Cloridrato De Loperamida Para Que Serve?
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Quando devo tomar cloridrato de loperamida?
O seguinte esquema médico é recomendado: Diarreia aguda : a dose inicial sugerida é de 2 comprimidos (4 mg), seguidos de 1 comprimido (2 mg) após cada subsequente evacuação líquida, até uma dose diária máxima de 8 comprimidos (16 mg), ou a critério médico.
Qual a função do cloridrato de loperamida?
O cloridrato de loperamida está indicado no tratamento sintomático de: – diarreia aguda inespecífica, sem caráter infeccioso; – diarreias crônicas espoliativas, associadas a doenças inflamatórias como Doença de Crohn e retocolite ulcerativa; – nas ileostomias e colostomias com exssessiva perda de água e eletrólitos.
Quem não pode tomar loperamida?
Cloridrato de Loperamida: bula, para que serve e como usar | CR
aguda inespecífica, sem caráter infeccioso; Diarreias crônicas espoliativas, associadas a doenças inflamatórias como e retocolite ulcerativa; Nas ileostomias e colostomias com excessiva perda de água e eletrólitos.
O cloridrato de loperamida é exclusivamente para uso adulto. Não deve, portanto, ser utilizado por crianças, especialmente as menores de dois anos de idade. Este medicamento é contraindicado na diarreia aguda ou persistente da criança. O cloridrato de loperamida é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao cloridrato de loperamida ou a qualquer um dos excipientes.
Quais os efeitos colaterais do cloridrato de loperamida?
As reações adversas ao medicamento relatadas por Tontura, boca seca, dor abdominal, vômito, desconforto e distensão (inchaço) do abdômen, dor na parte superior do abdome, erupção cutânea.
Quanto tempo leva para loperamida fazer efeito?
O cloridrato de loperamida tem seu início de ação desde a primeira tomada, ocorrendo uma redução gradual da diarreia. Estudos clínicos têm demonstrado que o início da ação da loperamida no controle da diarreia aguda ocorre dentro das primeiras 1 a 2 horas seguidas da primeira dose.
O que corta o efeito da loperamida?
As frequências estão determinadas de acordo com a seguinte convenção: –
Muito comum ≥ 1/10; Comum ≥ 1/100 e < 1/10; Incomum ≥ 1/1.000 e < 1/100; Rara ≥ 1/10.000 e < 1/1.000; Muito rara < 1/10.000, incluindo relatos isolados.
Na Tabela 5 as reações adversas ao medicamento estão apresentadas por categoria de frequência baseada em taxas de relatos espontâneos. Tabela 5. Reações Adversas identificadas durante a experiência de póscomercialização com cloridrato de loperamida por categoria de frequência, estimada através de taxas de relatos espontâneos
Distúrbios do | |
Muito rara | Reação de hipersensibilidade, reação anafilática (incluindo choque anafilático) e reação anafilactoide |
Distúrbios do sistema nervoso | |
Muito rara | Anormalidade na coordenação, níveis diminuídos de consciência, hipertonia, perda de consciência, sonolência, estupor |
Distúrbios oftalmológicos | |
Muito rara | Miose |
Distúrbios gastrointestinais | |
Muito rara | Íleo (incluindo íleo paralítico), megacólon (incluindo megacólon tóxico a |
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo | |
Muito rara | , erupção bolhosa (incluindo síndrome de StevensJohnson, necrólise epidérmica tóxica e eritema multiforme), prurido, |
Distúrbios renais e urinários | |
Muito rara | Retenção urinária |
Distúrbios gerais e condições no local da administração | |
Muito rara |
a : Vide, Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. Dados não-clínicos mostraram que a loperamida é um substrato da glicoproteína-P.
A administração concomitante de loperamida (dose única de 16 mg) com quinidina ou, ambos inibidores da glicoproteína-P, resultou em um aumento de 2 a 3 vezes nos níveis plasmáticos da loperamida. A relevância clínica desta interação farmacocinética com os inibidores da glicoproteína-P, quando a loperamida é utilizada nas doses recomendadas, é desconhecida.
A administração concomitante da loperamida (dose única de 4 mg) e, um inibidor da CYP3A4 e glicoproteína-P, resultou em aumento de 3 a 4 vezes nos níveis plasmáticos da loperamida. No mesmo estudo, a, um inibidor de CYP2C8, aumentou a loperamida em aproximadamente 2 vezes.
