Declaração Que Não Pode Fazer Educação Fisica? - [Últimas informações]

Declaração Que Não Pode Fazer Educação Fisica?

Declaração Que Não Pode Fazer Educação Fisica

Como fazer para não fazer Educação Física?

Educação Física: saiba quando um aluno pode ser liberado da prática A lei que tornou facultativa a disciplina preferida da maioria da garotada é de 1996. Mas ainda hoje nem todo mundo sabe que, apesar de todo colégio ser obrigado a oferecer aulas de Educação Física, nem todo aluno precisa assisti-las.

Mas não basta uma dorzinha de barriga para liberar os mais preguiçosos da aula. As dispensas são mais comuns entre adultos, estudantes já empregados ou em casos de restrições de saúde. Segundo a lei 9.394/96, as aulas de Educação Física são facultativas para alunos que cumpram uma jornada de trabalho de seis ou mais horas, tenham mais de 30 anos e prestem serviço militar ou estejam obrigados à prática física semelhante.

Também entram nesse grupo adolescentes e crianças que tenham alguma condição de saúde que não permita a execução frequente de exercícios e estudantes grávidas ou que tenham filhos. Contudo, quem opta por não participar das atividades físicas ainda tem obrigações no período: os dispensados devem receber outras tarefas para que seu desenvolvimento e sua avaliação no final do ano não sejam prejudicados.

  1. O aluno precisa estar presente como os demais”, diz o coordenador do Conselho Federal de Educação Física, Walfrido José Amaral.
  2. O profissional afirma ainda que nenhum estudante pode ser excluído da aula.
  3. Se ele escolher ficar fora das quadras, poderá executar outras tarefas, como ajudar o professor, apitar as partidas ou entregar um trabalho avaliativo.

Os pontos positivos da participação nas aulas de educação física são diversos. Entretanto, na opinião de Silvana Lages, supervisora pedagógica da Escola Estadual Governador Milton Campos, de Belo Horizonte, em determinados casos ela pode não ser tão eficiente.

Ela ressalta que, quando o estudante já trabalha, por exemplo, às vezes fica muito cansado para fazer qualquer atividade física, o que pode prejudicá-lo. “O ruim é ficar obrigando um aluno que não tem tempo”, opina. Mesmo assim, ela conta que, na instituição em que trabalha, a maioria dos alunos gosta e participa das aulas.

Algo semelhante ocorre na Escola Municipal Maestro Lorenzo Fernandes, do Rio de Janeiro. No ensino médio, muitos estudantes preenchem os critérios que permitem optar pela dispensa da educação física, mas optam por participar das atividades convencidos dos benefícios pelos professores.

Todo esse trabalho que você faz vai ajudar no conjunto, no raciocínio. Você vai melhorar a sua disposição, vai ter um ganho de ânimo”, argumenta uma das professoras de Educação Física do colégio, Maria Perpétua Pereira. O aumento da capacidade motora, de coordenação e a melhora do raciocínio rápido, usado no momento de fazer uma jogada mais complicada, por exemplo, são alguns dos fatores positivos apontados pela educadora.

De acordo com ela, fazer esportes não apresenta vantagens somente sob o ponto de vista físico. Ao participar de um time e entrar em contato com os colegas em um jogo, o aluno aprimora sua capacidade de se relacionar. “Saber a hora de ouvir o outro e ceder a sua vez, ter aquele diálogo positivo.
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Sou obrigada à fazer Educação Física?

A Educação Física é componente curricular obrigatório da Educação Básica, sendo sua prática facultativa ao aluno nos casos acima. A Educação Física não é mais componente curricular obrigatório do ensino superior de graduação.
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Como fazer uma declaração de academia?

Eu _, CPF_, por ocasião de minha participação nas atividades da Academia de Musculação da UNIVALI, declaro estar ciente das minhas condições físicas e de saúde, assumindo responsabilidade por eventuais problemas de saúde decorrentes da
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O que não pode faltar na Educação Física?

Pensando em trabalhar com Educação Física escolar? Esta matéria, que está presente em todas as etapas do Ensino Básico, tem um papel importante não só para a saúde, mas também na formação intelectual e no desenvolvimento moral dos alunos. Mas nem sempre os professores sabem como criar atividades para crianças e adolescentes que vão além dos esportes.
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O que te impede de fazer atividade física?

