O Que Comer Depois Do Treino?
Contents
- 1 O que se deve comer depois do treino?
- 2 O que é bom tomar depois do treino?
- 3 Qual fruta posso comer depois do treino?
- 4 O que comer no café da manhã para ganho de massa muscular?
- 5 Quem faz musculação pode comer arroz?
- 6 Qual vitamina tomar depois do treino?
- 7 O que acontece se eu malhar e não fazer dieta?
- 8 Qual fruta posso comer depois do treino?
O que se deve comer depois do treino?
Postado em 22/06/2023 às 14h:52 Uma alimentação saudável exerce um papel crucial no bem-estar, nas atividades do cotidiano, na saúde mental, na prevenção de doenças bem como na manutenção de uma rotina de exercícios físicos adequada. Ao considerarmos a alimentação em relação aos exercícios físicos, é importante ter em mente que existem metas para comportamentos e rotinas distintas.
Quando se trata do pós-treino noturno, surge uma dúvida muito comum: “O que comer depois do treino à noite? ” pois o objetivo é garantir uma recuperação adequada sem prejudicar as metas, não é mesmo? Embora possa parecer contraditório, a alimentação é uma das etapas mais importantes a se considerar.
Afinal, é fundamental fornecer ao corpo os nutrientes necessários para mantê-lo energizado e hidratado. A refeição após o treino desempenha um papel de extrema importância no desempenho e nos resultados em geral, pois seu principal objetivo é restabelecer as reservas de glicose hepáticas e musculares.
- Em outras palavras, é essencial garantir que o corpo tenha todos os nutrientes necessários para se recuperar e promover o crescimento muscular.
- As refeições após os treinos são importantes porque fornecem os nutrientes necessários para a recuperação muscular, como proteínas, que ajudam a reparar e reconstruir os músculos danificados.
Além disso, essas refeições ajudam a repor os níveis de energia, principalmente por meio dos carboidratos, e maximizam a síntese proteica, essencial para a construção muscular. Também contribuem para a hidratação do corpo, especialmente após a perda de fluidos durante o exercício físico.
Pode te interessar também: Jejum Intermitente: Saiba como funciona e se é para você É importante manter essa preocupação após o treino noturno de forma consistente, pois é comprovado que a partir das 18h, o organismo começa a se preparar para o repouso, o que resulta em uma desaceleração do metabolismo.
Isso significa que o corpo trabalha mais lentamente nesse período. E então, o que comer no pós treino? Considerando que a rotina e o apetite podem variar entre as pessoas, a fim de que a refeição realmente tenha impacto no processo de recuperação após o treino, é recomendável que seja feita dentro de um prazo de até 2 horas após o exercício, permitindo que os nutrientes consumidos cumpram seu propósito adequadamente.
- Ou ponto importante, é essencial priorizar alimentos ricos em proteínas de alto valor biológico (como ovos, peixes e laticínios) e carboidratos de fácil digestão.
- Isso contribui diretamente para uma boa qualidade de sono e um descanso adequado.
- Os carboidratos não devem ser considerados prejudiciais quando consumidos durante a noite.
Na verdade, quando selecionados adequadamente e consumidos com moderação, os carboidratos podem ser benéficos para a saúde e a forma física. Após os treinos noturnos, é recomendado ingerir porções moderadas de carboidratos complexos, com baixo índice glicêmico, como arroz integral, pão integral e batata doce.
Alimentos para comer sem culpa Proteínas leves – Aposte em proteínas leves como o iogurte com granola. Carboidratos integrais – Tapioca e batata doce. Verduras e legumes – Verduras e legumes também estão liberados. Oleaginosas – Castanhas, amêndoa, avelã, amendoim e nozes. Frutas – Aposte em frutas como o abacate, banana, melancia, maçã e melão É importante destacar que a alimentação pós-treino deve ser feita dentro de um período de 30 minutos a duas horas após o término do exercício, a fim de evitar o uso das proteínas musculares como fonte de energia.
Quais são os exercícios que mais queimam calorias? DICA BÔNUS: Além de consumir carboidratos e fontes de proteínas magras, como frango, peixe, soja, leite e ovos, é recomendado considerar a inclusão de suplementos à base de whey protein na dieta pós-treino.
O que é bom tomar depois do treino?
Whey protein – O whey protein é um dos suplementos mais conhecidos e consumidos por praticantes de atividades físicas. Isso porque a proteína do soro do leite apresenta alta concentração de aminoácidos essenciais, fundamentais para a formação dos músculos e tecidos.
O que é bom comer depois do treino para ganhar massa muscular?
Número para marcação de consultas, disponível apenas em território brasileiro, com custo de chamada local. Atualizado em outubro 2023 Revisão clínica: Tatiana Zanin Nutricionista Alguns lanches nutritivos para o pré e pós-treino, como pão com doce de leite, panqueca de aveia e omelete proteico, melhora a reparação das fibras musculares, acelerando o seu desenvolvimento e crescimento e promovendo o ganho de massa muscular.
É bom comer ovo depois do treino?
O pós-treino – Após os exercícios, isto é, no pós-treino, o corpo precisa de reposição de proteína e carboidrato bom. A principal função do ovo, neste caso, é garantir essa reposição de forma saudável. Como vimos acima, a clara possui albumina e ajudará no desenvolvimento muscular, porque é uma das principais propriedades que se unem às fibras do nosso organismo.