- A combinação de itraconazol e genfibrozila resultou em um aumento nos níveis de pico plasmático da loperamida de 4 vezes e um aumento na exposição total plasmática de 13 vezes.
- Estes aumentos não foram associados aos efeitos no (SNC) conforme medido pelos testes psicomotores (isto é, sonolência subjetiva e teste de substituição de símbolos por dígitos).
A administração concomitante de loperamida (dose única de 16 mg) e, um inibidor de CYP3A4 e glicoproteína-P, resultou em um aumento de 5 vezes nas concentrações plasmáticas de loperamida. Este aumento não foi associado com o aumento dos efeitos farmacodinâmicos, medidos por pupilometria.
- O tratamento concomitante com desmopressina via oral resultou em um aumento de 3 vezes nas concentrações plasmáticas de desmopressina, provavelmente devido à menor motilidade gastrointestinal.
- É esperado que os medicamentos com propriedades farmacológicas semelhantes possam potencializar o efeito da loperamida e aqueles medicamentos que aceleram o trânsito intestinal possam diminuir seu efeito.
O tratamento da diarreia com cloridrato de loperamida é apenas sintomático. Sempre que uma etiologia de base puder ser determinada, um tratamento específico deve ser instituído quando apropriado. Em pacientes com diarréia, especialmente em crianças, pode ocorrer depleção de fluidos e eletrólitos.
Nesses casos, a administração da terapia adequada de substituição de fluidos e eletrólitos é a medida mais importante. O cloridrato de loperamida não deve ser administrado a crianças com idade entre 2 e 6 anos sem prescrição e supervisão médica. Na diarreia aguda, caso não se obtenha melhora dentro de 48 horas, deve-se suspender a administração de cloridrato de loperamida e procurar atendimento e orientação médica.
Em pacientes com tratados com cloridrato de loperamida para diarreia, ao primeiro sinal de distensão abdominal, a terapia deve ser interrompida. Têm ocorrido relatos isolados de obstipação com risco aumentado de megacólon tóxico em pacientes com AIDS e colite infecciosa viral ou bacteriana tratados com cloridrato de loperamida.
- Embora não existam dados farmacocinéticos disponíveis em pacientes com insuficiência hepática, cloridrato de loperamida deve ser utilizado com precaução nestes pacientes devido a redução do metabolismo de primeira passagem.
- Pacientes com disfunção hepática devem ser monitorados para sinais de toxicidade do sistema nervoso central (SNC).
Foram descritos abuso e má utilização da loperamida, como substituta de opiáceo, em indivíduos com dependência à opiáceos.
O que substitui loperamida?
Medicamento de Referência: Imosec®.
Quantos loperamida posso tomar por dia?
– A dose diária inicial é de 2 comprimidos (4 mg). Esta dose deve ser ajustada, até que 1 a 2 evacuações sólidas ao dia sejam obtidas, o que é conseguido, em geral, com uma dose diária de manutençãoque varia entre 1 a 6 comprimidos (2 mg a 12 mg). A dose diária máxima não deve ultrapassar 8 comprimidos (16 mg).
Pode comprar loperamida sem receita?
Dispensação de medicamentos contendo substâncias pertencentes aos Adendos das Listas de Substâncias Controladas pela Portaria SVS/MS nº 344/98 São Paulo, 30 de agosto de 2016. O farmacêutico é responsável pela avaliação farmacêutica do receituário e, no caso de medicamentos sujeitos ao controle especial, deve observar os critérios a respeito de receituários específicos para possa ocorrer a disposição.
- A Portaria SVS/MS nº 344/98 é a legislação que aborda os critérios sobre a prescrição e dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial.
- Esta Portaria classifica as substâncias sob controle especial em diversas listas as quais se aplicam regras específicas para sua prescrição e dispensação, sendo que tais listas são frequentemente atualizadas pela Anvisa, por meio de publicações de Resolução de Diretoria Colegiada.
Além de manter-se informado sobre as atualizações das Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da Portaria SVS/MS nº 344/98, o farmacêutico deve prestar especial atenção aos adendos destas listas, pois os mesmos modificam a forma de prescrição e dispensação de algumas substâncias.
