo mais comum é a que se manifesta no couro cabeludo, a calvície. O distúrbio, que pode ser transitório ou definitivo, afeta homens e mulheres e existem diferentes causas possíveis, tipos e graus.
Fase anágena: é quando ocorre o crescimento dos fios. Cerca de 90% dos cabelos estão nesta etapa, que pode durar de dois a oito anos; Fase catágena: fase de transição, na qual os folículos capilares encolhem e dura de duas a três semanas; Fase telógena: o cabelo repousa durante dois a quatro meses. No final dessa etapa, o cabelo cai para que o ciclo de crescimento recomece.
É normal que uma pessoa perca de 50 a 100 fios de cabelo todos os dias, por causa desse processo de renovação contínua. Entretanto, se esse ciclo for interrompido ou se um folículo capilar estiver danificado, o cabelo pode começar a cair mais rapidamente do que se regenerar, causando sintomas como fios ralos ou áreas totalmente vazias.
Hereditariedade; Hormônios masculinos; Traumas na região; Má alimentação, que leva à falta de vitaminas; Estresse; Oleosidade em excesso, relacionada à dermatite seborreica; Reação adversa a medicamentos ou certos tratamentos, como a quimioterapia; Tratamentos de beleza com produtos químicos que agridem o couro cabeludo; Problemas na tireoide; Infecções causadas por fungos ou bactérias, inclusive casos de resistência bacteriana.
Conheça alguns tipos de alopecia e suas características:
Alopecia androgenética – de origem genética, é o tipo mais comum de queda de cabelo. O problema pode se iniciar na adolescência, porém, fica mais aparente entre os 40 e 50 anos. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais acometida (calvície de padrão feminino), enquanto homens apresentam falhas nas entradas e no topo da cabeça (calvície de padrão masculino). Alopecia areata – é considerada uma doença autoimune, quando o sistema imunológico (mecanismo de defesa natural) ataca o próprio corpo. As células ao redor do folículo capilar o atacam e impedem a produção de novos fios. Isso costuma causar falhas em formatos arrendados não apenas no couro cabeludo, como na barba, cílios e sobrancelhas. A condição é mais comum em pessoas jovens, principalmente abaixo dos 20 anos. A alopecia areata pode estar associada a fatores genéticos, reações no sistema imunológico causadas por micro-organismos e estresse. Doenças como lúpus e vitiligo também podem ter relação. Alopecia por tração – acontece quando a pessoa faz penteados, como tranças e rabos de cavalo apertados, que forçam a raiz do cabelo. Nestes casos, pode haver dano irreversível quando o folículo é danificado. Eflúvio telógeno – nesse tipo de alopecia, é comum a queda de até 300 a 500 fios por dia. Isso resulta, sobretudo, na perda de volume do cabelo. Um evento ou condição médica, como desequilíbrio da tireoide, parto, cirurgia ou febre, geralmente a desencadeia. Pode ocorrer, ainda, como resultado de uma deficiência de vitaminas ou minerais. Se o evento desencadeante for temporário – por exemplo, se você se recuperar da doença que está causando a queda de cabelo – o cabelo pode voltar a crescer depois de seis meses. Em alguns casos, a perda de cabelo pode durar anos. Alopecia cicatricial – é um tipo mais raro da queda capilar, em que inflamações causam danos aos folículos capilares. No lugar, há crescimento de tecido cicatricial, o que impede a produção de novos fios no couro cabeludo. A queda pode começar de forma súbita ou progredir lentamente. Para algumas pessoas, a alopecia cicatricial pode incluir ainda, lesões vermelhas ou brancas no couro cabeludo, inchaço e coceiras. Alopecia frontal fibrosante – esse tipo de alopecia atinge principalmente mulheres que estão no período pós-menopausa. Ocorre normalmente em um padrão de recuo da linha do cabelo. As sobrancelhas e axilas também podem sofrer perda de pelos. Os sintomas podem incluir, ainda, o aparecimento de manchas vermelhas e “bolinhas” na face.
Classificar o tipo de alopecia é essencial para direcionar o tratamento. Por isso, é sempre indispensável consultar o médico dermatologista ou tricologista (especialista na saúde do cabelo). Mesmo nos casos em que a queda de cabelo é permanente, existem maneiras de minimizar a perda intensa dos fios.