É bom comer banana depois do treino?
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Estudo comprovam que uma banana pode substituir bebidas esportivas para aqueles que dependem de carboidratos após a prática de exercícios físicos. Descobriu-se que a fruta fornece benefícios anti-inflamatórios e outros benefícios comparáveis às bebidas esportivas.
- Durante décadas, os atletas e seus conselheiros acreditaram que comer ou beber carboidratos durante o esforço prolongado permitia que fosse possível um maior tempo de treino com maiores intensidades.
- Isso ocorre, pois os carboidratos alimentam os músculos, diminuindo parte do estresse fisiológico de se exercitar, além de causar menos inflamação.
A forma mais digerível e portátil de carboidratos é o açúcar, seja glicose, frutose ou sacarose, e para os atletas, esse açúcar é freqüentemente fornecido através de bebidas esportivas. Mas as bebidas esportivas não são uma substância encontrada no mundo natural.
Eles são fabricados e podem conter aromas e produtos químicos que algumas pessoas podem querer evitar. Por conta disso, há alguns anos, pesquisadores do Campus de Pesquisa da Carolina do Norte, da Appalachian State University, em Kannapolis, começaram a se perguntar sobre as frutas como uma alternativa mais saudável às bebidas esportivas durante o exercício.
A maioria das frutas, incluindo bananas, é açucarada e rica em frutose; a frutose, afinal, significa açúcar de fruta. Mas também contêm outras substâncias naturais que podem afetar o desempenho e a recuperação esportiva, segundo os pesquisadores. Em um experimento preliminar, publicado em 2012, os cientistas descobriram que ciclistas tiveram melhor desempenho durante um passeio de bicicleta extenuante se tivessem uma banana ou uma bebida esportiva em comparação com apenas água.
Eles também desenvolveram níveis mais baixos de inflamação em seus corpos após a atividade. Em outro estudo, os pesquisadores pediram a 20 ciclistas competitivos, homens e mulheres, para completar um cansativo passeio de bicicleta de 75 quilômetros. Durante o trajeto, eles bebiam apenas água. Outro grupo, além de água, bebia uma bebida esportiva ou cerca de metade de uma banana a cada 30 minutos.
Os cientistas coletaram sangue antes do treino, imediatamente após e em vários pontos adicionais, estendendo-se até 45 horas depois. Eles então verificaram o sangue em busca de marcadores de inflamação e níveis de centenas de moléculas, conhecidas como metabólitos, que podem mudar durante e após o esforço e significam o quanto de estresse o corpo sente.
Eles também isolaram as células do sangue para examinar a atividade de certos genes envolvidos na inflamação. Como esperavam, os cientistas descobriram que beber apenas água resultava em níveis relativamente altos de marcadores inflamatórios no sangue dos ciclistas. Esses marcadores eram muito mais baixos se os ciclistas tivessem consumido frutas ou bebidas esportivas.
Os voluntários também mostraram perfis de metabólitos menos estressados se tivessem carboidratos durante seus passeios, se essas calorias vieram de uma garrafa ou de uma banana. Mas houve diferenças na atividade de alguns genes. Em particular, os cientistas descobriram que as células sanguíneas dos ciclistas produziram menos precursor genético de uma enzima conhecida como COX-2 se tivessem comido bananas durante o treino.
Este efeito não foi observado se eles tivessem bebido a bebida esportiva ou apenas água. A enzima COX-2 estimula a produção de prostaglandinas, que, por sua vez, intensificam a inflamação. Como a fruta consegue afetar a expressão gênica das células após o exercício ainda não é conhecida. Também não se sabe se metade de uma banana padrão a cada 30 minutos é a quantidade ideal de fruta durante o esforço.
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Qual fruta posso comer depois do treino?
03 Sep, 2018 Frutas têm propriedades e benefícios diferentes Shutterstock Todos os alimentos têm um combo de nutrientes. Feijão não tem só proteínas, arroz não é só carboidrato e frutas não são apenas açúcar. Quando falamos de energia para esportes de resistência, as melhores frutas para quem treina fornecem frutose, vitaminas e minerais que vão auxiliar tanto no rendimento como na recuperação.
- A frutose nada mais é que um carboidrato presente no açúcar das frutas e transportada para o fígado — onde é convertida em glicose, que logo estará disponível na corrente sanguínea.
- Parte dela vai para o fígado e outra parte para os músculos, gerando energia e auxiliando nos outros processos em que é necessária.
“Muita gente já falou sobre a frutose ser vilã, mas, tudo que você consumir em excesso é prejudicial para a saúde. Fora isso, frutas são saudáveis e é muito melhor consumir a fruta (e a frutose) como fonte de energia do que algo industrializado”, afirma a nutricionista esportiva, Priscila Arcanjo.
- Frutas não são só açúcar Na nutrição esportiva, é comum seguir a lógica de pensar mais em carboidratos ricos em amido para energia primeiro, depois por proteínas e gorduras boas para recuperação e reparação muscular.
- Por isso, muita gente se esquece das frutas.
- Não há fruta proibida.
- A não ser que você seja um indivíduo com alguma doença específica e, neste caso, precisamos avaliar de forma individual”, explica a nutricionista esportiva Priscila Arcanjo.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é consumir cinco porções ao dia, pelo menos 3 tipos diferentes de frutas e legumes para ficar longe dos riscos de diversas doenças inflamatórias e crônicas. Mas se você pratica esportes de alta intensidade, precisará de mais do que isso.
