O Que Perguntar Para Um Advogado?
Contents
- 1 O que conversar com um advogado?
- 2 O que é uma pergunta induzida?
O que conversar com um advogado?
b) Explique com clareza o seu caso para o Advogado que atende online. – Considerando que realizou a pesquisa sobre Advogados Online 24h em BH, você encontrou o chat ou o WhatsApp do Advogado que atende online. A primeira coisa a fazer é informar seu nome e explicar com clareza, brevemente, o seu caso.
Provavelmente o profissional responderá se apresentando, e diante da menor ou maior complexidade do seu caso, ele conduzirá a conversa. As perguntas realizadas são necessárias e precisam ser respondidas com honestidade. Havendo necessidade, retornará com uma ligação para compreender melhor. Esclareça seu problema com objetividade e não esconda informações, isso pode ser muito prejudicial futuramente rendendo muita dor de cabeça.
Tenha em mente que advogado está trabalhando e não presta consultoria ou informação grátis. Não existe almoço gratuito, então aprecie a educação e respeite diante do profissional. Caso queira consultoria precisa informar para que o mesmo possa agendar um horário para analisar tecnicamente o seu caso.
Ver resposta completa
O que é uma pergunta induzida?
Perguntas que induzem a respostas são eficazes Advogados são líderes naturais. Promotores, idem. Se deixar, eles tentam controlar o réu, as testemunhas, os jurados, os funcionários do tribunal e até o juiz, se ele se descuidar. Não acontece porque o juiz não deixa.
Mas há situações em que o advogado e o promotor devem manter as testemunhas sob rédeas curtas. Isto é, devem fazer “perguntas indutoras” de respostas ( leading questions ), dizem os advogados e professores de Direito, Elliott Wilcox ( Trial Theater ) e Paul Sandler ( The Art of Advocacy ), em artigos separados.
Há duas justificativas para isso, dizem. A primeira é economizar tempo de julgamento. Nisso, advogados e promotores devem trabalhar em conjunto. Todas as perguntas a testemunhas, cujas respostas não têm peso na produção de provas, devem ser formuladas para tentar induzi-las a responder “sim” ou “não”.
- São perguntas, por exemplo, que visam a identificação da testemunha para os jurados ou que se referem a fatos que estão devidamente descritos nos autos, às vezes até repetidamente.
- Fatos que nenhuma das partes contesta.
- A função da pergunta indutora, no caso, é fazer com que a testemunha se limite ao que interessa no processo, apenas.
Por exemplo: “O senhor estava do lado de fora do posto de gasolina tal, na esquina da rua tal com a rua tal, quando ocorreu o acidente, às 20h do dia 24 de agosto. Correto? Resposta: “Sim”. Esse tipo de pergunta evita que a testemunha conte uma longa história.
Se a pergunta for aberta, como: “O senhor presenciou o acidente, às 20h do dia 24 de agosto?”, a resposta pode ser: “Olha, eu saí do trabalho um pouco mais tarde aquele dia. aconteceram uns probleminhas lá na firma.o que não é normal”. O exemplo é simples, mas retrata uma situação corriqueira nos tribunais, dizem os professores.
No caso em que as perguntas indutoras são usadas como técnica de inquirição de testemunhas, é preciso distinguir entre inquirição cruzada ( cross-examination ) e inquirição direta ( direct examination ). No Direito anglo-americano, a separação desses sistemas faz parte do cotidiano dos tribunais.
- A inquirição cruzada é a que um advogado (ou promotor) interroga a testemunha da outra parte.
- Nesse caso, as perguntas indutoras devem ser sistematicamente usadas, recomendam os professores.
- A inquirição direta, por sua vez, é aquela em que um advogado (ou promotor) interroga a testemunha que ele mesmo arrolou.
Nesse caso, as perguntas indutoras não devem ser usadas. Na verdade, elas são proibidas no sistema americano. A outra parte pode protestar e terá a concordância do juiz. A não ser no caso das perguntas preliminares ou que tratem de fatos que não estão em disputa.
De outra forma, o julgamento “pode durar uma eternidade”, dizem. E a não ser, também, em casos de inquirição de crianças, de idosos e de testemunhas hostis. Elas também são aceitáveis, muitas vezes, quando o advogado quer introduzir um tópico novo na inquirição, que pode ficar mais claro — e mais específico — com uma sentença afirmativa que antecede a pergunta.
A principal razão para coibir perguntas indutoras em inquirição direta é simples: a testemunha é aquela que está sentada no banco das testemunhas — não o advogado ou o promotor. É ela que está sob juramento — o advogado e o promotor não estão. A prova testemunhal deve vir dela e não do interrogador.