Certos tratamentos podem incluir o uso de antibióticos específicos e outros medicamentos. Para deficiências nutricionais, a ingestão de suplementos pode ser indicada. Quando o assunto são reparos estéticos, o implante capilar torna-se uma opção para pessoas que sofrem com a calvície. Quando há fatores genéticos envolvidos, não existem formas de prevenir a alopecia.
No entanto, ao notar queda capilar elevada, procure um especialista. Ele poderá recomendar tratamentos para conter o avanço do problema. Já para quem não tem casos de alopecia na família, é importante evitar tratamentos em salões que usam produtos químicos prejudiciais.
O que piora a alopecia?
Prevenção – Alopecia androgenética é uma doença genética, mas alguns fatores podem piorar o problema, como, por exemplo, a menopausa e o uso de suplementação de hormônios masculinos. Exames genéticos podem identificar os pacientes com maior risco de desenvolver a doença. Entretanto, não há como evitar totalmente o desenvolvimento da alopecia sem o tratamento adequado. Av. Rio Branco, 39 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20090-003 Copyright Sociedade Brasileira de Dermatologia – 2021. Todos os direitos reservados
O que pode piorar a alopecia?
O que é? – Alopecia areata é uma doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. Diversos fatores estão envolvidos no seu desenvolvimento, como a genética e a participação autoimune. Os fios começam a cair resultando mais frequentemente em falhas circulares sem pelos ou cabelos.
- A extensão dessa perda varia, sendo que, em alguns casos, poucas regiões são afetadas.
- Em outros, a perda de cabelo pode ser maior.
- Há casos raros de alopecia areata total, nos quais o paciente perde todo o cabelo da cabeça; ou alopecia areata universal, na qual caem os pelos de todo o corpo.
- A alopecia areata não é contagiosa.
Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro. A evolução da alopecia areata não é previsível. O cabelo sempre pode crescer novamente, mesmo que haja perda total. Isto ocorre porque a doença não destrói os folículos pilosos, apenas os mantêm inativos pela inflamação.
Tem como reverter alopecia?
O tratamento e a possibilidade de cura vai depender do tipo de alopecia. Geralmente, o implante capilar, associado a outros métodos, consegue reverter o problema e recuperar os fios do couro cabeludo, garantindo que eles voltem a crescer. Entretanto, em alguns casos a alopecia não tem cura.
Quem tem alopecia o cabelo volta a nascer?
Queda de Cabelo (Alopécia Areata) Alopecia areata é uma doença que provoca a queda de cabelo. A etiologia é desconhecida, mas tem alguns fatores implicados, como a genética e a participação auto-imune. Quando isto acontece, o cabelo da pessoa começa a cair formando pequenas ou grandes áreas sem cabelo.
A extensão da perda de cabelo varia. Em alguns casos, é apenas em alguns pontos. Em outros, a perda de cabelo pode ser maior. Há casos raros, em que o paciente perde todo o cabelo da cabeça, alopecia areata total; ou caem os pelos de todo o corpo, alopecia areata universal. Acredita-se que uma pré-disposição genética desencadeie a reação autoimune, entretanto, outras causas desconhecidas podem também ser desencadeadoras.
A alopecia areata é imprevisível. Em algumas pessoas, o cabelo cresce de novo, mas cai novamente mais tarde. Em outras, o cabelo volta a crescer e não cai mais. Cada caso é único. Mesmo que perca todo o cabelo, há chance de que ele crescer novamente. Estima-se que nos Estados Unidos cerca de cinco milhões e pessoas tenham a doença.
O que acontece se não tratar a alopecia?
A alopecia é uma condição em que ocorre perda de cabelo ou de pelo em qualquer parte do corpo, Porém, o tipo mais comum é a que se manifesta no couro cabeludo, a calvície. O distúrbio, que pode ser transitório ou definitivo, afeta homens e mulheres e existem diferentes causas possíveis, tipos e graus.
Fase anágena: é quando ocorre o crescimento dos fios. Cerca de 90% dos cabelos estão nesta etapa, que pode durar de dois a oito anos; Fase catágena: fase de transição, na qual os folículos capilares encolhem e dura de duas a três semanas; Fase telógena: o cabelo repousa durante dois a quatro meses. No final dessa etapa, o cabelo cai para que o ciclo de crescimento recomece.