- 4 a 5 porções de legumes por dia e de 2 a 3 frutas é a quantidade ideal diária para atletas de resistência.
- Aliás, é recomendado que se coma a fruta ao invés de ingerir o suco, por exemplo, para aproveitar mais as vitaminas, minerais que são melhores absorvidos pelo organismo se consumidos junto com as fibras da fruta inteira.
Isso auxilia também a função intestinal”, continua Priscila. LEIA MAIS Lista: 10 alimentos que são mesmo superfoods 13 castanhas e sementes ideais para os treinos 4 receitas para aumentar a imunidade no inverno Veja lista com as melhores frutas para quem treina Bananas Quando consumir? Pré e pós-treino.
Contém uma quantidade de carboidratos que é rapidamente liberada na corrente sanguínea. Além de ser fonte de potássio, essencial para regular a contração muscular e prevenir cãibras. No pós-treino, adicionada de algum tipo de proteína, a banana ajuda a repor o potássio perdido no suor e complementa a receita para recuperação muscular.
Além disso, é uma das melhores frutas para o corredor em vários outros momentos. “Elas podem não ser tão convenientes como barras ou géis, mas são uma boa opção para pessoas que estão procurando por uma alternativa natural, menos processada, que basicamente faz a mesma coisa”, comenta Priscila.
- Frutas vermelhas Quando consumir? Pós-treino.
- Amoras, framboesas, morangos, mirtilos.
- Todas as frutas vermelhas são de baixa caloria e muito ricas em antioxidantes que combatem os danos dos radicais livres, reduzem a inflamação, melhoram a recuperação e a imunidade.
- Consuma nos smoothies, por cima da granola com iogurte ou junto com frutas secas, como a tâmara.
Frutas laranjas e cítricas (acerola, laranja, limão, pêssego) Quando consumir? Pré-treino. Antioxidantes como as vitaminas A, C e E ajudam a proteger contra o estresse oxidativo e os radicais livres que se formam no corpo durante atividades físicas extenuantes.
- E, segundo estudo, comer muitos antioxidantes também parece ajudar a preservar a força muscular com a idade.
- Maçã Quando consumir? Antes de treinos leves.
- Fonte de fibras solúveis, a maçã é rica em quercetina, uma substância anti-inflamatória.
- Ideal para lanches feitos nos intervalos do dia.
- Para aumentar a saciedade, consuma com oleaginosas (como castanhas, amêndoas, avelã e macadâmia) ou outra fonte de proteínas.
É boa pedida também para consumir antes de treinos leves. A maçã tem carboidratos de baixo índice glicêmico e é de fácil digestão. Veja mais sobre os benefícios da maçã para quem pratica esportes. Melancia Quando consumir? No pós-treino. Uma das melhores frutas para quem treina.
- A melancia é composta por 90% de água, rica em vitaminas A, C e B6 que fornece energia para o corpo, além de ter propriedades como, zinco, ferro, cálcio, potássio e magnésio.
- No pós-treino, a melancia ajuda na completa hidratação, como um isotônico natural.
- Também é rica em óxido nítrico, melhorando a recuperação ao aumentar a circulação de oxigênio para sangue e músculos.
Além disso, ela tem um aminoácido chamado citrulina, que é convertido em arginina, que ajuda na formação dos músculos e diminuição da fadiga, aumentando a resistência muscular. Coco Quando consumir? No pré-treino. Potássio, fósforo e manganês ajudam na aceleração do metabolismo, trazendo muita energia após consumi-los.
Os ácidos graxos levam os nutrientes da fruta direto para o fígado, onde vira energia rápida ou compostos que protegem o organismo. Rico em ácido láurico, componente com propriedades antimicrobianas que fortalecem o sistema imunológico. Sua água é isotônica e ajuda a repor os nutrientes perdidos durante os treinos.
O melhor momento é antes das atividades físicas, como um pré-treino natural, rico em gorduras boas. Mas, o coco também é ótimo para repor energia pós-treino. Abacate Quando consumir? No pós-treino. Repleto de gorduras boas e doses altas de glutationa, um poderoso antioxidante responsável por aumentar a síntese de GH, o hormônio do crescimento que está relacionado com a perda de gordura abdominal.
Além da vitamina E, que aumenta a ação anti-inflamatória das gorduras ômega-6, ômega-9 e ômega-7, o abacate também é abundante em potássio, que regula a atividade muscular. Uva Quando? Antes, durante o treino e no pós-treino. Elas são de baixa caloria e ricas em flavonoides, antioxidantes que previnem o envelhecimento.
Além disso, são ótimos “petiscos” naturais para não começar o dia treinando em jejum, ou substituir o gel de carboidrato durante um treino longo. Experimente congelar uvas no dia anterior e levá-las para correr. Outra boa ideia é preparar um gel de chia com o suco da fruta.
Além dos benefícios da fruta in natura, um punhado de uva-passa valer por um sachê de gel de carboidrato durante o treino. Outra sugestão para consumir mais frutas é adicionar algum cereal, como aveia, por exemplo. “Conseguimos retardar o pico glicêmico, mas é recomendado fazer a ingestão de alimentos ricos em fibras com pelo menos 1h30 de antecedência de treinos ou provas, para não acontecer nenhum desconforto abdominal”, alerta a nutricionista.