Qual o motivo que você não pratica exercício físico? Para manter uma rotina de exercícios é preciso disciplina, motivação e determinação. Sabemos que para muita gente essa não é uma tarefa fácil, por isso, nesse texto iremos te ajudar e encontrar uma maneira de mudar os hábitos que te impedem de iniciar uma vida mais saudável.

  1. Primeiramente, é importante você entender o que te desmotiva.
  2. Para algumas pessoas o tempo é o principal impeditivo; para outras, a falta de companhia também pode ser um fator desmotivador.
  3. Tem também quem alegue que a falta de disciplina na alimentação acaba ocasionando baixa motivação para dar esse start.

Mas temos uma boa notícia: para todos esses problemas existem soluções mais simples do que você imagina. O primeiro passo e o mais importante nesse processo é entender que o exercício físico é um grande aliado para você enfrentar as dificuldades do dia a dia, já que cuidar da saúde é vital para darmos conta dessa rotina dinâmica.

  • A nossa principal dica é: mesmo com poucos minutos de atividade física diária é possível adquirir importantes ganhos.
  • Isso significa que, se administrarmos de forma eficiente o nosso dia, podemos dedicar um tempo para nosso bem estar.
  • Destinar menos de 30 minutos, de três a cinco vezes por semana, para se exercitar pode ser suficiente, e, para isso, consideramos importante um planejamento antecipado.

Tente encontrar um parceiro, descobrir alguém que compartilhe da mesma necessidade. Também é importante conhecer o período do dia que você tem mais energia. Treinar pela manhã te deixa livre o restante do dia, mas, em muitos casos, somente o fim do dia se torna viável, portanto é fundamental que você se conheça para encontrar seu melhor horário.

A alimentação é uma grande aliada dos exercícios físicos, por isso, indicamos que, ao iniciar uma atividade, você procure uma orientação nutricional. E, por fim, escolha um exercício que lhe agrade. Pode ser musculação, caminhada, bicicleta, corrida, dança, treinamento funcional, ou todos os exercícios mesclados.

Nós da Oficina da Saúde te ajudaremos a encontrar a melhor atividade e te acompanharemos para que você possa iniciar sua nova rotina com muita segurança e satisfação. Venha para Oficina da Saúde e vamos juntos encontrar seu melhor caminho para uma vida mais saudável e equilibrada! : Qual o motivo que você não pratica exercício físico?
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Quem não pode fazer exercícios físicos?

Em alguns casos a prática é totalmente contraindicada, como quando há problemas graves de hipertensão, doença cardíaca, pré-eclâmpsia e histórico de abortos espontâneos.
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Sou estudante de Educação Física pode dar aula?

O que faz um bacharel em educação física? – Dessa forma, vamos começar falando do bacharel em educação física, ou seja, aquele formado no curso de bacharelado. Essa graduação tem como objetivo preparar o aluno para atuar em mercados específicos de modalidades esportivas e atividades físicas em geral, propondo a melhor qualidade de vida das pessoas.
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Qual é a diferença entre atividade física e exercício físico?

Atividade física e exercício físico são diferentes? – Atividade física é qualquer movimento corporal que promove um gasto energético maior do que se o corpo estivesse em repouso. Já o exercício físico é uma atividade física mais planejada e estruturada de acordo com um objetivo.

Não entendeu? Então, confira um exemplo que acontece bastante. Pedro precisa conciliar o seu trabalho formal com as tarefas domésticas, por isso não tem muito tempo para frequentar a academia ou aulas de crossfit. Ele chega em casa cansado após um dia de trabalho, mas sempre aproveita alguns momentos do final de semana ou dias de folga para tirar a poeira dos móveis, limpar o piso, lavar a louça etc.

Pedro realiza toda semana atividades físicas, pois o esforço para cumprir as tarefas domésticas resulta em um gasto de energia para o seu corpo, sem falar de todas as coisas com as quais ele se esforça na hora de ir e voltar do trabalho. No entanto, por conta da falta de tempo, Pedro não realiza exercícios físicos.
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Por que há desvalorização do profissional de educação física?