É normal que uma pessoa perca de 50 a 100 fios de cabelo todos os dias, por causa desse processo de renovação contínua. Entretanto, se esse ciclo for interrompido ou se um folículo capilar estiver danificado, o cabelo pode começar a cair mais rapidamente do que se regenerar, causando sintomas como fios ralos ou áreas totalmente vazias.
Hereditariedade; Hormônios masculinos; Traumas na região; Má alimentação, que leva à falta de vitaminas; Estresse; Oleosidade em excesso, relacionada à dermatite seborreica; Reação adversa a medicamentos ou certos tratamentos, como a quimioterapia; Tratamentos de beleza com produtos químicos que agridem o couro cabeludo; Problemas na tireoide; Infecções causadas por fungos ou bactérias, inclusive casos de resistência bacteriana.
Conheça alguns tipos de alopecia e suas características:
Alopecia androgenética – de origem genética, é o tipo mais comum de queda de cabelo. O problema pode se iniciar na adolescência, porém, fica mais aparente entre os 40 e 50 anos. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais acometida (calvície de padrão feminino), enquanto homens apresentam falhas nas entradas e no topo da cabeça (calvície de padrão masculino). Alopecia areata – é considerada uma doença autoimune, quando o sistema imunológico (mecanismo de defesa natural) ataca o próprio corpo. As células ao redor do folículo capilar o atacam e impedem a produção de novos fios. Isso costuma causar falhas em formatos arrendados não apenas no couro cabeludo, como na barba, cílios e sobrancelhas. A condição é mais comum em pessoas jovens, principalmente abaixo dos 20 anos. A alopecia areata pode estar associada a fatores genéticos, reações no sistema imunológico causadas por micro-organismos e estresse. Doenças como lúpus e vitiligo também podem ter relação. Alopecia por tração – acontece quando a pessoa faz penteados, como tranças e rabos de cavalo apertados, que forçam a raiz do cabelo. Nestes casos, pode haver dano irreversível quando o folículo é danificado. Eflúvio telógeno – nesse tipo de alopecia, é comum a queda de até 300 a 500 fios por dia. Isso resulta, sobretudo, na perda de volume do cabelo. Um evento ou condição médica, como desequilíbrio da tireoide, parto, cirurgia ou febre, geralmente a desencadeia. Pode ocorrer, ainda, como resultado de uma deficiência de vitaminas ou minerais. Se o evento desencadeante for temporário – por exemplo, se você se recuperar da doença que está causando a queda de cabelo – o cabelo pode voltar a crescer depois de seis meses. Em alguns casos, a perda de cabelo pode durar anos. Alopecia cicatricial – é um tipo mais raro da queda capilar, em que inflamações causam danos aos folículos capilares. No lugar, há crescimento de tecido cicatricial, o que impede a produção de novos fios no couro cabeludo. A queda pode começar de forma súbita ou progredir lentamente. Para algumas pessoas, a alopecia cicatricial pode incluir ainda, lesões vermelhas ou brancas no couro cabeludo, inchaço e coceiras. Alopecia frontal fibrosante – esse tipo de alopecia atinge principalmente mulheres que estão no período pós-menopausa. Ocorre normalmente em um padrão de recuo da linha do cabelo. As sobrancelhas e axilas também podem sofrer perda de pelos. Os sintomas podem incluir, ainda, o aparecimento de manchas vermelhas e “bolinhas” na face.
Classificar o tipo de alopecia é essencial para direcionar o tratamento. Por isso, é sempre indispensável consultar o médico dermatologista ou tricologista (especialista na saúde do cabelo). Mesmo nos casos em que a queda de cabelo é permanente, existem maneiras de minimizar a perda intensa dos fios.
- Certos tratamentos podem incluir o uso de antibióticos específicos e outros medicamentos.
- Para deficiências nutricionais, a ingestão de suplementos pode ser indicada.
- Quando o assunto são reparos estéticos, o implante capilar torna-se uma opção para pessoas que sofrem com a calvície.
- Quando há fatores genéticos envolvidos, não existem formas de prevenir a alopecia.