O excesso sempre faz mal O elevado consumo de frutose é associado com o aumento de índice de obesidade, alterações no perfil lipídico e na resistência à insulina. “Mas, além das frutas, produtos industrializados como o xarope de milho também são fonte de frutose. Mariana Spinelli 19 May, 2021 Mais uma edição da Champions League feminina chegou ao fim e, dessa vez, com feitos históricos: o primeiro é a ausência do Lyon no pódio (heptacampeão e vencedor das últimas cinco edições de forma consecutiva) e o segundo é o título inédito do Barcelona, que se tornou o primeiro clube a ter uma Liga dos Campeões no masculino e feminino.
- Com o sucesso de audiência, de qualidade no futebol praticado e alcance do torneio, o correto seria todo mundo estar feliz, mas.
- Pensando no desenvolvimento da modalidade, os Estados Unidos precisam – já dizia Carla Diaz – abrir os olhos, e o recado é muito claro: o futebol feminino cresce a passos largos na Europa.
A queda da hegemonia do Lyon é o primeiro indício. Não há apenas um clube dominante no continente mais. Apenas um clube que investe, contrata e vence. A competitividade já vinha aumentando há tempos, mas estourou nesta temporada quando a equipe francesa foi eliminada pelo grande rival PSG.
Conclusão: o futebol na França não é de um time só. Mas aí o PSG foi eliminado pelo Barcelona, que conquistou o torneio pela primeira vez em na história. O time catalão já havia disputado a final em 2019, caiu nas semis em 2020 e, agora, levantou a ‘orelhudinha’ em 2021. Conclusão: não é só na França que se concentra a força da modalidade.
Como isso afeta os Estados Unidos, o ‘monstro’ dos torneios de seleções? O tetracampeão mundial? As quatro vezes campeãs olímpicas? Pois bem, as respostas estão nos primeiros quatro parágrafos. O futebol feminino avança como um furacão na Europa e não vejo um limite próximo.
Culturalmente o futebol é mais forte no continente (em termos de fanatismo, história e relação com os países), do que com os EUA. Naturalmente, o peso das camisas das equipes europeias é diferente. Financeiramente uma hora isso vai pesar. Pensa comigo: camisas com mais história + uma base de fãs já consolidada + rivalidade + clubes milionários por causa do futebol masculino + respeito mundial.
Bom, a conta não é muito difícil de entender. É verdade que os Estados Unidos ainda são os favoritos nos Jogos Olímpicos, por exemplo, mas, para a Copa de 2023, já vejo a hegemonia mais ameaçada. Bem mais ameaçada. Voltemos para 2019, na Copa da França. As norte-americanas não tiveram vida fácil com a Espanha nas oitavas de final, nem com a França nas quartas e muito menos com a Inglaterra na semi (todos os jogos terminaram 2×1, alguns com diversos sustos). A régua das outras seleções já havia subido à época.
Para manter a hegemonia, os EUA (leia-se a Confederação) precisam tornar a liga nacional mais atraente – e não só uma panela para desenvolvimento de universitárias – e deixar as atletas de elite disputarem torneios ao redor do mundo. Não dá para manter tudo ‘debaixo da asa’. E o crescimento do futebol feminino não fica restrito à Europa.
O próprio desenvolvimento da modalidade no Brasil, com o fortalecimento do Brasileirão feminino, também promete gerar frutos a serem colhidos futuramente. Mas, no fim, quem ganha é a gente. A graça do futebol está na imprevisibilidade. Saber quem vai ser campeão mesmo antes do torneio começar não faz bem para ninguém. Mariana Spinelli 02 May, 2021 Ainda tomada por adrenalina após o jogo entre Barcelona e PSG pela semifinal da Champions League feminina, tento explicar a fórmula do sucesso das catalãs. Martens faz dois, Barcelona vence o PSG de Formiga e está na final da Champions League feminina A vitória por 2×1 em cima das francesas comprova algo dito pela camisa 11 do Barça, Alexia Putellas, após a eliminação na última temporada da UWCL contra o Wolfsburg: ‘No hay distancia’.
A jogadora estava – com razão – muito brava após a queda na competição. Time podia ter ido mais longe. Não havia mais uma enorme distância entre o Barcelona e as grandes equipes europeias, o time, para ela, estava 100% pronto. Eu discordo. A derrota na última temporada colocou o último ingrediente que faltava para o Barcelona se firmar na Europa: raiva e sangue nos olhos.
A competição engasgada na garganta. Vontade, raça, entrega. Comparando o futebol das catalãs, que foram goleadas pelo Lyon na final de 2018/19, com o time que vai para a final agora, eu digo tranquilamente: Hay muita distancia. Mapi León é uma fortaleza na zaga, Alexia comanda o meio, Patri é um cão de guarda, Jenni Hermoso é gol, Aitana é o futuro, Paños é um paredão no gol. Jogadoras do Barça comemoram vaga na final da Champions Getty Triste por não ver Formiga, do PSG, em uma final de Champions, mas não há como negar e não se encantar com a história do Barcelona. Uma final antecipada.o futebol tem dessas. Alguém tinha que avançar. A decisão é no dia 16 de maio, Chelsea e Bayern disputam a outra vaga. Mariana Spinelli 30 Apr, 2021 Torcedora do San Antonio Spurs, apaixonada com o ambiente da NBA e telespectadora assídua de Super Bowls, Ally Brooke, cantora e ex-membro do grupo Fifth Harmony, contou um pouco da sua relação com o esporte e como tudo isso se mistura com a cultura pop.