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Title: Motivos para a desvalorização do profissional de educação física no ambiente escolar
BORBA NETO, Manoel Etelberto
Keywords: Educação Física Escolar; Valorização social do professor; Valorização da atividade física
Issue Date: 31-Oct-2017
Citation: BORBA NETO, M.E.
Abstract: A Educação Física Escolar tem como objeto de prática a cultura corporal do movimento. Seu ensino é uma forma de abranger essa cultura com os alunos, mediado por ações práticas definidas pelo professor de Educação Física e por suas dificuldades na docência. Esse projeto propõe-se a investigar causas do preconceito ao profissional da Educação Física Escolar, no propósito de entender os motivos para minimizar este tipo de construção equivocada sobre esse professor. A pesquisa é de cunho qualitativo, com discussões também quantitativas, obtidas por meio de levantamento a professores de Educação Física, a Gestores e a professores de outras áreas de conhecimento. O propósito da pesquisa surgiu por observações durante a vivência do Estágio Obrigatório do pesquisador, acrescido de afirmações e análises já contidas na literatura, o que deram sustentação para esta pesquisa. Defende-se a ideia de que o profissional de Educação Física se torna vítima de preconceito por conta de vários itens, dentre estes a forma de aplicar sua teoria juntamente com a prática; a falta de recursos oferecidos à disciplina e à escola; a forma da Educação Física trabalhar práticas corporais e não restritamente intelectuais / cognitivas. Em síntese, constata-se desconhecimento de outros professores e de gestores das atribuições profissionais do professor de Educação Física Escolar para a disciplina, acrescido da fragilidade que muitas escolas ainda possuem para o exercício pleno do profissional e execução do que presa a disciplina.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/22237
Appears in Collections: (CAV) TCC – Educação Física (Licenciatura)

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Quais são os 5 elementos da Educação Física?

São em um total de cinco: Resistência, Força, Flexibilidade,Agilidade e Velocidade. (MARQUES & OLIVEIRA, 2001). A capacidade física ou motora, na perspectiva desse trabalho, considera que o desenvolvimento das referidas capacidades está intrinsecamente relacionado ao processo de crescimento e desenvolvimento.
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Quantas faltas pode ter em Educação Física?

O que diz a lei? Diz que o aluno tem obrigação de frequentar 75%, então, ele pode faltar 25% do total da carga horária. Se a escola tiver 1.000 horas, o aluno poderá faltar 250 horas, o que dá mais ou menos 50 dias letivos.
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Quais são as habilidades de Educação Física?

Ensino Fundamental – Anos Finais – Nessa etapa, os alunos têm contato com mais professores, o que torna as interações mais complexas e o processo de ensino e aprendizagem mais sistemático. Considerando essas características, a forma de trabalhar a Educação Física precisa ser diferenciada.

  • Brincadeiras e jogos : jogos eletrônicos.
  • Esportes : atividades esportivas de marca, de precisão, de invasão e técnico-combinatórios.
  • Ginásticas : ginástica de condicionamento físico.
  • Danças : modalidades urbanas.
  • Lutas : modalidades brasileiras.
  • Aventura : práticas corporais de aventura urbanas.

As Habilidades que devem ser trabalhadas são:

  • (EF67EF01): experimentar e fruir, na escola e fora dela, jogos eletrônicos diversos, valorizando e respeitando os sentidos e significados atribuídos a eles por diferentes grupos sociais e etários.
  • (EF67EF02): identificar as transformações nas características dos jogos eletrônicos em função dos avanços das tecnologias e nas respectivas exigências corporais colocadas por esses diferentes tipos de jogos.
  • (EF67EF03): experimentar e fruir esportes de marca, precisão, invasão e técnico-combinatórios, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
  • (EF67EF04): praticar um ou mais esportes de marca, precisão, invasão e técnico-combinatórios oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas e respeitando regras.
  • (EF67EF05): planejar e utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto nos esportes de marca, precisão, invasão e técnico-combinatórios como nas modalidades esportivas escolhidas para praticar de forma específica.
  • (EF67EF06): analisar as transformações na organização e na prática dos esportes em suas diferentes manifestações (profissional e comunitário/lazer).
  • (EF67EF07): propor e produzir alternativas para experimentação dos esportes não disponíveis e/ou acessíveis na comunidade e das demais práticas corporais tematizadas na escola.
  • (EF67EF08): experimentar e fruir exercícios físicos que solicitem diferentes capacidades físicas, identificando seus tipos (força, velocidade, resistência, flexibilidade) e as sensações corporais provocadas pela sua prática.
  • (EF67EF09): construir, coletivamente, procedimentos e normas de convívio que viabilizem a participação de todos na prática de exercícios físicos, com o objetivo de promover a saúde.
  • (EF67EF10): diferenciar exercício físico de atividade física e propor alternativas para a prática de exercícios físicos dentro e fora do ambiente escolar.
  • (EF67EF11): experimentar, fruir e recriar danças urbanas, identificando seus elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos).
  • (EF67EF12): planejar e utilizar estratégias para aprender elementos constitutivos das danças urbanas.
  • (EF67EF13): diferenciar as danças urbanas das demais manifestações da dança, valorizando e respeitando os sentidos e significados atribuídos a eles por diferentes grupos sociais.
  • (EF67EF14): experimentar, fruir e recriar diferentes lutas do Brasil, valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais.
  • (EF67EF15): planejar e utilizar estratégias básicas das lutas do Brasil, respeitando o colega como oponente.
  • (EF67EF16): identificar as características (códigos, rituais, elementos técnico-táticos, indumentária, materiais, instalações, instituições) das lutas do Brasil.
  • (EF67EF17): problematizar preconceitos e estereótipos relacionados ao universo das lutas e demais práticas corporais, propondo alternativas para superá-los, com base na solidariedade, na justiça, na equidade e no respeito.
  • (EF67EF18): experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura urbanas, valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais.
  • (EF67EF19): identificar os riscos durante a realização de práticas corporais de aventura urbanas e planejar estratégias para sua superação.
  • (EF67EF20): executar práticas corporais de aventura urbanas, respeitando o patrimônio público e utilizando alternativas para a prática segura em diversos espaços.
  • (EF67EF21): identificar a origem das práticas corporais de aventura e as possibilidades de recriá-las, reconhecendo as características (instrumentos, equipamentos de segurança, indumentária, organização) e seus tipos de práticas.

As Unidades Temáticas e os Objetos de Conhecimento para o 8º e 9º ano são:

  • Esportes : atividades esportivas de rede/parede, de campo e taco, de invasão e de combate.
  • Ginásticas : de condicionamento físico e de conscientização corporal.
  • Danças : modalidades de salão.
  • Lutas : modalidades do mundo.
  • Aventura: práticas corporais de aventura na natureza.
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As Habilidades de Educação Física na BNCC que devem ser trabalhadas são:

  • (EF89EF01): experimentar diferentes papéis (jogador, árbitro e técnico) e fruir os esportes de rede/parede, campo e taco, invasão e combate, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
  • (EF89EF02): praticar um ou mais esportes de rede/parede, campo e taco, invasão e combate oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas.
  • (EF89EF03): formular e utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto nos esportes de campo e taco, rede/parede, invasão e combate como nas modalidades esportivas escolhidas para praticar de forma específica.
  • (EF89EF04): identificar os elementos técnicos ou técnico-táticos individuais, combinações táticas, sistemas de jogo e regras das modalidades esportivas praticadas, bem como diferenciar as modalidades esportivas com base nos critérios da lógica interna das categorias de esporte: rede/parede, campo e taco, invasão e combate.
  • (EF89EF05): identificar as transformações históricas do fenômeno esportivo e discutir alguns de seus problemas (doping, corrupção, violência, etc.) e a forma como as mídias os apresentam.
  • (EF89EF06): verificar locais disponíveis na comunidade para a prática de esportes e das demais práticas corporais tematizadas na escola, propondo e produzindo alternativas para utilizá-los no tempo livre.
  • (EF89EF07): experimentar e fruir um ou mais programas de exercícios físicos, identificando as exigências corporais desses diferentes programas e reconhecendo a importância de uma prática individualizada, adequada às características e necessidades de cada sujeito.
  • (EF89EF08): discutir as transformações históricas dos padrões de desempenho, saúde e beleza, considerando a forma como são apresentados nos diferentes meios (científico, midiático, etc.).
  • (EF89EF09): problematizar a prática excessiva de exercícios físicos e o uso de medicamentos para a ampliação do rendimento ou potencialização das transformações corporais.
  • (EF89EF10): experimentar e fruir um ou mais tipos de ginástica de conscientização corporal, identificando as exigências corporais dos mesmos.
  • (EF89EF11): identificar as diferenças e semelhanças entre a ginástica de conscientização corporal e as de condicionamento físico e discutir como a prática de cada uma dessas manifestações pode contribuir para a melhoria das condições de vida, saúde, bem-estar e cuidado consigo mesmo.
  • (EF89EF12): experimentar, fruir e recriar danças de salão, valorizando a diversidade cultural e respeitando a tradição dessas culturas.
  • (EF89EF13): planejar e utilizar estratégias para se apropriar dos elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das danças de salão.
  • (EF89EF14): discutir estereótipos e preconceitos relativos às danças de salão e demais práticas corporais e propor alternativas para sua superação.
  • (EF89EF15): analisar as características (ritmos, gestos, coreografias e músicas) das danças de salão, bem como suas transformações históricas e os grupos de origem.
  • (EF89EF16): experimentar e fruir a execução dos movimentos pertencentes às lutas do mundo, adotando procedimentos de segurança e respeitando o oponente.
  • (EF89EF17): planejar e utilizar estratégias básicas das lutas experimentadas, reconhecendo as suas características técnico-táticas.
  • (EF89EF18): discutir as transformações históricas, o processo de esportivização e a midiatização de uma ou mais lutas, valorizando e respeitando as culturas de origem.
  • (EF89EF19): experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura na natureza, valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais, respeitando o patrimônio natural e minimizando os impactos de degradação ambiental.
  • (EF89EF20): identificar riscos, formular estratégias e observar normas de segurança para superar os desafios na realização de práticas corporais de aventura na natureza.
  • (EF89EF21): identificar as características (equipamentos de segurança, instrumentos, indumentária, organização) das práticas corporais de aventura na natureza, bem como suas transformações históricas.

