Onde Colocar O Vgbl Na Declaração? - CLT Livre

Onde Colocar O Vgbl Na Declaração?

Onde Colocar O Vgbl Na Declaração

Como lançar VGBL na declaração de Imposto de Renda?

Na hora de preencher as informações, o VGBL deve ser declarado na ficha de ‘Bens e Direitos’, no grupo ’99 – Outros Bens e Direitos’, selecionando o código ’06 – VGBL – Vida Gerador de Benefício Livre’.
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Como lançar previdência privada na declaração de Imposto de Renda?

Como declarar PGBL –

Identifique se o plano é da modalidade PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) ou VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). Os dois tipos de previdência privada são informados de formas distintas no Imposto de Renda.Os investimentos feitos em planos do tipo PGBL têm um benefício fiscal. O valor pago pode ser deduzido da base de cálculo do Imposto de Renda até o limite de 12% da renda tributável, desde que você escolha o modelo completo da declaração.O valor destinado ao PGBL deve ser informado na Ficha “Pagamentos Efetuados”.Selecione o código 36 “Previdência Complementar”.Informe o CNPJ da seguradora responsável pelo plano de previdência.Se você resgatou o plano ou já está recebendo o benefício, os valores retirados devem ser informados na declaração de acordo com o tipo de tributação.No plano com tributação progressiva, os saques entrarão na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”.No plano com tributação regressiva, informe as retiradas na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva”.

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O que é VGBL no Imposto de Renda?

O que é VGBL? – Sigla para Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL), essa é a opção de previdência privada mais utilizada para quem declara o Imposto de Renda pelo modelo simplificado ou deseja investir mais do que 12% da renda bruta anual tributável. A vantagem dessa alternativa é que o imposto é calculado apenas sobre o ganho de capital.
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Onde declarar previdência privada VGBL no IRPF 2023?

Para declarar o saldo do VGBL no Imposto de Renda: Acesse a ficha ‘Bens e Direitos’, no grupo ’99 – Outros Bens e Direitos’, e depois o código ’06 – VGBL – Vida Gerador de Benefício Livre’. No campo ‘Discriminação’, informe o nome da entidade que administra os recursos e seu CNPJ.
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Como saber se o VGBL é progressivo ou regressivo?

Tabela progressiva ou regressiva? – Na tabela do PGBL progressiva funciona com a mesma lógica da tributação dos salários. Ou seja, ela cresce proporcionalmente ao valor do benefício. No caso do PGBL regressiva, a tributação crescerá de acordo com o capital que será resgatado pelo investidor.

Nesse modelo, as alíquotas diminuem quanto maior for o tempo do investimento. A maior alíquota, de 35%, é bem superior às alíquotas máximas que incidem sobre os salários (27,5%) e os fundos de investimentos comuns (22,5%). No entanto, em compensação, a alíquota mínima, de 10%, é inferior à mínima que incide sobre os fundos de investimentos comuns, 15%.

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Quando se escolhe a tabela do PGBL regressiva, ocorre o oposto. Ou seja, a taxa é reduzida – nesse caso, inversamente proporcional ao tempo da aplicação. Esse estilo de tributação serve para incentivar, principalmente, investimentos de longo prazo. Em suma, a tabela regressiva pune quem resgata o montante do plano com menos de quatro anos de aplicação, porém beneficia quem mantém os recursos aplicados por mais de dez anos.

  • No início do investimento, a cobrança do imposto parte do valor de 35%.
  • Passados os dois primeiros anos da aplicação, a alíquota cai para 30% e continua caindo 5% a cada dois anos.
  • Essa lógica permanece a mesma, até chegar aos 10%, que é a porcentagem que incide nos planos com mais de dez anos de aplicação.

Abaixo, seguem as tabelas de tributação de cada modalidade.
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Sou beneficiário do VGBL paga Imposto de Renda?