Natural de San Antonio, Texas, e em carreira solo desde 2018, você pode ter a visto na NBA. Mas, como? Em entrevista exclusiva à ESPN, Ally se declarou para o público brasileiro, falou de Neymar, halfitme show do Super Bowl, Spurs, Serena Williams e muito mais. Ally Brooke, ex-Fifth Harmony, diz qual atleta gostaria de ser e monta show dos sonhos no Super Bowl com Dua Lipa no setlist NBA Como já citado no texto, a artista é torcedora dos Spurs e, apesar da baixa estatura (1,52m), Ally já esteve presente em partidas da liga de basquete norte-americana cantando, é claro.
“Não sou uma especialista em basquete e nem sei muito de técnica, mas eu amo assistir aos jogos in loco. Amo basquete, futebol, futebol americano é muito divertido e sinto falta demais. Sou do Texas e os Spurs são herois para nós. Cantei o hino nacional no primeiro jogo que recebeu a torcida no estádio por lá após a bolha.
É bom comer pão depois do treino?
Carboidratos integrais: pão, arroz e macarrão integral aliam a reposição energética dos carboidratos às fibras. A famosa batata-doce e o inhame também são boas opções. Proteínas vegetais: feijão, grão de bico, ervilha e lentilha são ótimas opções para quem quer uma refeição vegetariana ou mais leve.
Quanto tempo devo comer após o treino?
Qual a melhor hora para tomar o whey protein? – Agora que já discutimos a ingestão de proteínas, o que dizer sobre as proteínas de soro de leite, o famoso whey protein? Vamos explicar um pouco sobre seus benefícios e outras coisas que você deve saber.
As proteínas do soro do leite compõem cerca de 20% das proteínas do leite de vaca, sendo os outros 80% formados por caseína, um outro tipo de proteína do leite. Algumas proteínas são chamadas de “completas” porque contêm os 9 aminoácidos essenciais. É o caso do whey protein, da caseína e de outras proteínas de origem animals.
Todas essas proteínas ajudam na recuperação e construção dos músculos. Cada um de nós tem suas próprias especificidades. O mesmo princípio se aplica às proteínas do soro de leite. O que há de tão especial nela? O famoso whey protein é uma “proteína rápida”, porque é digerida rapidamente pelo organismo, levando a um pico de aminoácidos no sangue logo após a ingestão.
- Além disso, contém quantidades importantes de leucina, um aminoácido essencial que ajuda na recuperação e no aumento da massa muscular.
- Afinal, quando tomar whey protein? Você pode consumi-la entre 2 a 8 horas após o treino para ajudar na recuperação dos seus músculos.
- A caseína, por outro lado, é uma “proteína lenta”.
Por isso, funciona muito bem em combinação com as proteínas do soro do leite. E adivinha? Toda a linha YoPRO possui whey protein e caseína, sendo ótimas opções tanto para o pré quanto para o pós-treino. Para a sua próxima sessão na academia, você pode pensar em levar na mochila o YoPRO bebida láctea UHT com 25 gramas de proteínas por embalagem no delicioso sabor chocolate.
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: Proteínas antes ou depois do treino? Quando comer proteínas | YoPro
Quais carboidratos comer depois do treino?
Qual é o melhor Pós-treino? – Agora que abordamos alguns importantes suplementos pós-treino, vamos falar sobre a melhor refeição pós-treino. A refeição pós-treino ideal deve conter uma combinação de carboidratos, proteínas e gorduras saudáveis. Os carboidratos são importantes para repor os estoques de glicogênio, que são esgotados durante o exercício.
- Procure carboidratos de alto índice glicêmico, como arroz branco, pão branco e batatas, que são rapidamente absorvidos pelo corpo e podem ajudar a restaurar os níveis de glicogênio.
- A proteína é essencial para a reparação e crescimento muscular.
- Procure consumir pelo menos 20 a 30 gramas de proteína após o treino, de preferência de uma fonte de proteína completa, como frango, peixe, ovos ou laticínios.
Gorduras saudáveis podem ajudar a apoiar a produção de hormônios e a saúde geral. Algumas boas fontes de gorduras saudáveis incluem abacate, nozes e azeite de oliva. Aqui estão alguns exemplos de refeições pós-treino que atendem a esses requisitos:
Frango grelhado com batata doce e feijão verde Salmão com quinoa e legumes assados Iogurte grego com frutas e amêndoas
Contudo, nem sempre fazer uma refeição é o mais fácil ou conveniente para o seu cotidiano. É aqui que entram os suplementos pós-treino. Mas com tantas opções disponíveis, pode ser difícil saber qual escolher. Exploraremos alguns dos melhores suplementos pós-treino disponíveis.
Quantos ovos preciso comer depois do treino?
Já o ovo é uma excelente fonte de proteínas e, por isso, ajuda no aumento da massa muscular e na recuperação após o exercício físico. Faça com 2 colheres de sopa de farelo de aveia, 1 banana madura e 1 ovo.
O que comer no café da manhã para ganho de massa muscular?
Qual é o alimento que contém mais proteína? – Os alimentos mais ricos em proteínas são os de origem animal, como as carnes, ovo, leite, queijo e iogurte. Entre os alimentos de origem vegetal, os que contém maior quantidade de proteína são tofu, feijão, lentilha, sementes e nozes.