É ela que os jurados querem ouvir e observar. O comportamento, a atitude, a forma de se expressar, a linguagem corporal e o caráter da testemunha podem conter informações preciosas para os jurados. “Se tudo que eles ouvirem for “sim” ou “não”, como podem avaliar o testemunho?”, pergunta Elliott Wilcox.
Muitas vezes, o advogado (ou o promotor) arrisca uma ou duas perguntas indutoras, depois de resolvidas as questões preliminares, sem ouvir qualquer protesto da outra parte. Mas esse é um tiro que pode sair pela culatra, adverte Paul Sandler, que conta a história de uma “parte” que decidiu tirar vantagem da bondade alheia.
- Resposta: Sim
- Pergunta: Assim, o senhor observou que o sinal estava verde para quem trafegava na mesma rua que o senhor estava, certo?”
- Resposta: Sim
Pergunta: Obviamente, o sinal da rua que cruza estava vermelho. E o senhor viu quando o veículo Humvee, de cor amarela, avançou o sinal vermelho, correto?” Assim continuou o interrogatório, até que toda a história foi contada, sem que a outra parte protestasse uma única vez.
O caso parecia ganho. Tudo indicava que a deliberação do júri sairia em menos de cinco minutos. Mas, a outra “parte” reverteu a situação, durante as alegações finais. “Senhores jurados, não sei se os senhores concordam, mas para mim ficou claro que a ‘outra parte’ não confia em sua testemunha. Notaram que ele não deixou sua testemunha nos contar o que aconteceu? Provavelmente, ele sabia que sua testemunha não sabe realmente o que aconteceu ou não tem certeza de nada, de forma que ele contou toda a história, como lhe convinha, e só atribuiu a sua testemunha a tarefa de dizer “sim”.
Aliás, se ele tivesse colocado um boneco no banco dos réus, com a capacidade de balançar a cabeça para baixo e para cima, afirmativamente, teríamos obtido exatamente o mesmo testemunho. Concordam?”, perguntou com um sorriso. Arriscar perguntas indutoras fora de hora também pode ser desconcertante, se a outra parte protesta.
- Se isso acontecer, há conserto, diz Sandler.
- Uma forma é, depois de pedir desculpas, concordar prontamente em reformular a pergunta e, desta vez, usar o “se”, de forma a guiar a testemunha para a resposta esperada, da mesma forma.
- Por exemplo, a pergunta direta seria: “Na noite do acidente estava chovendo e a pista estava escorregadia, correto?”.
A alternativa: “O senhor se recorda se na noite do acidente estava chovendo e a pista estava escorregadia?” pode levar à mesma resposta. A pergunta “O senhor foi a um bar depois da recepção, correto?” pode ser reformulada para: “O senhor pode nos dizer se foi a um bar depois da recepção?” — a resposta mais provável também será “sim” ou “não”, conforme esperado.
- Ambos concordam, no entanto, que perguntas indutoras podem ser muito eficazes.
- E não é de se admirar que advogados e promotores fiquem tentados a utilizá-las na inquirição direta de suas próprias testemunhas.
- É frustrante quando a testemunha troca alhos por bugalhos — algumas vezes porque o advogado (ou promotor) faz uma pergunta vaga.
Wilcox recomenda aos alunos de Direito que pratiquem a elaboração de inquirição direta, repetindo uma história bem conhecida. A um aluno com dificuldades para elaborar perguntas indutoras, ele pediu para representar o advogado do Sr. Coiote, em um processo contra uma distribuidora de equipamentos, por danos.
- E a inquirição saiu assim (todas com respostas afirmativas): — O senhor é conhecido como “Coiote”, correto? — Seu trabalho é tentar capturar o Papa-Léguas, certo? — Em 23 de março do ano passado, o senhor fez um pedido de um propulsor a jato, que pode ser atado em suas costas, à Empresa Ltda.
- Sim ou não? — O senhor também encomendou patins de rodas.
Sim ou não?
- — A empresa entregou suas encomendas no dia 11 de maio do mesmo ano, correto?
- — No dia seguinte, o senhor atou o propulsor a jato em suas costas, seguindo o manual de instruções da empresa, certo?
- — O senhor também atou seus pés aos patins conforme orientado pelo manual da empresa, certo?
— Já equipado o senhor escutou o “bip-bip” do papa-léguas e acendeu o disparador do propulsor a jato. Sim ou não? — Ao alcançar o papa-léguas o senhor acionou o sistema de frenagem, que falhou, e o senhor só parou quando bateu em uma pedra a várias milhas de distância, correto? (.) é correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos.
Ver resposta completa
Como argumentar com um advogado?