No entanto, ao notar queda capilar elevada, procure um especialista. Ele poderá recomendar tratamentos para conter o avanço do problema. Já para quem não tem casos de alopecia na família, é importante evitar tratamentos em salões que usam produtos químicos prejudiciais.
Quanto tempo demora para nascer cabelo na alopecia?
O cabelo volta a crescer de 2 a 3 meses após o término da quimioterapia e o crescimento total do cabelo, algumas vezes, leva de 6 a 12 meses.
Qual é a vitamina para o cabelo?
As Vitaminas do Complexo B desempenham um papel importantíssimo no equilíbrio da saúde capilar. Enquanto a Vitamina B3 atua diretamente na circulação sanguínea do couro cabeludo, a Vitamina B5 e B12, respectivamente, ajudam a prevenir a queda de cabelo e a perda da coloração natural do fio.
Qual exame devo fazer para saber se tenho alopecia?
Exames para o diagnstico da alopecia – A histria clnica detalhada associada ao exame fsico muito importante. Em alguns casos, podem ser necessrios exames de sangue ou at mesmo a bipsia do couro cabeludo, Alm disso, um exame no invasivo chamado “Tricoscopia Digital” pode ser bastante til para o diagnstico e o acompanhamento de diversos problemas capilares.
Qual Exame de sangue detecta queda de cabelo?
Home SEGUNDA OPINIÃO FORMATIVA – SOF
Cuidados Primários de Saúde Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul | 2 julho 2019 | ID: sofs-42558 Na anamnese, deve-se questionar o uso de agressores externos que possam estar danificando o cabelo e fazendo com que os mesmos quebrem em seu comprimento (por exemplo, produtos químicos, uso excessivo de tinturas, alisamentos, uso de secador/chapinha, etc.) ou de possíveis agressões mecânicas (amarrar o cabelo frequentemente com tração excessiva).
É necessário examinar o couro cabeludo em busca de alterações (escamas, inflamação, pústulas, cicatrizes ou placas bem delimitadas de alopecia) e questionar se há prurido ou sensação de queimação associados para afastar a presença de outras doenças que cursam com queda de cabelo associada: psoríase, dermatite seborreica, foliculite decalvante/abscedante, alopecia areata, etc.
Afastando-se essas alterações, as duas principais causas para queda de cabelo difusa são a alopecia androgenética e o eflúvio telógeno. Diagnóstico diferencial A alopecia androgenética tem caráter genético e curso crônico, caracterizando-se pela rarefação capilar progressiva com preferência pela porção superior do couro cabeludo (principalmente região frontal e vértex).
- A queda de cabelo (número de fios perdidos por dia) está normal ou discretamente elevada.
- Normalmente possui curso crônico e progressivo.
- O eflúvio telógeno normalmente tem instalação mais aguda e muitas vezes está relacionado a algum fator desencadeante.
- Caracteriza-se pelo aumento do número de fios perdidos por dia e causa rarefação mais difusa dos fios (podendo ser um pouco mais aparente na região bitemporal).
As causas mais comuns são: puerpério, emagrecimento, parada do uso de anticoncepcionais, deficiência de ferro ou de zinco, estados estressantes prolongados, doenças sistêmicas (lúpus, caquexia, anemia grave, alterações da tireoide, hepatites, diabetes descompensada) ou uso de medicamentos tais como: contraceptivos orais, amantadina, amiodarona, anticoagulantes, anticonvulsivantes, captopril, estatinas, cimetidina, colchicina, isotretinoína, lítio, propranolol.
Para auxiliar no diagnóstico diferencial pode ser realizado o teste de tração: realizar a tração delicada de um grupo de cerca de 50 fios, puxando da base (próxima ao couro cabeludo) à extremidade distal. O ideal é que o paciente não tenha lavado o cabelo desde o dia anterior à consulta. O teste é considerado positivo quando há desprendimento de mais de 10% dos fios em cada mecha (no caso, 6 fios por mecha) e sugere o diagnóstico de eflúvio telógeno.
Um teste negativo favorece a hipótese de alopecia androgenética. Avaliação laboratorial Em casos suspeitos de eflúvio telógeno está indicada a realização dos seguintes exames: hemograma, TSH, VDRL e ferritina. Já para investigação de alopecia androgenética, apenas está indicada a realização de exames laboratoriais caso haja suspeita de hiperandrogenismo (presença de hirsutismo, menstruação irregular, acne moderada a severa, acantose nigricante ou galactorréia).