Quem faz musculação pode comer arroz?
Para os praticantes de atividade física, a dupla é uma ótima fonte de proteína magra. De acordo com a nutricionista Dra. Aline Maldonado Franzini de Alcântara, o arroz e o feijão se completam em sabor, em fonte de energia para o corpo e oferecem nutrientes importantes ao organismo.
É bom dormir depois do treino?
Além disso, o sono após a prática de exercícios é importante para ajudar na recuperação muscular.
Qual vitamina tomar depois do treino?
Vitamina D auxilia na hipertrofia e recuperação muscular após o treino.
O que acontece se eu malhar e não fazer dieta?
Sem o equilíbrio, indicadores como colesterol, pressão arterial, glicemia e triglicérides tendem a não ficar adequados e aumentam os riscos de doenças crônicas.
Qual é a fruta mais rica em proteína?
A goiaba é considerada a fruta mais rica em proteínas. Isso porque com uma xícara — o que equivale a 200 g ou a uma porção — é possível obter, em média, 4,2 g de proteínas. Além disso, é uma ótima fonte de fibra, vitamina C, potássio e antioxidantes para o organismo.
Qual é o alimento que contém mais proteína?
Os alimentos mais ricos em proteínas são os de origem animal, como a carne, o peixe, ovo, leite, queijo e iogurte.
Qual fruta posso comer depois do treino?
03 Sep, 2018 Frutas têm propriedades e benefícios diferentes Shutterstock Todos os alimentos têm um combo de nutrientes. Feijão não tem só proteínas, arroz não é só carboidrato e frutas não são apenas açúcar. Quando falamos de energia para esportes de resistência, as melhores frutas para quem treina fornecem frutose, vitaminas e minerais que vão auxiliar tanto no rendimento como na recuperação.
- A frutose nada mais é que um carboidrato presente no açúcar das frutas e transportada para o fígado — onde é convertida em glicose, que logo estará disponível na corrente sanguínea.
- Parte dela vai para o fígado e outra parte para os músculos, gerando energia e auxiliando nos outros processos em que é necessária.
“Muita gente já falou sobre a frutose ser vilã, mas, tudo que você consumir em excesso é prejudicial para a saúde. Fora isso, frutas são saudáveis e é muito melhor consumir a fruta (e a frutose) como fonte de energia do que algo industrializado”, afirma a nutricionista esportiva, Priscila Arcanjo.
Frutas não são só açúcar Na nutrição esportiva, é comum seguir a lógica de pensar mais em carboidratos ricos em amido para energia primeiro, depois por proteínas e gorduras boas para recuperação e reparação muscular. Por isso, muita gente se esquece das frutas. “Não há fruta proibida. A não ser que você seja um indivíduo com alguma doença específica e, neste caso, precisamos avaliar de forma individual”, explica a nutricionista esportiva Priscila Arcanjo.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é consumir cinco porções ao dia, pelo menos 3 tipos diferentes de frutas e legumes para ficar longe dos riscos de diversas doenças inflamatórias e crônicas. Mas se você pratica esportes de alta intensidade, precisará de mais do que isso.
4 a 5 porções de legumes por dia e de 2 a 3 frutas é a quantidade ideal diária para atletas de resistência. Aliás, é recomendado que se coma a fruta ao invés de ingerir o suco, por exemplo, para aproveitar mais as vitaminas, minerais que são melhores absorvidos pelo organismo se consumidos junto com as fibras da fruta inteira.
Isso auxilia também a função intestinal”, continua Priscila. LEIA MAIS Lista: 10 alimentos que são mesmo superfoods 13 castanhas e sementes ideais para os treinos 4 receitas para aumentar a imunidade no inverno Veja lista com as melhores frutas para quem treina Bananas Quando consumir? Pré e pós-treino.
Contém uma quantidade de carboidratos que é rapidamente liberada na corrente sanguínea. Além de ser fonte de potássio, essencial para regular a contração muscular e prevenir cãibras. No pós-treino, adicionada de algum tipo de proteína, a banana ajuda a repor o potássio perdido no suor e complementa a receita para recuperação muscular.
Além disso, é uma das melhores frutas para o corredor em vários outros momentos. “Elas podem não ser tão convenientes como barras ou géis, mas são uma boa opção para pessoas que estão procurando por uma alternativa natural, menos processada, que basicamente faz a mesma coisa”, comenta Priscila.
- Frutas vermelhas Quando consumir? Pós-treino.
- Amoras, framboesas, morangos, mirtilos.
- Todas as frutas vermelhas são de baixa caloria e muito ricas em antioxidantes que combatem os danos dos radicais livres, reduzem a inflamação, melhoram a recuperação e a imunidade.
- Consuma nos smoothies, por cima da granola com iogurte ou junto com frutas secas, como a tâmara.
Frutas laranjas e cítricas (acerola, laranja, limão, pêssego) Quando consumir? Pré-treino. Antioxidantes como as vitaminas A, C e E ajudam a proteger contra o estresse oxidativo e os radicais livres que se formam no corpo durante atividades físicas extenuantes.