• LISTA A1 – LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES (Sujeitas a Notificação de Receita “A” – amarela) Preparações medicamentosas na forma farmacêutica de comprimidos de liberação controlada a base de OXICODONA, contendo não mais que 40 miligramas dessa substância, por unidade posológica, ficam sujeitas não à prescrição em Notificação de Receita A, mas sim, à prescrição em RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA” • LISTA A2 – LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES DE USO PERMITIDO SOMENTE EM CONCENTRAÇÕES ESPECIAIS (Sujeitas a Notificação de Receita “A” – amarela) Preparações à base de ACETILDIIDROCODEÍNA, CODEÍNA, DIIDROCODEÍNA, ETILMORFINA, FOLCODINA, NICODICODINA, NORCODEÍNA, inclusive as misturadas a um ou mais componentes, em que a quantidade de entorpecentes não exceda 100 miligramas por unidade posológica, e em que a concentração não ultrapasse a 2,5% nas preparações de formas indivisíveis, ficam sujeitas não à prescrição em Notificação de Receita A, mas sim, à prescrição em Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA -SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”.Preparações à base de TRAMADOL, inclusive as misturadas a um ou mais componentes, em que a quantidade não exceda 100 miligramas de TRAMADOL por unidade posológica ficam sujeitas não à prescrição em Notificação de Receita A, mas sim, à prescrição em Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA ” • LISTA B1 – LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS (Sujeitas a Notificação de Receita “B” – azul) Os medicamentos que contenham FENOBARBITAL, METILFENOBARBITAL (PROMINAL), BARBITAL e BARBEXACLONA, ficam sujeitos não à prescrição em Notificação de Receita B, mas sim à prescrição em Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”Preparações a base de ZOLPIDEM e de ZALEPLONA, em que a quantidade dos princípios ativos ZOLPIDEM e ZALEPLONA respectivamente, não excedam 10 miligramas por unidade posológica, ficam sujeitas não à prescrição em Notificação de Receita B, mas sim, à prescrição em Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”.Preparações a base de ZOPICLONA em que a quantidade do princípio ativo ZOPICLONA não exceda 7,5 miligramas por unidade posológica, ficam sujeitas não à prescrição em Notificação de Receita B, mas sim, à prescrição em Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”. • LISTA C1 – LISTA DAS OUTRAS SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL (Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias – branca) Os medicamentos à base da substância LOPERAMIDA ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM RETENÇÃO DE RECEITA.Os medicamentos à base da substância TETRACAÍNA ficam sujeitos a: (a) VENDA SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA – quando tratar-se de preparações farmacêuticas de uso tópico odontológico, não associadas a qualquer outro princípio ativo; (b) VENDA COM PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM A RETENÇÃO DE RECEITA – quando tratar-se de preparações farmacêuticas de uso tópico otorrinolaringológico, especificamente para Colutórios e Soluções utilizadas no tratamento de Otite Externa e (c) VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA COM RETENÇÃO DE RECEITA – quando tratar-se de preparações farmacêuticas de uso tópico oftalmológico. • LISTA – C2 – LISTA DE SUBSTÂNCIAS RETINÓICAS – (Sujeitas a Notificação de Receita Especial – branca) Os medicamentos de uso tópico contendo as substâncias desta lista ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM RETENÇÃO DE RECEITA. • LISTA C5 – LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ANABOLIZANTES – (Sujeitas a Receita de Controle Especial em duas vias – branca) Os medicamentos de uso tópico contendo as substâncias desta lista ficam sujeitos a VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SEM RETENÇÃO DE RECEITA.A atualização das Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da Portaria SVS/MS nº 344/98, até esta data, pode ser consultada junto ao site da ANVISA no endereço eletrônico a seguir:Orientamos que outras informações sobre prescrição e dispensação de medicamentos à base de substâncias sob controle da Portaria SVS/MS nº 344/98 também podem ser consultadas no Fascículo Farmácia Estabelecimento de Saúde do CRF-SP nº VIII – Dispensação de Medicamentos, disponível para acesso no link:Esclarecemos que as informações acima fornecidas visam orientar o farmacêutico de forma que possa estar atento ao previsto nas normas vigentes haja vista que a ele, conforme previsto no Código de Ética Farmacêutica, compete exercer a profissão farmacêutica respeitando os atos, as diretrizes, as normas técnicas e a legislação vigentes.Portal CRF-SP
Orientação CRF-SP (11) 3067-1470 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. CLIQUE AQUI PARA CONSULTAR OUTRAS NOTÍCIAS : Dispensação de medicamentos contendo substâncias pertencentes aos Adendos das Listas de Substâncias Controladas pela Portaria SVS/MS nº 344/98
Faz mal tomar cloridrato de loperamida?