- Nesses casos solicitar: testosterona total e/ou testosterona livre, sulfato de dihidroepiandrosterona (SDHEA), 17-hidroxiprogesterona e prolactina.
- Contraceptivos orais devem ser descontinuados por pelo menos 2 meses antes da coleta.
- Tratamento O tratamento da alopecia androgenética baseia-se no uso contínuo de minoxidil 5%.
Em casos refratários ao tratamento, pode-se avaliar a possibilidade de uso de medicamentos sistêmicos (finasterida nos homens e espironolactona nas mulheres).
Quem tem alopecia pode lavar o cabelo todos os dias?
3 – Lavar o cabelo com frequência não provoca alopecia – Verdade. Alguns dizem que as substâncias químicas presentes no xampu podem danificar o couro cabeludo quando lavado com muita frequência. Os especialistas afirmam que esse é outro mito. No geral, o cabelo deveria ser lavado todos os dias ou pelo menos a cada dois dias, embora isto dependa do tipo de cabelo da pessoa.
Qual a doença que faz cair os pelos do corpo?
Alopecia ou calvície é ausência, rarefação (os fios se tornam menos numerosos) ou queda, transitória ou definitiva, dos cabelos ou dos pelos, podendo ocorrer de forma local, regional ou total.
Qual alopecia é mais grave?
Alopécia Areata (alopécia em clareira) – É uma forma aguda de queda de cabelos, que atinge em média 150 mil pessoas no Brasil. Em poucos dias a pessoa perde os fios em uma ou mais áreas circulares, até a área ficar completamente sem cabelos. O mais curioso desse tipo de alopécia é que ao redor da clareira sem cabelos, os fios são normais.
Ou seja, a pele da área sem cabelos não mostra qualquer alteração. É como uma clareira no meio da floresta. A alopécia areata pode ser diagnosticada em qualquer idade e ocorre quando o sistema imunológico ataca os próprios folículos pilosos. Pesquisadores acreditam que esse tipo de alopécia seja uma forma de doença autoimune,
Na maioria dos casos, a perda dos fios de cabelo é desencadeada por um estresse importante. Os cabelos podem voltar a crescer espontaneamente sem que seja necessário nenhum tratamento. Mas, na maioria dos casos requer tratamentos e nessa situação os tratamentos incluem medicamentos de uso oral, tópico ou infiltração local de corticosteróides.
A aplicação de luz diretamente na região acometida (ultravioleta ou LEDterapia ) pode ser considerado por seu médico dependendo de algumas características das lesões. Conheça o boné de LED para queda de cabelos Capellux Algumas pessoas podem voltar a ter novos surtos de queda, mesmo tempos depois do início da doença.
A forma mais severa desta patologia é a Alopécia Areata Universal, quando todos os fios da cabeça caem e não voltam. Não existe tratamento eficiente. Há sociedades e entidades internacionais, muito ativas, de amparo psicológico e social para essas pessoas.
O que provoca alopecia no cabelo?
Alopecia (calvície, queda de cabelos) | Biblioteca Virtual em Saúde MS Alopecia ou calvície é ausência, rarefação (os fios se tornam menos numerosos) ou queda, transitória ou definitiva, dos cabelos ou dos pelos, podendo ocorrer de forma local, regional ou total. A calvície é uma condição que afeta mais os homens, pois a queda dos cabelos está diretamente associada à presença dos hormônios sexuais masculinos, de modo especial à presença da testosterona.
- As mulheres também produzem esse hormônio, mas em quantidade bem pequena.
- Por isso, entre elas, os casos de calvície são mais raros e, quando ocorrem, a perda é menos drástica.
- O ciclo de vida de cada fio de cabelo é marcado por fases de crescimento, repouso e queda.
- Por volta de 90% dos nossos cabelos estão na fase de crescimento.
Depois de um curto período de repouso, em que para de crescer, o fio cai e, no seu lugar, um novo fio entra na fase de crescimento. Por isso, uma pessoa pode perder entre 50 a 100 fios de cabelo todos os dias, sem risco de desenvolver calvície, por causa desse processo de renovação contínua.