E, segundo estudo, comer muitos antioxidantes também parece ajudar a preservar a força muscular com a idade. Maçã Quando consumir? Antes de treinos leves. Fonte de fibras solúveis, a maçã é rica em quercetina, uma substância anti-inflamatória. Ideal para lanches feitos nos intervalos do dia. Para aumentar a saciedade, consuma com oleaginosas (como castanhas, amêndoas, avelã e macadâmia) ou outra fonte de proteínas.
É boa pedida também para consumir antes de treinos leves. A maçã tem carboidratos de baixo índice glicêmico e é de fácil digestão. Veja mais sobre os benefícios da maçã para quem pratica esportes. Melancia Quando consumir? No pós-treino. Uma das melhores frutas para quem treina.
- A melancia é composta por 90% de água, rica em vitaminas A, C e B6 que fornece energia para o corpo, além de ter propriedades como, zinco, ferro, cálcio, potássio e magnésio.
- No pós-treino, a melancia ajuda na completa hidratação, como um isotônico natural.
- Também é rica em óxido nítrico, melhorando a recuperação ao aumentar a circulação de oxigênio para sangue e músculos.
Além disso, ela tem um aminoácido chamado citrulina, que é convertido em arginina, que ajuda na formação dos músculos e diminuição da fadiga, aumentando a resistência muscular. Coco Quando consumir? No pré-treino. Potássio, fósforo e manganês ajudam na aceleração do metabolismo, trazendo muita energia após consumi-los.
- Os ácidos graxos levam os nutrientes da fruta direto para o fígado, onde vira energia rápida ou compostos que protegem o organismo.
- Rico em ácido láurico, componente com propriedades antimicrobianas que fortalecem o sistema imunológico.
- Sua água é isotônica e ajuda a repor os nutrientes perdidos durante os treinos.
O melhor momento é antes das atividades físicas, como um pré-treino natural, rico em gorduras boas. Mas, o coco também é ótimo para repor energia pós-treino. Abacate Quando consumir? No pós-treino. Repleto de gorduras boas e doses altas de glutationa, um poderoso antioxidante responsável por aumentar a síntese de GH, o hormônio do crescimento que está relacionado com a perda de gordura abdominal.
Além da vitamina E, que aumenta a ação anti-inflamatória das gorduras ômega-6, ômega-9 e ômega-7, o abacate também é abundante em potássio, que regula a atividade muscular. Uva Quando? Antes, durante o treino e no pós-treino. Elas são de baixa caloria e ricas em flavonoides, antioxidantes que previnem o envelhecimento.
Além disso, são ótimos “petiscos” naturais para não começar o dia treinando em jejum, ou substituir o gel de carboidrato durante um treino longo. Experimente congelar uvas no dia anterior e levá-las para correr. Outra boa ideia é preparar um gel de chia com o suco da fruta.
Além dos benefícios da fruta in natura, um punhado de uva-passa valer por um sachê de gel de carboidrato durante o treino. Outra sugestão para consumir mais frutas é adicionar algum cereal, como aveia, por exemplo. “Conseguimos retardar o pico glicêmico, mas é recomendado fazer a ingestão de alimentos ricos em fibras com pelo menos 1h30 de antecedência de treinos ou provas, para não acontecer nenhum desconforto abdominal”, alerta a nutricionista.
O excesso sempre faz mal O elevado consumo de frutose é associado com o aumento de índice de obesidade, alterações no perfil lipídico e na resistência à insulina. “Mas, além das frutas, produtos industrializados como o xarope de milho também são fonte de frutose. Mariana Spinelli 19 May, 2021 Mais uma edição da Champions League feminina chegou ao fim e, dessa vez, com feitos históricos: o primeiro é a ausência do Lyon no pódio (heptacampeão e vencedor das últimas cinco edições de forma consecutiva) e o segundo é o título inédito do Barcelona, que se tornou o primeiro clube a ter uma Liga dos Campeões no masculino e feminino.
Com o sucesso de audiência, de qualidade no futebol praticado e alcance do torneio, o correto seria todo mundo estar feliz, mas. Pensando no desenvolvimento da modalidade, os Estados Unidos precisam – já dizia Carla Diaz – abrir os olhos, e o recado é muito claro: o futebol feminino cresce a passos largos na Europa.
A queda da hegemonia do Lyon é o primeiro indício. Não há apenas um clube dominante no continente mais. Apenas um clube que investe, contrata e vence. A competitividade já vinha aumentando há tempos, mas estourou nesta temporada quando a equipe francesa foi eliminada pelo grande rival PSG.
Conclusão: o futebol na França não é de um time só. Mas aí o PSG foi eliminado pelo Barcelona, que conquistou o torneio pela primeira vez em na história. O time catalão já havia disputado a final em 2019, caiu nas semis em 2020 e, agora, levantou a ‘orelhudinha’ em 2021. Conclusão: não é só na França que se concentra a força da modalidade.
Como isso afeta os Estados Unidos, o ‘monstro’ dos torneios de seleções? O tetracampeão mundial? As quatro vezes campeãs olímpicas? Pois bem, as respostas estão nos primeiros quatro parágrafos. O futebol feminino avança como um furacão na Europa e não vejo um limite próximo.
- Culturalmente o futebol é mais forte no continente (em termos de fanatismo, história e relação com os países), do que com os EUA.
- Naturalmente, o peso das camisas das equipes europeias é diferente.
- Financeiramente uma hora isso vai pesar.
- Pensa comigo: camisas com mais história + uma base de fãs já consolidada + rivalidade + clubes milionários por causa do futebol masculino + respeito mundial.