📌 Veja qual é o prazo para declaração ou resgate do VGBL – O prazo para entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) para o ano-base de 2022 é até 31 de maio de 2023. Já para resgates de VGBL, não há prazo específico para isso. O resgate pode ser feito a qualquer momento, mas é importante lembrar que esses valores precisam ser declarados no Imposto de Renda na ficha ” Bens e Direitos ” para declaração e ” Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva ” para resgate.
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Como aplicar em VGBL?

Para isso é preciso acessar a ficha ‘Bens e Direitos’ da sua declaração. Como declarar VGBL no Imposto de Renda 2023? Dentro dela há o código 97 que se refere ao imposto de renda do VGBL. É preciso então colocar o valor da contribuição feita durante o período que se está declarando.
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Qual a tabela do VGBL?

Tabela progressiva

Base de cálculo (R$) Alíquota de IR
De R$ 22.847,77 a R$ 33.919,80 7,5%
De R$ 33.919,81 a R$ 45.012,60 15%
De R$ 45.012,61 a R$ 55.976,16 22,5%
Acima de R$ 55.976,16 27,5%

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Qual a desvantagem do VGBL?

Quais as vantagens e desvantagens de cada plano? – Depois de entender o que é e como funciona cada plano de Previdência Privada, vale conhecer as suas vantagens e desvantagens. Afinal, todo o conhecimento que você acumular acerca do assunto ajudará a tomar uma decisão de investimento mais acertada.

  1. Independentemente do plano, as taxas cobradas podem ser uma desvantagem, pois afetam seus rendimentos.
  2. Logo, é essencial considerar o custo-benefício no momento de avaliar tanto o PGBL quanto o VGBL.
  3. Em relação ao VGBL, a principal vantagem é que o Imposto de Renda é cobrado apenas em relação aos rendimentos obtidos com os aportes.

A cobrança acontece no momento do resgate, que tende a ser no longo prazo. Já o principal benefício do PGBL é a possibilidade de deduzir as contribuições ao longo do ano. Dessa forma, ele funciona como uma forma de adiantar o pagamento de impostos. Isso gera benefícios fiscais ao longo do ano para o investidor.

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Porém, a desvantagem é que, no momento do resgate, a alíquota do imposto incidirá sobre todo o montante acumulado, incluindo os rendimentos. Vale ressaltar que uma vantagem geral da Previdência Privada é que você pode fazer a portabilidade entre planos da mesma instituição ou entre instituições diferentes.

Entretanto, não é possível migrar entre tipos de planos — portanto, não há como mudar de PGBL para VGBL ou vice-versa.
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Como saber se o VGBL é progressivo ou regressivo?

Tabela progressiva ou regressiva? – Na tabela do PGBL progressiva funciona com a mesma lógica da tributação dos salários. Ou seja, ela cresce proporcionalmente ao valor do benefício. No caso do PGBL regressiva, a tributação crescerá de acordo com o capital que será resgatado pelo investidor.

Nesse modelo, as alíquotas diminuem quanto maior for o tempo do investimento. A maior alíquota, de 35%, é bem superior às alíquotas máximas que incidem sobre os salários (27,5%) e os fundos de investimentos comuns (22,5%). No entanto, em compensação, a alíquota mínima, de 10%, é inferior à mínima que incide sobre os fundos de investimentos comuns, 15%.

Quando se escolhe a tabela do PGBL regressiva, ocorre o oposto. Ou seja, a taxa é reduzida – nesse caso, inversamente proporcional ao tempo da aplicação. Esse estilo de tributação serve para incentivar, principalmente, investimentos de longo prazo. Em suma, a tabela regressiva pune quem resgata o montante do plano com menos de quatro anos de aplicação, porém beneficia quem mantém os recursos aplicados por mais de dez anos.

  • No início do investimento, a cobrança do imposto parte do valor de 35%.
  • Passados os dois primeiros anos da aplicação, a alíquota cai para 30% e continua caindo 5% a cada dois anos.
  • Essa lógica permanece a mesma, até chegar aos 10%, que é a porcentagem que incide nos planos com mais de dez anos de aplicação.