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Pode fazer academia doente?

Fazer atividade física gripado faz mal? – Antes de pensar se pode fazer exercícios físicos quando se está gripado, é importante ressaltar que o repouso é essencial para permitir ao organismo uma recuperação tranquila do impacto causado pela infecção.

Dessa forma, evita-se a sobrecarga do sistema imunológico e queima acelerada das reservas de energia e nutrientes do corpo, essenciais para se curar da gripe sem complicações. É possível que fazer atividade física estando gripado faça mal para o organismo e dificulte a sua recuperação, especialmente durante os estágios iniciais da infecção, onde os sintomas costumam ser mais intensos e é frequente a ocorrência de febre alta, acima de 38 ºC.

De modo geral, praticar exercícios estando com febre é contraindicado. Ao se exercitar, o corpo perde líquidos, o que também acontece com a alta na temperatura. Juntar essas duas perdas pode levar a um caso grave de desidratação e piorar bastante o quadro.

  1. Também é preciso tomar cuidado quando a respiração estiver impactada pela infecção.
  2. Estando com o nariz entupido, tosse, espirros e fôlego curto, preservar o corpo com o repouso pode ser o mais indicado.
  3. Se estiver sem febre e os demais sintomas da gripe estiverem em intensidade leve, a prática esportiva pode ser realizada sem grande risco.

Idealmente, consulte seu médico antes de seguir essa alternativa e prefira um treino mais curto e leve em relação ao que costuma fazer.
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Qual a melhor idade para começar a fazer academia?

A partir dos 16 anos é possível fazer exercícios de musculação com acompanhamento – Outra recomendação importante é que meninos de até 15 ou 16 anos, que estão passando pela fase de estirão, devem tomar mais cuidado com o tipo de exercício que praticam.

O mesmo serve para meninas antes da primeira menstruação (que também estão em fase de crescimento). Após esse período, os jovens podem começar a fazer atividades de musculação mais leves, sempre sob a, Nesse caso, as séries devem ser menos intensas, com cargas menores, e podem ir aumentando gradativamente.

O mais importante é que esse processo seja feito em conjunto com um médico e um personal trainer, de preferência. Vale destacar que, caso os exercícios sejam praticados de forma muito excessiva e extenuante, é possível que isso prejudique o desenvolvimento do adolescente – afetando a produção e circulação do, por exemplo.
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Quem tem ela pode fazer musculação?

A importância da Fisioterapia Motora na Esclerose Lateral Amiotrófica A Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença que afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva, e acarreta em paralisia motora irreversível. Apesar de não ter cura, a E.L.A.

Tem tratamento. Desta forma, é possível retardar os sintomas da doença e garantir ao paciente uma melhor qualidade de vida. O tratamento consiste em um acompanhamento multidisciplinar, realizado por especialistas em diversas áreas da saúde, como: Fonoaudiólogo – a fraqueza muscular é um sintoma comum em pacientes com E.L.A., e pode acabar afetando a musculatura responsável pela voz e pela fala.