O medicamento antidiarreico Imosec®, ou seu ingrediente genérico, a loperamida, é cada vez mais utilizado de forma abusiva por pessoas tentando se autotratar da dependência aos opioides, às vezes com resultados fatais. Dois estudos de caso mostrando o fenômeno foram publicados na semana passada na edição online do jornal científico Annals of Emergency Medicine,
A fácil obtenção da loperamida, baixo custo e inexistência de rejeição social, contribuem para seu potencial para o abuso. Pessoas buscando tanto o autotratamento para os sintomas da abstinência como o efeito de euforia estão usando doses muito altas de loperamida, o que as vezes tem consequências fatais.
A loperamida é segura nas doses terapêuticas, mas é muito perigosa em doses altas. Abuso crescente O artigo descreve dois estudos de caso de pacientes com histórico de abuso de drogas que tentaram tratar suas dependências químicas, com doses maciças de loperamida.
- Os dois pacientes tiveram uma ¿ overdose ¿ e foram parar na emergência médica.
- Os pacientes foram tratados com ressuscitação cárdio-pulmonar, naloxona e outras medidas padrão de suporte médico avançado.
- Infelizmente, os dois pacientes morreram.
- Postagens em redes sociais sobre o uso abusivo de loperamida cresceram 10 vezes entre 2010 e 2011.
A maioria (70%) desses conteúdos colocados por usuários em relação a loperamida, discutem o uso da medicação para o autotratamento dos sintomas de abstinência à opioides. Usuários também citam usar a medicação por causa de seus efeitos euforizantes (25%).
- Apenas nos Estados Unidos, os centros de informações toxicológicas registraram aumento de sete vezes nas chamadas relacionadas ao uso abusivo deste medicamento, desde 2011 até 2015.
- Substituto perigoso Agentes de saúde devem estar cientes do aumento abusivo no uso de loperamida e dos seus efeitos tóxicos para o coração.
Isso é mais um lembrete de que todos os medicamentos, incluindo aqueles vendidos sem receita médica, podem ser perigosos se não forem utilizados respeitando a indicação da bula. A loperamida é um medicamento opioide, da família da meperidina, que foi projetado para não penetrar no cérebro e, assim, não exercer os efeitos psíquicos comuns a essa classe de medicamentos.
Seu uso terapêutico se baseia no alto poder de causar constipação (intestino preso), que logicamente é usado em situações de diarreia intensa ou crônica. Pessoas dependentes de drogas opioides como a morfina, oxicodona, metadona, heroína, etc., ao tentarem parar de usar essas substâncias sofrem com os sintomas da abstinência.
Entre eles diarreia, dores pelo corpo, calor, coração acelerado, suor intenso, entre outros. A loperamida em doses bem maiores que as recomendadas, é utilizada para conter a diarreia e cólicas dolorosas do intestino. Carlos Rogério Tonussi Tags: abuso Analgésico Constipação Dependência opioide
Qual o risco de tomar imosec?
Cansaço, tontura ou sonolência podem ocorrer no conjunto das síndromes diarreicas tratadas com Imosec®. Portanto, recomenda-se ter cautela ao dirigir um carro ou operar máquinas (ver item ‘Reações Adversas’). Dados não-clínicos mostraram que a loperamida é um substrato da glicoproteína-P.
O que o imosec faz no intestino?
Imosec é indicado para o tratamento de diarreia leve sem origem e não infecciosa. O medicamento solidifica as fezes e alivia os efeitos causados, onde seu efeito acontece dentro das primeiras 2 horas de ingestão.
Pode tomar loperamida para diarreia?
Na diarreia, o cloridrato de loperamida faz com que as fezes fiquem mais sólidas e diminui a frequência de evacuações. O cloridrato de loperamida tem seu início de ação desde a primeira tomada, ocorrendo uma redução gradual da diarreia.
Quantas vezes tomar loperamida por dia?
– A dose diária inicial é de 2 comprimidos (4 mg). Esta dose deve ser ajustada, até que 1 a 2 evacuações sólidas ao dia sejam obtidas, o que é conseguido, em geral, com uma dose diária de manutençãoque varia entre 1 a 6 comprimidos (2 mg a 12 mg). A dose diária máxima não deve ultrapassar 8 comprimidos (16 mg).