Então, para desenvolver uma boa argumentação jurídica, o que é necessário? Além de muita leitura, você deve participar de debates e lidar com opiniões contrárias. Mas antes de tudo, é importante ser crítico e saber interpretar a lei com base na realidade prática e entender como ela se encaixa no mundo atual.
Ver resposta completa
Como fazer perguntas às testemunhas?
Apenas perguntar a testemunha aquilo que eu sei que ela vai responder. Ou seja, quando eu souber previamente a resposta. Não fazer perguntas abertas, pois pode prejudicar seu cliente. Saber ao certo o que você precisa saber com o depoimento daquela testemunha, para corroborar sua tese defensiva.
Ver resposta completa
Como interrogar o réu?
Interrogatório: é ato processual, no qual o juiz ouve o acusado, perguntando acerca dos fatos que lhe são imputados, dando a este último oportunidade para que, se quiser, deles defenda, pois, optando pelo silêncio, o réu estará assegurado constitucionalmente, não sendo tomado como prova.
Ver resposta completa
Como fazer perguntas depoimento pessoal?
No depoimento pessoal, o advogado do depoente não poderá fazer perguntas ao seu cliente. Todavia, no interrogatório, apenas o magistrado realiza as questões, não sendo aberto ao advogado da parte contrária se manifestar sobre qualquer questionamento.
Ver resposta completa
Que é uma pergunta capciosa?
Perguntas capciosas: como detecta-las e como evita-las. – Uma pergunta capciosa faz uma suposição sobre o respondente que o força a dar uma resposta sobre algo com o qual ele não concorda ou não conhece. Veja alguns exemplos de perguntas capciosas: Se o respondente nunca trabalhou com sua equipe de atendimento ao cliente, ele pode acabar tendo de escolher uma resposta qualquer.
- Para evitar esse tipo de pergunta, pergunte, no início da pesquisa, se o respondente já trabalhou com sua equipe de atendimento.
- Se a resposta for negativa, use a lógica de ramificação de pergunta para ignorar essa e outras perguntas relacionadas ao atendimento ao cliente.
- Observação: se você tiver certeza de que o cliente trabalhou com sua equipe de atendimento antes de receber a pesquisa, esse exemplo não é considerado uma pergunta capciosa.
Observação: essa também é uma pergunta sugestiva, pois ela pergunta ao respondente sua parte “favorita” de trabalhar com a equipe de atendimento. Se o respondente não gostar de trabalhar com a equipe de atendimento (o que esperamos que não seja o caso!), ele não saberá como responder à pergunta.
- Para resolver esse problema, a solução novamente é a lógica de ramificação de pergunta.
- Pergunte sobre a satisfação do respondente ao trabalhar com sua equipe de atendimento no começo da pesquisa e, se a resposta for positiva, programe a lógica de ramificação de pergunta para mostrar a pergunta acima.
Como evitar perguntas capciosas? Veja algumas dicas: A princípio, pode ser difícil evitar perguntas sugestivas ou capciosas; isso é normal. Com as orientações desta página, você pode identificar – e corrigir – perguntas enviesadas na sua pesquisa. É o melhor caminho para garantir que suas perguntas são imparciais, proporcionando aos respondentes uma experiência melhor com sua pesquisa e coletando dados mais confiáveis para tomar suas decisões.
Ver resposta completa
Como fazer perguntas ao reclamante?
À reclamante : Em ação de vínculo empregatício as primeiras perguntas devem girar em torno das condições gerais do contrato: período, salário, forma de demissão, valores recebidos. Após, perguntas sobre o vínculo, vejamos: Quando começou a trabalhar?
Ver resposta completa
O que acontece depois da oitiva?
Momento da oitiva do ofendido Segue com a inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, nessa ordem, bem como com os esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado (artigo 400).
Ver resposta completa
Como chamar a atenção de um advogado?
Para conquistar um advogado deve se mostrar natural e cheia de frescura. É importante não fingir e se comportar exatamente como é, ser transparente, clara e autêntica será fundamental para seduzir um advogado. Se tentar aparentar quem não é, pode ter a certeza que ele perceberá e se sentirá decepcionado e enganado.
Ver resposta completa
Qual mensagem colocar no link do WhatsApp advogado?
Mensagem de saudação para clientes WhatsApp – advogado – “Olá, boa tarde. Seja bem-vindo a, Como posso te ajudar?” “Boa tarde, obrigado pelo contato. Deixe a sua dúvida que em breve responderemos da melhor maneira possível.” “Boa tarde, sou o e serei responsável pelo seu atendimento. Como criar mensagem de saudação para clientes WhatsApp de forma simples 5
Ver resposta completa