A terapia fonoaudiológica irá garantir que o paciente continue se comunicando com as pessoas ao seu redor. Nutricionista – pacientes com E.L.A costumam ter alterações nutricionais e deficiência na ingestão alimentar, o que pode causar perda de peso e redução no índice de massa corporal.

Por isso, é importante o acompanhamento de um nutricionista. Psicólogo – o processo do adoecer e das perdas físicas, sociais e psicológicas é gerador de grande sofrimento psíquico não só para o paciente, mas também para o cuidador e os familiares. Por isso, o acompanhamento psicológico é indicado para todos os envolvidos.

Fisioterapeuta respiratório – com a fraqueza muscular generalizada, ocorre também a atrofia dos músculos respiratórios, levando a sintomas como insuficiência respiratória. Por isso a importância de o paciente ser avaliado por um fisioterapeuta respiratório.

  1. E o fisioterapeuta moto r – profissional fundamental durante o tratamento da E.L.A., pois seu tratamento otimiza as funções motoras do paciente e maximiza a força muscular, evitando complicações como: edemas, dores localizadas ou generalizadas e trombose.
  2. E é sobre a Fisioterapia Motora que iremos falar hoje.
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O que é Fisioterapia Motora? A fisioterapia motora tem como objetivo corrigir e restabelecer as condições físicas do paciente por meio de exercícios e alongamentos. Eles são prescritos de acordo com a individualidade e as necessidades da pessoa, devolvendo assim seus movimentos, sua força, postura e mobilidade, além de isentar as dores que afligem o paciente.

No caso de pacientes com E.L.A., a fisioterapia motora vem para otimizar as funções motoras do paciente e retardar as contraturas, deformidades, encurtamentos musculares, aliviar a pressão por longos períodos em repouso, bem como as compressões nervosas, maximizando a força muscular e a independência do paciente para realizar as atividades.

Além disso, a fisioterapia motora prescrita de forma individual pode aliciar sintomas secundários causados pela imobilidade, como: constipação intestinal, edemas, atelectasias, dores localizadas ou generalizadas e até trombose venosa profunda. Qual a recomendação da Fisioterapia Motora para pacientes com E.L.A.? Como já dissemos anteriormente, Somente o fisioterapeuta poderá avaliar e prescrever exercícios para a manutenção da amplitude de movimento do paciente com E.L.A.

  • O tratamento deve ter os seguintes objetivos:
  • · Otimização da função muscular ainda existente;
  • · Prevenção das complicações decorrentes do desuso e da lesão;
  • · Manutenção do tônus muscular;
  • · Prevenção de possíveis quadros álgicos e edemas.
  • São propostas de duas a três sessões semanais, com duração aproximada de 45 minutos cada, e as sessões devem ser realizadas por um profissional fisioterapeuta.

Para complementar as sessões, o fisioterapeuta motor poderá recomendar um programa de exercícios diários para que o paciente realize em casa, com a ajuda do cuidador. Esses exercícios domiciliares podem incluir, principalmente, os alongamentos. Em ambos os casos, são indicados exercícios de resistência baixa a moderada, e a prescrição deverá ser feita de acordo com o quadro apresentado pelo paciente, determinando intensidade, duração e repetições apropriadas para cada situação, sempre evitando que o paciente sinta fadiga e dor.

  1. Isso é muito importante, pois, exercícios excessivos, além de fadigar, podem levar à progressão da doença, com maior degeneração do neurônio motor, segundo estudos.
  2. Quais equipamentos serão usados durante a Fisioterapia Motora? O Fisioterapeuta Motor poderá dispor de recursos auxiliares para a reabilitação e melhora das atividades de vida diária do paciente com E.L.A.

Desta forma, ele poderá prescrever órteses e equipamentos como:

  1. · Tornozeleira;
  2. · Colar cervical;
  3. · Talas;
  4. · Andadores;
  5. · Bengalas;
  6. · Muletas;
  7. · Colchões e almofadas.

Esses equipamentos podem ser indicados para postergar o desequilíbrio durante a locomoção. É indicado colar cervical macio para a fase inicial de fraqueza muscular de pescoço e, posteriormente, o semi-rígido. Talas e goteiras podem ser usadas para a prevenção de possíveis retrações ou deformidades nos membros superiores ou inferiores, assim como o uso de colchões e almofadas adequadas para a prevenção de úlceras de decúbito.