O fato é que a duração média de um fio de cabelo, do nascimento até a queda, é ao redor de um ano e meio a dois anos. As duas principais causas da queda permanente dos cabelos são a hereditariedade e os hormônios masculinos. Ambos promovem o enfraquecimento dos folículos (bulbos) capilares e aceleram a queda definitiva.
A perda dos cabelos pode, ainda, ter como causas: infecções provocadas por fungos ou bactérias; traumas na região capilar; hábitos compulsivos de arrancar os próprios fios de uma determinada área, como cabeça, sobrancelhas ou barba; excesso de oleosidade que provoca a dermatite seborreica; aplicação exagerada de produtos químicos; distúrbios da tireoide; má alimentação e carência de vitaminas; medicamentos; estresse.
- Após cirurgias e partos e durante o tratamento de quimioterapia, a perda de cabelo pode ser mais intensa, porém, passageira.
- Nesses casos, cessada a causa, o cabelo volta a crescer.
- Tipos mais comuns de alopecia : – Androgenética : é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada.
- Homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência, só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos.
Apesar do termo “andro” se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue. A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.
O sintoma mais frequente na alopecia androgenética é o afinamento dos fios. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo. Porém, em geral, são sintomas discretos.
Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas). – Alopecia areata : conhecida popularmente como “pelada”, é uma condição caracterizada por perda de cabelo ou de pelos em áreas arredondadas ou ovais do couro cabeludo ou em outras partes do corpo (cílios, sobrancelhas e barba, por exemplo).
- Entre as possíveis causas do distúrbio, estão fatores genéticos (quando há outras pessoas na família com o problema), imunológicos (fatores genéticos interagem com fatores ambientais, como o estresse ou a presença de micro-organismos, para disparar uma resposta imunológica que lesa o folículo piloso).
- Em alguns casos, a alopecia pode estar associada a enfermidades de natureza imunológica, como tireoidites, diabetes, lúpus, vitiligo, rinites e a outras condições alérgicas.
- Tratamento:
Com exceção à queda de cabelos de causa hereditária, nos outros casos, ela pode ser evitada ou retardada, se forem afastados os fatores de risco e introduzidos alguns medicamentos. Porém, há casos em que só o implante de cabelos pode representar uma solução estética para a calvície.
- O tratamento para qualquer tipo de calvície deve ser indicado e acompanhado pelo médico dermatologista.
- Recomendações:
- Não use produtos “milagrosos” nem medicamentos por conta própria – pode haver efeitos adversos sérios. Procure um dermatologista ao notar que:
- – os cabelos estão caindo mais depressa e em maior quantidade nos últimos meses, ou caem em tufos; – o couro cabeludo está vermelho, coça muito ou arde; – a oleosidade está muito acima do normal;
- – os sinais de caspa aparecem nas roupas e nos fios.
IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
- Dica elaborada em junho de 2020
- Fontes:
: Alopecia (calvície, queda de cabelos) | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Como acabar com a alopecia feminina?
Uso de medicamentos O Minoxidil, remédio oral ou tônico capilar que ajuda na vascularização do couro cabeludo, ajuda no crescimento dos fios. Já o acetato de ciproterona é utilizado para neutralizar os efeitos dos andrógenos.
Qual é o hormônio que faz o cabelo crescer?
Cabelo e hormônios | Cosmetics Online Brasil Temos cerca de 150 mil fios de cabelo no couro cabeludo que estão crescendo e caindo num ciclo constante durante toda nossa vida. Esses fios de cabelo estão localizados numa estrutura chamada folículo pilossebáceo, e dentro de cada folículo podemos ter de duas a quatro hastes capilares.
- Os fios de cabelo têm um ciclo caracterizado por três fases: anágena, que é a fase de crescimento; catágena, que é a fase de transição; e telógena, que é a fase de repouso.
- A fase de crescimento, numa situação normal, dura cerca de quatro anos, enquanto a fase de transição dura semanas, e a fase de repouso dura cerca de dois a quatro meses.
Cerca de 85% dos cabelos localizados no couro cabeludo estão na fase anágena, e 15% estão entre as fases catágena e telógena. O fi o de cabelo, quando entra na fase de transição e repouso, cai e volta a nascer, prosseguindo novamente na fase de crescimento.