Bom, a conta não é muito difícil de entender. É verdade que os Estados Unidos ainda são os favoritos nos Jogos Olímpicos, por exemplo, mas, para a Copa de 2023, já vejo a hegemonia mais ameaçada. Bem mais ameaçada. Voltemos para 2019, na Copa da França. As norte-americanas não tiveram vida fácil com a Espanha nas oitavas de final, nem com a França nas quartas e muito menos com a Inglaterra na semi (todos os jogos terminaram 2×1, alguns com diversos sustos). A régua das outras seleções já havia subido à época.
- Para manter a hegemonia, os EUA (leia-se a Confederação) precisam tornar a liga nacional mais atraente – e não só uma panela para desenvolvimento de universitárias – e deixar as atletas de elite disputarem torneios ao redor do mundo.
- Não dá para manter tudo ‘debaixo da asa’.
- E o crescimento do futebol feminino não fica restrito à Europa.
O próprio desenvolvimento da modalidade no Brasil, com o fortalecimento do Brasileirão feminino, também promete gerar frutos a serem colhidos futuramente. Mas, no fim, quem ganha é a gente. A graça do futebol está na imprevisibilidade. Saber quem vai ser campeão mesmo antes do torneio começar não faz bem para ninguém. Mariana Spinelli 02 May, 2021 Ainda tomada por adrenalina após o jogo entre Barcelona e PSG pela semifinal da Champions League feminina, tento explicar a fórmula do sucesso das catalãs. Martens faz dois, Barcelona vence o PSG de Formiga e está na final da Champions League feminina A vitória por 2×1 em cima das francesas comprova algo dito pela camisa 11 do Barça, Alexia Putellas, após a eliminação na última temporada da UWCL contra o Wolfsburg: ‘No hay distancia’.
- A jogadora estava – com razão – muito brava após a queda na competição.
- Time podia ter ido mais longe.
- Não havia mais uma enorme distância entre o Barcelona e as grandes equipes europeias, o time, para ela, estava 100% pronto.
- Eu discordo.
- A derrota na última temporada colocou o último ingrediente que faltava para o Barcelona se firmar na Europa: raiva e sangue nos olhos.
A competição engasgada na garganta. Vontade, raça, entrega. Comparando o futebol das catalãs, que foram goleadas pelo Lyon na final de 2018/19, com o time que vai para a final agora, eu digo tranquilamente: Hay muita distancia. Mapi León é uma fortaleza na zaga, Alexia comanda o meio, Patri é um cão de guarda, Jenni Hermoso é gol, Aitana é o futuro, Paños é um paredão no gol. Jogadoras do Barça comemoram vaga na final da Champions Getty Triste por não ver Formiga, do PSG, em uma final de Champions, mas não há como negar e não se encantar com a história do Barcelona. Uma final antecipada.o futebol tem dessas. Alguém tinha que avançar. A decisão é no dia 16 de maio, Chelsea e Bayern disputam a outra vaga. Mariana Spinelli 30 Apr, 2021 Torcedora do San Antonio Spurs, apaixonada com o ambiente da NBA e telespectadora assídua de Super Bowls, Ally Brooke, cantora e ex-membro do grupo Fifth Harmony, contou um pouco da sua relação com o esporte e como tudo isso se mistura com a cultura pop.
- Natural de San Antonio, Texas, e em carreira solo desde 2018, você pode ter a visto na NBA.
- Mas, como? Em entrevista exclusiva à ESPN, Ally se declarou para o público brasileiro, falou de Neymar, halfitme show do Super Bowl, Spurs, Serena Williams e muito mais.
- Ally Brooke, ex-Fifth Harmony, diz qual atleta gostaria de ser e monta show dos sonhos no Super Bowl com Dua Lipa no setlist NBA Como já citado no texto, a artista é torcedora dos Spurs e, apesar da baixa estatura (1,52m), Ally já esteve presente em partidas da liga de basquete norte-americana cantando, é claro.
“Não sou uma especialista em basquete e nem sei muito de técnica, mas eu amo assistir aos jogos in loco. Amo basquete, futebol, futebol americano é muito divertido e sinto falta demais. Sou do Texas e os Spurs são herois para nós. Cantei o hino nacional no primeiro jogo que recebeu a torcida no estádio por lá após a bolha.
O que se deve comer antes e depois do treino?
‘Assim, o ideal é ingerir proteína depois do treino, junto com o carboidrato. Se a pessoa treina de manhã, pode tomar o suco de frutas antes e, depois da prática, fazer o café da manhã habitual, com uma vitamina de leite com aveia e fruta, ou pão integral com queijo ou ovos’, exemplifica.
É bom comer pão depois do treino?
Carboidratos integrais: pão, arroz e macarrão integral aliam a reposição energética dos carboidratos às fibras. A famosa batata-doce e o inhame também são boas opções. Proteínas vegetais: feijão, grão de bico, ervilha e lentilha são ótimas opções para quem quer uma refeição vegetariana ou mais leve.
Pode comer depois de treinar?
Veja os alimentos ideais para comer após o exercício – Você já sabe quanto tempo depois do almoço posso treinar e o que pode comer antes, porém, sabia que o que for ingerir também altera o resultado? Por esse motivo, listamos os produtos ideais. Diferente do que algumas pessoas acreditam, alimentar-se muito tempo após a atividade física para repor a energia não é o ideal.