Abaixo, seguem as tabelas de tributação de cada modalidade.
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Como funciona o VGBL progressivo?

Como funciona o imposto no resgate do VGBL – Planejar ” Tenho um VGBL (renda fixa e tabela progressiva) e minha previsão é de começar a usufruir da renda quando fizer 65 anos (hoje tenho 55). No entanto, se eu precisar sacar uma parte dos recursos antes da data prevista, vou pagar mais imposto de renda ou alguma outra taxa? ” Licelys Marques, CFP®, responde: Você possui um VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) com tributação progressiva e pagará IR (Imposto de Renda) apenas sobre o rendimento da aplicação.

  1. A tributação será de 15% na fonte no resgate.
  2. No Ajuste de Declaração Anual você terá que recalcular o valor do IR conforme enquadramento na tabela progressiva para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física e poderá ficar isento ou pagar até 27,5%.
  3. Caso o valor devido de IR esteja abaixo de 15% você será restituído.
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Caso o valor seja maior de 15% pagará a diferença. Um ponto que deve ser observado é que a tabela progressiva pode sofrer alterações e isso impactará diretamente no IR cobrado no regime progressivo. Uma opção que deve ser avaliada é a migração do regime progressivo para o regressivo.

  1. É importante observar que a tributação passa a contar a partir da data da mudança do regime.
  2. No regime regressivo o investidor será tributado dependendo do tempo de aplicação e a alíquota varia de 35% para contribuições até dois anos a 10% para contribuições acima de dez anos.
  3. A alíquota diminui cinco pontos percentuais a cada dois anos.

Vale ressaltar que quando optamos pelo regime regressivo não existe a possibilidade de voltar para o regime progressivo. Caso você pretenda fazer algum resgate é necessário verificar se é mais interessante fazer o resgate antes ou depois de migrar a forma de tributação.

  1. No seu caso, como pretende usufruir da renda aos 65 anos, poderá ter uma alíquota de até 10% sobre o rendimento dependendo do prazo médio das suas aplicações caso opte pela migração para o regime regressivo de IR.
  2. Algumas seguradoras também cobram taxas de carregamento de saída, que incidem sobre contribuições/prêmios quando dos resgates ou portabilidades externas.

A taxa normalmente depende do tempo de permanência no plano. Essa informação está descrita no contrato do plano de previdência. A seguir algumas informações sobre previdência complementar. O VGBL é ideal para quem faz declaração simplificada, para quem é isento de IR, para profissionais liberais ou para quem deseja aplicar mais de 12% de sua renda bruta anual.

  1. Isto porque, em um VGBL, a tributação acontece apenas sobre o rendimento acumulado.
  2. Não é dedutível do IR.
  3. Já o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é ideal para quem faz declaração completa de IR, pois o investidor pode deduzir o valor das contribuições da sua base de cálculo do IR, com limite de 12% da sua renda bruta anual.

Assim, poderá reduzir o valor do imposto a pagar. A opção pela tabela progressiva acarretará IR de 15% na fonte, que terá que ser informado e contabilizado na Declaração de Ajuste Anual de IR para o cálculo da renda brutal anual (Base de Cálculo Anual).

O IR devido dependerá da faixa que o investidor se enquadrar. O mesmo poderá ficar isento de IR ou pagar até 27,5%. Consulte no site da Receita Federal a tabela progressiva para o cálculo anual do IR. Já no regime regressivo, o IR dependerá do tempo de aplicação e pode ir de 35% para contribuições com tempo de aplicação de até dois anos a 10% para períodos acima de dez anos.

A alíquota diminui cinco pontos percentuais a cada dois anos. Mas não existe a possibilidade de compensar os valores na Declaração de Ajuste Anual de IR, pois a tributação é definitiva e na fonte. Um abraço. Licelys Marques é planejadora financeira pessoal e possui a certificação CFP (Certified Financial Planner), concedida pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).
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