Esse ciclo persiste por toda a vida e pode ser alterado por doenças como anemia, hipertireoidismo e hipotireoidismo, regimes, remédios e também por variações hormonais e estresse. Os hormônios mais importantes relacionados ao cabelo são os hormônios masculinos, chamados também de androgênios, conhecidos como testosterona e deidroepiandrosterona, entre outros.
Os hormônios da tireoide, quando baixos ou altos, também interferem na saúde do cabelo e no ciclo capilar. O cortisol, que é um hormônio relacionado ao estresse, também interfere na qualidade do fio e nas mudanças do ciclo capilar. Os hormônios androgênicos, que também chamamos de hormônios masculinos, estão envolvidos com a queda de cabelo chamada calvície.
- Essa queda de cabelo é a mais prevalente, atingindo cerca de 80% dos homens e 40% das mulheres.
- Nos homens, a calvície tem um padrão bem conhecido, comprometendo as entradas e o vértex, enquanto nas mulheres ela é difusa, atingindo mais o topo da cabeça.
- A calvície, tanto em homens quanto em mulheres, não acontecerá se não forem produzidos esses hormônios androgênicos.
Os níveis de hormônios masculinos não estão aumentados na calvície, porém, quando a testosterona chega no folículo pilossebáceo, é transformada em di-hidrotestosterona e, após fazer uma ligação específi ca com receptores, entra no núcleo celular e provoca o afinamento e a queda do fio.
- Há estudos que demonstram que mulheres com ovário policístico, quando os hormônios androgênicos estão aumentados, podem desenvolver a alopecia androgenética.
- Outras doenças em que esses hormônios estão aumentados, como alteração congênita tardia da glândula adrenal e tumores do ovário, também podem causar alopecia androgenética.
O estresse intenso está relacionado com o aumento do hormônio denominado cortisol. Os níveis altos desse hormônio estimulam indiretamente os hormônios masculinos e a inflamação. Quando muito estressados, a alopecia androgenética pode piorar, favorecendo também o excesso de oleosidade no couro cabeludo.
O cortisol, mantido em níveis altos por tempo prolongado, interfere na resistência e imunidade do indivíduo comprometido. Sendo assim, o organismo que tem uma gestão inteligente interrompe o ciclo capilar e ordena que fi os em fase anágena passem para a fase telógena. Por esse motivo, 2 a 3 meses depois do início do estresse, haverá uma perda capilar signifi cativa e assustadora.
No entanto, é importante saber que os folículos capilares onde estão as raízes do fio de cabelo não estão caindo, mas somente a haste capilar, que depois voltará a crescer. As mulheres, durante a gravidez, devido ao aumento dos hormônios femininos, melhoram a qualidade e a densidade do cabelo, além de apresentarem menos queda.
- O cabelo fica mais cheio e brilhante e cai menos durante toda a gestação, porém cerca de 3 a 4 meses após o parto ele pode cair em grande quantidade.
- Isso acontece porque os hormônios femininos, que são protetores e benéficos, diminuem drasticamente no término da gestação.
- Vemos, portanto, que em vários tipos de queda de cabelo a avaliação dos níveis hormonais no sangue será crucial para o diagnóstico e também a melhor escolha de tratamento.
: Cabelo e hormônios | Cosmetics Online Brasil
É possível recuperar o cabelo perdido?
O cabelo perdido pode ser restaurado? – A menos que o paciente sofra de alopecia cicatricial, é possível recuperar o cabelo apesar de vários episódios de estresse. Este problema é geralmente temporário, como o resto dos pêlos do corpo, os pêlos voltam a crescer após um período de tempo, aproximadamente 6 a 8 meses.
- Entretanto, se os episódios de estresse forem permanentes e contínuos, a perda de cabelo continuará a ocorrer e será cada vez mais difícil lidar com as conseqüências.
- Resultando em grandes manchas no couro cabeludo, que também são conhecidas como alopecia areata, onde o cabelo não voltará a crescer a menos que um implante capilar seja realizado.
As pessoas entre 30 e 60 anos são as mais afetadas pelo estresse e pela queda de cabelo, ela começa de repente e eventualmente você quase não tem cabelo. A queda de cabelo não é um fator limitante, é sempre uma pequena mancha, mas se você não a tratar a longo prazo pode ser prejudicial.