  1. É papel também do fisioterapeuta monitorar as habilidades funcionais do paciente com E.L.A., bem como determinar modos eficientes e efetivos para realizar suas atividades de vida diária.
  2. O fisioterapeuta pode também explicar a mecânica corporal ao paciente e ao cuidador, com o intuito de facilitar as trocas posturais, ensinar as técnicas de transferências para o paciente e cuidadores, avaliar se a casa do paciente está devidamente adaptada para que sua locomoção (com ou sem cadeira de rodas) seja possível, sugerir mudanças no ambiente com intuito de proporcionar ao paciente mais liberdade de ir e vir com movimentos mais seguros.

Procure sempre um profissional qualificado Lembre-se: a fisioterapia motora deve ser indicada após uma avaliação minuciosa e individualizada, visto que a fisioterapia excessiva pode agravar os sintomas da doença. A justificativa é de que essas atividades, feitas de maneira leiga e sem o acompanhamento médico, podem provocar fadiga muscular ao exigir maior consumo de oxigênio.

E uma das principais deficiências dos portadores de E.L.A. diz respeito à insuficiência respiratória e de oxigenação. Os exercícios com carga, mesmo que seja uma carga mínima, não devem ser realizados em pacientes com E.L.A., pois sobrecarregam o neurônio motor, favorecendo a progressão da doença. Exercícios isométricos também não são indicados, bem como o uso de estimulação elétrica funcional, mais conhecida como FES.

Por isso, a ABrELA recomenda que os pacientes visitem regularmente um profissional especializado. E, para finalizar, é de extrema importância levar em consideração o conforto e o bem-estar do paciente, respeitando suas limitações. Por isso, o atendimento multidisciplinar é essencial.
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Por que não fazer academia?

2. Você não vai mais comparar se comparar com os outros – Foto: iStock Embora as academias sejam um ambiente em que deveríamos focar na nossa saúde, muitas vezes é difícil fugir da comparação entre o seu desempenho e o desempenho da pessoa no aparelho ao lado. Essa competição desnecessária acaba desestimulando os iniciantes, que naturalmente apresentam uma performance inferior.
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É difícil o curso de Educação Física?

A prática de esportes e a faculdade de Educação Física. – MITO, Muitas pessoas acham que fazer faculdade de Educação Física significa treinar e ficar na academia o dia todo, e que, por isso, a faculdade é fácil. Não é nada disso. No curso de Educação Física, você tem uma formação bem completa, o que inclui o estudo multidisciplinar em diferentes áreas do conhecimento, unindo teoria e prática.
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Quanto tempo leva para se formar em Educação Física?

A duração da faculdade de Educação Física é de 4 anos, em média.
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Por que há desvalorização do profissional de educação física?

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Title: Motivos para a desvalorização do profissional de educação física no ambiente escolar
BORBA NETO, Manoel Etelberto
Keywords: Educação Física Escolar; Valorização social do professor; Valorização da atividade física
Issue Date: 31-Oct-2017
Citation: BORBA NETO, M.E.
Abstract: A Educação Física Escolar tem como objeto de prática a cultura corporal do movimento. Seu ensino é uma forma de abranger essa cultura com os alunos, mediado por ações práticas definidas pelo professor de Educação Física e por suas dificuldades na docência. Esse projeto propõe-se a investigar causas do preconceito ao profissional da Educação Física Escolar, no propósito de entender os motivos para minimizar este tipo de construção equivocada sobre esse professor. A pesquisa é de cunho qualitativo, com discussões também quantitativas, obtidas por meio de levantamento a professores de Educação Física, a Gestores e a professores de outras áreas de conhecimento. O propósito da pesquisa surgiu por observações durante a vivência do Estágio Obrigatório do pesquisador, acrescido de afirmações e análises já contidas na literatura, o que deram sustentação para esta pesquisa. Defende-se a ideia de que o profissional de Educação Física se torna vítima de preconceito por conta de vários itens, dentre estes a forma de aplicar sua teoria juntamente com a prática; a falta de recursos oferecidos à disciplina e à escola; a forma da Educação Física trabalhar práticas corporais e não restritamente intelectuais / cognitivas. Em síntese, constata-se desconhecimento de outros professores e de gestores das atribuições profissionais do professor de Educação Física Escolar para a disciplina, acrescido da fragilidade que muitas escolas ainda possuem para o exercício pleno do profissional e execução do que presa a disciplina.
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